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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Olá! Não entendi porque o tópico "Conflito em dois roteadores" Potencialmente você tem esses 3 roteadores na sua rede, mais um switch eventualmente, como citou. No entanto, Por essa razão não entendi as sugestões de @Edvaldo J. Frederico e o aval de @Pêdro Bonzinho . Talvez estejam falando a partir de informações de outro tópico ou simplesmente esteja além de meu conhecimento. Se você configurar o primeiro como bridge o que acontece é que some um roteador da rede: o seu roteador seguinte passa a ser o primeiro e você precisa configurar os serviços como DHCP e encaminhamento de portas nesse segundo. O primeiro, do seu provedor, passa a ser apenas um modem, sem mais serviços. Isso inclui wi-fi, firewall, DHCP, TV, telefone e qualquer serviço que ele ofereça, no caso de ser um desses super-black-boxes como um da VIVO que tem aqui onde estou agora, por exemplo. Esse aqui pode ser colocado em modo bridge. Ao fazer isso a primeira coisa que você vê é uma tela explicando que vai perder todos os outros serviços. Muitas vezes é exatamente o que você quer, porque tem um computador operando como roteador com funções específicas pro seu caso, por exemplo. Ou roteadores estilosos rodando Linux e com funções especiais de segurança. Ou servidores DHCP associados a bancos de dados controlando endereços MAC de tudo que entra na rede e fornecendo tempos de validade dos endereço específicos para cada tipo de cliente. Há muitas razões. Afinal o software desses roteadores fornecidos pelas operadoras é cada vez mais primário e pode não atender seu caso. Ou o de muita gente. O da VIVO que está aqui agora, por exemplo, sequer tem opção de salvar a configuração em disco --- Askey modelo RTF3507VW-N1. E é relativamente moderno. WiFi dual band, Gigabit LAN, 2 telefones, 200mbps e tal. Mas é medíocre em muitos aspectos. Em resumo: se você tem uma boa razão para colocá-lo em modo bridge --- "ponte" no popular aqui --- faça isso. Se não tem, nem pense nisso. Meu palpite grátis. Em geral, nem suporte da operadora você vai ter se fizer isso. De volta ao seu caso: note que se os roteadores estão em cascata todo o tráfego desde o último tem que passar pelos outros até chegar ao roteador primário. Comutado seria a terminologia correta. Não será roteado. O roteamento, que nesse caso seria NAT ao sair para a internet, só vai existir para tráfego saindo pelo roteador da NET ou entrando por ele para os dispositivos. Roteadores como o DIR-615 tem uma capacidade modesta de comutação e isso vai penalizar muito os caras que estão mais para o fim da fila. Então se possível ligue esses equipamentos em paralelo. Se seu roteador tem 4 portas, veja se é possível ligar os dois roteadores nas portas LAN do modem da NET. Vai ajudar muito. Mesmo caso do switch. Como você não explicou a topologia da sua rede, a razão para os 3 roteadores e switches, fica difícil ajudar sem escrever muita coisa que pode nem fazer sentido na sua realidade. Ligar todos no roteador da NET pode implicar em cabos muito longos ou ter uma impossibilidade técnica... Se puder explicar mais do seu cenário fica mais fácil e as pessoas aqui podem ir mais ao foco do problema. Em relação aos seus roteadores, sugiro manter todos na mesma rede, a do primeiro claro, algo como usar endereços do DHCP entre 192.168.0.10 e 192,168.0.254 e usar os endereços restantes de 192.168.0.2 a 192.168.0.9 para seus roteadores adicionais. Assim pode acessar a programação deles de qualquer micro. Dependendo de sua realidade, pode ganhar muito em performance usando redes e servidores DHCP distintos nesses roteadores, para separar o tráfego entre as redes e diminuir os broadcasts e tal. Tudo depende. Não existe uma verdade absoluta sem uma análise criteriosa. E às vezes nem assim.
