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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Então trocar o disco de apenas um dos equipamentos resolveu um problema de comunicação via MSG na rede toda, e mais um problema de identificação de um PC que não respondia a conexão nessa porta 15628? Imagino que o nobreak usa MSG para disparar mensagens aos usuários avisando que a força caiu e está operando por baterias e que é melhor salvar as coisas e fechar sessão antes que ele desligue de vez, como fazia nas versões anteriores de Windows usando NET SEND ou WinPopUP Cada micro tem um desses no-break ou tem apenas um em algum equipamento importante? Formatar um disco e reinstalar o sistema não resolve nada. Só desiste. A questão é sempre contábil: o tempo que você precisa para reinstalar sistemas e aplicativos x o tempo que estima poder investir na correção de um problema... E nem sempre se pode garantir que o problema está de fato em um particular equipamento. Veja esse forum por exemplo, que procura ajudar pessoas com problemas de... rede e internet Pode, mas não vai fazer diferença nesse caso Não existe mais janela DOS. Os serviços de rede disponíveis via CMD ou PowerShell são os mesmos que no resto do sistema. Não foi isso. O comando continua funcionando. Mas apenas nas versões Pro e Enterprise do Windows Pois é, mas a sintaxe está errada. Você inverteu os conceitos de usuário e máquina... No seu caso, como está claro pelo prompt, micro04 é a conta de usuário e assim você pode escrever MSG micro04 teste e ver a janela da mensagem bem no meio da sua tela, já que é o usuário micro04. Atente para a sintaxe do comando no Windows 10 hoje: Se quer mandar uma mensagem para um micro em 192.168.2.103 chamado micro07 para o usuario "local" que foi como você disse que chama suas contas todas, usaria: MSG local /SERVER:micro07 ou MSG local /server:192.168.2.103 Note que não precisa saber a conta (sessão) no micro, mas é claro que precisa saber qual o micro, ou o nome ou o endereço. Assim funcionaria igualmente: MSG * /SERVER:micro07 Caiu a energia. Salve tudo e encerrre a sessão em 5 minutos, por favor Note que mesmo em um .BAT deve ser fácil pegra a saída de um NET view, que dá a lista de máquinas possivelmente na rede e colocar em um FOR e mandar um MSG * para elas, simulando o que o seu nobreak possivelmente faz quando cai a força. Vou resistir à tentação de não escrever agora porque são duas da tarde e vou almoçar e estou ocupado hoje. E se você --- sua conta --- tem os privilégios, pode eu acho mandar um shutdown para desligar todas as máquinas em 8 minutos, por exemplo, mandando um comando como esse: shutdown /s /m 192.168.2.103 /t 480 /d 06:12 /c "Queda de força" ou shutdown /s /m \\micro07 /t 480 /d 06:12 /c "Queda de força" Note que 06:12 é um código da razão de desligamento. No registro do windows naquela estação vai ficar marcado como "falha de energia:ambiente". Tem uma tabela. Meu predileto é 5:19 = problema de segurança não planejado
  2. Não acho que ele tenha essa função não. Tem opções por talvez menos de 200, eu acho que pode usar um adaptador PLC tipo o D-Liink DHP-208AV ou algo como o nano-router da TP-Link TL-WR702N , que tem essa possibilidade... Ou um cabo mesmo
  3. Imagino que "liberar uma porta" seja redirecionar o tráfego para essa porta que vem pela WAN para uma máquina específica na rede... Se for o caso acho que nesse formulário só foi traduzido errado, muito comum, e o intervalo IP local seja a faixa de portas. Nesse caso você pode usar o IP da máquina em sua rede como IP local, usar 656 no intervalo IP local. Quando ao protocolo pode deixar "ambos" se não souber se o tráfego que quer encaminhar é UDP ou TCP. Veja no manual do GWR-2500: No endereço remoto tente deixar em branco ou * ou mesmo 255.255.255.255. O intervalo remoto pode ser o mesmo, claro.
  4. sugiro deixar tudo no automático mesmo. Notou se a luz de conexão está acesa na placa de rede? Tentou ligar esse PC onde está ligado o outro computador que funciona ok? Ligou o computador que funciona OK no outro ambiente nesse mesmo cabo no quarto onde o segundo micro não funciona?
