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Mikhail Kosevich Volkov

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Tudo que Mikhail Kosevich Volkov postou

  1. @Pedro Melo De Souza Silva, talvez atualizar os drivers pelos disponíveis no sítio da fabricante resolva o problema.
  2. @Klaus Gustavo , boa tarde! Sim, isso é normal, painel TN tem angulo de visão bem limitado. Vale dar uma lida neste artigo caso saibas inglês e queiras saber mais sobre as tecnologias empregadas em monitores.
  3. @Vanessa Est, boa tarde! Qual valor pretendes investir? Respondendo a pergunta do título, qualquer monitor HDMI irá funcionar com a placa de vídeo presente no computador, as tecnologias Freesync e G-sync são para evitar problemas como tearing, mas com a 750Ti, creio que o V-Sinc que os jogos suportam já seja suficiente para evitar esse problema.
  4. @LBCdones, boa tarde! Instalou ou baixou algo antes disso começar a ocorrer? Começou repentinamente? Já tentaste rodar o Microsoft Defender para procurar possíveis malwares? Edit: acabei de ver que o Kaspersky não resolveu, mas surtiu efeito, creio que isso seja um assunto melhor cabido ao setor de malwares.
  5. @crashzk, boa tarde! CPU fan error é um erro causado pela placa-mãe não receber o sinal do taquímetro da ventoinha do dissipador do processador, pode ser a ventoinha que morreu, conector solto ou colocado no lugar errado. Quanto ao erro no boot, creio que ele esteja tentando ligar em um desses dispositivos USB, já tentaste os remover ou alterar a sequência de inicialização na BIOS?
  6. @Pedro Melo De Souza Silva, boa tarde! Já verificaste se teu computador não está com o plano de baixo consumo de energia ativado?
  7. @mineirimbb, assim como o @Ferox Graxaim disse, é improvável que o cabo cause problemas a menos que seja de baixa qualidade ou feito de forma errada. Para fones, evites cabos que usem a malha como condutor do negativo dos falantes, pois podem tornar-se uma antena e causando interferência no som, como ocorreu com meu Hifiman Sundara ao usar cabo Mogami 2947, mas estranhamente não ocorreu com meu Grado SR80i com cabo Santo Angelo BSS, pode ter sido o comprimento coincidindo com comprimento de onda em um deles, mas não no outro. Fora isso, contanto que não sejam muito mal feitos ou muito longos, não afetarão o som, restando apenas qualidade de fabricação para ditar a durabilidade como preocupação.
  8. Olá, boa tarde! Venho aqui trazer este tópico em forma de análise, a fim de trazer conhecimento deste produto que não está presente no mercado nacional, mas é bastante presente nas recomendações de compras internacionais. Não exibirei fotos da caixa como fazem alguns redatores, pois isso é, na grande maioria dos casos, absolutamente irrelevante. Introdução: A Leopold é uma empresa sul-coreana fundada em 2006 com o propósito de produzir teclados de alto nível para escritórios. Sendo altamente respeitada por entusiastas e empresários, sobretudo pela qualidade de suas teclas sobreinjetadas, que são as únicas do mercado com PBT puro e sem letras distorcidas. Através dos anos, a empresa fez revisões em seus teclados, agora possuindo placas de circuito impresso de duas camadas e opções de leiaute diferentes, como o FC660, que possui uma versão Bluetooth que está para ser lançada como primeiro teclado sem-fio da marca. Devido à sua qualidade é uma das poucas empresas que obtiveram permissão da Topre para fazer teclados com seus switches capacitivos, as outras sendo Cooler Master (fabricados pela Solid Year) e Fujitsu (PFU, fabricante dos HHKB2). Aparência e outros aspectos subjetivos: A aparência do teclado é bem sóbria, carregando elementos de desenho dos anos 2000 em peso, com bordas retas e finas, construção simples focando em funcionalidade e etiqueta ao topo impressa com logotipo e slogan. Não há retroiluminação, o que permite que suas letras tenham um contraste que o deixa muito bonito sob a luz do dia, mas é incômodo àqueles que ainda não se acostumaram a digitar sem referência visual durante a noite. A experiência de digitação e o som são agradáveis, mas isso varia de acordo com o switch escolhido, o meu sendo Cherry MX Silent Red, que possui amortecimento no topo e fundo do miolo, conferindo um nível de ruído mais baixo que switches convencionais e uma experiência mais macia, o que pode não ser desejável a todos. O perfil de teclas, caraceterística que define a inclinação e altura de cada fileira, segue o