  2. Um cabo de energia, numa bitola pequena estará bem... Quando usava fast ethernet já passei DC pelos pinos 4-5 7-8 para usar um fio só, "um POE dos pobres", deixando a fonte do AP do lado do roteador e passando o sinal DC pelo cabo de rede e tirando depois com um cabo de rede feito de acordo na hora... 1-2 3-6 para a rede e os outros para a entrada de fonte do roteador. Antes que pergunte, sim, cortei o cabo da fonte do AP. Hoje em dia tem até adaptadores para gigabit que passam dados e corrente ao mesmo tempo em todas as vias e separam do outro lado. Algo como um adaptador PLC invertido
  3. Não há interferência importante. Pode usar sem problemas. Pode considerar também usar POE, power over ethernet, que transmite corrente DC pelos mesmos cabos de rede e é um padrão estabelecido. Alguns AP da TP-Link no Brasil por exemplo vem com um injetor POE na caixa até. Veja um na foto
  4. Matriz como em grid de comutação, esse seria o sentido, vendo pelo lado matemático da coisa. Uma matriz de comutação de pacotes seria a função objetiva do conjunto de patch panels, switches e roteadores no gabinete. CPD nem tanto porque a bem da verdade os dados não são assim processados, apenas redirigidos --- NAT e encaminhamento de portas a parte, claro Podia ser Controle de Tráfego ?
  5. é só isso. Não vai ter problemas se tem acesso à configuração dos aparelhos
  6. Como ele é virtual, não deve "deixar de funcionar". Confirme no painel de instalação de cada máquina virtual o modelo exato de adaptador de rede que está usando. No sistema operacional virtualizado confirme que os drivers instalados são os correspondentes para o sistema e no virtualbox configure o modo de uso do adaptador. Em geral o mais transparente é o modo bridge em que os sistemas convidados vão fazer parte da rede local. Claro que em muitos casos você quer exatamente o contrário então usa outras opções como NAT. Ma se quer as máquinas em sua rede use bridge e elas vão acessar seu servidor DHCP e tal. Para testar em cada sistema operacional convidado é claro que se aplicam os mesmos procedimentos que usaria para testar sua place de rede física comum.
  7. Olá. Imagino que pretendia escrever Rack. Não há uma nomenclatura pra isso. Matriz de Rede talvez combine com a topologia. Controle de Rede, Central de Tráfego de Dados
  8. Olá! Se está falando de um servidor web precisa sim liberar porta 80 para http e 443 para https se seu servidor vai usar esse protocolo. E vai ter que abrir essas portas no firewall, claro, já que a funcão dele é bloquear o tráfego desconhecido e cada exceção deve ser criteriosamente habilitada. Para descobrir o gateway da WAN no seu caso abra a tela de status do roteador. Veja abaixo um roteador da VIVO com essa tela aberta Lá estarão os endereços que você procura. Em geral isso não é de muita valia. Seu endereço publico pode ser visto acessando serviços como MyIPAddress. Mas já é algo fora de seu controle a menos que pague por um endereço fixo. O gateway da WAN menos ainda. Se quer conhcer uma rota use o comando TraceRt no windows e um site. Em geral o mínimo para acessar seu servidor a partir da rede externa é publicar seu endereço IP de alguma forma. Isso quer dizer um endereço fixo, registrando um domínio para ele, ou usando um serviço de endereço dinâmico tipo DynDNS ou No-IP. Tem opções grátis, mas não usaria para algo sério. Seu próprio roteador deve ter essa função disponível. Diga o modelo e alguém aqui pode te dar o roteiro. Uma vez que você tenha seu endereço público registrado, você precisa direcionar o tráfego web vindo para sua rede para seu servidor. A nomenclatura disso não seria "liberar portas" mas sim "encaminhar tráfego". Mais uma vez, seu roteador faz isso. Em geral a opção é port forwarding que quer dizer exatamente isso. É só um formulário e lá você preenche linha a linha com o que precisa. Nesse caso, as portas 80 e 443 já estão até na lista lá com os nomes dos protocolos, HTTP e HTTPS. Aí você encaminha para o IP de seu servidor na sua rede local. Como? simples: ou ele tem um endereço fixo ou dinâmico. Em geral vai querer um fixo, mas