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+++Tópico das reviews e previews+++


Chaves Ding

Posts recomendados

Que grande ideia que eu tive:vamos postar nossas próprias reviews de jogos para outros darem uma nota de 0 á 10,ex:eu faço uma review do FEAR,ai vem o Eniac,Xtreme,gandalfnho e cia e dão uma nota para a minha review,assim vale para todos os membros do fórum.

Vamos lá pessoal....

Todos os previews e reviews do tópico:

Página 1:Brothers in Arms Road to Hill 30

F.E.A.R.

Rainbow Six 3 Raven Shield

Doom 3

Battlefield 2

Crysis (pega de sites)

Cold Fear (pega de sites)

Call of Duty 2

Página 2:SWAT 4

O Poderoso Chefão (membro MAGNOCORREA)

Prince of Persia WW (pega de sites)

Die Hard

Página 3:Lord of the Rings Shadows of Agmar

Crysis

Call of Duty 2

Oblivion (pega de sites)

Uber Soldier (pega de sites)

Ultimate Spiderman (membro NeJi)

Brothers in Arms Earned in Blood

Terra formation

Página 4:Oblivion

Rainbow Six 4 Lockdown

Chronicles of Riddick (membro MADBUTCHER)

Hitman Bloodmoney (membro MADBUTCHER)

Half Life 2 (membro juniorxtreme)

King Kong (membro magnocorrea)

Prey (membro madbutcher)

Página 5:Battlefield 2 Special Forces

Alliance:The Silent War (preview de site)

Half Life 2 Episode One

FIFA World Cup 06 (pega de site)

Quake 4

Medal of Honor Pacific Assault

Ghost Recon Advanced Warfighter

The Elder Scrolls IV Oblivion (membro abdi)

Night Watch (membro abdi)

Battlefield 2142 (de site)

Prey

Frontlines:Fuel of War (preview de site)

Página 6:The Lord of the Rings:Battle for Middle-Earth II ( por gandalfnho)

Série Ghost Recon

Série Medal of Honor

Série Rainbow Six

Star Wars : Battlefront II (membro marcelobarros)

Medal of Honor Pacific Assault (membro Razi The Dragon)

FarCry

Página 7:F.E.A.R. Extraction Point

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Vou começar,votem na review,só quota-la e dar a nota.

Brothers in Arms-

Bem,o jogo usa gráficos um pouco 'simples' mas tem a vantagem de rodar em placas mais modestas.Com um comando de equipe bem simples;pressionando o botão direito do mouse,um circulo irá aparecer,onde a partir dai você irá controlar o esquadrão,pondo-o no lugar de sua preferência,também você pode controlar tanques da mesma maneira.

O mais inovador no jogo é o sistema de supressão,onde você pode deixar o inimigo com medo(consequentemente ele não irá atirar em você)com tiros de supressão;Com isso vem mais algo no jogo:o flanqueamento,onde você dá a volta no inimigo e o pega pelos lados,sem lhe dar nenhuma chance!!

O jogo usa bastante disso,na hora de matar um time de morteiros,cabe a você comandar seu esquadrão e flanquear do melhor jeito o inimigo;Com seus homens a sua disposição você pode manda-los suprimir o inimigo,enquanto vai pessoalmente flanquea-lo!! :devil:

As armas são a M 1,o Thompson, MG 42 alemã,entre rifles de sniper e fuzis;O sistema de mira é o seguinte:ao invés de ter o reticulo,você usa a alça de mira pra acertar os inimigos,dando maior realismo ao jogo!!

O total são 15-17 fases,que irá contar a história do 101º esquadrão para-quedista,onde o objetivo é alcançar a colina 30.

O jogo leva em torno de 50 horas para zera no modo médio de dificuldade,no modo real leva em torno de 70-80,bem 'longo' o jogo,para pessoas mais dedicadas.

O jogo irá passar por fazendas e cidades que na época em que foram invadidas pela ocupação nazista estavam arrasadas,o jogo continua em Careten pra frente em Earned in Blood,mas isso já é outra questão.

No final o jogo é muito difícil,desafiando muito o jogador,mas vale a pena zerar sem usar cheats,também tem um grande nivel de estratégia(mas sem perder a ação)e requer muita 'pontaria' do jogador.

Uma screen para apreciar um pouco mais o jogo:

Agora é só votar na minha review!!

valeu ai! :joia:

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F.E.A.R -

Um jogo de 2005,com alto poder gráfico,com detalhes de efeito sem precedentes(como um tiro em uma placa de metal,efeitos muito bons),mas com um ponto negativo:Exige muito do computador para apreciar o jogo,sendo que pra isso só com uma 6800ultra pra cima :unsure:.