  5. Naquele formulário que mostrou, apenas marque para ativar o cliente SMB1 em cada estação Windows 10 em que precise acessar algum recurso compartilhado via SMB1, como o seu plotter... Assim é. Ao você instalar o Windows 10 --- ao menos até hoje, afinal está para sair a nova versão --- SMB1 é instalado e se usado nos primeiros 15 dias em que a máquina for usada ele permanecerá instalado. Caso contrário será removido. Se você instalar naturalmente o recurso será mantido.
  6. Roteadores não "recebem DHCP". Podem no receber endereço IP a partir de outro roteador ou servidor DHCP na rede, se estiverem ligados via porta WAN a esses aparelhos. Se ligou via LAN ao roteador principal eles estarão no mesmo segmento de rede, mas não vão receber endereços. Se ligou via WAN tem 3 redes distintas e precisa de alguns cuidados se quer compartilhar coisas entre micros nessas 3 redes Se ligou via LAN então o mais simples é entrar na configuração desses roteadores "secundários" e fixar endereços IP dentro da rede do servidor primário mas FORA do intervalo usado pelo servidor DHCP, e desabilitar o serviço DHCP desses dois. Exemplo: Roteador primário: 192.168.1.1 DHCP: ligado, intervalo de endereços 192.168.1.100 a 192.168.1.199 Roteador secundário 1: 192.168.1.3 DHCP: desligado Roteador secundário 2: 192.168.1.5 DHCP: desligado Assim poderá por qualquer razão acessar esses roteadores secundários a partir de sua rede. Porque faria isso? Por exemplo antes de precisar leva-los para outro lugar pode querer ligar o serviço DHCP e mudar alguma coisa como o tipo de endereçamento WAN, ou mesmo voltar para a configuração de fábrica
  7. Apenas instale. Não deve ter sido usado nos primeiros 15 dias depois da instalação nesse micro então ele é automaticamente desativado porque é considerado uma ameaça
  8. Percebe que isso não é nada técnico? Não vejo propósito em colocar esse tipo de questão em um exame técnico. Quem decide o quanto intra é uma net é quem está implementando. O dono. Não vejo valor em diferenciar isso, muito menos em um exame técnico. Se eu fosse obrigado a definir usaria o conceito simples de um segmento de rede isolado, onde o gateway padrão descarta qualquer pacote de saída e não há conexões de entrada. Privado, fechado e interno? sei lá Boa sorte. Mas devia ter escolhido a alternativa D...
  9. Olá Note que as conexões Gigabit usam as 8 vias, como eu disse antes: Se você tem terminais Gigabit mas tem um cabo de 4 vias só vai se conectar em Fast Ethernet, 100 mbps. A questão do entrelaçamento se deve apenas ao mecanismo --- a máquina mesmo --- que enrola os pares trançados --- twisted pairs --- do cabo UTP. Afinal os pares acabam enrolados em uma certa ordem, dependendo da máquina. Não estou certo de que existam "pares de comunicação oficiais" mas se existissem seriam os dois pares laranja e verde e não verde e azul. O par azul, central, era reservado para telefonia na verdade. Porque central? simples: veja a sequencia 123-45-678 os pares 4 e 5, azul e azul e branco nas normas, ficam no meio do conector. E não por acaso os conectores RJ11 encaixam perfeitamente no centro de um terminal de rede. Veja: Pra que isso? Simples: você pode usar os mesmos conectores para pontos de rede e telefone se precisar, porque os conectores RJ11 encaixam nos soquetes para RJ45 sem problemas. Claro, se fizer os cabos corretamente pode usar o cabo de 8 vias para passar dois pontos de Fast Ethernet sem problemas, ou um ponto e duas linhas telefônicas, ou um ponto e um desses terminais PABX que usam conexão a 4 vias. A possibilidade de interferência acontece se você não passar os sinais nos pares corretos, por exemplo separar o sinal dos pinos 1 e 2 em pares distintos, e seu cabo for relativamente comprido.
  10. Entendeu o que escrevi sobre as outras opções ? Isso se leu, claro. LAN é uma abreviatura de rede local em outro idioma, então... dá na mesma. intranet entre matriz e filial depende apenas de uma questão semântica afinal. O que é o prefixo intra para quem está descrevendo a rede. A compania toda? um departamento? Um andar? Mas acho que tem razão sobre a questão ser mal formulada. No entanto as outras opções não são viáveis, só a D é apenas ruim. Então deveria ter escolhido essa.
