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+++Tópico das reviews e previews+++


Chaves Ding

Posts recomendados

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Valeu madbutcher :-BEER .Era o que estava faltando,uma preview de Prey.

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Página 4:Oblivion

Rainbow Six 4 Lockdown

Chronicles of Riddick (membro MADBUTCHER)

Hitman Bloodmoney (membro MADBUTCHER)

Half Life 2 (membro juniorxtreme)

King Kong (membro magnocorrea)

Prey (membro madbutcher)

:-BEER

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Prey preview(review da demo)

Prey é o mais novo fps baseado na engine do doom 3, isso todo mundo sabe.Mas poucos sabem das inovações presentes neste jogo que esta para sair.

O jogo conta a historia de tommy, um indio cherokee que lutou no exercito e tem o sonho de abandonar a reserva indigena que vive, achando um grande ###### toda a cultura de seu povo. Para isso tommy tenta convenser sua namorada(num lembro o nome) a deixar a reserva também. A demo começa com tommy resmungando no banheiro do bar de sua namorada. Mas tommy mal esperava que o seu sonho de abandonar a reserva indigena se tornaria realidade, mas ele num iria conhecer o mundo e sim um nave espacial. Dentro da nave espacial tommy, sua namorada e seu avô, se encontram presos, mas alguem que parece ser de uma resistência conta os aliens liberta tommy. a partir dai o game começa realmente. Armado somente com um chave torquesa você começa a sua caminhada para libertar seus entes queridos. E ai prey se mostra bem inovador em termos de jogabilidade. Começando pelos portais, dos quais você entra e sai em um local totalmente diferente ou portais que diminuem o seu tamanho, levando-o a mundos em miniatura. Sem contar com os inimigos que aprecem a qualquer momento atraves dos portais que se abrem. Outra inovação são as "wall walking" ou as caminhadas pela parede onde você pode caminhar pelas paredes e tetos em locais especificos fazendo você pensar onde diabos é o teto e onde é o chão, sem falar nas salas que podem mudar de ângulo conforme se atira em botões que servem para isso mesmo. Outra coisa legal(pelo menos eu achei) foi o fato de poder assumir a forma espiritual( tommy aprende isso com seu avô xamâm), para poder atravessar campos de força e ir a lugares impenetraveis alem de não ser detectado, podendo combater os inimigos usando um arco e flechas espirituais :tantan: .Outra coisa legal é quando se morre podendo ir a uma especie de mundo dos espiritos onde você faz um mini game matando alguns espiritos com o arco fazendo com que você volte a vida no mesmo lugar a onde stava. O game conta com graficos melhores que doom3 e quake 4 e por incrivel que parece é muito mais leve(na minha x1900xt nem presciso dizer como rodou, mas na minha veia 6200 rodou muito bem em 800x600 com a maioria das coisas no maximo apenas sem AA). A inteligência artifical é meio burrinha mas pelo menos os inimigos procuram por cobertura. Os combates são bem freneticos fazendo o jogo ser bem dinâmico neste aspecto. Por todas as inovações em termos de jogabilidade, graficos otimos e leves uma historia que parece ser boa pray promete ser um dos grandes destaques do ano.

Mas de que jeito ele vai para na tal nave :crazy:???

Acho que você pulou um pedaço da história :P

*e é prey e não pray heheh :D

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ta bom. Tommy, a namorada o avô emais dois loco bebado que tu tem que lutar são pegos de surpresa por uma "mini" nave que abduz o teto e depois começa a puxar tudo e todoz pra dentro dela. Ai todos acordam na nave mãe a partir dai começa o jogo. :joia:

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Battlefield 2 Special Forces.

O que esperar da expansão do melhor jogo de guerra contemporânea?A expectativa era tanta,a imagem fictícia que se fazia sobre esta expansão...

Decepção!

Uma expansão com novos exércitos e nenhum deles chega a agradar,tanto pelas armas,quanto pelas vozes...isso mesmo,vozes de crianças :bravo: .

Nada mudou(ou quase nada :D ),a não ser pelas batalhas ao escuro e pelos ganchos de escaladas.Estes desapontam muito,pois a visão noturna come cerca de 6 FPS's( :muro: ) e os ganchos,além de serem inovadores,não tem muita serventia,aliás,eu não o utilizei em nenhuma das 4 horas de jogo...granadas de gás e flash também foram adicionadas,e por ver,são bem eficientes.

As fazes,estão focadas no combate bélico,sem tanques e AVC's(pelo menos isso :palmas: ),mas estão chatas e sem criatividades,coisa que enjoa rápido.E por algum "causo" só estão disponíveis 6 dos 8 mapas prometidos,em single-player,é claro.

Em multi-player,o jogo poderá agradar um pouco mais,mas não pela criatividade dos produtores,que está muito pobre nos mapas...acho que isto já foi citado :looka: .

Final:É uma expansão que poderia ser melhor "elaborada",que fez muita expectativa,mas não a manteu após jogar-la.

NOTA : *****

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Como todas já sabem,sou aficionado por FPS's e este promete muito,aliás,está p/ sair do forno :!!!:

Alliance:The Silent War

A Windward Mark Interactive, empresa até então novata no ramos de games para computador, anunciou durante a E3 o desenvolvimento de um novo FPS de guerra que irá se chamar Alliance - The Silent War, envolvendo um ambiente fictício de guerra envolvendo três continentes e mais de 90 anos. O game promete uma engine com a maior capacidade foto-realística já vista num shooter, além de efeitos avançados de sombra e iluminação.

Outra promessa de Alliance - The Silent War é o modo multiplayer, que possibilitará misturar diferentes exércitos e grupos de guerrilha ao longo dos 90 anos de história, em uma combinação de mais de 200 tipos e modelos de armamentos, criando batalhas inimagináveis até que a partida comece para valer.

Screens:

Obs:Novas reviews adicionadas no 1º post.Irei sempre estar atualizando a lista com as últimas atualizações.

:-BEER

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Half Life 2 Episode One

A Valve Software é uma especialista em deixar os jogadores (leia-se "fãs de 'Half-Life'") com água na boca. Vem sendo assim desde o "Half-Life" original, pois embora a série não possua um enredo, digamos, genial, ainda assim é instigante, permeado por reviravoltas e novos personagens. Além disso, a trama sempre está estrategicamente envolta em uma camada de mistério.

Ao menos, agora que a produtora aderiu à distribuição de conteúdo via episódios, não é preciso esperar tanto por respostas. "Episode One", a primeira de três expansões para "Half-Life 2", não foge muito ao estilo da série, esclarecendo alguns pontos da trama e, claro, deixando novas questões pelo ar.

Expansão com personalidade

"Episode One" é uma expansão "stand-alone", ou seja, que não exige a versão original de "Half-Life 2" para funcionar. Porém, antes de se aventurar pelo episódio, é bastante recomendável ter jogado a segunda versão que terminou com o cientista Gordon Freeman e Alyx Vance, sua aliada e "paquera", atingidos por uma imensa explosão.

Ter jogado "Half-Life 2" é importante não apenas para não perder o fio da meada, quanto ao enredo, mas também porque a expansão parte do desfecho do jogo, sem muitas delongas ou explicações para eventuais principiantes.