A história se passa num futuro não muito longe,onde um canibal psicopata foge do hospício misteriosamente...com ajuda de-digamos assim-uma força sobrenatural de uma garota(Não vou falar mais da garota,só pra dar mais clima,mas ela é peça chave do jogo).

Então o time F.E.A.R(que trata de casos paranormais e não investigados por policias normais) é reunido com o objetivo de prender o psicopata de nome Fettel,que já cometeu vários assassinatos...

Com isso em propósito o jogo se desenrola de forma 'amarrada' lhe dando pistas de pouco a pouco,sempre deixando um certo clima de mistério no ar,fazendo você sempre ficar com o gostinho de 'quero mais'.

Disposto de armas de ponta,como sub-metralhadoras,rifles de assalto,pistolas,canhões,snipers,granadas,minas,bombas e uma poderosa 12, seu principal inimigo durante o jogo irá ser o exercito de clones controlados por Fettel,eles são bem equipados e lhe darão grandes desafios durante o jogo;Além dos clones,seu armamento será bem aproveitado contra robos(que são bem difíceis de destruir),mas nada a temer,você é membro do F.E.A.R...

Há também o sistema de Bullet-Time,onde você vê tudo em camêra lenta,podendo matar vários inimigos de uma só vez,tudo isso com muita adrenalina no sangue...o Bullet-Time acaba depois de um certo tempo,ai se você estiver cercado...

Existe durante as fazes 'injeções' que lhe aumentara o nivel do Bullet-Time e sua vida máxima.

Com missões bem variadas,divididas em 11 turnos,você terá muito o que fazer e o que enfrentar pela frente,não escapará dos sustos e arrepios que o jogo reserva pra você.

O jogo também terá inovadores movimentos de chute 'acrobáticos' e socos arrasadores que lhe ajudarão a derrotar o exército de clones!!!!

O jogo no final traz grandes surpresas que lhe deixarão 'perplexos' e convictos que virá o 2 em breve.O nivel de dificuldade é muito alto no mais 'pesado', que se você procura por um real desafio esse é o jogo.

Vale lembrar que várias pessoas comentam que os gráficos são bugados,com baixos FPS's,concordo com elas,mas nada que uma 7800 GTX resolva.... :D

lá vai uma screen:

 

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Postado Originalmente por Chaves Ding@27 de março de 2006, 17:35

Vou começar,votem na review,só quota-la e dar a nota.

Brothers in Arms-

Bem,o jogo usa gráficos um pouco 'simples' mas tem a vantagem de rodar em placas mais modestas.Com um comando de equipe bem simples;pressionando o botão direito do mause,um circulo irá aparecer,onde a partir dai você irá controlar o esquadrão,pondo-o no lugar de sua preferência,também você pode controlar tanques da mesma maneira.

O mais inovador no jogo é o sistema de supressão,onde você pode deixar o inimigo com medo(consequentemente ele não irá atirar em você)com tiros de supressão;Com isso vem mais algo no jogo:o flanqueamento,onde você dá a volta no inimigo e o pega pelos lados,sem lhe dar nenhuma chance!!

O jogo usa bastante disso,na hora de matar um time de morteiros,cabe a você comandar seu esquadrão e flanquear do melhor jeito o inimigo;Com seus homens a sua disposição você pode manda-los suprimir o inimigo,enquanto vai pessoalmente flanquea-lo!! :devil:

As armas são a M 1,o Thompson, MG 42 alemã,entre rifles de sniper e fuzis;O sistema de mira é o seguinte:ao invés de ter o reticulo,você usa a alça de mira pra acertar os inimigos,dando maior realismo ao jogo!!

O total são 15-17 fases,que irá contar a história do 101º esquadrão para-quedista,onde o objetivo é alcançar a colina 30.

O jogo leva em torno de 50 horas para zera no modo médio de dificuldade,no modo real leva em torno de 70-80,bem 'longo' o jogo,para pessoas mais dedicadas.

O jogo irá passar por fazendas e cidades que na época em que foram invadidas pela ocupação nazista estavam arrasadas,o jogo continua em Careten pra frente em Earned in Blood,mas isso já é outra questão.

No final o jogo é muito difícil,desafiando muito o jogador,mas vale a pena zerar sem usar cheats,também tem um grande nivel de estratégia(mas sem perder a ação)e requer muita 'pontaria' do jogador.

Uma screen para apreciar um pouco mais o jogo:

Agora é só votar na minha review!!

valeu ai! :joia:

Nota 0;

Erros de português, falta de coesão e objetividade, ausencia de dados técnicos gerais e ilustrações textuais frias que visassem não expor o gosto pessoal do autor a ponto de interferir na impressão do leitor.