dinâmico pra não ter que mudar as configurações na placa de rede porque é supérfluo. De volta ao seu roteador, você vai nas opções de DHCP, em geral algo tipo Reserved Address List e lá define um endereço para ele. É só um formula'rio onde você associa um endereço IP a um endereço MAC que é como um número de série de cada placa de rede. Em geral você conecta o servidor primeiro então ele já tem um endereço, de modo que você vai naquele formulário e não precisa preencher. Só aponta para ele e FIXA o endereço DINÂMICO que ele já pegou. Aí ele sempre vai receber o mesmo. Pronto: o tráfego para seu servidor que você registrou p.ex. em www.XYZ-DynDNS.com vai bater em seu roteador, que já registrou esse endereço junto ao provedor de endereço dinâmico. seu servidor ao ser ligado vai se registra junto ao roteador e receber sempre o endereço que você determinou, mesmo não tendo endereço físico. Tipo 192.168.1.100 na rede local. O roteador ao ver tráfego web, como um acesso para http://www.XYZ.DynDNS.com a partir de algum lugar na internet fora de sua rede, vai ver em suas tabelas de encaminhamento que esse tráfego deve ser dirigido para a porta http no micro em 192.168.1.100, e seu servidor vai entregar a página. no firewall autorize a entrada de tráfego do roteador dirigido ao servidor nas portas corretas Se tem mais de um roteador na sua rede local já deve ter imaginado que vai ter que ir encaminhando os pacotes de um pro outro até chegar naquele em que ligou o servidor. Se tem mais de um servidor DHCP talvez o mais simples seja fixar um endereço no servidor mesmo, e deixar fora dos intervalos de DHCP para não ter conflito Se tem nais de uma placa de rede no servidor claro que vai ter que se certificar de qual vai usar para acessar o roteador mas em geral são só formulários a preencher. Bem burocrático.
  9. Olá! Acho difícil ser algo de configuração. Os drivers simplesmente negociam a velocidade mais alta automaticamente. Eu já ouvi falar, mas nunca em muitos anos --- não vou quantificar para não ficar deprimido --- nunca vi um driver negociar uma velocidade inferior à máxima. E também não temos tantos fornecedores assim, afinal... Realtek, Intel, Atheros, 3COM, sei lá. E nem tantas versões de sistema... Todas as vezes em que configurei algo relativo a placa de rede nos últimos tempos foi para habilitar os tais pacotes mágicos para Wake-On-LAN ou as jumbo frames no tráfego de rede. Ou para REDUZIR a velocidade em situações de avaliação de performance de aplicativos em que nem todas as estações de teste podiam rodar em Gigabit
  10. Olá Em princípio, ao associar o servidor com sua conta você não precisa redirecionar qualquer porta. Essa é a grande vantagem do Plex. Não entendo o que possa estar havendo. Sim,PLEX usa por padrão a porta 32400, mas em geral não é necessário programar nada. Tenho aqui uma instalação assim. Um servidor num laptop ligado a um roteador que está ligado a outro roteador. Não tem nenhuma programação de redirecionamento, apesar de eu ter acesso aos equipamentos todos. E posso acessar de meu celular via 4G esse servidor e o de minha casa que está ligado direto ao roteador mas também não tem qualquer programação. Tente desfazer qualquer redirecionamento e associe o servidor à sua conta apenas e teste de novo pra ver....
  11. A versão grátis não foi feita para isso... O que você quer é rodar o Hamachi como serviço e a LogMeIn não teria ícone, janela ou publicidade em troca do adaptador virtual... De todo modo o que você precisa é o que chamamos de "service wrapper", uma "capinha" para um executável rodar como serviço. Tem esse aqui, de código aberto, em https://github.com/kohsuke/winsw.git que é exatamente isso e é de livre uso. Por anos usei um produto chamado OpenVPN --- OpenVPN --- que é muito bom também. O mundo inteiro usa. Tem uma versão grátis e roda até na máquina de café.Bem, talvez não na máquina de café...
  12. Em teoria a ligação por fibra ótica é mais estável e as redes tem menor latência então teria alguma vantagem. Mas o que conta quando o link está no ar é mesmo a velocidade contratada/entregue.