A maior (e mais agradável) novidade de "Episode One" é que, praticamente durante todo o tempo, você joga ao lado de Alyx Vance, enfocando o estilo cooperativo. A história se desenvolve a partir da fuga de City 17, após a derrocada de Dr. Breen. Porém, os alienígenas Combine continuam na Terra e, com o reator de Citadel sobrecarregado, agora é necessário deixar as ruínas do local antes que seja tarde demais.

Em se tratando de estilo de jogo, não há muitas novidades para aqueles que já estão acostumados à série: continua plenamente forte e predominante a mistura de ação e quebra-cabeças, em seqüências extremamente scriptadas, mas envolventes na mesmíssima proporção. A vantagem é que, como já foi dito anteriormente, Vance está ao lado do herói, com participação bastante ativa no game.

Por sinal, a moça não é mole, não. São necessários muitos tiros para tirá-la fora de ação e ela se mostra bem eficiente na mira - sem falar na munição de sua arma, aparentemente inesgotável. A moça, vira e mexe, flerta com Freeman, mas, mantendo a tradição da série, o cientista entra mudo e sai calado. De qualquer forma, as cenas de diálogos - não apenas com a aliada, mas com seu pai e outros personagens conhecidos (inclusive com direito à aparições de Dog, o cão-robô) - são bem humoradas.

Gráficos refinados

Tanto os oponentes quanto o arsenal são basicamente os mesmo, com exceção de uma coisinha nova aqui e outra acolá. Entretanto, ao que parece, se a Valve Software pretende mesmo adicionar elementos efetivamente inéditos ao jogo, deixou para os próximos dois capítulos.

De uma maneira geral, a arma de gravidade (gravity gun) adquiriu uma importância maior em "Episode One", muito mais como um instrumento para superar obstáculos - tirar objetos do caminho, atirar bolas de energia para ativar pontes e por aí vai - que como arma.

O jogos se passa em City 17, então é raro ter a sensação de ver alguma paisagem inteiramente nova. Os cenários são compostos, em sua maioria, por ambientes subterrâneos, dutos e no interior de instalações. Desta vez, não há veículos para dirigir, mas, embora as seqüências tenham proporcionado alguma diversão em "Half-Life 2", não dá para lamentar muito a falta delas na expansão.

Graficamente, a tecnologia Source deixa claro que ainda tem bastante vida útil pela frente, ainda mais com as modificações implementadas pela produtora, como os recursos de High-Dynamic Range (HDR) que, para as placas de vídeo capazes de suportar o tranco, proporciona ambientes muito mais realistas, além de efeitos detalhados nas luzes e sombras.

"Mais uma dose, por favor"

Maturidade. Talvez esta seja a melhor palavra para descrever "Episode One" que, com o formato em episódios, mostra que a Valve encontrou uma bela forma de desenvolver a série, tanto para ela mesma quanto para os jogadores. Uma dose e tanto de "Half-Life 2" com cerca de seis horas de jogo.

Não se pode dizer que é a "medida certa" porque "Episode One" é tão envolvente que, quando menos se percebe, acabou, deixando o jogador querendo mais. Ao menos, agora a promessa de espera pela próxima dose está na casa dos meses, e não mais dos anos, entremeados por decepcionantes atrasos.

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Alguem sabe ai quando vai lanssa o Fifa World Cup 2006? :(:looka::goff::(

Já saiu o jogo.OBS:Não é lugar de se perguntar isto aqui :bravo: .

FIFA WC 06

A EA SPORTS apresenta o Copa do Mundo FIFA 2006, o jogo exclusivo oficial da Copa do Mundo FIFA 2006 da Alemanha. O jogo exibe representações visuais excepcionais dos melhores jogadores do mundo, além dos 12 estádios oficiais. Os jogadores poderão controlar seus times prediletos, desde as fases classificatórias até a reprodução virtual da grande Final do torneio na Alemanha.

Jogue como uma das seleções nacionais de todo o mundo recriadas com autenticidade. Crie a sua própria história na Copa do Mundo FIFA ao vencer a mesma com qualquer país de sua escolha.

Vivencie essa máxima expressão deste lindo jogo, contra os melhores jogadores do mundo todo. Quase todos os 100 jogadores mais famosos do mundo foram recriados com fidelidade para que pareçam e joguem como seus sósias da vida real.

Teste suas habilidades ao jogar o Global Challenge (Desafio Mundial), uma série de cenários históricos recriados com equipes modernas. Vire a mesa em momentos cruciais de derrotas passadas de outras Copas do Mundo FIFA e reescreva a história do seu país.

Viva a agonia de um pênalti, como se fosse você mesmo a colocar a bola na marca branca da pequena área. Olhe nos olhos do goleiro e tente evitar suas táticas para distraí-lo enquanto você contempla seu chute. Mantenha a calma para não ter de sofrer a humilhação suprema de perder um pênalti.

Esse é o seu sonho. A sua Copa do Mundo.

nossa! Copiou a Análise da UOL né, a do Episode One

Não sei o motivo do espanto,já que deixei bem claro,que as azuis eu copiei,as vermelhas eu fiz.E p/ de dar flood neste tópico :joia: .

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Finalmente,uma review que não poderia faltar também:

QUAKE 4

HEHE,ao pegar este jogo,já pensava no que viria pela frente:uma cópia de Doom³ ou algo inovador e diferenciado das suas edições anteriores...nenhuma das duas :unsure: .

QUAKE 4 usa a mesma engine de Doom³(que por sinal é muito bonita e muito leve)mas não tem aqueles ambientes claustrofóbicos de seu "primo",no lugar da música de suspense,uma forte música de ação,que lhe envolve nos combates com os aliens mais "estranhos" de um jogo.

PUTZ,já ia me esquecendo:desta vez,as lanternas vem acopladas nas armas :palmas: !

A iluminação do cenário é boa,lhe permite apreciar mais os gráficos que o jogo tem a oferecer(ou a engine :P ),coisa que em Doom³ ficou um pouco "escondida".Parece que os gráficos ficaram mais bonitos e não tão mais pesados como era tanto falado por aí.

As armas,algo que também não me agradou muito em Doom³,aqui estão mais ao meu gosto,do tipo:barulho,eficiência e muita bala...com isso,QUAKE 4 fica bem mais divertido e empolgante,pois o principal elemento de um FPS são os armamentos... :rolleyes: .

A ação do jogo é frenética e quase ininterrupta,e prepare-se para dar muitos tiros e ver muito sangue voando pelas paredes,tetos e chão! :devil:

A dificuldade do jogo está bem balanceada,digo,destribuida.Enquanto no nível mais fácil fica bem fácil,até o nivel mais difícil,que realmente é "barra' para vencer.Além de você ter o apoio de seu esquadrão na maioria dos casos.

O enredo do jogo,desde o início,lhe deixa preso na cadeira,literalmente vidrado.Após umas reviravoltas no meio do jogo,você,que encarna um marine,tem o objetivo de eliminar a raça Strogg...será que você conseguirá??

Final:Um ótimo jogo,com claridade,ação e sustos moderados.Armas legais,boa história.É futurístico e pode não agradar quem gosta de jogos inspirados na 2ª Guerra :D .