Descrição desnecessária de comandos do gameplay, o que fortalece o conceito

do que viria a ser um bom review: deve-se relatar sobre o "jogo", e não sobre o "jogo-em-determinada-plataforma".

Tem também um erro de inglês. ("mause")

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Rainbow Six 3 Raven Shield -

Bom,é um jogo de 2003/2004,que usa a tecnologia Unreal,consegue mostrar graficos bons e 'convincentes',além de texturas e animações bem feitas.Esse é um jogo que começou com Rainbow Six em 1998,já é um FPS clássico.

Você está na pele de um membro do esquadrão Rainbow,uma elite preparada para enfrentar as piores situações envolvendo terroristas e reféns;As missões vão ser baseadas nisso em especial.

Como membro dum esquadrão de elite você tem uma imensa variedade de armas,aparelhos,cartuchos,bombas,granadas e muito mais,a sua disposição.

EX:tem pentes especias que suportam 100 balas,silenciador na hora que você quiser,bombas por controle remoto,e granadas de gas,flash,fumaça e muito mais.

O jogo procura ser o mais realista possivel,só com um ou dois tiros você já era,por isso que é necessário planejar bem sua missão antes de começar;Por isso o jogo lhe dá a chance de traçar suas estratégias em uma planta do local a ser feita a operação.

O enredo é o seguinte,um homem de 3ª idade tem um plano para soltar um virús mortal no desfile de samba no Rio de Janeiro,envolvido com drogas e poderosos chefes do tráfico,seu objetivo será impedi-lo.

Com 14 missões ao total,você passa por Porto Alegre e Rio de Janeiro,até Genebra,salvando e reféns e matando terroristas,esses são os objetivos da maioria das fazes.

Você tem o total controle de seu esquadrão,podendo dar ordens como abri/explodir uma porta,aguardar,avançar a certo lugar,subir,descer escadas,etc...;Essas ordens vão facilitar bem a sua vida.

Assim o jogo se desenrola até a ultima fase,onde você irá caçar o velho chefão;No total o jogo é pura acão,tem 60 e tantas armas,com varios equipamentos,mira térmica e muito mais,joguei por mais de 2 anos seguidos.

Lá vai umas screen:

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Postado Originalmente por cedric@27 de março de 2006, 20:55

Nota 0;

Erros de português, falta de coesão e objetividade, ausencia de dados técnicos gerais e ilustrações textuais frias que visassem não expor o gosto pessoal do autor a ponto de interferir na impressão do leitor.

Descrição desnecessária de comandos do gameplay, o que fortalece o conceito

do que viria a ser um bom review: deve-se relatar sobre o "jogo", e não sobre o "jogo-em-determinada-plataforma".

Tem também um erro de inglês. ("mause")

obrigado por votar. :joia:

sua opinião é 'muito' importante.

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DOOM 3 -

A série iniciada em 1993 já está em sua 3ª edição,bem representada por esse 'ótimo' jogo.

Ano de 2145,uma base em Marte a UAC,tem as melhores tecnologias e avanços na area de exploração espacial,contando com uma grande equipe,agora composta por uma pessoa a mais:Um Marine,treinado na Terra para as piores situações,mas ele nem sabia o que teria que enfrentar...

Assim que você chega na base em Marte,é encaminhado para encontrar um japonês,quando isso ocorre já dá para perceber o que vem por ai...;A base é invadida pelos demônios diretamente do inferno,que deixa a base em caos,felizmente você e seus superiores sobrevivem,mas o resto vira discipulos do Capeta :devil:

Agora cabe a você deter essa invasão,antes que chegue a Terra;No total de 26 missões você irá passar por ambientes fechados e escuros,passar por sustos e indesições e muito mais.

Com armas atuais e letais você estará mais seguro,mas não se engane,o jogo dá um desespero em certas partes,deixando-o com medo ou receio de ir para certo lugar;Entre o seu armamento o melhor na minha opinião é a 12g,pois a queima roupa é só uma...mas tem a BFG,o Soulcube e muitas armas bizarras para você se 'divertir',o único porém é:você não pode usas uma lanterna e uma arma ao mesmo tempo,dificultando bastante em certos casos.

Com inimigos bastante variados e um certo nivel de dificuldade dá para se prender por bastante tempo na frente do PC,com inimigos bem 'bizarros' e estranhos,como um bebê com asas de louva-deus e zumbis com moto-serras.