  11. Olá Pode não ter sido apenas coincidência em especial se os cabos eram longos. Também não conheço as razões históricas, mas você deve considerar a particular sequência usada inicialmente. Esses cabos são chamados UTP por uma razão: os pares são trançados aos pares --- twisted pairs, o TP. E são trançados por uma razão. E não são blindados --- o U de unshielded. Então alguns sinais devem trafegar pelo par ou aumentará muito a possibilidade de interferência --- intermodulação --- entre os sinais e o alcance diminui drasticamente. Ou as taxas de erro e isso explicaria seu problema inicial. Se usar outras configurações não terá problema, desde que não passe sinais pelos pares errados... 1-2 3-6 no caso de Fast Ethernet e 1-2 3-6 4-5 7-8 no caso de gigabit. Em muitos casos pode usar um cabo para passar duas conexões Fast Ethernet, já que tem 4 pares, e assim economiza bitola nos dutos, podendo passar mais portas. Respeitando os pares, nunca tive ou vi problema com isso. Mas a questão prática é a seguinte: muitas vezes você só vê uma ponta do cabo. A outra pode estar dois andares acima ou abaixo ou sei lá. Então você pode olhar um conector na parede ao lado e ver se está na norma A ou B e deduzir que toda a infraestrutura está assim e colocar o terminal novo na mesma norma e seguir seu caminho em 5 minutos. Sem ter que encontrar documentos, mapas, ou falar com alguém. Ou ter que achar a outra ponto do infeliz do cabo Por isso vale a pena respeitar a norma: todo mundo sai ganhando inclusive você. Como @Ricardov disse, pode ser também que você foi mais caprichoso ao prender o cabo. Ou tinha materiais melhores. Há conectores chineses baratos no mercado que tem uma quantia irrisória de cobertura metálica nos pinos, por exemplo.
  12. Bem, você está errado e o gabarito está certo. Note que o prefixo intra até combina com local, e net até combina com rede... Por outro lado, vendo as alternativas: A: páginas HTML nada tem a ver com internet ou intranet ou net: HTML é só uma linguagem de mark-up. Pode ser usada em um computador apenas para exibir manuais de manutenção por exemplo, ao invés de se usar PDF ou texto ou OpenDoc ou qualquer outro formato. Então A está errada B: sequer existem navegadores de internet. Ou de intranet. Navegadores são programas de computador que exibem páginas codificadas em HTML e que por décadas vem embutindo mais e mais capacidades. Você pode usar HTML e um navegadores para gerenciar uma biblioteca. E nunca existiu esse conceito de habilitação de navegadores. B está errada C : O protocolo HTTPS, securesockets, criptografia, nada disso reconhece internet. Apenas sockets, que podem muito bem estar na mesma máquina: você pode usar https para sincronizar comunicação segura entre processos na mesma máquina através de TCP/IP. Para o TCP/IP não existe internet ou intranet: TCP/IP trafega entre endereços e portas, sockets. E tabelas de rotas, e servidores DNS. E: uma rede da intranet tem seu gateway padrão, nada mais. Os pacotes que não encontram destino na rede local são destinados para o gateway padrão. E TCP/IP faz o resto. Programas que tem conexão aberta na rede local --- "servidores" --- recebem pacotes que chegaram lá de algum modo: não sabem qual e não questionam. Podem ter vindo da mesma máquina ou de uma rede local do outro lado do mundo. Essa é a beleza do protocolo TCP/IP e do DNS e de todos os protocolos na internet/intranet/qualquer coisa. D : a intranet ser considerada fechada, interna e privada é algo discutível. Menos que as outras questões, é verdade. Eu perguntaria quem ou o que considera uma rede "fechada". Uma rede local que possa ter funcionalidades comparáveis com a internet, que é o enunciado da questão, roda TCP/IP e tem um gateway padrão. Então ela não é necessariamente fechada, mesmo que o gateway descarte todos os pacotes com destino a outras redes. Também o conceito de interna é discutível: interna em relação ao que? Uma intranet é privada? que significa? Qual aspecto a tornaria privada? Controle de acesso? Pacotes não entram nem saem da rede? Mas então seria um único segmento de rede, não roteável? Se tiver uma outra subnet não seria mais local? Minha opinião grátis: como as outras não fazem sentido a alternativa D é a tolerável. Mas a questão é medíocre. De todo modo fico curioso em saber como você diferenciaria uma intranet de uma rede local. Acho que nunca vi isso na literatura. Seria uma intranet com um gateway fantasma que descarta todos os pacotes?