Nota:*****

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Medal of Honor Pacific Assault

Introdução:Durante a Segunda Guerra Mundial, os nativos da ilha de Okinawa foram invadidos por tropas japonesas, que contaram terríveis histórias sobre os soldados americanos - chegando a dizer que eles eram obrigados a matar alguém da família para serem aceitos no exército. As tropas dos EUA também foram responsáveis pelas mortes de muitos dos habitantes da pequena ilha, que vivam em sua cultura primitiva há séculos. Muitos deles iam para cavernas e cometiam suicídio em massa - um mero prelúdio para um dos combates mais sangrentos do teatro de operações do Pacífico.

Review:

O lado negro da guerra

Guerra não é uma ferramenta para obter glória, e "Medal of Honor: Pacific Assault" parece ser um lembrete. O game mostra em seus primeiros minutos um apanhado de momentos de caos e paz, e esse contraste é apenas um prelúdio para um dos mais agitados episódios da série.

Durante as vinte e poucas missões da campanha para um jogador, a trama relembra que o protagonista Tom Conlin está nessa guerra com outras pessoas - os mesmos amigos que passaram pelo treinamento de fuzileiro naval com ele. A união do grupo é mantida na maioria das missões, que em muitos casos são separadas por meses, cobrindo todos os anos da guerra contra o Japão.

Uma nova medalha brilhante

A mecânica da série "Medal of Honor" recebeu uma grande modificação, não apenas com a extinção do kit de primeiro socorros, que são substituídos pelo pedido de auxílio ao médico do grupo (que só pode ser usado um certo número de vezes), mas com o novo palco de batalha - que se passa numa floresta tropical na maioria das fases. A folhagem espessa é um elemento importante tanto para defesa quanto para o ataque, e também é usado de maneira efetiva pelas tropas inimigas. Muitos soldados japoneses não terão medo em correr para cima de você com suas baionetas em punho, no melhor estilo kamikaze - que se prova assustadoramente eficiente e aterrorizante.

Um dos elementos mais tradicionais de "Medal of Honor", as medalhas do título, são mais merecidas agora. Muitas delas são destravadas ao completar "momentos heróicos" durante as missões que incluem derrotar muitos inimigos ou salvar muitas vidas (carregando ferido no meio do fogo cruzado até um médico). A Electronic Arts conseguiu capturar a adrenalina desses momentos, além de criar uma série de efeitos especiais que simulam a tontura e pânico de certos ferimentos (algo que "Call of Duty" já havia feito, mas também aparece de forma competente aqui).

Apesar do jogo apresentar alguns momentos em que o ritmo pode se tornar mais tedioso, o sucesso em capturar o horror da guerra, somado à sensação de que certos atos heróicos não são fruto da coragem, e sim da natureza humana, fazem com que o game se destaque no gênero. Os belos gráficos, personagens marcantes e a música dramática se unem para criar uma apresentação tão emocionante como nos filmes de Hollywood.

Complete sua coleção de honras

Mesmo depois de vencer a campanha, jogadores não apenas terão o incentivo de tentar repetir determinadas missões para conseguir completar a coleção de medalhas, mas também se aventurar no modo multiplayer - que por si só oferece inúmeras opções interessantes.

"Pacific Assault" não é o tipo de jogo que empolga pela matança de dezenas de inimigos - mesmo que isso seja possível e que você receba uma medalha por fazer isso. O game mostra como a coragem nasce durante um dos momentos mais negros da ação, e promete arrancar lágrimas dos que lembrarem que isso não é apenas ficção. E talvez essa seja esta marca de que o game realmente atingiu o seu objetivo como simulador de guerra.

Screens

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Ghost Recon Advanced Warfighter

Como fã desta série tática e "expressiva",me preparo p/ o que seria o jogo do semestre...pelo menos pensava,até pegar e testar a DEMO.

A movimentação está muito ruim,parece que seu personagem está "acimentado" até o pescoço,sem falar que para agachar e arrastejar é quase um sacrifício... <_< .Com esta falta de mobilidade,você acaba sendo um alvo fácil para seu oponentes,que até mesmo no nível fácil são difíceis.

A interface de ordens está mais precisa,podendo planejar suas táticas sem maiores problemas...mas na hora de dar ordens p/ seus subordinados,é um caos:abre aba,fecha aba 2 vezes,clica aqui e ali...em fim,uma dor de cabeça à mais,lhe forçando a seguir sozinho pela fase.

As armas estão legais :joia: (pelo menos isto :sne: ),onde você pode equipá-las com lança granadas,silenciadors e miras,e o melhor:tudo isso junto :bandeira: !

Mas tem o lance do retículo... :bravo: É na forma de uma caveirinha(simbolo dos Recons),isto realmente atrapalha na hora de mirar nos oponentes,deixando você com vontade de matar a mãe de quem "planejou" isto.

Os gráficos são muito bons,muitos detalhes e na hora de jogar,deixam você babando... :!!!: Com os gráficos,vem a física do jogo,que utiliza o Ageia.Com isto,a física se torna um ponto forte do jogo.Isto pode ser percebido na hora que você abate um inimigo,ele cai quase que realmente.

Mas toda esta beleza gráfica não vem sozinha...o jogo requer um PC potente.Para terem uma comparação:é mais pesado que F.E.A.R..

Com um P IV 3.2 GHz,1024 MB DDR e uma 6600LE,ficou na casa dos 10 FPS,com textura em "médio" e filtros ligados,além de sombras.

O som está bom,com seus passos lhe acompanhando durante todo o jogo,sem "dar furo".O som do ambiente é meio "inerte" na maioria do tempo,mas as vezes se destaca.

No final,acho que este jogo não vale ser comprado,porque irá decepcionar vários fãs da série.

NOTA : *****

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The Elder Scrolls IV: Oblivion

PC

"A quantidade de conteúdo é absurda, mas são tão variados que é difícil se cansar..."

O que é um RPG? O termo em inglês que significa "jogo de desempenhar papéis" talvez nunca seja completamente possível reproduzir em computador, dado que, para ter liberdade, seria preciso programar todas as ações imagináveis. Mas se há um título que chegou mais perto desse ideal, esse jogo é "The Elder Scrolls IV: Oblivion".

O antecessor "Morrowind", lançado em 2002, já havia dado esse direcionamento de ser um mundo gigante e aberto, com possibilidades imensas de ação. Mas, ao mesmo tempo, essa liberdade se tornou um fardo, pois imagine ter que procurar uma pessoa ou item num mapa enorme com indicações apenas subjetivas. Naturalmente, a realidade é assim, mas algumas concessões precisam ser feitas para o bem do bom andamento de um jogo, e é exatamente isso que "Oblivion" faz.

Quase um verdadeiro RPG

Apesar do gênero, "The Elder Scrolls IV: Oblivion" em nada lembra os jogos cunhados vindos do Japão, cuja escola é de ter o enredo comandando a aventura. Isso resultou em jogos com preocupações de espetáculo, mas, nesse caso, o jogador é mais um espectador que um ator em cena, e isso contradiz o próprio termo RPG.

Nesse sentido, títulos que nada parecem ter de RPG se aproximam de seu significado original. É o caso da série "Grand Theft Auto", principalmente "San Andreas". Nele, o jogador tem um mundo gigante para explorar, tendo liberdade para explorar como desejar e fazer muitas coisas além do objetivo principal. Ou seja, é como se você estivesse "vivendo" nesse mundo. Além disso, o seu personagem se desenvolve de diversas maneiras.