Você tem coletes e 'vida' espalhados pela fase,e pode salvar em qualquer momento,facilitando e melhorando a dinâmica do jogo,as fases são longas e tem que se salvar frequentemente(dica de quem já jogou)para não se emrolar no jogo.

Como mal se corta pela raiz,cabe a você ir até o inferno para faze-lo,a fase mais legal do jogo,lá você terá grandes surpresas e desafios;Sobre o jogo em geral é o seguinte:demora um tempo para se acostumar a matar os inimigos,mas logo se acostuma,como é muito longo o modo single-player salve frequentemente,logo se acostuma com o ambiente hostil e escuro.

Se quiser um desafio 'bom' jogue no modo nighmare,é bem difícil.

No geral é um bom jogo,ótimos gráficos,boa jogabilkidade,váriedade de inimigos e armas,só que pode enjoar depois de um tempo :bored:

Umas screens de costume:

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Battlefield 2

Entre na guerra moderna e se divirta....

Ano de 2005,a guerra invede seu PC em BF 2,jogo direcionado para o modo multy-player,que visa o trabalho em equipe e hierarquias.

Os gráficos são ótimos,ambientes gigantes e muito bem desenhados,com um nivel de detalhe extraordinário,a água então nem se fala...mas isso tudo pesa para o PC,exigindo uma PV da série 6 da NVidia pra cima.

Seja você um médico ou um anti-tanque seu objetivo será obedecer as ordens de seus superiores,para o time vencer é necessária muita estratégia e jogo em equipe,sem deixar de fora a ótima mira.

Com um vasto arsenal ao seu dispor,dividido em kits,você exerce determinada função,com a qual é extremamente necessária para o bem estar do time;Em times de 64 players,o trabalho em equipe se torna eimportantíssimo.

Como existem vários veiculos ao seu dispor,como helicopteros,tanques,jipes,jatos,e APC's,a brincadeira se torna mais 'mortal',pois um soldado a pé tem poucas chances de sobreviver,a menos que seja um sniper...

Este é um lance bem legal do BF 2,poder usar veículos,muito legal.

Existe o posto de lider do esquadrão e 'general' que ira passar as ordens para os subordinados(no caso os lideres de esquadrão)e estes por sua vez irão passar aos soldados.

Com 3 facções:EUA,MEC e China;batalhas dinâmicas e com bastante rivalidade,assim que é BF 2.

Indicado para quem procura um jogo direto e dinâmico,sem muitas 'frescuras'.

As velhas e boas screens:

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Preview,não review

Crysis:

Em 2004, graças ao bem sucedido "Far Cry", a alemã Crytek deixou de ser uma desconhecida produtora para figurar no seleto rol das mais conhecidas e respeitadas, a ponto de chamar a atenção da Electronic Arts, que contratou a companhia para produzir uma nova franquia.

Trata-se de "Crysis", um jogo de ação em primeira pessoa, que novamente traz combates em florestas, com paisagens de tirar o fôlego. O enredo, com elementos de ficção científica, toma como base uma invasão alienígena e, de acordo, a Crytek, nada tem a ver com "Far Cry".

Aliás, "Crysis" é o segundo título da produtora, mas já marca algumas de suas principais características: a coragem de apostar em franquias inéditas e a competência com mecanismos gráficos. Esta última pode ser notada nos efeitos avançados de sombra, luz e texturas, que abrangem high dynamic range lighting, per-pixel shading e todos os termos técnicos imaginados.

Em "Crysis", até as folhagens são passíveis de serem destruídas, o que pode parecer pouco, mas num game onde a vegetação serve de camuflagem, como é o caso aqui, tal recurso é um tanto quanto útil. Em outras palavras, ao analisar o território, você pode tentar descobrir onde se escondo o inimigo - e vice-versa - destruindo a paisagem a sua volta.

O jogo traz ainda modalidades multiplayer tradicionais, como deathmatch (inclusive por equipes) e capture-the-flag. Além disso, ao que parece, a Crytek trabalha em um modo inédito, com conceitos de economia e árvore tecnológica, como nos games de estratégia em tempo real.

Esse texto não foi escrito por mim.

Screens:

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Cold Fear -

Se há algo que não se pode esperar de "Cold Fear" é originalidade. Para quem joga videogame há algum tempo, certamente notará a maioria das referências usadas no jogo, para não dizer em simples e descarada cópia de clássicos como "Silent Hill" e "Resident Evil 4".

Apesar de beber nessas fontes, a qualidade geral é apenas mediana, mas também não se trata de um game imediatamente dispensável. Com sua construção minimamente decente e algumas dificuldades de operação - que podem ser encaradas como defeitos, dependendo do ponto de vista - o game é excessivamente frustrante para os padrões atuais.