padrão "Low Profile" da própria Leopold, estando entre Cherry e OEM, com a barra de espaço sendo um pouco mais alta que as demais teclas. Construção Externa: Sua carcaça é constituída de duas peças de plástico ABS texturizado externamente, com boa qualidade de injeção e resina. Essa possui aberturas para LEDs indicadores, porém são tapados por uma etiqueta que diz "Leopold High End Mechanical Keyboard", deslocando os mesmos para baixo das teclas que ativam as travas, mas falaremos sobre isso mais à frente. Devido a ser uma carcaça de perfil alto, as teclas ficam bem protegidas contra impacto e o teclado suja menos, tanto como possui mais rigidez estrutural que os com desenho de "teclas flutuantes". Em seu verso podemos ver uma etiqueta indicando o modelo, seu código e local de fabricação(Taiwan), os pés basculantes de inclinação e as chaves para comutação de teclas. Há apenas dois estágios de inclinação, os pés basculantes possuem revestimento em borracha e o teclado também conta com borrachas para o estágio de menor inclinação, o que não é muito comum e é uma adição muito bem-vinda. O cabo é removível com conector mini usb, é relativamente fino, mas nada que prejudique muito sua durabilidade, há 3 canais para ele e um recesso para o conector, o qual infelizmente é curto e os canais são finos, limitando os cabos que podem ser usados com o teclado. Ao passar dos anos, se for aberto para fazer limpeza e manutenção, a carcaça pode acabar folgando e rangendo ao pegar o teclado para movê-lo, mas isso não influencia na durabilidade nem em seu uso. Suas teclas são produzidas em plástico PBT de 1.5mm de espessura, moldadas por sobreinjeção. No meio industrial, esse processo, com duas resinas, também é conhecido como two-shot, 2k injection ou double shot, esse último é o nome de escolha das marcas para material promocional desse tipo de tecla, com algumas optando por chamar de double injection. Nesse processo, a peça é moldada em duas partes, o substrato contendo a legenda, e a capa que a envolve, assim as letras jamais gastarão, visto que são duas resinas com pigmentos diferentes fundidas no mesmo molde, para eliminar a legenda seria necessário lixar a tecla até gastar toda a estrutura dela. São extraordináriamente uniformes, devido à característica de deformação ao esfriar e instabilidade na moldagem, é uma resina muito difícil de obter esse acabamento. Evidência disso é a barra de espaço que, mesmo com o processo altamente refinado da Leopold, ainda saiu levemente deformada. Ela ainda possui um feltro colado por baixo a fim de ajudar a reduzir ruídos, mas acaba preocupando que, por ele não ser removível, a higienização do teclado possa acabar descolando sem haver como colocar de volta na forma correta, poderia aqui ser usada uma espuma de alta densidade com furos nos pilares que fixam a tecla nos estabilizadores e switches, sendo assim removível apenas puxando a espuma para fora. Construção Interna: O teclado é fechado por clipes nas laterais traseira e dianteira e 3 parafusos em seu inferior, o central sendo coberto por um adesivo escrito "QC", e os laterais sob os pés basculantes. Abrindo-o vemos que a construção dele usa montagem em sanduíche, conferindo uma certa flexibilidade entre a carcaça e o chassi, ainda que os parafusos dela reduzam a maciez que o teclado teria caso não os tivesse. Caso queiras saber mais sobre carcaças e tipos diferentes de montagem, leia o meu tópico em forma de artigo sobre isso publicado aqui no CdH. O interior possui a logomarca de uma empresa chamada A&J, porém não consegui mais informações, mesmo em sítios chineses. O chassi é de aço dobrado em duas bordas, conferindo boa rigidez estrutural, mas sofre com a tendência de gerar "barulho de mola" ao digitar, há recortes para um leiaute de 108 teclas, que nunca vi em qualquer teclado da Leopold, então é possível que hajam outros teclados feitos pela mesma fabricante. Há ainda uma espuma por todo o fundo, colocada lá para reduzir as reverberações dentro da carcaça, também deixando a sonoridade menos aguda e ajudando a reduzir o barulho de mola (ping noise) gerado pela chapa de aço tornando seu uso mais agradável. Sobre ela podemos ver a placa do conector mini usb, presa com 4 parafusos na carcaça isolada por um plástico colado em seu verso, ela é conectada à placa de principal do teclado através de um cabo de mesma qualidade do externo com dois conectores JST, sendo o lado do conector um JST 1.5mm e o