É exatamente como funciona "Oblivion", só que a escala é muito maior que a de "Grand Theft Auto". Ou seja, o mapa é muito maior e mais complexo, e a quantidade de lugares para visitar e de "missões" beira o absurdo. Nas cidades, cada casa é diferente da outra, com decorações particulares, como é na vida real. O conceito de "mundo vivo" ganha outra dimensão no quarto "Elder Scrolls".

Sendo um jogo dessa série, "Oblivion" se passa no continente de Tamriel, mais precisamente na província de Cyrodiil, uma das nove existentes nesse mundo. Cyrodiil é a terra natal do Imperials, uma das três raças que se assemelha à humana. A Oblivion do título é um plano paralelo a este mundo, mas tem um clima mais "demoníaco", por assim dizer. Os dois mundos são ligados por um portal, e em algumas missões você terá de fechar esse elo entre os dois planos.

O game começa com um monólogo do imperador Uriel Septim VII, que prevê sua própria morte e fala de um herdeiro ilegítimo. Sua voz é a de Patrick Stewart (o Xavier da série "X-Men") e é apenas uma das estrelas que fazem as falas dos personagens. Uma das primeiras missões será encontrar o sucessor do trono, de nome Martin, dublado de forma impecável pelo ator inglês Sean Bean (o Boromir de "O Senhor dos Anéis").

Vivendo em outro mundo

A primeira ação do jogador é criar um seu avatar. Apesar dos personagens serem regidos por uma série de fatores, o único que vai realmente influenciar no jogo, nessa primeira tela, é a escolha da raça (dez no total). O restante é dedicado para a aparência do avatar, com opções mais que variadas para tornar o seu rosto único. Para quem não estiver com muita paciência, existe uma opção para mudar a face aleatoriamente, até achar uma que agrade.

O jogador começa numa prisão, sem muita explicação do que ocorreu anteriormente. É quando o imperador diz que em sua cela há uma passagem secreta e no final das contas você poderá fugir dali pelo subterrâneo do castelo. O game funciona como um jogo de tiro em primeira pessoa, só que com armas medievais, como espadas e arco-e-flecha. Até existe uma opção para terceira pessoa, mas nem de longe traz a emoção e a eficácia da visão inicial.

Cada inimigo derrotado e os vários baús, caixotes e outros tipos de compartimentos trazem muitos itens e isso é só o começo. São tantas coisas que logo o jogador descobre que precisa selecionar os objetos que lhe são úteis, afinal o personagem somente carrega uma determinada quantidade de peso.

Na verdade, nessa fase de treino, todas as ações do jogador são observadas pelo jogo. Assim, o computador indicará o signo e a classe do personagem, dois dos fatores que influenciarão no desenvolvimento. Por exemplo, se o jogador preferir enfrentar os inimigos com armas, as escolhas deverão cair sobre opções que privilegiem a força física. Assim, um usuário de magia ou aquele que prefere mais o estilo sorrateiro, também terão opções que tirem vantagens das ações supostamente preferidas.

Claro que tudo isso são apenas sugestões e o jogador tem a liberdade de discordar. No caso das classes, em vez de escolher uma das 21 pré-definidas, poderá criar a sua própria, escolhendo a especialização (ataque físico, magia ou estilo furtivo) e as sete habilidades primárias, que se desenvolvem mais rapidamente e são referência para o aumento de nível.

Depois de tudo escolhido, o jogador ainda continua a rondar o subterrâneo a título de "test-drive" para poder, antes de ir definitivamente para a superfície, confirmar ou trocar as opções, desde a raça até a classe. Apesar de toda a ajuda do computador, grande parte dos jogadores somente perceberá o que funciona ou não com quase dez horas de jogo.

Essa percepção demora um pouco pelo fato do desenvolvimento ser complexo. O aumento da capacidade do personagem não é feito por uma experiência genérica. Aqui, cada ação que fizer refletirá numa experiência particular para cada habilidade. Por exemplo, correr faz aumentar a capacidade atlética, pular melhora a parte acrobática e usar cada tipo de arma e magia conta pontos para cada um desses atributos. Ao somar dez pontos com as habilidades primárias e dormir, você aumenta de nível.

O tempo e o vento

Por falar em tempo, "Oblivion" exigirá muito do usuário. Você poderá terminar o jogo com cerca de 40 horas, fazendo somente as missões primordiais, isso se tiver um personagem equilibrado para acabar com os inimigos com relativa facilidade, que não acontece com muita freqüência neste jogo.

Porém, o enredo principal é apenas a ponta do iceberg em "Oblivion". É porque as missões paralelas não são apenas um extra bobinho como em outros títulos, apenas para fazer volume. Não, aqui, esses objetivos são tão ou até mais desenvolvidos que a história principal.

Tome-se o caso das guildas, a associação que reúne determinados tipos de "profissões", com guerreiros e magos. Você pode se associar a esses estabelecimentos e fazer as missões decorrentes dessa condição. Sendo um deles, as pessoas poderão oferecer alguns trabalhos, que renderão algum tipo de recompensa e mais status dentro da corporação.

Em se tratando da casa dos magos, o objetivo é entrar na universidade, onde você poderá até mesmo inventar magias. Mas, para isso, você precisará cumprir o que cada líder pede, em troca de recomendação. Além disso, há mais duas guildas quase secretas, também com um roteiro muito sólido. Some-se a isso uma infinidade de pequenos casos e terá um jogo para mais de 200 horas.

Mas, apesar de tantos "quests" para fazer, o jogo se esforça para facilitar o jogador, ao contrário de "Morrowind". Há uma opção na tela de status que indica todas as missões em andamento e escolhendo uma delas, mostra um histórico e para qual lugar o jogador deve ir para prosseguir. Parece que o recurso ajuda demais o usuário, mas isso faz sentido num game tão grande e com tantas coisas para fazer.

As próprias "quest" podem ter diversas conclusões dependendo das escolhas do jogador. Não há opções certas ou erradas, apenas uma conseqüência, boa ou ruim, para cada ato. Mesmo a forma de cumprir as missões, há diversas opções. Tome-se o caso de uma situação em que você precisa de um determinado livro, mas o comerciante diz que já está reservado para outra pessoa.

Nesse caso, você pode convencer o lojista ou o comprador, usando habilidades sociais ou uma magia específica, para obter o objeto. Além disso, você também pode dar uma de "mão leve" ou até mesmo tentar conseguir à força. Naturalmente, as duas últimas opções, caso seja descoberto, fazem com que os guardas o persigam. Ou seja, para cada objetivo existe, na maioria dos casos, mais de uma ação possível. Para destrancar portas e baús, há a opção de arrombar a trava ou usar uma magia específica.

O mapa-mundi é muito extenso e belíssimo, quase um mundo vivo, por conta da complexidade do terreno e da vegetação. Além disso, diversos animais, monstros e pessoas aparecem no meio do caminho - até mesmo alguns assaltantes. Como se não bastasse, há um sem-número de cavernas, acampamentos e outras instalações no mapa, que não estão visíveis no começo.

O mapa também traz algumas facilidades, como uma função para ir instantaneamente a qualquer localidade já confirmada visualmente, além das principais cidades, que já são conhecidas desde o começo. Naturalmente, essa função ainda gasta um determinado tempo dentro do jogo, como se você fosse a pé ou cavalo. Algumas informações, vindas de placas e conversas, também podem revelar localizações no mapa.