O que se fez no verão passado

Como dito, a mecânica de "Cold Fear" lembra bastante os clássicos da Konami e Capcom. A temática do game gira em torno de zumbis e estranhas criaturas: como o clássico vetor da infecção do filme "Alien". Fãs de "Silent Hill" rapidamente reconhecerão os cenários escuros, muitas vezes com visibilidade quase nula e uma lanterna como única fonte de claridade. Os truques usados para assustar o jogador já são bem conhecidos de quem já assistiu a pelo menos um filme de terror adolescente, com supostos mortos que se mexem de repente e com a ajuda um incidental efeito sonoro, só para citar um exemplo.

O enredo do jogo conta a história de uma navio russo encontrado pela guarda costeira norte-americana. Tom Hansen, um dos membros da organização governamental, decide investigar a embarcação aparentemente abandonada. E o que encontra é um massacre e, pior, os inimigos não parecem humanos normais. Ainda que batido, o enredo ainda funciona e o clima do jogo é um dos pontos fortes.

Luz no fim do túnel

O jogador tem a opção de empregar dois tipos de visão no game. A primeira delas é uma câmera "dramática", que capta a ação de diferentes posições, como se acostumou a ver na série "Resident Evil" até o episódio "Code: Veronica". Mas é mais provável que os jogadores passem a maior parte do tempo na visão "quase-primeira pessoa", usado com perfeição em "Resident Evil 4". É que nesse modo que pode ser usado a lanterna para iluminar seu caminho. Na verdade, o equipamento pode ser usado no modo de terceira pessoa, mas os controles ficam impraticáveis.

Como em vários aspectos do game, a fonte de luz possui alguns problemas. De vez em quando, Tom Hansen insiste em levantar sua arma (a lanterna está acoplada à pistola) e deixar de iluminar a sua frente. Existem diversas armas no jogo, mas a pistola será uma das mais requisitadas, visto que ela é uma das poucas que possui iluminação.

Nem diário, nem máquina de escrever

Mas o verdadeiro inimigo de "Cold Fear" é sua despreocupação em facilitar a vida do jogador. Alguns exemplos ilustram isso claramente: os saves só podem ser feitos em lugares e momentos pré-determinados. Administrar a energia de Tom Hansen também é outro ponto complicado para o jogador, visto que os itens de cura, apesar de relativamente fartos, só podem ser usados onde são encontrados. Existe também uma barra de fôlego para limitar a opção de correr. Essa é mais uma característica do game que não funciona, pois só serve para matar o personagem - tendo em vista que alguns eventos necessitam dessa barra e, se você inadvertidamente não estiver com 100% da barra, o fim de jogo precoce é quase certo.

O jogador também pode se perder fácil nos diversos locais do game. São muitas salas e corredores, e não há nenhuma opção de mapa. E os inimigos, como legítimos zumbis, são praticamente imortais, sendo necessário explodir seus crânios a tiros ou derrubá-los no chão e mandar pisões nas respectivas cabeças a fim de exterminá-los por completo. Isso começa a ser problema se muitos inimigos aparecerem ao mesmo tempo. Enfim, definitivamente, o jogo não traz mordomias para o jogador.

Sobrevivência em alto-mar

A apresentação de "Cold Fear" não faz feio para os clássicos que o inspiraram, fazendo bom proveito do tema. Ele pode estar longe do primor de "Resident Evil 4", mas compete com os outros concorrentes do gênero. Como o jogo se passa num navio, no meio de uma tempestade, seus criadores não perdem chance de explorar essa peculiaridade: em locais externos, o cenário fica balançando a toda hora, e ondas tiram a energia do personagem. Existe até um botão para se agarrar em corrimãos. Os efeitos de chuva e vento estão bastante competentes, assim como efeitos de água dentro do navio.

Se a produtora Darkworks conseguiu construir um cenário bastante rico, foi por conta de algumas concessões de performance, como uma taxa de quadros instável e carregamento entre salas um pouco longos. Isso é especialmente evidente na versão de PlayStation 2. Mas o design de alguns inimigos podiam ser mais inspirados.

Sozinho no escuro

A Darkworks herdou o legado de "Alone in the Dark", produzindo a boa quarta versão do clássico. "Cold Fear", apesar de sua construção competente, peca em pequenos, porém, numerosos defeitinhos que vão limando a qualidade geral. O título vale um aluguel pelo enredo e alguns momentos inspirados, mas nada além disso. Mesmo porque não há quase nenhum extra.

PS=Não foi totalmente escrita por mim.

Umas screens de costume:

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Call of Duty 2 - *Não participei da edição dessa review.