  13. Olá! Você não quer acreditar, mas não precisa dessa placa de rede onboard Fast e dessa coreografia de desabilitar coisas. Basta usar somente a placa de rede nova, Gigabit. Seu laptop deveria ter também conexão gigabit, ao menos é o que aparece na ficha dele na Sony Brasil. Nesse caso, como te disse, deve conseguir boas taxas de transferencia, apenas ligando os dois ao mesmo switch, gigabit claro Em especial com arquivos grandes, mais de 1 GB por exemplo. Isso mesmo que esteja fazendo um download de um arquivo grande da internet usando a mesma placa Gigabit. Pode esperar algo entre 30 e 60mB/s dependendo da carga dos sistemas e da velocidade dos discos rigidos. A transferência não considera o tipo de arquivo, ISO, MKV ou VOB ou qualquer outro. só o nome. Em relação aos multiplos adaptadores 6to4, é um problema comum. Teve até uma correção --- hotfix --- que está disponível até hoje no suporte do Windows Já deveria estar incorporado às atualizações, mas parece que não está ou esse hotfix não estaria mais disponível. Acho que é de 2010. Tem casos de máquinas com centenas desses adaptadores e eles vão sendo simplesmente criados com o tempo. O windows 10 é muito mais rápido nessas coisas que o Windows 7 de 2008. Muito mais. Seus computadores rodariam muito, mas muito melhor mesmo com o sistema novo. Só não seria o caso se tivesse menos de4Gb de RAM. Esses tuneis 6TO4 nada tem a ver com autenticação de cliente de rede, então deve ter sido apenas um outro efeito colateral do mesmo problema. Mas não posso dizer que nunca vi dessas coisas com IPv6. Tem um computador instalado em uma seguradora que eu frequento, um DELL optiplex acho. moderno, rodando Windows 10 com todas atualizações, que ficou uns meses assim: se deixasse habilitado o protocolo IPv6, que não estava em uso na seguradora, ele tinha problemas de conexão com a rede local. Mas não com a Ethernet. E aí não acessava a impressora sem fio e deixava todo mundo furioso. Talvez já esteja corrigido hoje, mas foi no final de 2018! Bom que resolveu
  14. Wake-on-LAN serve para ligar o computador que esteja desligado. Não acho que se os pacotes de WOL são lidos pelo sistema para sair do modo de suspensão, apenas monitora coisas locais como o teclado e o mouse Os pacotes para acordar o micro são propagados pela rede, são uma sequência pré-definida de caracteres e mais o endereço de rede --- MAC --- de uma placa de rede do micro que se quer ligar. Mas podem ter qualquer origem. Em geral usa as portas UDP 7 e 9. Você pode escrever uma programa para isso, tem aplicativos para celular que fazem isso, pode usar um outro micro na sua rede, qualquer coisa. No linux pode usar um comando, ether-wake e enviar os pacotes para a máquina que precisa ligar. Quer dizer que não importa a origem dos pacotes. Se vem da internet ou de outra rede eles devem ser roteados para o segmento de rede em que está o micro a ser ligado só isso. Veja o popular programa de acesso remoto TeamViewer por exemplo: tem essa função embutida desde sempre. E tem as duas opções: ou você usa pela internet, ou usa um micro de sua rede que costuma ficar ligado e já roda o TeamViewer, ou usa uma porta. Veja: A opção de baixo, claro, é para enviar os pacotes pela internet Não há uma opção para isso. Apenas abra o formulário na parte de redirecionamento de portas e preencha com o endereço do micro... Veja um exemplo real: Note que para isso funcionar depende de configurar várias outras coisas. E ter essa opção suportada pela placa-mãe e pela placa de rede. Mas funciona há uns 30 anos. As configurações em geral são bem óbvias, tipo no BIOS habilitar acordar o sistema a partir de dispositivos PCI. Deixar o micro ligado na tomada. Ter uma fonte de alimentação que tem pelo menos 800ma de tensão para a placa-mãe quando desligada. A mais oculta é a da placa de rede no Windows e seria esse formulário: são esses dois, no Windows 10: e depois esse na mesma opção Acho que é isso