Personagens com vida própria

Outro fato que surpreende e ajuda a tornar o jogo ainda mais vivo, é o comportamento dos personagens. Cada pessoa possui rostos diferentes e mantém uma rotina diária. E isso é mais que ficar andando por aí. Eles podem se encontrar uns aos outros e jogar conversa fora - às vezes, você pode até mesmo obter informações ouvindo de lado. No bar, por exemplo, têm um bebendo, outro dormindo e muitos conversando.

Você pode falar com qualquer cidadão, desde que ele tenha o mínimo de simpatia em relação ao seu avatar. Não se esqueça de guardar a arma antes de conversar, senão eles podem ficar com medo, o que é bastante compreensível. Cada pessoa tem ao menos uma fala, mas não é raro ter duas ou três. Os personagens importantes podem ter muito mais. A reação deles pode variar sob diversas condições, como ter feito um fato heróico.

Eles podem evitar falar sobre assuntos sensíveis, mas há técnicas para obter a simpatia deles. Isso funciona como um minigame, em que você terá de escolher o maior gráfico possível para os assuntos às quais o interlocutor seja suscetível, e o menor para as áreas em que ele tiver mais resistência. Como uma habilidade social melhor, você terá mais vantagem para convencer a pessoa. Ou você pode simplesmente subornar quem quer que seja.

Até mesmo um simples comércio pode ser complexo neste jogo. Há como negociar os preços, dependendo da simpatia que amealhar e do tino comercial do personagem. Você pode ate mesmo investir nas lojas. Outras pessoas podem fornecer outros tipos de serviços, como treinamentos, reparo de itens e outros.

Os inimigos não ficam muito atrás. No começo é até possível sobreviver com "hack and slash", ou seja, sair atacando simplesmente pressionando o botão correspondente incessantemente. Mas, mais para frente, eles passam a bloquear e desequilibrar o atacante. Então, você tem que adotar a mesma estratégia ou inventar as suas próprias, como usar projéteis - arco-e-flecha, por exemplo -, magias e até mesmo fazer ataques surpresas agindo à surdina, que resulta em danos muito maiores.

É preciso lembrar que todos os equipamentos - com algumas exceções - se desgastam com o uso, sendo preciso consertar, seja por conta própria ou com ajuda de pessoas especializadas. A proficiência no uso desses itens os faz durar mais. Enfim, "Oblivion" traz tantos detalhes que seria praticamente impossível listar todos.

Quase tudo que o jogador tiver vontade de fazer está coberto pelo game. Entre outras coisas você pode até mesmo comprar uma casa. Se quiser, poderá cometer diversos crimes, como roubos, arrombamentos e assassinatos, mas, obviamente há conseqüência para tudo isso. Só faltou mesmo ter uma simulação de relacionamento amoroso, como "Fable" tinha.

Tamriel dentro do monitor

"The Elder Scrolls IV: Oblivion" tem um dos melhores visuais entre os jogos para Xbox 360. Mas, além de belo, os detalhes chamam a atenção. Os cenários externos estão simplesmente repletos de todo tipo de plantas e árvores, formando uma paisagem complexa. Como se não bastasse, cada folhinha fica tremulando ao balanço do vento.

Como dito, cada personagem tem uma feição diferente, assim como cada casa possui uma decoração única. Quase todos os objetos podem ser manuseados, mas pegá-los sem autorização configura crime. As cavernas são um pouco mais monótonas, mas é um tipo de cenário que não há muito que fazer.

Mesmo com tanta complexidade, a taxa de quadros é bastante alta, não prejudicando os controles. A lentidão começa a incomodar somente quando há muitas pessoas ou inimigos na mesma tela, mas isso é raro de acontecer. O melhor desempenho e visual é obtido no PC com placa de última geração, seguido do Xbox 360.

O carregamento de dados é freqüente, mas não chega a incomodar. Mas o mesmo não pode ser dito com o uso da primeira correção para Xbox 360, em que a tela de "loading" fica mais comprida. Com um jogo tão complexo, não é de se estranhar que traga erros de programação. Alguns são severos, como o travamento total, visto tanto no videogame como no PC. Os outros problemas são típicos, como objetos que aparecem de repente e defeitos de "clipping", ou seja, um objeto "entrando" em outro.

Em geral, o sistema de física é muito bem feito, com os inimigos caindo de forma realista. Houve um diabinho que morreu sentado, encostado numa porta, e um lobo de caiu barranco abaixo. Além disso, é possível carregar corpos e objetos como em "Half-Life 2", mas a física não é explorada em quebra-cabeças.

O menu é bem organizado, mas foi obviamente desenhando tendo em mente o controle do Xbox 360. O sistema de "hotkey", que associa um equipamento ou uma magia nas teclas do computador ou no direcional do controle, facilita acessar os itens mais requisitados sem precisar chamar o menu toda hora, mas com tantas opções, o número de "slots" parece insuficiente.

A tela de menu é organizada, agrupando as opções por lingüetas. O destaque fica por conta da tela de mapa, que traz uma visão geral e outra mais detalhada, sempre indicando o próximo passo das missões. Nessa tela também estão os detalhes das missões, além de poder ativar um objetivo em particular.

A trilha sonora é uma típica composição orquestral, uma escolha óbvia para um jogo que lembra os tempos medievais. Mas cada uma das músicas possui grande impacto, reforçando as emoções do game. Numa viagem tranqüila, o tom da trilha também é leve, mas é só aparecer um inimigo para entrar uma peça mais tensa.

Os efeitos sonoros também são poderosos, como o barulho da espada batendo contra a armadura dos oponentes ou o fogo sendo produzido por magia. Mas o maior destaque fica por conta das dublagens, não apenas pela qualidade, mas também pela quantidade.

A qualidade está em estrelas como Patrick Stewart e principalmente Sean Bean. A título de curiosidade, o cast de vozes inclui a de Lynda Carter, que ficou famosa fazendo o seriado "Mulher-Maravilha" no final da década de 70. O incrível é que todos os diálogos são falados. São pelo menos duas centenas de personagens, ainda que alguns textos sejam repetidos.

Jogo de assumir o papel

"The Elder Scrolls IV: Oblivion" é, em todos os sentidos, um grande jogo. Além de trazer uma liberdade imensa, não deixa o jogador perdido como costuma acontecer nesses casos. A quantidade de conteúdo é absurda, mas são tão variados que é difícil se cansar, mas isso pode acontecer eventualmente, principalmente num título com mais de 200 horas. E, como se não bastasse, possui uma mecânica que daria muita inveja para vários jogos de ação e de adventure. Enfim, os fãs de RPG terão um prato mais que cheio, mas mesmo quem teve pouca oportunidade poderá conferir afinal o que é um RPG de verdade. Ou quase.

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Aqui vai mais um

Night Watch

PC

"...RPG com elementos táticos e apresenta diversos personagens do filme..."

24/06/2006

da Redação

"Night Watch" é baseado no filme de mesmo nome que, no Brasil, ficou mais conhecido como "Guardiões da Noite". O enredo segue os mesmos passos do longa metragem, ou seja, é ambientado em um mundo que parece normal, mas que é habitado por pessoas diferentes.

Estas pessoas se referem umas às outras como "outros" e são seres com poderes mágicos com ataques devastadores e movimentos de defesa. As forças do bem são conhecidas como Night Watch, ao passo que os maus são os Day Watch. Ambos os lados brigam entre si em uma batalha decisiva pelo domínio do planeta.