"Call of Duty" dispensa o tradicional sistema de saúde representado por uma porcentagem ou coisa do gênero. O personagem, na verdade, tem dois pontos-chave: a cabeça e o tórax. Quando ele é atingido em um destes pontos, a visão fica vermelha e um pouco borrada, a audição diminui e o ritmo do jogo fica mais lento por alguns segundos.

Caso você leve mais um tiro nesse estado, a morte é certa. Mas se você conseguir se recuperar, poderá seguir em frente como se nada tivesse acontecido. Ou seja, um sistema de danos quase nulo em termos de realismo e coerência, mas que acaba "casando" com a ação frenética de "Call of Duty 2".

A exemplo de seu antecessor, "Call of Duty 2" traz três campanhas para o modo single-player, revivendo momentos reais da Segunda Guerra sob a ótica de um soldado russo, um britânico e um norte-americano. Como as campanhas russa e britânica são ambientadas durante o mesmo período, ao completar a fase inicial da primeira, a britânica fica disponível, enquanto a norte-americana só pode ser acessada no final do game.

De qualquer forma, o mais importante é que as campanhas diferem muito entre si, o que garante uma experiência única para cada. Na pele do soldado russo, você precisa combater a invasão nazista em Moscou e Stalingrado; com o britânico, é necessário ir até os desertos da África do Norte, com os famosos "Ratos do Deserto", terminando em Caen, na França; a norte-americana, finalmente, captura um ponto de vista diferente do Dia D, no qual, ao invés de aportar na praia de Omaha, escalando o penhasco de Pointe du Hoc como integrante da artilharia.

Levantou poeira

Uma das novidades mais bacanas de "Call of Duty 2" é que se trata de um dos raros jogos em que a granada de fumaça não apenas funciona, como também tem utilidade. Além de o efeito da fumaça ter ficado magnífico, ela serve perfeitamente para neutralizar a ação inimiga por alguns instantes, fornecendo a você e seus companheiros a oportunidade de se deslocar, sob cobertura segura.

São raros os instantes de calma em "Call of Duty 2", pois quase sempre o jogador se encontra envolvido em um tiroteio ou sob a mira do adversário. Há poucos pontos nos quais você fica protegido por completo das investidas inimigas, por isso estes devem ser muitíssimos bem aproveitados. Ao menos, na maioria das vezes você terá ao seu lado alguns companheiros de guerra, que se comportam de maneira realista, embora a inteligência artificial, de aliados ou inimigos, não seja de próxima geração.

Assim como seu antecessor, "Call of Duty 2" oferece missões bastante lineares e "scriptadas". Mas embora o caminho a ser seguido e a maneira de cumprir os objetivos sejam únicos, o jogo apresenta vários acontecimentos que "quebram" essa aparente repetição, sempre recheados de muita ação - "exploda isso, "mate aquilo" etc. - e que acabam minimizando os efeitos da linearidade.

Junte a isso o clima cinematográfico, perfeitamente embalado pela trilha sonora e, assim como aconteceu com o "Call of Duty" original, não será raro você sentir-se dentro de um filme da Segunda Guerra Mundial. A história, sob o ponto de vista dos três soldados, não é nada profunda ou dramática, mas a Infinity Ward parece ter a habilidade de tirar de um lugar o que sobra para colocar onde está faltando. Com isso, o resultado é um título maduro e extremamente equilibrado.

O multiplayer, capaz de suportar até 32 jogadores simultâneos, é baseado em classes de soldados, diferenciadas de acordo com as armas escolhidas por cada participante - ao optar pelo rifle sniper, por exemplo, sua classe será a de atirador de elite. Cada mapa privilegia uma ou mais classes, portanto para ter um bom desempenho online é essencial levar esse aspecto em consideração. O estilo, embora longe de ser novidade, é bem sucedido ao capturar ação do single-player.

O lado bom da guerra

Embora as versões para PC e Xbox 360 sejam muito semelhantes, no computador o jogo de tiro mostra-se como uma das alternativas mais interessantes em termos de Segunda Guerra Mundial lançada nos últimos tempos. Chegando ao segundo episódio, a série mantém a perfeita forma.

Apenas é bom destacar que, em uma próxima versão, pelo bem do realismo e da coerência, seria interessante reavaliar o sistema de danos, afinal, levar um tiro na cabeça e, segundos depois, estar "pronto para outra", definitivamente não é uma fórmula adequada para um game que tem a intenção de fazer o jogador se sentir literalmente dentro da Segunda Guerra Mundial.