do teclado um JST 2mm, ambos de 5 pinos. O mini USB fêmea utilizado possui montagem híbrida, ou seja, os pinos de dados não atravessam a placa, somente a âncora do conector, solução qual não confere tanta longevidade ao produto quanto se fosse inteiramente THT (vide controles de PS3, que sofreram alteração nesse conector para SMD e passaram a ter problemas). A placa de circuito impresso principal é muito bem projetada, contendo apenas o necessário e sem muito residual de revisões antigas, os diodos da matriz são agrupados, o que pode dificultar a identificação de qual o responsável por qual tecla caso venham a falhar, porém conferindo uma estética mais limpa e mais agilidade na fabricação. Os switches disponíveis são da linha Cherry MX, nas variações blue, red, brown, clear e silent red, são de alta qualidade e estão orientados com as folhas de contato viradas para a traseira, o que aumenta a compatibilidade com conjuntos de teclas de perfis baixos. Os estabilizadores são clones dos estabilizadores Cherry Plate Mount, sendo quase tão estáveis quanto os genuínos. Eu gostaria de ver estabilizadores PCB Mounted, que são mais estáveis, mas como requerem montagem manual, não seriam adequados para produção industrial. Suas soldas são de excelente qualidade, tanto para componentes SMD quanto para os conectores JST, switches e LEDs. Sua controladora é uma Cypress cy7c63413c-pvxc, de 8 bits, com suporte nativo aos protocolos USB e PS/2, configurada para operar nos modos 6KRO e NKRO no USB, e NKRO com 4 velocidades de disparo no PS/2, que podem ser escolhidos através de combinações com a tecla FN. É uma controladora simples para um teclado simples, mas aguenta quantas teclas simultâneas forem necessárias. A taxa de resposta do teclado (polling) é 125Hz através do USB e 1000Hz através do PS/2, o que para a maioria dos casos não faz diferença, mas para o caso especial de jogos de ritmo é recomendado uso de uma taxa alta, sendo, assim, mais recomendado usar pelo PS/2. Caso queiras saber mais sobre ghosting, rollover e o que é 6KRO e NKRO, leia este outro tópico em forma de artigo. Há um feltro entre as setas e as outras teclas de navegação e dois pedaços de espuma de alta densidade abaixo do espaço, colocados ali para reduzir reverberação, assim como a espuma na parte de baixo, e mais dois colados sobre o chassi para amortecer a tecla Shift maior. Essa mesma espuma de alta densidade poderia ter sido usada na tecla de espaço, conferiria maior impacto na sonoridade que o feltro e não precisaria ser colada para manter-se no lugar, podendo ser retirada para efetuar a lavagem das teclas. Funcionalidade e recursos: Em seu verso, o FC900R, como qualquer outro teclado da Leopold, possui chaves que permitem alterar a posição de certas teclas. Neste modelo são 4, e as funções delas são estas, conforme descrito no manual: A adição da possibilidade de colocar a tecla Control e Caps Lock nas posições clássicas, utilizadas por diversos terminais antigamente, é muitíssimo bem-vinda, visto que há benefícios na agilidade de combininações de teclas. qui encontra meu maior problema com este teclado, os LEDs indicadores possuem uma posição ambos na placa e na carcaça para serem postos na posição tradicional, porém por algum motivo a Leopold decidiu colocá-los sob as teclas, que não possuem janelas, o que deixa o teclado com um aspecto horroroso quando estão ligados, agravado de sua cor azul forte, e ao contrário das teclas Control e Caps Lock, os led não troca de posição, fazendo-o acender sob a tecla Control, caso estejam trocadas. As teclas com as marcações novas são inclusas na embalagem, assim como um adaptador PS/2 e um removedor de teclas. Tanto o adaptador quanto o removedor de teclas são peças genéricas, o primeiro adicionando risco de quebra na porta PS/2 e o segundo contendo alto risco de riscar as teclas com o seu uso, ambos poderiam ter sido trocados por opções muito melhores com uma fração insignficante do valor do produto. O teclado também possui capacidade de alternar entre 4 velocidades no PS/2, acessíveis pelas combinações das teclas FN e de F1 a F4, e entre os modos N-key Rollover e 6-key rollover, combinando FN com Home e End, e algumas funções multimídia, acessíveis por combinações da tecla FN com as teclas de F6 a F12 mas não consta no manual nem na caixa informação sobre essas funcionalidades, apenas no sítio da marca, o que forçaria o usuário que não o encontrasse a testar essas combinações