O jogo, que emprega a tecnologia gráfica Silent Storm, é um RPG com elementos táticos e apresenta diversos personagens do filme, trazendo algumas novidades que avançam o enredo das telonas.

Há três personagens disponíveis, cada uma com seus próprios poderes e magias: o Shapeshifter, por exemplo, pode ser transformar em animais; o Mage lança feitiços; e os Enchanters transformam objetos comuns em itens com incríveis poderes mágicos. Como em qualquer RPG que se preze, existe um sistema para desenvolver as habilidades dos personagens;

O game tem um reino espiritual, no qual os jogadores podem ir para aumentar suas vantagens táticas. Os ambientes, aliás, são todos destrutíveis e oferecem várias formas de interação.

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Battlefield 2142

"Battlefield" começou sua carreira de sucesso retratando a Segunda Guerra Mundial, em 1942. Passou pela guerra do Vietnã numa expansão numa e versão e chegou aos tempos modernos na segunda iteração. Agora, como o título sugere, "Battlefield 2142" se passa no futuro e a novidade serão robôs de combate controláveis.

No futuro proposto pelo jogo, a Terra passa por uma nova era glacial, que atinge severamente o hemisfério norte. O caos toma conta em países como os Estados Unidos. O solo não coberto pelo gelo pode alimentar apenas uma fração da população mundial.

Em "Battlefield 2142", jogadores escolhem entre duas superpotências militares numa batalha pela sobrevivência: a União Européia e a recém criada colisão Pan-Asiática.

Armado com rifles hi-tech, mecanismos de camuflagem, veículos e Mechs, as batalhas se dão tanto em terra como no ar. Também fazem parte do arsenal futurista, granadas EMP (no português, pulso eletro-magnético) que paralisam o circuito elétrico de veículos inimigos.

Como não poderia deixar de ser, "Battlefield 2142" terá modo multijogador. Até 64 soldados poderão entrar no campo de batalha como parte de um esquadrão ou trabalhar na liderança da operação no modo "Commander". Além de medalhas, o sucesso nas missões libera novas armas, veículos e itens.

"Battlefield 2142" foi anunciado somente para PC.

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Prey

Você é um índio,ou pelo menos descendente...que começa o jogo,falando com si próprio diante do espelho de um banheiro.Falando que tinha que sair daquela cidade,que seria melhor...

A voz de sua namorada ecoa pelo pacato bar,lhe chamando...ao ir ao seu encontro,se depara com um velho índio,seu vô.Este,lhe diz p/ se preparar,porque terá que lutar pela própria vida,mas você acha aquilo tudo uma grande idiotice.

Ao continuar,você se encontra no salão do bar,onde sua namorada servia no balcão,2 motoqueiros valentões...ao um deles mexer com a gata,você tem,digamos assim,um ataque de ciúmes...e acaba matando os dois com uma chave inglesa :devil: .

Após isto um grande abalo deixa o clima tenso e bem dramático...logo após,uma força desconhecida começa à "puxar" você,seu avô e sua namorada...tudo fica turvo e você se vê em um túnel luminoso,à vários quilômetros por hora.

.............

Você acorda,preso em uma máquina,ligada em cabos guias...em uma grandiosa nave,cheia de aliens e humanos(totalmente disfigurados)...a máquina começa a se mover,uniforme e levando seus "entes queridos" com você,à um destino desconhecido.Você faz um "tour" pela nave,vendo coisas horríveis e estranhas... :devil:

Após uma explosão,feita por um humano,impedir que sua máquina prosceguisse,você cai em um buraco...um buraco carnoso e gosmento...ao sair deste buraco,irá encontrar uma criatura sem braços,mais um tipo de dinossauro...sua chave é a única arma.... :devil:

Após um tempo,um inimigo de verdade irá aparecer,um alien(tipo Predador)sedento de sangue!Sua chave irá resolver,matando-o...pegando sua arma(um rifle,que se move em sutis movimentos,mas disparam um potente projétil),ficará mais fácil de lutar pela sua vida...........

O RESTO,SÓ JOGANDO A DEMO,É QUE SE IRÁ SABER!!!!!

Pessoal,gostaram desta review??????

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***Preview***

Frontlines:Fuel of War

Frontlines: Fuel of War é mais um jogo de batalha militar produzido pela Kaos Studios que se prepara para entrar, contudo na produção de jogos para a nova geração.

Trata-se de um game de tiro em primeira pessoa que traz como enredo uma batalha militar recheada de adrenalina e muita aventura em um futuro não muito distante, que mostra um planeta Terra em plena guerra entre a Western Coalition, formada por Estados Unidos e Europa, e a Red Star Alliance, composta pela Rússia e China.

Até o momento está confirmado um modo singleplayer com missões em ambientes abertos, mas com um arsenal bem diversificado e um modo multiplayer com mais de 60 veículos a disposição do jogador.

A equipe responsável pela produção do game trabalhou em Desert Combat e confirmou versões do jogo para PC, Playstaiton 3 e Xbox 360.

Frontlines: Fuel of War chega em 2007.

Screen:

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The Lord of the Rings: Battle for Middle-Earth II

A mais ou menos um ano e meio, o Finalboss colocou no ar a análise completa de The Lord of the Rings: The Battle for Middle-Earth. O game tinha tudo para ser muito bom, mas infelizmente pecava pelo simples fato de se apoiar demais na franquia de J.R.R. Tolkien, moda na época devido ao lançamento da trilogia de filmes dirigida por Peter Jackson. Isso fez com que o jogo tivesse ótimas vendas, justamente por explorar os filmes, mas com um conteúdo fraco e previsível. Além disso, sua mecânica trazia grandes possibilidades estratégicas, mas estas eram pouquíssimo exploradas.

Passado o tempo, a Electronic Arts acabou anunciando a produção da seqüência do título, e automaticamente frases do tipo "Vai feder" puderam ser lidas pela rede. Na ocasião, o game não recebeu tanto Hype quanto o primeiro, apesar de belíssimas telas terem sido liberadas, mostrando o que seria o resultado final da empresa, além do anúncio do título também para o Xbox 360. Enfim, tudo isso culminou para que a espera pelo jogo não fosse regada de alta expectativa. Afinal, quem poderia imaginar que uma franquia pudesse mudar da água para o vinho como aconteceu em The Battle for Middle-Earth 2? Parece que a EA se tocou de que não é necessário ser somente baseado em uma excelente franquia para que um game seja automaticamente tão bom quanto. Contrariando o que alguns pensavam, o título não mais segue os passos da trilogia, mas acrescenta informações interessantes de outros livros de Tolkien como o próprio Silmarilion, além de resgatar personagens que não apareceram nos filmes por um motivo ou por outro.

As mudanças começam pelos protagonistas. Logo de cara, o jogador é apresentado ao poderoso Elfo Glorfindel e ao anão Glóin, pai de Gimli. Ambos são citados nos livros originais, tornando este uma adaptação muito mais fiel aos livros que o anterior. Mas não pensem que as novidades param por aí! Temos também uma completa reformulação do sistema de construção e administração de recursos, o que traz à tona um verdadeiro game de estratégia a ponto de fazer frente a sistemas consagrados como o de Age of Empires ou Warcraft III. E para fechar com chave de ouro, temos gráficos incrivelmente belos, aproveitando os principais recursos das placas de vídeo mais novas. Ficou curioso não é? Então acompanhe a análise e saiba de muitas outras mudanças.