  13. Não entendi o que é POE nesse caso. Não é só um adaptador de força para alimentar o relógio via cabo Ethernet? O que é POE a rádio na sua rede? 192.168.1.1 é o gateway de sua unidade? Como seria "retransmitir WAN como DHCP"? WAN é o endereço público de seu roteador TP-Link, então é o gateway padrão de sua rede no modelo A, e também o endereço de seu servidor DHCP, certo? Não é que o roteador não permita isso, é que esses aparelhos roteadores WAN/LAN distribuem o tráfego entre os clientes do lado LAN através de uma única porta de saída, WAN, e os endereços de rede do lado da LAN são mascarados através do único endereço WAN na saída, em geral por um protocolo chamado NAT. Assim não tem como a porta WAN estar no mesmo segmento de rede porque ia criar um loop. Quantas portas tem esse hub? Se você controla as duas redes, não pode usar sua rede primária em 10.1.1.X e deixar 192.168.1.x para o TP-Link e assim usar rotas e encaminhamento de portas no roteador primário para restaurar o acesso do relógio ao monitoramento externo? Achoque não ajudei muito não?
  14. 15m não é uma longa distância. Pela norma, CAT5e já estaria bem para até 100m decomprimento total entre dispositivos, ou seja, a soma do comprimento do cabo do roteador até a parede e do cabo da parede até o outro dispositivo, para cada link. A grande vantagem da blindagem é contra interferência eletromagnética. Se você passa cabos no teto de uma loja, com 60 transformadores para lâmpadas e 6 ventiladores gigantes, por exemplo. Seu problema é possivelmente apenas o ar livre. Como te disse, até um conduite comum já ajudaria muito. Mas existem dutos como esse ai da foto: Esses são para essas coisas. Tem curvas, braçadeiras e tal. São bem baratos. Esses são da marca Dutoplast, que não estou endossando nem criticando. Mas bem bom conceito na minha cidade --- São Paulo. Você enfia os cabos aí dentro e esquece. A menos de uma submersão total. Pois é. Você tem razão. Deve estar com os 433mbps na frequência de 5 GHz de cada um de seus roteadores ainda bem ociosos. E os 300mbps de cada um bem ocupados com os 20 dispositivos que tem. O problema está na parte Ethernet com 100mbps. Quando você comprou isso não tinha um link com velocidade nominal de 120mbps para acesso a internet, que é o que tem hoje. Considerando as latências e capacidades dos 3 roteadores, a conexão Gigabit via cabo seria muito útil para alimentar suas redes sem fio. Por isso muita gente hoje está usando links de 10E --- 10 giga ethernet --- para o cabeamento entre as redes primárias internas e até em casas. O preço caiu muito e essas coisas são muito rápidas. A performance --- ainda modesta --- das redes sem fio está levando a infraestrutura via cabo ou fibra cada vez mais rápida, porque os dispositivos se multiplicam às dezenas ou centenas nas redes. E você por exemplo já se beneficiaria disso. Nem precisa de roteadores dual band, mas switches gigabit sim... Ou roteadores com portas ethernet gigabit. Ethernet gigabit, ou 5GB ou 10GBe --- não tem a ver com dual band. Mas quando você olha pelo lado da infraestrutura tem. Esse AC1200 indica que em teoria ele pode trafegar 1.2 Gbps para umas poucas dezenas de clientes. E tudo acaba em um cabo na porta WAN. Instalei uns desses para uns amigos que montaram um escritório em um sobrado. Ficou lá por uns 8 anos, até eles deixarem o local. Estavam na parte externa, por razões similares às suas: não havia como fazer isso com dutos internos. O cabo de fibra ótica vai só até o roteador. Eles não vão mexer em mais nada. A menos que você exija instalar o roteador no último piso. Aí eles vão preferir retirar os cabos coaxiais porque não vão arriscar passar um link de 20m de fibra ótica no meio da confusão. Ou vão se recusar a instalar e pronto. E não vão passar o cabo lá por fora no sol Imagino que esteja usando um cabo direto para cada porta WAN dos roteadores. Posso te ajudar com a configuração deles se ainda tem problemas, mas talvez fosse melhor usar um outro tópico só para isso, assim pode ajudar outros que procuram as mesmas informações, se você não se importar em abrir outra questão.
