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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Já comprei vários desses. Os últimos foram ex510 que dão similares. São bem efetivos, mas não acho que tenham esse recurso que quer...
  2. @xlemes são comuns, mas não compraria hoje nenhum que não fosse compatível com WIFI6 ou 6E, esses AX. A diferença de uso é grande e a de preço quase sumiu. Procure algum AX1900 ou AX3000 dessa marca (meu palpite gratis)
  3. Tudo que tem a ver com a placa de rede. Mas mesmo no caso da memória, entenda que parte do POST, aquilo que roda quando liga a maquina, identifica e sincroniza tudo da melhor maneira que a eletronica na placa acha possível a cada boot. Isso inclui CAS, latências e temporizações de memória. Mudar isso fora do automático em geral afeta a estabilidade ou mesmo inviabiliza o boot. Mas uma prática comum de overclocking é com a RAM. E achar um valor mais alto e que funcione ok é algo sim para salvar. E é algo muito individual. Pode ser que funcione com 2 ou 4 pentes de uma certa memória mas mesmo que troque um só deles pode mudar algo. perfis XMP são exatamente para isso então é até estranho não ser o padrão para sua placa. Mas isso não deve interferir com o uso da placa de rede, que é seu problema agora
  4. Essa é uma distinção importante. A primeira. Se o problema de agora é o mesmo de antes então ela não sumiu do gerenciador. Se sumir aquele ícone não aparece. Se o ícone aparece ela está presente. Apenas não tem conexão. Pode ser físico ou poderia estar configurada errada, mas está lá. não tem a ver com a tal bateria. Ela apenas salva a configuração. O máximo que pode mudar lá na configuração do tal BIOS --- sim, BIOS é masculino --- para não conectar é desabilitar a placa e já sabemos que não fez isso. No sistema pode fazer muitas coisas. No geral não há o que configurar no sistema. Tudo deve ficar no automático. Tudo.
  5. @rhwinckler por certo não é a bateria. Precisa identificar algo mais objetivo sobre o que é "cair". A placa desaparece do gerenciador de dispositivos ou a conexão desaparece no sistema? Comece por aí.
  6. O marketing sempre cria novos conceitos... Mas ao menos esse --- ASUS --- teve o cuidado de não escrever QoS na opção. QoS não tem a ver com limite de tráfego e sim com priorizaçao de pacotes por protocolo. Foi criado para VOIP (telefonia) e streaming. De todo modo entenda que não está claro que isso tenha a ver só com a internet, como já expliquei. E que deve usar números constantes e não porcentagem, pela simples razão de que o tráfego é variável. Contratar por exemplo 100 mbps é contratar um limite. Pode variar muito. Em geral muito para menos e um pouco para mais em certos horários. E o limitador como já disse vai atuar todo o tempo, mesmo que não tenha ninguém usando o resto da banda. Pode ser um "tiro no pé". RT-AC66, RT-AC68 e outros da mesma geração dessa marca tem esse recurso exatamente? Mas já disse um certo numero de vezes que quer controlar por porcentagem
  7. @rhwinckler remontar maquina, instalar o sistema de novo ou mesmo instalar outro sistema pode ser exagerado para resolver um problema de conexão. Deve antes gastar seu tempo identificando o problema. Esses protocolos e velocidades de conexão são de vinte anos atrás e já deu tempo para os desenvolvedores e fabricantes se acostumarem com eles. Seu computador não está nunca conectado a internet. Apenas com a rede local. E você até sabe disso porque ligou com outros computadores. Desconfie do cabo e do soquete em sua placa. Use outras portas do roteador, troque os terminais. Verifique os terminais no soquete de sua placa, essas coisas. BIOS e drivers também não acrescentam muito: tudo isso é antigo e essa placa usa chipset dos mais comuns do planeta: Realtek 8111
  8. Se sua pesquisa identificou que o cabo utilizado suporta apenas 1% da banda que o provedor que usa o cabo vende... Desconfie de seus resultados. Coaxial vai muito além de 1gps. Talvez os "resultados" que encontrou estejam em gigaBYTES por segundo...