  15. Então usa Grupo Doméstico, imagino. Desde o Windows 2000 a configuração de rede não mudou quase nada, e mesmo nas versões anteriores não era muito diferente. Exceto por esse conceito de grupo doméstico, que apareceu depois. A configuração normal de rede do Windows não tem nenhum problema e nunca vi razão para introduzir um novo tipo de método de compartilhamento. Numa rede local comum, com um único segmento, nunca vi isso dar problema. Mas também nunca recomendei ou desabilitei qualquer restrição de senha. Nem usei grupos domésticos então não sei como ajudar muito Em todos os casos em que é preciso ou recomendável não usar senha eu USO senha e habilito o login automático, e recomendo o mesmo para meu pessoal. Isso inclui quiosques, máquinas de demonstração e servidores de mídia. E vou recomendar, claro, o mesmo aqui neste forum. Eis o que eu sei que nunca dá problema em rede Microsoft: ignorar a existência de grupo de trabalho. Nunca ter contas sem senha, isso nas versões em que isso é possível. Definir o grupo de trabalho lá no painel de controle, sistema. Criar uma conta de referência sempre, em todas as máquinas. Se não for uma conta de uso comum, abrir sessão ao menos uma única vez. Usar uma senha comum ou uma senha identificável para essa conta em cada máquina na rede local. Isso nunca dá problema com compartilhamentos. Improvável. Falhas de hardware não vão afetar um particular aspecto de compartilhamento de arquivos... Crie uma conta de teste e faça como eu sugeri e vai ver que funciona. É assim em todos os escritórios aí em volta, por exemplo. O Windows não se confunde com a presença de múltiplos adaptadores de rede. Não me preocuparia com isso tampouco. Muitas máquinas Windows tem vários adaptadores de rede, por razões técnicas. Todas ativas ao mesmo tempo. Você só precisa se preocupar nesse caso com as tabelas de rotas, como o gateway padrão e como acessar redes que estão conectadas por placas de rede distintas. Não é o seu caso. Mas isso funciona perfeitamente
  16. Olá. Esse tutorial tem mais figuras que conteúdo... Ao menos ficou mais fácil de ler. Mas é bem simplório. Nem discute coisas importantes... contas de acesso, grupo de trabalho, configurações de firewall e tal. Ainda roda mesmo Windows 7 nesses micros? Recomendo verificar as contas. Em quase todos os casos em que vi essas mensagens era por esse motivo. Você não precisa estar usando a mesma conta ou nem ter sessão aberta nos dois micros. Mas deve ter uma conta em comum com uma senha em comum nos dois micros. E ter os dois micros no mesmo grupo de trabalho. E verifique as permissões de compartilhamento. Seus micros estão conectados, a restrição aí é de acesso. Não fosse isso eu diria também para testar sempre a conexão direta usando um cabo de rede crossover, aquele com os pinos invertidos para uso sem hub... Note que não precisa de uma segunda placa de rede para transferência de arquivos. A conexão de rede transporta várias coisas --- via protocolos e portas distintas --- ao mesmo tempo. Então é muito mais simples desabilitar a placa Fast Ethernet de seu desktop e usar só a Gigabit. E usar o laptop via cabo quando quer transferir arquivos. E atente para o que expliquei antes sobre opções para uma conexão mais rápida no laptop. Do modo como faz só tem mais trabalho. E menos flexibilidade por usar endereços fixos no desktop. Se tem dúvida, use um arquivo grande para testar os tempos de transferência e acompanhe o gráfico na tela. adicionado 7 minutos depois E a ficha técnica do Sony SVF15213CBB diz que ele tem rede Gigabit... Não precisa então de nada mais. Quando for transferir arquivos ligue o laptop no cabo. Só isso. Estou no Guarujá e me lembrei de uma discussão anterior porque é de Santos,, do outro lado do canal... Você tem ao menos um switch --- gerenciável --- gigabit novinho não?