  15. 1 - Existem opções baratas de dutos para uso externo. Tem todos os acessórios, curvas, adaptadores, braçadeiras e tal. E o acabamento for secundário, mesmo os conduites comuns já oferecem proteção por meses. 2 - Esses estão bem, mas estaria melhor com roteadores com portas Gigabit. Note que 300mbps é o máximo de tráfego de cada um via wifi, no caso dos 809. Tem muito tráfego na rede interna? Servidor de mídia ou algo assim? 3 - a categoria não vai fazer diferença nessa velocidade. 5e já servirá para gigabit. Cabos blindados saem mais caros que os dutos 4 - rede mesh teria uma cobertura boa, mas vai custar muito mais caro. Se não tem pontos cegos nos andares talvez não compense 5 - Trocar o cabeamento tem um custo fixo, eu acho. Mas qual seria a vantagem para você? Não é melhor gastar com a infraestrutura da sua rede mesmo?
  16. Olá Acho que a resposta simples é não. E sim. O endereço é dinâmico por parte da operadora. E eles sempre te dão o mesmo endereço, dinâmico. É mais que uma questão retórica. Por exemplo na rede que estou usando agora tem uns 20 dispositivos que tem endereço dinâmico, mas são fixados pelo servidor DHCP, que distribui os endereços de rede para os dispositivos com endereço dinâmico. Então o endereço é sempre o mesmo, mas vendo pelo lado dos dispositivos é dinâmico, porque assim está configurado. Só que se for preciso alterar posso pedir ao administrador. Só que eu controlo o administrador, o que não é o caso da NET. No seu caso você precisa da cooperação deles. E para a operadora pode ser mais conveniente NÃO fazer isso, pelos mesmos motivos que na minha rede... Facilita monitorar as coisas, gravar os registros dos clientes, monitorar excessos e tal. Se você quer um endereço FIXO é mais fácil: pode pagar pelo serviço, mais caro. Se você quer um dinâmico com garantia de variação, não existe. Tente um serviço de proxy anônimo, pode resolver
  17. Pode ligar um micro no outro pelo cabo e assim testa o cabo e os adaptadores de rede dos micros. VEja se consegue transferir arquivos e tal. Dai pra frente continua os testes. Quanto ao wifi, no seu ponto de acesso fixe um canal, tipo 3 ou 11 para o wifi e veja o que acontece com os celulares. Isso ficou estranho Como é isso? exemplo?
  18. Não, não tem a ver com o nome do computador. No caso de cada compartilhamento esse usuário é o que vai determinar as permissões de acesso. Então em redes sem domínio, redes em que os usuários são autenticados em cada estação, em geral é mais simples ter um usuário em comum para começar. Um dos usuários é "todos" só que "todos" não tem senha e aí as novas versões de Windows não mostram os compartilhamentos se o usuário que está acessando não tem conta na máquina alvo... Depois eu posto uma imagem que talvez ajude adicionado 43 minutos depois Olá! Esses mecanismos de acesso são meio herdados de como era antigamente no Unix e que passou ao Linux e ao MacOS que são derivados. Você pode dar permissões de acesso por "usuário, grupo ou entidades de segurança interna" no Windows. Veja essa tela no windows 10: é assim desde o Windows 95. Note que você pode dar acesso completo a alguns usuários e de leitura para outros, para cada compartilhamento. Um dos grupos é "todos", como eu disse. Mas não existe o usuário todos e nem é mais possível o compartilhamento anônimo. O que você fez ao usar "mapear unidade de rede" foi criar uma conexão permanente e vai ter o mesmo efeito. Podia usar o comando NET USE na linha de comando também, algo como Net Use Z: \\leticia-pc\pasta senha /Persistent:yes Nas configurações padrão de segurança do Windows quando você abre "rede" no explorer e tenta "abrir" um computador da rede para ver os compartilhamentos públicos, se ainda não tem qualquer conexão com ele, o acesso é negado. Sempre achei isso incoerente quando há compartilhamentos públicos naquela estação, mas assim é. Na terminologia do Windows, o usuário é autenticado como ele mesmo na estação alvo, então para encurtar, crie uma conta nesses termos. Veja no comando NET no exemplo que não cita o usuário, só a senha... Essa opção /Persistent também não é muito coerente: ao invés de ter um padrão --- que devia ser NO --- ou ser obrigatória, o padrão é o do último uso. Sim, ele se lembra do último uso mas não te diz qual foi e depois eu é que sou estranho Espero ter ficado mais claro...