  9. @BorgesBFC Seu problema não está com a versão de Windows ou com drivers. Essa coisas são muito antigas, como te disse. Sua placa é comum, gigabit é de 1999. Há poucos fornecedores de drivers e chips de rede. Sua placa usa Realtek, talvez o mais comum do planeta, embora a versão 8118 seja bem recente. E seu problema nem está com BIOS. É um pouco ingênuo imaginar que um fornecedor em escala mundial --- Gigabyte nesse caso --- tenha que gerar novas versões de BIOS para conexão gigabit do século passado. E usando um chipset Realtek. Você pode ter um conector físico na placa mais sensível que os outros que usou. Entenda que se conecta a 100 e não a 1000 tem defeito intermitente em um dos pinos 4 5 7 ou 8. Se fosse nos pinos 1 2 3 e 6 não teria conexão alguma porque FE usa 4 pinos e Gigabit usa os 8. E se o pino de fora de sua placa, o ultimo, 8, estiver meio torto e mais distante do conector quando encaixa? O 1 está ok ou a conexão seria intermitente em termos de suceso/ fracasso. Não há conexão se o pino 1 não tiver sinal, como expliquei. Inverta as pontas do cabo de rede. Troque os conectores. Verifique com cuidado os conectores na placa. Entenda que os pinos 4 e 5 ficam bem no meio do soquete. Um alicate ruim, desbalanceado, pode gerar problemas exatamente na parte central e os conectores sua placa podem estar por azar um pouco mais afastados aí. Assim, quando junta o cabo e a placa pode acabar com conexão intermitente...
  10. @Veronica Sales Sim, podem ser apenas um dos conectores. Troque os dois. Troque antes a porta no switch onde está conectado. O que eu disse sobre um cabo curto e testar na mesa é em resumo colocar o aparelho ligado em uma mesa onde tenha um computador com a pagina de configuração dele aberta, e onde ele possa atrair alguns clientes e ver o que acontece. E consultar os logs. Para tentar interceptar uma falha em tempo real. Pode usar um script de monitoramento também, que alerte quando ele se desconecta. E pode ver se não coincide por exemplo com o fim do lease do DHCP se usa isso para ele
  11. Não. Conflito de IP inviabiliza a conexão. Não fica lento nem instável. Como "cai"? O que acontece? Desconecta todos os clientes? Desaparece da rede? Testou na mesa com um cabo curtinho?
  12. O que seria um "firewall estilo Mikrotik"? Seria algum roteador rodando RouterOS? Mikrotik é uma compania que produz roteadores, em geral rodando RouterOS que é uma distribuição especializada de Linux e pode rodar em qualquer micro ou VM mesmo grátis, com certas limitações Em relação a usar um chip de celular pode usar um modem ou roteador 5G ou mesmo um adaptador como um hub USB C com saida RJ45. Funciona em muitos telefones modernos ou nem tanto, como os Galaxy Note de 19/20 da Samsung.
  13. A conexão de seu PC com a rede nada tem a ver com a internet. Sua conexão é com a rede local, a tal LAN. Se desligar o cabo do roteador para a rua vai continuar conectado igualzinho. CAT6 não faz a menor diferença para essas velocidades. Gigabit é de 1999. Essa configuração é um limite e não uma opção. O que você marca lá é a velocidade mínima de conexão. drivers de rede raramente vão fazer diferença para placas e velocidades como essas. Você pode ter um problema no conector físico de sua placa de rede. Veja se todos os pinos não estão alinhados, se o soquete está limpo, essas coisas.