  17. e tem aquele ditado de que a corrente tem a força do elo mais fraco, certo? Se seu laptop não tem conexão Gigabit, ou seu PC, ou seu switch, é hora de atualizar porque é a solução mais rápida e barata. Deixe o wifi como última opção, ou apenas para quando não for transferir arquivos ou rodar grandes downloads. No caso do portátil, tem adaptadores USB/Ethernet Gigabit mas são USB 3.0. se seu laptop não tem isso, tente um adaptador TP-Link AC600 Archer ou algo similar, que roda em USB 2.0 e em teoria passa de 800mbps em 5Ghz. Se seu wifi roda também a 5Ghz Assim não precisa mexer em cabos ou desativar nada. Em gigabit pode passar de 60MB/s de transferência de um micro para outro
  18. Olá! Bom que usa Windows 10. Fica mais fácil de explicar. Por outro lado, nunca usei isso nessa versão de Windows. Você está vendo esse cenário ao contrário: seu computador não vai "ver" o roteador. Seu roteador sim vai usar seu computador. E você não "vê" o roteador. Isso vai fazer parte de sua infraestrutura de rede. Será mais pratico se você tiver um outro computador para configurar o roteador porque vai perder conectividade ao mudar o papel de seu computador inicial. Explico: Seu adaptador USB vai criar uma conexão de rede que você vai compartilhar usando o adaptador internet do micro. E nessa posição você vai ter dificuldades em conectar seu roteador para configurar algo. Então ou você configura antes e tem experiência e não esquece nada, ou vai ficar indo e voltando até funcionar. É como programar esses nanorouters como o TL-WR702N que só tem uma porta LAN e o wifi: você usa a porta LAN para ligar no micro e programa o aparelho. Quando reinicia como router a porta LAN vira porta de entrada e você não consegue mais acessar do mesmo jeito para mudar algo que esqueceu... Um inferno... Por essa mesma razão você vê essas coisas estranhas no seu micro Windows 10. Ele não vai receber um endereço de rede estando ligado na porta WAN do seu roteador, certo? Mas vai tentar, porque assim é a vida. Por um minuto ao menos, acho que é o padrão. E claro que as luzes vão piscar. E claro que ele não vai ter sucesso... Espero que tenha entendido. Pergunte de novo se não fui claro. De volta ao tema: Hoje em dia se usa muito colocar o adaptador em modo bridge direto na central de redes e compartilhamento do Windows 10. E deve funcionar também já que você tem um roteador para usar na rede. Algo assim: Você cria uma ponte de rede como acontece em alguns cenários de virtualização, mas não tem NAT nem DHCP nem nada. Só uma ponte transparente. Mas o funcionamento do compartilhamento desde o Windows 98 é assim: você tinha um serviço, ICS, que rodava o compartilhamento. Hoje não sei se existe ou se tem outro nome. E você escolhe a conexão que irá compartilhar e a conexão de saída. Naquelas tempos era sempre a conexão dial-up de 56k bps! Retificando, vejo agora que isso não mudou desde '98 Estou usando um laptop hoje, estou viajando e com pouco tempo. Ele está conectado via wifi, então vai servir bem como exemplo porque não preciso "zoar" minha conexão via cabo. Minha conexão wifi vai ser como sua conexão USB que no fundo é wifi --- rádio --- também. Vou selecionar minha conexão e habilitar o compartilhamento dela via Ethernet em 3 cliques: Notou que ao digitar ok meu adaptador passou a ter esse endereço 137.1 que é o mesmo desde '98 . E habilitou um serviço no Windows 10 chamado... Pois é. Não tenho mais modem 56k nem conexão dial-up mas tenho o serviço ICS como no Windows 98. Então ao ligar um outro micro nessa placa de rede ele vai receber um endereço IP nessa rede, 192.168.137/24 e vai ter acesso a internet. E assim você vai ligar seu roteador com DHCP habilitado e tudo normal. Ele vai receber um endereço IP do seu micro, nessa rede aí, tipo 192.168.137.45 e vai ter acesso a internet. E vai compartilhar esse endereço com qualquer coisa ligada nele via wifi ou Ethernet nas portas LAN. E as pastas compartilhadas pelo seu micro? Elas estarão disponíveis abrindo 192.168.137.1 no explorer em qualquer micro na rede local. adicionado 5 minutos depois Note que SE não precisa compartilhar a conexão com a internet e quer apenas compartilhar arquivos, basta usar um endereço IP fixo pro Ethernet no seu micro Windows 10, por simplicidade. Imagine que seu TP-Link tenha endereço 192.168.1.1 e o DHCP habilitado entre 192.168.1.100 e 192.168.1.149. Configure wi-fi e tudo normal. Fixe o seu micro original em 192.168.1.10 e ligue ele numa porta LAN do roteador e pronto. Pode usar as impressoras e compartilhar arquivos e drives entre todos eles com simplicidade