Vamos começar pela principal novidade: jogabilidade e o sistema de administração de recursos, unidades e construções. No primeiro game, o jogador tinha uma construção principal e ia acrescentando novas ao redor desta, geralmente uma espécie de fortaleza. Existiam lugares pré-definidos para que elas pudessem ser colocadas, deixando a estratégia totalmente de lado. Na verdade, o primeiro game era praticamente um jogo de ação onde, se você tivesse sorte, ganhava as batalhas. Tudo era definido pela quantidade de soldados sob o seu controle e os poderes usados em meio aos combates.

Já aqui as coisas são um pouco diferentes. Além de um número muito maior de construções, cada uma com sua devida importância, é possível dispô-las onde o jogador bem entender, protegendo os prédios mais importantes, traçando rotas de fuga e arrecadação de recursos. Além disso, é possível no fim das contas cercar tudo, mas com o real objetivo de proteger seu "patrimônio" por completo. Como na maioria dos jogos do estilo, é necessário que o jogador tenha uma construção específica para a arrecadação e criação de novos recursos, outra para o treino de tipos específicos de soldados, além da ligação entre elas. Dessa forma, a construção de algumas se torna um pré-requisito para outras.

Isso sem dúvida tirou muito da linearidade do título anterior, acrescentando várias possibilidades no quesito estratégia. E esse novo sistema se completa com o antigo sistema de aquisição de poderes conforme pontos são ganhos durante as batalhas. Funciona assim: quando o jogador destrói unidades inimigas, ou suas construções, este ganha pontos de experiência que podem ser gastos na área de poderes, representada pelo "Um Anel" na campanha maligna e pela "Estrela Vespertina" na campanha do bem. Clicando em um dos ícones, o jogador tem uma lista de poderes que podem ser comprados com os pontos de experiência adquiridos ao longo da jogatina. A quantidade é enorme e envolve desde acréscimos e bônus em relação às suas unidades ou produção das mesmas quanto invocações. Um destaque especial vai para o poder "Call Tom Bombadil" da campanha do bem. Com ele o jogador tem a chance de evocar o Hobit ermitão que não é afetado pelos poderes do Um Anel. O lance é que ele é o verdadeiro velho punk! O cara chega descendo o ###### em uma dancinha que lembra muito os "pogos" de rodas punk, onde quem leva a pior é quem está a sua volta.

Ainda existe a possibilidade de se adquirir o Um Anel, possibilitando evocar a poderosa Galadriel ou o temível Sauron, dependendo de que lado esteja. Este pode ser adquirido em partidas fora do modo campanha - multiplayer ou skirmish. Para tal, é preciso encontrar Gollum, matá-lo, reaver o poderoso artefato e levá-lo para sua fortaleza e pronto: o herói especial está disponível. O bacana disso é que se o tal herói for destruído em batalha, o artefato cai em campo novamente, dando a oportunidade de que outro jogador possa usar de seus poderes. Isso acaba gerando uma incrível guerra na obtenção do objeto, que por sua vez faz uma enorme diferença no campo de batalha devido o grande poder das criaturas especiais e seu imenso poder de destruição.

Além da inclusão de novos poderes e da possibilidade de usufruir os poderes do Um Anel, vários mecanismos foram acrescentados visando adicionar ainda mais possibilidades estratégicas ao título. Um destes é a possibilidade de se "flanquear" o inimigo. O funcionamento é bem simples: basta você atacar com seu exército pelos "lados" do adversário, garantindo assim uma certa vantagem, obtendo bônus de proteção e dano. É algo bastante simples, mas que acaba por presentear o jogador por usar das novas características presentes no título. Outra coisa que ajudou e muito foi a inclusão de um comando de ataque. Parece estúpido, mas faz uma diferença brutal na jogabilidade: agora é só apertar o botão A do teclado, e clicar com um botão direito do mouse o local onde quer que suas unidades cheguem em modo de ataque. Desta forma, elas vão atacar qualquer unidade inimiga que encontrarem no caminho, e não se focarão em uma específica, continuando a caminhar assim que todos forem eliminados.

E se você combinar isso ao novo "Modo de Planejamento", o jogo ganha uma cara completamente nova. Ele funciona de forma bem simples: Ao apertar o botão Z, o jogador entra no Modo de Planejamento. Dentro dele, cada ação escolhida fica guardada, possibilitando que o jogador efetue uma série de comandos com um só apertar de botão. É só definir o que vai fazer e depois apertar no botão Execute e pronto! Se somarmos isso ao esquema de movimento de ataque e flanquear, temos grandes possibilidades, fazendo com que a decisão correta dos movimentos de sua tropa façam real diferença no campo de batalha.

Mas existe ainda uma outra coisa que completa tudo isso: é possível escolher agora a "postura" de suas tropas. Existem três tipos de postura diferentes: Aggressive, onde as unidades ganham um aumento nos seus pontos de dano mas perdem em armadura atacando qualquer inimigo que seja avistado, Hold, onde exatamente o contrário acontece, além de manterem sua posição mesmo que inimigos estejam à espreita e o modo Battle, que não acrescenta e nem retira bônus, tornando-se padrão dentro do campo de batalha. Isso com certeza é uma arma poderosa para jogadores mais experientes que preferem estudar seus movimentos antes de partir para o ataque, além de atrair inimigos para emboscadas mortais.

Achou toda essa adição interessante, mas queria algo ainda mais estratégico? Não se preocupe! Seguindo a tradição dos últimos games de estratégia lançados pela Electronic Arts, The Battle for Middle-Earth 2 traz um novo modo de batalha por turnos batizado de War of the Ring que pode ser jogado tanto on-line quanto off-line. Este modo é baseado na conquista de territórios e grandes batalhas, disputadas por toda a extensão da Terra-Média. Nele o jogador tem a disposição seis facções distintas, cada uma com suas características próprias como unidades e construções exclusivas. Dentro deste modo temos três cenários que definem os objetivos do jogador no campo de batalha:

War of the Ring: O objetivo nesse cenário é capturar a capital inimiga. Se conseguir, vence o jogo, independente de quantos territórios são controlados pelo adversário.

Sole Survivor: O lance aqui é conquistar todos os territórios do mapa. A dificuldade é um pouco maior e o tempo de duração também devido às reviravoltas constantes no controle de territórios.

One to Rule: Neste cenário é necessário que o jogador controle uma certa porcentagem de territórios para que possa vencer.

Strongholds: Este é meio nostálgico. Lembram dos objetivos de War? Aqui é bem parecido. Geralmente é necessário que o jogador capture determinados territórios e os mantenha sob controle durante três rodadas.

A mecânica é simples e o modo War of the Ring é dividido em três fases específicas: Fase de Planejamento Tático, Fase de Batalha e Fase de retirada. Durante a Fase de Planejamento Tático, o jogador deve executar as principais ações do game como construir unidades e estruturas e realizar movimentos. Geralmente, cada tipo de unidade e estrutura tem seu próprio custo em recursos e leva um determinado tempo em rodadas para ficar pronta. A fase de batalha é auto-explicativa, mas pode ser resolvida de três formas diferentes. A primeira dela é através da resolução automática da luta entre os dois exércitos. Com certeza é uma ótima opção para quem quer jogar de uma maneira menos tática e mais rápida e direta. O computador simplesmente avalia a condição dos dois exércitos fazendo uma média de poder de cada um, levando em conta o número de unidades e o tipo, declarando o vencedor através do cálculo de estatísticas.