  14. @xlemes Está bem. Não vou tentar de novo explicar a mesma coisa
  15. @xlemes Eu sei como funciona uma LAN House. Não é preciso repetir isso. E eu te expliquei o que significa o lance de servidor. E sobre as políticas de uso e o editor no Windows . Isso para controlar os programas que um usuário pode rodar. sobre o fato de a banda ser, no caso de QOS, relacionada a um serviço que pode não vir da internet sobre os problemas que pode ter com esses limites e o fato de que porcentagem não parece ser viável. Porcentagem de que? De um valor teórico e variável que vem do roteador, baseado no seu contrato com o provedor? Isso nada em a ver com o Windows ou o Linux ou a LAN. e esses limites são definidos para o cliente em geral em mbps e é você que tem que dizer os limites e não as porcentagens. Se usar um roteador (ou um micro, como te expliquei) rodando RouterOS pode se basear no que está explicado aqui
  16. Mais uma vez vou te dizer, quanto a sua pergunta: não faz diferença cabo ou wifi, é tudo ethernet. Não está claro o que significa seu pc ser "servidor" mas se for o caso de rodar uma versão servidor de Windows o clássico para gerenciar isso é usar as políticas de grupo e há um enorme volume de documentação sobre isso. Veja por exemplo https://learn.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/ie11-deploy-guide/group-policy-objects-and-ie11 e sobre scripts powershell. Ou em https://www.microfocus.com/documentation/extra/9-6/user-guide-pt/admin-disable-client-features-group-policy-ch.htm. O editor de políticas de grupo e uma política de grupos e contas de usuário fazem o que quer fazer. Como te disse, o controle é por consumidor e não tem a ver com a internet. Não é por origem. Se limita a banda para http por exemplo está ok, mas não vai limitar para a internet mas sim o serviço como um todo. Por porta por exemplo. Porcentagem é outro caso. Seria porcentagem do que? Da banda de rede? É em geral 100 ou 1000 mbps via cabo, ou um certo número de possíveis velocidades via wifi. Do seu contrato de internet? Isso é não é mensurável a toda hora. Por isso se tem um limite em geral é por mbps. E para o cliente. E se não tiver outros? Vai limitar um tablet a 50mbps se não tiver ninguém usando nada? E se for o seu tablet?
  17. @xlemes Sim, eu entendi. Você não sabe o nome de nenhum desses programas, e não explicou o que quer controlar. Mas como eu te disse não faz diferença wifi ou cabo porque os dois são ethernet. A mesma camada.
  18. Não, não é. Isso vai controlar o tráfego na rede, serviço a serviço. Vai afetar a banda vindo do servidor de mídia se tiver um. Vai afetar a banda indo de um tablet para uma TV 4K por exemplo. QoS é para protocolos, serviços. Vai afetar um servidor Asterisk ou outro VOIP se tiver um na rede.
  19. Você quer controlar o tráfego na rede, não da internet. Se fosse o caso apenas da internet precisaria de algo rodando no equipamento que está ligado a internet, o da operadora ou o que use lá. Isso pode ser visto como uma extensão de QOS (QOS não é para isso) e pode usar equipamentos que implementem tal coisa, como explicado. Equipamentos rodando RouterOS, como qualquer computador ou VM que pode grátis, também servem. E qualquer máquina rodando Linux, já que RouterOS é uma distribuição de Linux. E procure entender se essa limitação. Pode ser só um número e limita a banda a um certo valor, mesmo que o infeliz que fixou a 10% da banda seja o único usuário. QoS foi criado para priorizar tráfego de coisas como telefonia IP.
  20. Esse não é assim um nome preciso tipo aqueles um protocolo como VNC ou um nome de programa. Rádio (wifi) é ethernet assim como cabo. Uma camada de rede, o tal nível 2. Pode usar qualquer coisa que use ethernet em qualquer um dos dois. WOL é uma exceção, apesar de existir alguma implementação para wifi. E claro que qualquer coisa que rode em uma camada superior, como o tal nível 3, TCP/IP por exemplo, também vai rodar.