Screens:

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Postado Originalmente por Chaves Ding@27 de março de 2006, 23:02

Cold Fear -

Se há algo que não se pode esperar de "Cold Fear" é originalidade. Para quem joga videogame há algum tempo, certamente notará a maioria das referências usadas no jogo, para não dizer em simples e descarada cópia de clássicos como "Silent Hill" e "Resident Evil 4".

Apesar de beber nessas fontes, a qualidade geral é apenas mediana, mas também não se trata de um game imediatamente dispensável. Com sua construção minimamente decente e algumas dificuldades de operação - que podem ser encaradas como defeitos, dependendo do ponto de vista - o game é excessivamente frustrante para os padrões atuais.

O que se fez no verão passado

Como dito, a mecânica de "Cold Fear" lembra bastante os clássicos da Konami e Capcom. A temática do game gira em torno de zumbis e estranhas criaturas: como o clássico vetor da infecção do filme "Alien". Fãs de "Silent Hill" rapidamente reconhecerão os cenários escuros, muitas vezes com visibilidade quase nula e uma lanterna como única fonte de claridade. Os truques usados para assustar o jogador já são bem conhecidos de quem já assistiu a pelo menos um filme de terror adolescente, com supostos mortos que se mexem de repente e com a ajuda um incidental efeito sonoro, só para citar um exemplo.

O enredo do jogo conta a história de uma navio russo encontrado pela guarda costeira norte-americana. Tom Hansen, um dos membros da organização governamental, decide investigar a embarcação aparentemente abandonada. E o que encontra é um massacre e, pior, os inimigos não parecem humanos normais. Ainda que batido, o enredo ainda funciona e o clima do jogo é um dos pontos fortes.

Luz no fim do túnel

O jogador tem a opção de empregar dois tipos de visão no game. A primeira delas é uma câmera "dramática", que capta a ação de diferentes posições, como se acostumou a ver na série "Resident Evil" até o episódio "Code: Veronica". Mas é mais provável que os jogadores passem a maior parte do tempo na visão "quase-primeira pessoa", usado com perfeição em "Resident Evil 4". É que nesse modo que pode ser usado a lanterna para iluminar seu caminho. Na verdade, o equipamento pode ser usado no modo de terceira pessoa, mas os controles ficam impraticáveis.

Como em vários aspectos do game, a fonte de luz possui alguns problemas. De vez em quando, Tom Hansen insiste em levantar sua arma (a lanterna está acoplada à pistola) e deixar de iluminar a sua frente. Existem diversas armas no jogo, mas a pistola será uma das mais requisitadas, visto que ela é uma das poucas que possui iluminação.

Nem diário, nem máquina de escrever

Mas o verdadeiro inimigo de "Cold Fear" é sua despreocupação em facilitar a vida do jogador. Alguns exemplos ilustram isso claramente: os saves só podem ser feitos em lugares e momentos pré-determinados. Administrar a energia de Tom Hansen também é outro ponto complicado para o jogador, visto que os itens de cura, apesar de relativamente fartos, só podem ser usados onde são encontrados. Existe também uma barra de fôlego para limitar a opção de correr. Essa é mais uma característica do game que não funciona, pois só serve para matar o personagem - tendo em vista que alguns eventos necessitam dessa barra e, se você inadvertidamente não estiver com 100% da barra, o fim de jogo precoce é quase certo.

O jogador também pode se perder fácil nos diversos locais do game. São muitas salas e corredores, e não há nenhuma opção de mapa. E os inimigos, como legítimos zumbis, são praticamente imortais, sendo necessário explodir seus crânios a tiros ou derrubá-los no chão e mandar pisões nas respectivas cabeças a fim de exterminá-los por completo. Isso começa a ser problema se muitos inimigos aparecerem ao mesmo tempo. Enfim, definitivamente, o jogo não traz mordomias para o jogador.

Sobrevivência em alto-mar

A apresentação de "Cold Fear" não faz feio para os clássicos que o inspiraram, fazendo bom proveito do tema. Ele pode estar longe do primor de "Resident Evil 4", mas compete com os outros concorrentes do gênero. Como o jogo se passa num navio, no meio de uma tempestade, seus criadores não perdem chance de explorar essa peculiaridade: em locais externos, o cenário fica balançando a toda hora, e ondas tiram a energia do personagem. Existe até um botão para se agarrar em corrimãos. Os efeitos de chuva e vento estão bastante competentes, assim como efeitos de água dentro do navio.

Se a produtora Darkworks conseguiu construir um cenário bastante rico, foi por conta de algumas concessões de performance, como uma taxa de quadros instável e carregamento entre salas um pouco longos. Isso é especialmente evidente na versão de PlayStation 2. Mas o design de alguns inimigos podiam ser mais inspirados.

