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(Dicas) - Mercado de Trabalho


Reh.Suporte

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Bom gente, criei um pequeno artigo sobre algumas dicas básicas sobre o mercado de trabalho de informática.

Segue um trecho

Muita gente tem bastante dúvidas ou interesses sobre o mercado de trabalho de informática.

Ele é bem interessante por ser um mercado amplo e muitas vezes, bem remunerado.

Pelo fato de ser uma área com bons retornos, muitas pessoas que estão procurando por algo, pendem a escolher a área da informática somente pelo dinheiro. E pelo fato de os computadores estarem no nosso dia a dia, muitos desses podem pensar que vai ser fácil entrar no ramo da informática e que vai obter retorno rapidamente.

Talvez quem pensa assim, pode ser que dê sorte. Mas os casos são poucos.

Caso deseje ler o artigo completo, segue o link

http://rehinfo.blogspot.com/2010/12/dicas-mercado-de-trabalho.html

Muito Obrigado.

Abraço

:lol:

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Parabens pelo belo tópico amigo Reh, continue assim!

Vou deixar aqui um trecho de uma troca de ideia legal que acontece neste tópico

A ocupação de técnico em manutenção de hardware já foi reinventada várias vezes desde 1995.

Desde 2002 que dezenas de jovens técnicos de manutenção descobriram como: superação a posição de técnico para a de consultor.

Neste link tem varias dicas de como se tornar um bom "Técnico" ou "Consultor Técnico" nesta área, que o amigo Quemel disponibiliza em seu blog.

Bom proveito!

Abraço, boas festas a todos!

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1. Você está diante de alguém que pode ser seu cliente. Calma! É hora de conhecer quem é essa personalidade. Muitos técnicos em informática quando estão na frente do cliente pela primeira vez acreditam que devem “vender” suas qualidades. Engano. Primeiro você precisa descobrir quem é aquele ser humano que está por “trás” do cliente. Faça perguntas. Explore diversos aspectos: família, carreira, amigos, viagens etc. Quanto mais genérico melhor. Observe o corpo do cliente. O tom de voz. Descubra as experiências anteriores com compra de bens e serviços de informática, assistência técnica, suporte em domicílio etc. Será que ele já contratou um profissional anteriormente? Que referencial ele tem? Quem ele costuma consultar para tomar decisões. Lembre-se: as interferências na compra (mulher, amigo etc.) vão aparecer. O melhor é logo saber como ele toma decisões. Sempre ouça com atenção as idéias do cliente. Descubra as verdadeiras intenções do cliente. Faça perguntas. Muitos clientes mostram ser muito amigáveis no primeiro contato. Forçam um acordo nebuloso. Você confia nas intenções do cliente. Mais tarde, o cliente passa exigir uma série de coisas não previstas.

2. Lembre-se do Fator de Recordação do Profissional. Toda relação começa com uma boa impressão no primeiro contato. Não existe amor a segunda vista! A imagem que o cliente construir a seu respeito no primeiro momento será determinante. Se você foi indicado, o cliente estará ajustando a expectativa que ele tem (influenciado pelo o quê alguém disse sobre você) confrontando com a realidade do contato com você. Lembre-se! Você não terá uma 2ª chance de causar uma boa 1ª impressão. Como diz a sabedoria popular: a 1ª espiada é a que fica.

3. No primeiro contato com o potencial cliente apresente suas condições básicas de trabalho. Mostre para o futuro cliente as condições elementares para que ele possa contar com o seu trabalho. Uma espécie de pré-contrato que estabelece regras mínimas para um acordo. Um parâmetro também para que o cliente possa comparar o seu escopo de trabalho com o de outros concorrentes. Nesse momento você discute formas de remuneração, responsabilidades e outros aspectos da relação prestador de serviço/cliente. Assim, a relação já começa em um clima profissional e transparente. Não importa se o futuro cliente é amigo, parente. Negócios são negócios.

4. Ganhar a confiança do cliente é fundamental. Quando surgir uma situação de conflito (conflitos fazem parte das relações, eles sempre aparecem) o nível de confiança existente na relação com o cliente será fundamental na busca de uma solução negociada. Portanto, qualquer problema que arranhe a sua credibilidade pode abalar a confiança que o cliente deposita em você e contaminar a relação. Veja agora algumas situações freqüentes que abalam a confiança do cliente no profissional:

- Desconhecimento técnico sobre produtos e sistemas

- Promessas não cumpridas

- Fornecedores que prestam um mau serviço

- Remunerações indiretas que os clientes “descobrem” no meio do caminho

- Não assumir responsabilidades transferindo-as para terceiros quando foi você quem fez a indicação

- Tentar enrolar o cliente quando você não sabe como resolver algum problema (é preciso ter coragem de dizer que não sabemos tudo, mas vamos pesquisar a trazer as respostas depois).

5. Lidar com clientes difíceis exige paciência e habilidade. Clientes agressivos e arrogantes. Muitos clientes atemorizam os profissionais. Diante do conflito sentimos medo, dor no estômago. A ansiedade provoca alterações radicais na saúde das pessoas. Aprenda uma lição: separe as pessoas do problema. Desarme o cliente agressivo. Mostre que você consegue compreender o sentimento dele. Peça para que ele fale sobre o problema. Não interrompa. Ouça com calma. Quando uma pessoa irada encontra do outro lado alguém com aparente serenidade, a atitude de agressividade tende a ser amenizada. Ele na verdade busca um adversário. Não encontrando esse adversário, o cenário muda. Se você procurou conhecer o perfil do cliente logo nos primeiros contatos, vai estar preparado para lidar com qualquer situação de conflito. Se em última instância verificar que não vale a a pena investir na relação, demita-o!