O modo em tempo real é um pouco mais interessante: você controla seu exército e luta mano a mano contra seu inimigo. De fato é o mais indicado, dado que nem sempre um exército fraco é fadado à derrota, dando bastante crédito à capacidade estratégica do jogador. O grande problema aqui fica por conta do tempo tomado entre as batalhas, o que pode não ser muito interessante em batalhas on-line ou até mesmo em multiplayer local. Por ultimo, existe a opção de bater em retirada, encarando uma quantidade de perdas menor, porém deixando o território para o inimigo.

A ultima fase de jogo é a de Retirada. É nela que os territórios são distribuídos após a resolução de cada batalha, fazendo com que os respectivos exércitos ocupem suas posições em relação a territórios conquistados. É aqui também que os exércitos derrotados escolhem o terreno para qual desejam voltar, dando a chance ao jogador de se reestruturar, partido para o ataque novamente, ou simplesmente defendendo sua capital. Tudo depende do estilo de cada um, que por sua vez é influenciado diretamente pelos objetivos impostos no mapa.

Campanha do bem, campanha do mal, modo skirmish, modo War of the Ring... Se você acha que tudo isso basta para que o título possa ser aproveitado por um longo período de tempo então espere até ver o modo multiplayer. Contando com uma grande comunidade de jogadores, possibilidade de inclusão de Mods e sistema de qualificação Online, The Battle for Middle-Earth 2 destaca-se como um dos grandes games de estratégia online para o PC deste ano. Somando todas as possibilidades estratégicas do game com a grande quantidade de unidades distribuídas por facções diferentes e os vários e úteis poderes disponíveis também no multiplayer, temos um dos jogos mais divertidos já feitos para a plataforma.

Existem duas categorias de jogo disponíveis: Open Play e Tournament. No modo Open Play, o jogador tem acesso a jogatina com uma grande quantidade de usuários, sejam estes avançados ou não. Também é possível jogar com mapas criados pelos próprios jogadores, o que amplia de forma considerável as possibilidades da jogatina online do título. Já o modo Tournament traz uma comunidade organizada, dividida pelo nível de habilidade de cada jogador graças ao novo sistema de Ranking. Antes de começar a jogar, o usuário deve registrar o seu game nos servidores da Electronic Arts, criando assim uma conta para que possa jogar online. É através desta conta que todas as informações como batalhas vencidas e perdidas são registradas, criando um ranking mundial separando os jogadores por sua posição no mesmo.

O principal objetivo é dar uma certa "identidade" aos jogadores, mostrando quão habilidosos são. E para completar isso, nada como um personagem exclusivo para cada um não é mesmo? Agora é possível criar um herói exclusivo através de um editor contido no game. Nele o jogador pode escolher a raça e facção de seu herói, distribuindo pontos para seus atributos e escolhendo habilidades que vão sendo destrancadas a medida que o mesmo sobe de nível no campo de batalha. O interessante neste editor é que o jogador fica obrigado a jogar com seu personagem, adquirindo experiência com o mesmo, para que possa então acrescentar novas habilidades. É bem interessante e as possibilidades são grandes, devido à quantidade satisfatória de roupas e armaduras a serem escolhidas.

Além de todas estas novidades, tanto na parte multiplayer quanto na parte single, o game também sofreu uma bela alteração em relação aos seus gráficos. Tudo é absolutamente impecável, tirando é claro alguns pequenos glitches. Começando pela concepção das unidades do game, que são realmente muito bem modeladas, além de variadas. Cada tipo tem texturas diferentes que diferenciam das demais, dando identidade a cada uma, o que ajuda e muito na administração no campo de batalha. O bacana é que com tudo no máximo, é possível ver pequenos detalhes em cada uma, como os dedos dos pés dos Trolls, ou as marcas e ranhuras na espada de um herói.

Porém melhor que as texturas ou modelagem de cada uma delas, só as animações. Tudo foi realizado com Motion Capture, deixando tudo muito vivo. Não foi difícil ver momentos onde eu parava de me preocupar com as batalhas e passava a acompanhar os movimentos de uma única unidade, apreciando as nuances de sua animação perfeitamente processada e encaixada com as situações que ali se desenrolavam. É algo muito difícil de expressar em palavras, sendo um verdadeiro colírio para os olhos de quem vê toda a ação rolando na tela.

Além disso, temos incríveis efeitos gráficos como distorção por calor ou outros meios, iluminação, motion-blur, fumaça e muito mais. Outro aspecto que foi bastante melhorado foi em relação aos cenários, todos agora com uma quantidade muito maior de detalhes que no game anterior. Agora temos ranhuras no gelo, relevos realistas em pedras, ondulações e "marola" na água dos oceanos e rios, enfim, a maioria das recentes tecnologias gráficas foram usadas aqui, de forma magistral por assim dizer.

Apesar disso, temos ainda alguns pequenos glitches gráficos e outras coisas que poderiam ser mais bem executadas. A água, por exemplo, tem reflexos alucinantes e uma formação bem real, mas não traz "ripples" nem reage ao toque de unidades, nem mesmo navios. Estes também são bem estranhos e não é raro ver uma tropa inteira embolada em um único ponto, com cada modelo "atravessando" o outro.

O som do game é outra pérola. Contando com trilha sonora completamente orquestrada e um grande número de atores participando das dublagens, temos um verdadeiro show até mesmo para o mais exigente fã da série. A trilha sonora é composta basicamente de músicas inéditas, mas não é raro nos depararmos com algumas composições que também fizeram parte da trilogia de Peter Jackson. As dublagens são um verdadeiro show, todas dando uma aula de interpretação em um trabalho feito com muito esmero por parte da Electronic Arts, mantendo o padrão de qualidade merecido da franquia O Senhor dos Anéis. Além disso, o conjunto de efeitos sonoros do título é muito bem produzido, com explosões, gritaria dos soldados e até mesmo os "guinchos" dos Nazguls.

E antes que eu termine a análise, aí vai uma importante e agradabilíssima notícia para quem pretende comprar o game por aqui: todas as versões Brasileiras do título são relativas à versão limitada americana, onde no pacote podemos encontrar um mapa completo da Terra Média, um cartão de referência com a maioria dos atalhos do jogo e um disco bônus contendo bastante material extra. Sem sombra de dúvidas, este disco é a principal atração do pacote (depois do jogo claro), com milhares de informações interessantes sobre a produção do título mostrando vídeos com o processo de captura de movimento, entrevistas com os produtores e uma parte que reúne uma grande parte das animações das unidades e estruturas do título, algo que com certeza vai agradar bastante aqueles que são fãs do game. Talvez um dos únicos contras nisso tudo seja o fato do DVD de Bônus não possuir legendas de nenhum tipo, o que pode desagradar aqueles que não tem muita intimidade com a língua inglesa.

Se você é fã da trilogia O Senhor dos Anéis ou simplesmente está a procura de um bom jogo de estratégia, The Battle for Middle-Earth 2 apresenta-se como uma excelente opção. Jogabilidade renovada, adição do modo War of the Ring, belos gráficos e a jogatina online fazem deste título um dos melhores atualmente no ramo da estratégia.

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