Sozinho no escuro

A Darkworks herdou o legado de "Alone in the Dark", produzindo a boa quarta versão do clássico. "Cold Fear", apesar de sua construção competente, peca em pequenos, porém, numerosos defeitinhos que vão limando a qualidade geral. O título vale um aluguel pelo enredo e alguns momentos inspirados, mas nada além disso. Mesmo porque não há quase nenhum extra.

PS=Não foi totalmente escrita por mim.

Umas screens de costume:

Ah cara... só porque eu estava querendo comprar esse game você esculaxa ele... ohn :(

Mas so teimoso, você é um FPSista e eu sou fan desse tipo de game mais Survivor :)

Vamos ver noq dá :joia:

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Bom, vou concordar com este review. Joguei a pouco tempo Cold Fear, é um game bom (bom, não ótimo nem cousa alguma acima deste ponto). A primeira vista, ou quero dizer, os primeiros 30 minutos ou um pouco mais são bons, do tipo a deixar os olhos acoplados a tela do monitor, mas após isto, a repetição se torna algo com quem lutar. O cenário unicamente limitado a um navio, interior e exterior, é quase que em sua totalidade envolto em salas e corredores (quem já assistiu o filme VIRUS, ou o Navio Fantasma deve conhecer bem). As idas a fora tornam a coisa difícil, pois nem é possivel contenplar a tempestade, é preciso correr loucamente como se corre nas planicies marcianas de Doom 3. Os controles são chatos, a visão as vezes prejudica, nada, mesmo que quase copiado, no mesmo nível de RE4.

Infelizmente, mesmo que muitos critiquem ou discordem, Cold Fear é um game que merece score 5/10.

- 1 Controle;

- 1 Originalidade;

- 1 História pouco atraente;

- 1 Repetição demais;

- 1 Dificuldade falta de realismo em alguns pontos.

Escrevi quase que um review novamente, mas esta é minha opinião.

- Se você detesta jogos de "dois neuronios", não jogue.

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Postado Originalmente por Miss Samantha@28 de março de 2006, 00:26

Bom, vou concordar com este review. Joguei a pouco tempo Cold Fear, é um game bom (bom, não ótimo nem cousa alguma acima deste ponto). A primeira vista, ou quero dizer, os primeiros 30 minutos ou um pouco mais são bons, do tipo a deixar os olhos acoplados a tela do monitor, mas após isto, a repetição se torna algo com quem lutar. O cenário unicamente limitado a um navio, interior e exterior, é quase que em sua totalidade envolto em salas e corredores (quem já assistiu o filme VIRUS, ou o Navio Fantasma deve conhecer bem). As idas a fora tornam a coisa difícil, pois nem é possivel contenplar a tempestade, é preciso correr loucamente como se corre nas planicies marcianas de Doom 3. Os controles são chatos, a visão as vezes prejudica, nada, mesmo que quase copiado, no mesmo nível de RE4.

Infelizmente, mesmo que muitos critiquem ou discordem, Cold Fear é um game que merece score 5/10.

- 1 Controle;

- 1 Originalidade;

- 1 História pouco atraente;

- 1 Repetição demais;

- 1 Dificuldade falta de realismo em alguns pontos.

Escrevi quase que um review novamente, mas esta é minha opinião.

- Se você detesta jogos de "dois neuronios", não jogue.

E alguém me recomenda algo que não seja Cold Fear mas que tenha o mesmo estilo? (menos RE4)

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O genero survival está muito limitado atualmente. RE4 é unico em seu estilo "quase primeira pessoa", embora não o tenha achado tão assustador quanto os anteriores (Não estou dizendo que és um game ruim, é ótimo, mas não para assutar).

Mas, vai ser difícil uma recomendação assim.

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Postado Originalmente por Miss Samantha@28 de março de 2006, 00:26

Infelizmente, mesmo que muitos critiquem ou discordem, Cold Fear é um game que merece score 5/10.

:blink: Por um momento pensei que você tivesse dado nota 5/10=0,5 :P

Bom mas opnião não se descute....mulher parece não gostar desse tipo de coisa mesmo :goff:

Eu só pelos videos e reviews, achei interessante....vamos ver...

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AAAAAAAAAAA gente mais indecisaaaa.... :bravo:

QUER SABER? VOU COMPRAR E PRONTO!!... :angry:

Se não gostar eu vendo hehehehehe ^_^ e também não pode ser tão ruim assim...

Aproveitando o assunto... ele é feito meio que no "embalo" de Alone in the Dark... em relação à "confortabilidade" de se jogar, é igual Alone? Ou pode ser comparado a qual game?

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