  19. Muitos dos problemas desse tipo acontecem por não ter nesse novo PC uma conta de usuario que esteja presente nos outros. Por simplicidade, confirme que estejam todos no mesmo grupo de trabalho e crie no novo micro uma conta de usuario que voce sabe que tem em seu pc por exemplo. Abra sessao e efetue logoff Vá no seu pc e veja se consegue acessar o novo micro. Deve conseguir. Va no novo micro e veja se consegue acessar o seu. Em geral é isso. O nome da rede é irrelevante. Apenas o nome do grupo de trabalho importa nesse caso.
  20. Olá Gigabit usa as 8 vias do cabo então apenas verifique se seus cabos estão assim. Muitas instalações tem cabos só com quatro vias. E às vezes tem cabos de oito vias com defeito em vias que não eram usadas em fast ethernet --- 100 mbps --- e não eram problema até hoje. Em teoria precisaria de cabos CAT5e pelo menos. Em relação às conexões, como foi alertado, vai ter conectividade normal em toda a rede, mas restrita à velocidade do link mais lento... Ou seja: se tem micros com placas gigabit ligados em switch gigabit ou rota que só passe por switch gigabit ok, conexão gigabit. Se tiver no caminho ou na ponta uma placa fast ethernet então vai ficar com os 100mbps
  21. Os roteadores são equivalentes. Seu adaptador vai funcionar sem problemas
  22. Olá. Tem outro computador e outro cabo de rede para testar? Pode ligar dois computadores por um cabo e testar assim as placas de rede e o cabo antes de tudo. Podemos guiar isso passo a passo. Então agora usa wifi no computador através de um adaptador?E os celulares não encontram a mesma rede? Qual o ponto de acesso que usa?
  23. Nada como ter grandes metas! Bem, são seus planos. Eu não seguiria esse caminho, mas sei que é o caminho mais comum. Eu daria prioridade à infra-estrutura e o Gennera, usaria um servidor DHCP em cada rede primária, limitaria o tráfego dos abusados alunos, implementaria um servidor simples de arquivo e impressão na área administrativa e tal, como falei tempos atrás. De volta a rede: o que você procura é algo comum: interligar suas redes primárias com links de alta velocidade, segregar o tráfego para diminuir riscos, diminuir latências e broadcasts. É comum usar links de 10Giga para interligar as redes, e Gigabit nas redes, quando se tem muito tráfego --- e algum dinheiro. No seu caso já seria grande vantagem usar Gigabit para interligar as redes primárias --- acadêmica, financeira e administrativa por exemplo --- e usar Fast Ethernet para as conexões de rede como é hoje. E ir trocando conforme passar o tempo e aparecer a verba. No seu caso seu servidor ajudaria bem, do modo como você está planejando. Como uma placa de rede gigabit PCI ou PCI-x custa na faixa de uns R$30 e você talvez tenha alguns micros aí que já tenham uma embutida, bastaria agregar uma segunda em cada setor. Então ligaria as redes usando esses micros, via Gigabit, com boa performance e baixa latência. E aí ligaria os roteadores ou switches que você já tem nesses micros, que são chamados gateways de rede. É claro que você pode usar um ou mais micros comuns, instalar Linux em cada um, configurar os pacotes xyz plus para fazer controle de tráfego, controle de acesso, DNS com cache, firewall, compartilhamento de arquivos e tal. E colocar uma antena bem grande no teclado e criar um link com Goiania super rápido. Tudo com muitas siglas e tal. Mas administrar isso não é assim automático. Automatizar requer experiência. Mas pode ir nesse sentido com o tempo. dd-wrt é exatamente isso para começar, afinal: um computador bem simples, rodando Linux. Eis como criar uma ponte de rede em windows 10 num micro simples com duas placas gigabit, uma onBoard: E fica assim: Totalmente transparente, sem configuração mas sem controle nenhum. Só para criar os links Gigabit sem equipamento, programação ou dinheiro. De um lado da ponte você liga o roteador, do outro um switch e pronto. Em termos de performance, a menos que a máquina Windows tenha uma carga totalmente anormal, vai rodar sem qualquer stress. Considerando os processadores e quantia de memória desses roteadores rodando dd-wrt, realmente não daria pra comparar. Se o seu link pra internet não for Gigabit, pode preservar as placas gigabit para os links onde tenha gigabit dos DOIS lados, claro. Como eu disse, tem muitas maneiras de resolver essas coisas de sistema e networking e tal. Em geral uso essas mais sofisticadas, mas essas simples também resolvem muitas vezes, e a simplicidade ás vezes seduz... Bom trabalho