6. Prepara-se para negociar. Nunca apresente uma proposta sem que você tenha definido sua meta ideal, a meta secundária (já com concessões e trocas determinadas) e um terceiro nível com o mínimo de concessões a fazer. Muitos acordos são fechados e depois acontecem os arrependimentos. Aí, já é tarde. Parece que tudo começa a dar errado. Sem parâmetros para negociar, o técnico torna-se presa fácil nas mãos de clientes sem escrúpulos.

7. Aconteça o que acontecer não se arrependa Quando apresentar um orçamento calcule também todos os riscos envolvidos nessa operação. Não há vergonha alguma em dizer que você não consertar Pentium 100 com 64 MB de RAM e 4 GB de disco rígido. Pecado é pegar a máquina e depois descobrir que você não soube diferenciar um micro de um “mico”.

Bração e boa $orte,

Quemel

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5. Lidar com clientes difíceis exige paciência e habilidade. Clientes agressivos e arrogantes. Muitos clientes atemorizam os profissionais. Diante do conflito sentimos medo, dor no estômago. A ansiedade provoca alterações radicais na saúde das pessoas. Aprenda uma lição: separe as pessoas do problema. Desarme o cliente agressivo. Mostre que você consegue compreender o sentimento dele. Peça para que ele fale sobre o problema. Não interrompa. Ouça com calma. Quando uma pessoa irada encontra do outro lado alguém com aparente serenidade, a atitude de agressividade tende a ser amenizada. Ele na verdade busca um adversário. Não encontrando esse adversário, o cenário muda. Se você procurou conhecer o perfil do cliente logo nos primeiros contatos, vai estar preparado para lidar com qualquer situação de conflito. Se em última instância verificar que não vale a a pena investir na relação, demita-o!

Esta talvez seja uma das dicas mais valiosas em qualquer ramo do mercado de trabalho.

Paciência é a maior virtude do homem.

Pecado é pegar a máquina e depois descobrir que você não soube diferenciar um micro de um “mico”.

Adorei a frase!

Obrigado por mais uma bela lição amigo Quemel, forte abraço!

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3. No primeiro contato com o potencial cliente apresente suas condições básicas de trabalho.

Mostre para o futuro cliente as condições elementares para que ele possa contar com o seu trabalho. Uma espécie de pré-contrato que estabelece regras mínimas para um acordo. Um parâmetro também para que o cliente possa comparar o seu escopo de trabalho com o de outros concorrentes.

Nesse momento você discute formas de remuneração, responsabilidades e outros aspectos da relação prestador de serviço/cliente. Assim, a relação já começa em um clima profissional e transparente. Não importa se o futuro cliente é amigo, parente. Negócios são negócios.

Caro Rafael, salve!

A dica 3 é para quem deseja começar e terminar bem!

Bração e boa $orte,

Quemel

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@Quemel Obrigado por Enriquecer o tópico com mais um de seus belos posts.

@Roberto.Korea Muito agradecido, observo seus posts ajudando o pessoal sobre mercado de trabalho e cursos. MUITO BOM.

@marcmira felizmente o mercado da informática não é tão fácil como se imagina.

Valeu

Abraço

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  • 4 semanas depois...

A fim de orientar os futuros profissionais que desejam obter certificados, segue uma pequena contribuição.

Em nossos processos de aprendizagem, o conhecimento dar-se-á por meio de interpretações do mundo virtual (construções que não representam a realidade, mas têm como função aproximá-las), isto é, processos abstratos (e filosóficos) de construção do saber.

Você precisará de um tempo necessário entre a leitura de novos conceitos até a incorporação destes em seu modo prático e real, por isso nosso cérebro não é uma “caixa” onde em 6 meses você pode abrí-la e despejar informação esperando que um pouco fique grudada e começe a funcionar.

Um ciclo interessante para se percorrer até chegar às certificações é conhecido como Ciclo Docente, e têm algums princípios nas teorias das necessidades de Abraham Maslow:

- Fase II (Inconsciente Incompetente) - É como você se sentirá no primeiro dia de curso e sem parâmetros nenhum de avaliação entre a teoria e a sua prática, seja ela qual for (inclusive de vida). Você não sabe o quanto você não sabe. Nem você mesmo consegue medir o tamanho de sua ignorância sobre o assunto. É a fase da inconsciência.

- Fase CI (Consciente Incompetente) - É como você se sentirá quando toda as informações forem despejadas em sua prática e provocar muita confusão, sendo esse o momento ideal para o início do aprendizado de fato. Você já reconhece o quanto não sabe e começará a envidar esforços para superar essa deficiência. Nessa fase pelo menos você já sabe o tamanho de sua ignorância sobre os assuntos e quanto precisa aprender. É a fase da ignorância.

- Fase CC (Consciente Competente) - É quando você basedo na teoria que recebe, aplicar na prática os conceitos apresentados, não como simulações, mas como interpretações da realidade já (re) e (des)construída. É o campo onde você já transita com desenvoltura e fazer a prova de certificação é uma questão de pura vaidade, pois não será um pedaço de papel que irá reconhecer toda sua competência. Agora você já sabe o quanto sabe. É o momento onde sua capacidade de construir conhecimento está no ápice. É a fase do conhecimento.

- Fase IC (Inconsciente Competente) - Você sabe tanto que nem mesmo você sabe o quanto sabe. Executa seu trabalho com tamanha facilidade que o faz na maioria das vezes de forma mecânica. Esse é o momento ideal para fazer a prova de certificação, pois o que será apresentado diante de você será semelhante ao aprendizado da operação básica da matemática: 1 + 1 = 2. É a fase da sabedoria.

Bração e boa $orte,

Quemel

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