  19. Funciona sem problemas. Estou entendendo que quer compartilhar seus arquivos via wifi --- ou cabo --- na rede local e não pela internet. Para compartilhamento via internet tem uns passos a mais mas é perfeitamente possível. Se for esse caso, apenas ligue seu PC numa das portas LAN do TP-Link e vai poder compartilhar seus arquivos na rede local, via wifi ou cabo, tanto faz. Agora se quer compartilhar também a conexão com a internet com os outros computadores, via wifi ou cabo, também pode: apenas ative nesse caso o compartilhamento de conexão com a internet do Windows. Compartilhe sua conexão usb através da conexão de rede. É bem simples, só um formulário. Aí você liga o PC na porta WAN do TP-Link e configura o roteador normalmente, como se estivesse ligado a um provedor qualquer. Seu PC vai ser seu gateway para a rede oferecida pelo TP-Link. Eatravés do endereço do TP-Link os outros PCs vão poder acessar os arquivos compartilhados usando o endereço dele no Explorer, tipo http://192.168.10.20/pasta, Claro, poderá mapear as pastas para unidades de rede se precisar. Naturalmente, para seus outros dispositivos acessarem a internet seu computador, adaptador e antena deverão estar todos ligados... Escreva com o que quer fazer e as versões de sistema que usa e assim poderá ter instruções mais precisas, se for o caso
  20. Se seus computadores tem um lugar fixo, a 2 e 4 metros do roteador, vale muito a pena arrumar dois cabos de rede e ligar direto via cabo. Em especial se seus computadores tiverem placas de rede no padrão Gigabit.
  21. Bem, pelo que já escrevi deve ter imaginado o que eu diria: se tem orçamento não compre nada com Ethernet que não seja de Gigabit para cima. Eu não sabia que o C60 era Fast Ethernet quando escrevi isso. Antes de qualquer mudança recomendo atualizar todos os dispositivos Ethernet para Gigabit ou 5G ou 10G. Esse Mikrotik Hex é Gigabit ao menos e não é um produto caro. Note que o exato software dele roda roda em qualquer PC 64bits moderno e uma licença custa $45 aqui A questão do unifi e do novo roteador você deve associar com o que eu já disse também: um servidor DHCP separado para atender a rede de clientes, com Lease Time tipo 8 ou 10 minutos e numa conexão Gigabit com a rede. Um servidor DHCP com endereços reservados para seus servidores e acesso via web/mobile ao seu sistema de gerenciamento, com Lease Times normais, tipo uma semana. E conexão Gigabit com a infraestrutura local. E controle restrito de acesso a rede. Assim diminuir a latência, acrescenta redundância e aumenta a segurança.
  22. Se tem orçamento e/ou suporte para equipamentos melhores vai ficar melhor assim. Recomendo muito de toda forma separar as redes e criar uma rede apenas para os clientes com Lease Times mínimos e separar o tráfego --- inclusive o wifi -- da rede administrativa. Você mesmo já deu um exemplo da interferência. Sem falar na segurança e na redundância... Se faltar dinheiro, apenas compre outro roteador para atender os clientes ou a infraestrutura Eu recomendaria em tendo orçamento curto dirigir qualquer verba antes para atualizar a rede ethernet para Gigabit. Switches, roteadores e NIC. Isso diminuiria a latência muito e facilitaria tudo. Não adianta muito melhorar a performance do resto sem mudar isso. Bom trabalho
  23. Esses aparelhos não "somam as velocidades" de fato. Apenas tem algoritmos simples de balanceamento de carga que distribuem conexões entre os provedores que estão conectados a ele. E eventualmente na queda de um provedor alternam as conexões para outro que esteja on-line. A redundância que ele cria existe, mas considere um caso em que você tem duas redes e tres provedores funcionando, tudo ligado nesse aparelho. E esse aparelho falha. Se você configurou isso como seu único servidor DHCP e também tem todos os seus provedores ligados nele você vai ficar sem nada. Nenhum acesso com tudo funcionando exceto um aparelho...