  24. Olá! Seu desenho está ótimo! Entre o que eu disse no outro post e o que você disse, atente para o fato do que é conexão de entrada e o que é conexão de saída. Mas SIM, você poderia ter o sinal da TV passando pelo cabo ethernet. O que eu te mostrei por exemplo naquela foto está ligado O cabo de rede é o cabo de entrada, como seria o cabo coaxial. Pelas razões que eu já te expliquei o cabo coaxial é um pesadelo em termos de flexibilidade e de custo. Essa era a conexão de rede local padrão para os computadores até o fim dos anos 80, e me lembro do inferno que era na época. E antes a gente usava cabos seriais que tinham até 25 vias e tinha que soldar: Assim que o padrão Ethernet ficou disponível isso foi totalmente esquecido. Esse é um problema que você conhece melhor que todo mundo, porque é um dos poucos a ter três redes de cabo coaxial convivendo num mesmo imóvel de tamanho aparentemente normal. Cabos para a VIVO, a NET e antena coletiva. E instalou você mesmo, então sabe do que eu estou falando em termos de problema. Isso sem contar com a #$%#%^$%#^#$ do majestic ponta azul... Ao invés de um desenho, vou comentar uma consulta que recebi aqui. Peguei uma planta de um imóvel novo, projeto do arquiteto JJ abram, que vai ficar pronto no ano que vem em São Paulo. É uma planta comum e tomei a liberdade de pegar um rascunho do site da construtora, sem boa resolução pro nosso caso. Me perdoe, mas não tenho tempo de achar um desenho mais adequado. O apartamento tem uns 100m2, 3 dormitórios, varanda e uma planta convencional, com 3 quadrados para área intima social e serviços. E serve como exemplo Vamos imaginar que você vai ligar seus equipamentos lá mais ou menos da mesma maneira que em sua casa. O que vou dizer não é a expressão da verdade, não existe isso, e há muitas maneiras de ligar tudo, e sempre é preciso ver o mapa dos dutos por uma razão que acho que você descobriu sózinho em sua casa Mas em 15 minutos de conversa, eis uma possibilidade: Onde está a bolinha vermelha pode estar o roteador da VIVO, logo na entrada, no começo de todos os dutos, lá na área de serviço. Fácil. Vamos considerar o mínimo de equipamento adicional: um switch a mais só, 16 portas Gigabit, uns 300 reais talvez. 100 reais se for fast ethernet. A bolinha verde é um possível lugar pro switch, no dormitório central. Acho até que no apartamento decorado é um escritório mesmo. A bolinha azul vai para marcar o lugar do AC750, bem perto do switch e centralizado no imóvel. Talvez só tenha sinal fraco de wifi no quarto do outro canto, já que nessa planta os elevadores ficam para o outro lado. Isso porque elevadores e os aparelhos de cozinha são os maiores geradores de problema pro wifi. Considere 3 decoders da VIVO para a TV, uma linha telefonica da VIVO no roteador, e o interfone. Ali onde está o rotedor já vem um cabo lá de fora do apto pro telefone fixo, que não está em uso, e pro interfone, então já está ao lado mesmo do roteador Agora os cabos: do roteador lá na area de servico você põe o sinal do telefone de volta na parede, porque os cabos já estão ali mesmo: é só desligar da entrada do ap e ligar os dois fios no roteador da vivo com um cabo RJ12 comum. Corta uma ponta e emenda no fio, liga a outra no roteador. E aí pode plugar o telefone em qualquer das caixinhas que tem pela casa já. Um cabo de rede sai de uma porta LAN do roteador e vai pelo duto direto pro quarto central, e duas ficam livres para usar ali mesmo na área de serviço, como você faz hoje em sua casa. No quarto central você liga esse cabo que vem da área de serviço no seu switch. Restam 15 portas. Uma vai pro AC750 e é preciso ver qual o duto mais favorável. Claro que ele es'ta no comodo ao lado então não tem nada de especial. Quem sabe dá pra colocar no teto, quem sabe dentro do forro se tiver