  21. Você perguntou "como usar __attribute__((weak)) para testar se a função foi definida?" só que esse não era seu objetivo principal? ok ok ok Você também falou em "função não definida" e depois em " função não implementada"... Deve ser (muito) mais formal em relação a essas coisas. Em tempo de compilação o compilador vai te dizer se uma função está ou não definida. Em link time pode usar atributos como eu te expliquei. Há algo parecido para Microsoft mas não igual. Veja por exemplo https://devblogs.microsoft.com/oldnewthing/20200731-00/?p=104024 e tem outras opções Em tempo de execução isso não existe. Quanto a isso class test2 { public: void (*Hello)(); void hey() { if (this->Hello != NULL) this->Hello(); } }; void test2::Hello() { cout << "hello"; } Só está errado mesmo. Declarou Hello duas vezes. Como acha que vai funcionar? Declarou mas não inicializou. Recomendo não fazer isso. E está confundindo instância com classe. Não pode chamar a função a partir de uma classe... Isso funciona: #include <iostream> using namespace std; void Hi() { cout << "hi!\n"; } class test2 { public: void (*Hello)() = nullptr; void hey() { if (Hello != nullptr) Hello(); else { cerr << "Sem funcao\n"; Hello = Hi; } } }; int main() { test2 algum; algum.hey(); algum.hey(); return 0; } Porque também está considerando funções membro como funções comuns. Não são. E mostra Sem funcao hi! Isso funciona também: #include <iostream> using std::cerr; int fa(); int fb(); int fc(); void tf(int(*f)()); int main(void) { int(*funcao)() = nullptr; tf(funcao); funcao = fa, tf(funcao); funcao = fb, tf(funcao); funcao = fc, tf(funcao); // volta para nullptr funcao = nullptr, tf(funcao); return 0; } int fa() { cerr << ".....Usando fa()\n"; return 0; }; int fb() { cerr << ".....Usando fb()\n"; return 0; }; int fc() { cerr << ".....Usando fc()\n"; return 0; } void tf(int(*f)()) { if (f == nullptr) cerr << ".....funcao não definida\n"; else f(); }; E é um modo comum de escrever Mostra .....funcao não definida .....Usando fa() .....Usando fb() .....Usando fc() .....funcao não definida
  22. Não entendo o quer quer dizer com isso. Te mostrei um exemplo de como usar weak references exatamente para isso. Em link time. Em tempo de compilação o compilador faz isso. Em tempo de execução se pode usar ponteiros para funções ou vetores de ponteiros para funções --- VFT no popular. Qual é seu "objetivo principal" então?
  23. @tangerinevinny Em equipamentos domésticos isso raramente é possível. E muitas vezes é um tiro no pé porque em geral o controle, quando existe nesse sentido, limita em mpps a banda, para tantos mbps para certas estações ou serviços, mesmo que seja o único dispositivo usando a rede na hora... E QoS é voltado a prioridade de tráfego e não a cotas de velocidade, como eu disse antes. De todo modo entenda que QoS tem limites por aplicação e não por estação, ao menos até onde esse recurso seja de fato QoS. E considere que a banda não usada em uma frequência não vai para outra. Exemlpo: um roteador triband como o AX11000 da marca TP-Link tem 3 rádios, para 4804 Mbps (5 GHz Gaming) + 4804 Mbps (5 GHz) + 1148 Mbps (2.4 GHz), tudo isso teórico. Um AC1200 comum tem algo como 400 + 800 em 2.4 e 5Ghz. Se estiver no limite de 2.4Ghz mas não tiver nada nas outras frequências não vai mudar nada: toda a banda não usada numa frequência fica assim, não usada. E claro que o mesmo vale para 5Ghz, que raramente atravessa duas paredes antes de ficar inútil.