  24. Olá. Acho que pode usar um efeito colateral do comando FOR, assim FOR %%a IN ( * ) DO SET /A n=n+1 De modo que se o diretório corrente for a pasta 1 depois do FOR %n% vai ter o total de arquivos na pasta Escrevi um exemplo e ao rodar você tem Eis a versão que imprimiu isso: SET pasta1=A1 SET pasta2=A2 ECHO OFF SET /A n1=0 for %%a in ( %pasta1%\* ) do SET /A n1=n1+1 SET /A n2=0 for %%a in ( %pasta2%\* ) do SET /A n2=n2+1 SET /A PE = (n1*1000/n2) SET /A decimal = PE %% 10 SET /A PE = PE / 10 ECHO pasta %pasta1% tem %n1% arquivos ECHO pasta %pasta2% tem %n2% arquivos ECHO porcentagem P1/P2 = %pe%.%decimal%%% Note que a aquela coisa com os comandos SET na hora de calcular a porcentagem é porque, até onde eu sei, só tem aritmética com números inteiros em .BAT e eu queria ao menos uma decimal. Lógico que não me preocupei com overflow na hora de multiplicar por 1000. Para um número realista de arquivos nas pastas não vai ter problemas... Eis uma versão com comentários e que você pode chamar com as pastas como parâmetro, como TESTE A1 A2 para não ter que ficar editando o BAT só para trocar o nome das pastas, afinal. Espero que ajude ECHO OFF SETLOCAL EnableExtensions REM REM antes testa se foram digitadas as duas pastas na linha de comando REM IF "%~f1" == "" ( ECHO . ECHO . ECHO Use "Teste Pasta1 pasta2" ECHO . ECHO . Faltam parametros EXIT /B 1 ) IF "%~f2" == "" ( ECHO . ECHO . ECHO Use "Teste Pasta1 pasta2" ECHO . ECHO . Faltam parametros EXIT /B 1 ) REM REM estava fixo antes: se não quer usar a linha de comando com os REM parametros basta apagar o que tem para cima e colocar fixos REM os nomes das pastas REM SET pasta1=%~f1 SET pasta2=%~f2 REM REM pushD muda o diretorio para a pasta1 mas salva o diretorio REM corrente para poder voltar REM PUSHD a1 SET /A na=0 SET p=%pasta1% call :fQuantos SET /A n1=%ERRORLEVEL% ECHO pasta %pasta1% tem %n1% arquivos REM REM agora volta para o diretorio original REM POPD PUSHD a2 SET /A na=0 SET p=%pasta2% call :fQuantos SET /A n2=%ERRORLEVEL% ECHO pasta %pasta2% tem %n2% arquivos SET /A PE = (n1*1000/n2) SET /A decimal = PE %% 10 SET /A PE = PE / 10 ECHO porcentagem P1/P2 = %pe%.%decimal%%% SET /A PE = (n2*1000/n1) SET /A decimal = PE %% 10 SET /A PE = PE / 10 ECHO porcentagem P2/P1 = %pe%.%decimal%%% EXIT /B 0 REM REN fQuantos retorna em %ERRORLEVEL% o total de arquivos REM :fQuantos SET /A n=0 for %%a in ( * ) do SET /A n=n+1 EXIT /B %n% Claro que no comando FOR você pode trocar o * por *.TXT ou o que preferir, mudando assim o critério de selecão de contagem dos arquivos
  25. Isso é apenas a realidade. Com dezenas de usuários ativos na hora do almoço e uma única conexão de 100mbits. Acontece o mesmo no transito Apenas ao vencer o lease os endereços serão renovados. Provavelmente não compensa o trabalho de usar endereços fixos. Reservar endereços no DHCP é mais tranquilo, mas tem limites no número de endereços na tabela do roteador. Em geral para esses casos de cenários distintos de uso você usa um servidor DHCP para cada rede, com endereços distintos, e usa intervalos bem maiores de Lease do lado do switch, tipo o padrão de uma semana. E separa o tráfego entre as redes para maior segurança e controle.

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