gesso como nesse caso aí da foto... Aí você vai na caixinha de telefonia nesse quarto central onde está o switch e vai ver que tem ao menos dois dutos, em geral de 3/4". Então você passa 4 cabos para um lado, quatro cabos para o outro. E vê onde vão sair. Por isso te falei do valor de uma planta dos dutos e de escolher o ponto central para colocar o switch. Veja lá na planta: bem provável que os cabos passem desse quarto central para a suite master e de lá por baixo dos banheiros para o último quarto. Então você vai ter já dois pontos de rede em cada um dos outros quartos. Do outro lado vai para a área social então você vai acabar com 4 pontos pela sala e varanda. Seu switch tem 16 portas. Usou 10 até aqui: uma vindo do roteador, uma indo pro AC1750, 4 para cada lado do duto. Restam 6 pra usar no escritório em si. Ao contrário do coaxial, você não precisa colocar terminadores nem tem perdas por atenuação por deixar sem nada. No AC1750 (bolinha zul) não vai usar nada via cabo por hora, então tem 3 ou 4 livres, dependendo de ter usado a porta WAN ou LAN para conectar o AC1750 com o switch na bolinha verde. Então você tem esses pontos de rede: - 2 na área de serviço - 2 na suite master - 2 no dormitório do canto - 6 no dormitório central - 3 ou 4 na sala de estar no AV1750 - 4 na área da sala/varanda/cozinha a distribuir pelos dutos Quase 20 pontos livres. Possivelmente naquelas caixinhas como te mostrei, prontos para qualquer uso, inclusive telefone e interfone, já que os RJ11 encaixam nos soquetes dos RJ45 perfeitamente. E a TV? Então, você pega cada decoder da VIVO e liga na rede com um cabo ethernet, em qualquer ponto da rede da casa. Liga na força com o outro cabo. Liga na TV com o cabo HDMI ou RCA. Pronto. Pode ligar hoje os 3 na varanda, amanhã um na cozinha. O da suite passar para a área de serviço para ver um programa enquanto trabalha no PC na área de serviço. Tudo dentro da lei. Tem mais dinheiro? contrata mais pontos e usa onde quiser, na mesma hora. Não precisa passar mais cabos. Nem coaxial nem Ethernet Quer aumentar a rede? Fácil. Diminuir? Fácil. Se quiser ver como é a conexão me envia uma mensagem particular com um endereço de telefone ou e-mail e eu te envio um vídeo com as imagens do aparelho da VIVO tentando "achar o pai" na rede e se conectando. Mas é idêntico ao do micro. No final é isso aí na tela: Isso que te descrevi é só para dar uma ideia de um procedimento para um apartamento parecido com o seu. Acabei de explicar isso pra um pessoal aqui. Escrevi de novo porque é mais fácil no meu tempo e então assim você pode transpor para o seu caso que é bem parecido. Note que esses problemas só aparecem em casas. Em instalações comerciais já tem dutos apontando para uma área central a partir de vários pontos. Pelo caso de redes de dados e PABX. Isso é o que eu disse dias atrás sobre a topologia dos dutos, estrela ou barramento. Bom trabalho
  25. Olá! Quando fala em "fazer tudo certinho" quer dizer que tem um plano para essa máquina em particular, imagino. Vai ser um servidor de arquivos? um gateway de rede? um controlador de acesso tipo firewall de entrada/saída? Um novo servidor DHCP? Ou isso tudo? Tem muitas maneiras de usar isso tudo. Note que esse micro tem 2 placas gigabit mas você pode acrescentar sem problemas outras duas ou três se a topologia da rede mostrar alguma razão pra isso. Como seus roteadores não são gigabit e sua rede tem muito tráfego, pode ser interessante usar esse micro ligado a outros que tenham conexão gigabit para criar links gigabit entre suas redes, como financeiro e alunos, sem gastar quase nada e quase sem configuração. Afinal uma placa de rede é o mais barato recurso desses que falamos. E a diferença de Fast Ethernet para Gibabit é enorme, inclusive em termos de tempos de latência. E os cabos são os mesmos, Cat5e ou Cat6, com as 8 vias. Então você pode ligar roteadores diretamente em seus ambientes fim, interligados por links passivos Gigabit, quase sem investimento. Uma versão modesta de um ambiente empresarial complexo, com unidades estanques interligadas por links rápidos

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