  24. QOS nada tem a ver com limitação de banda ou mesmo com banda. Quality of Service tem a ver com filas de prioridade para permitir dar preferência a tráfego que precisa de menor latência. Sobre isso no Windows por exemplo pode ler aqui. De todo modo é possível que implementações de QoS permitam limitar a banda para determinado tráfego, mais no sentido de garantir uma reserva para serviços mais importantes do que para controlar banda em si. Mas aí vem o marketing e acabou que QoS virou --- mesmo em blogs de tecnologia --- indicativo de controle de banda. Num primeiro momento QoS atua no uso de VOIP, telefonia, em que a latência é importante porque, como se sabe, as conversas acontecem em tempo real. Atrasos podem gerar ruídos, eco, ou mesmo derrubar a conexão. Games multiplayer se beneficiam muito de uma possível priorização via QoS. Se fala muito em streaming de vídeo e QoS, mas a verdade é que os grandes provedores de streaming trabalham com muitos segundos de buffer, justamente porque vendem um serviço e não sabem em que situação ele será consumido, então não dá pra imaginar que algo tipo NetFlix ou YouTube não tenha investido em tecnologia para tratar isso. Se o cliente vê o vídeo falhando e começa a reclamar não dá para imaginar a Disney dizendo pro cliente: "mas seu roteador implementa QoS?" ou "Será que a latência em sua rede é inferior a 15ms?". Com um buffer de vários segundos a latência fica secundária e eventual vantagem de priorização pode ser impossível de perceber.
  25. Então vou deixar um exemplo aqui. Como eu disse, esse atributo é para o link e não para tempo de execução. Se pode ter referências fortes ou fracas para um símbolo, strong refererences ou weak references. Se pode ter no máximo uma strong reference, ou o linker vai reclamar de símbolo duplicado. Mas se pode ter qualquer número de referências fracas e aĩ vale a última que o linker encontrar. Como usar um desses? Considere esse programa main.cpp #include <iostream> using std::cerr; int fa() __attribute__((weak)); int fb() __attribute__((weak)); int fc() __attribute__((weak)); int main(void) { cerr << ".....main\n"; fa(), fb(), fc(); return 0; } int fa() { cerr << ".....fa ainda não foi implementada\n"; return 0; }; int fb() { cerr << ".....fb ainda não foi implementada\n"; return 0; }; int fc() { cerr << ".....fc ainda não foi implementada\n"; return 0; }; Então tem essas 3 funções, fa fb e fc, todas marcadas como weak references. Rodando isso: arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ g++ -o x --std=c++2a -Wall main.cpp arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ ./x .....main .....fa ainda não foi implementada .....fb ainda não foi implementada .....fc ainda não foi implementada Como são weak references, qualquer dessas funções pode ser incluída de novo a partir de outra unidade de compilação (arquivo) sem erro. Considere fa.cpp #include <iostream> using std::cerr; int fa() { std::cerr << ".....fa esta presente!\n"; return 0; }; E eis o que acontece arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ g++ -o x --std=c++2a -Wall main.cpp fa.cpp arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ ./x .....main .....fa esta presente! .....fb ainda não foi implementada .....fc ainda não foi implementada É assim que se usa. Considere outrofa.cpp #include <iostream> using std::cerr; int fa() { std::cerr << ".....outra fa esta presente!\n"; return 0; }; E tentando usar as duas: arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ g++ -o x --std=c++2a -Wall main.cpp fa.cpp outrofa.cpp /usr/bin/ld: /tmp/ccg0pS1X.o: in function `fa()': outrofa.cpp:(.text+0x0): multiple definition of `fa()'; /tmp/ccLgz9ie.o:fa.cpp:(.text+0x0): first defined here collect2: error: ld returned 1 exit status arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ Acho que assim fica mais claro o que eu queria dizer com ser um tipo de override. E que nada tem a ver com runtime. Se em fa.cpp fa() tambem fosse uma weak reference isso ia rodar arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ g++ -o x --std=c++2a -Wall main.cpp fa.cpp outrofa.cpp arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ ./x .....main .....outra fa esta presente! .....fb ainda não foi implementada .....fc ainda não foi implementada arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ E a strong reference em outrofa.cpp iria se sobrepor às duas declarações anteriores de fa()

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