até encontrar o que cada uma faz, o que é agravado pelo fato de nenhum indicativo de que foi alterado o modo PS/2 ou USB, causando grande inconveniência a quem queira usar essas funções, e pior ainda: a informação sobre os modos de funcionamento PS/2 estão apenas no sítio coreano da marca estando ausentes no internacional. Fonte da imagem: Leopold Conclusão: É um teclado de grande apreço por entusiastas e empresários, de desenho sóbrio e altíssimo padrão de qualidade, mas há áreas em que pode melhorar, sendo de alta prioridade como o conector mini USB que poderia ser substituído por USB tipo C ou, ao menos, um Mini USB THT, ou de menor prioridade como as canaletas e recesso de cabo poderiam ser maiores, conferindo maior liberdade na escolha de cabos caso o original falhe, os LEDs indicadores poderiam ser de cor menos irritante aos olhos e retornados para a posição tradicional, como era no FC500R, e o manual poderia ser mais detalhado, não forçando o usuário a procurar pelo sítio da fabricante a fim de conhecer as funções de seu teclado. Como não se trata de uma empresa novata, os erros cometidos no projeto desse teclado não são releváveis, tanto os mais leves como escolha de cor inadequada para os LEDs indicadores, quanto graves como usar um conector de menor longevidade que o do próprio cabo e não conter no manual nada que indique suas funções multimídia e de seus modos de operação. A adição de um cabo PS/2 ao invés de um adaptador e de um removedor de teclas adequado custariam uma fração do valor do teclado e não teriam risco de danificar a porta do computador ou as teclas, respectivamente. Por fim, por mais que este teclado seja maravilhoso em muitos aspectos, toda a espectativa em volta deles sugere que seriam quase perfeitos, quando na realidade possui várias falhas que poderiam ser facilmente solucionadas, de fato está longe do que o sítio da marca sugere quando coloca sob a descrição "best of the best", acaba sendo apenas um conjunto de teclas de altíssima qualidade com um teclado de boa qualidade de brinde. Notas: Construção: 7/10 Qualidade de projeto geral: 5/10 Preço: 9/10 Contexto: 7/10 Nota geral: 7/10
  9. @luizvnx, bom dia! Qual o modelo da tua placa-mãe? Ps: Acabei de ver. Vou averiguar no sítio da marca. Tua placa-mãe suporta apenas até 2933MHz segundo o sítiio da marca. Essa frequência gera o mesmo problema? Já tentaste retirar e recolocar as memórias? Estão instaladas nos slots de mesma cor?
  10. @Ícaro Teles, bom dia! Isso pode ser problema na bateria da placa-mãe, ou com a sequência de boot. Tente configurar os dispositivos de inicialização colodando o SSD como primeiro na ordem e salve. Caso fores ligar na próxima vez e a configuração estiver diferente, retornada à original de fábrica, não vejo outro problema possível senão a bateria CR2032 da placa-mãe.
  11. @jonathan ferreira dos sant, bom dia! Creio que se gravares uma mídia de instalação de qualquer distribuição do Linux e usares ela para zerar o SSD teu problema será solucionado, há ferramentas que também funcionam com esse propósito e não precisam de estar dentro de um sistema operacional, bastando conectar a mídia USB ou em disco no computador e bootar nela.
  12. @Otto Mark, bom dia! Encontrei este artigo que talvez lhe seja de ajuda.
  13. @mineirimbb, sei como é! Meu problema é o isolamento físico, pela pressão, gera dor no meu ouvido interno direito quando uso fones fechado, foi por isso que tive que vender meu Xanova Juturna. Dentre os fones que encontrei nessa jornada que já usei, gostei muito e fortemente recomendo: Superlux HD668B (infelizmente qualidade de construção decaiu e irá precisar de trocar o cabo com os anos, conforto é péssimo de fábrica, precisa de almofadas de veludo ou malha esportiva(micro suede)), Philips Fidelio X2HR, Sennheiser HD558, Grado SR80i (mal construído, mas o som é único e insubstituível), Blon B20, Goldplanar GL600, Samson SR850. Não gostei tanto do Philips SHP9500, mas pela grande quantidade de pessoas que gostaram dele, também cabe recomendação.
  14. @Natan D, bom dia! Eu tenho grande preferência pela Cooler Master pelo histórico dela, fora as questões já levantadas pelo @Matheus Dutra como o melhor fluxo de ar.
  15. @gizx, bom dia! Arrefecedores a líquido geralmente têm performance bem medíocre pelo preço, abaixo dos 600-700 reais nada vale a pena, pois é superado pelos dissipadores tradicionais como Gammaxx V2, Neptwin, Mugen 5 e Fuma 2. Tua fonte aguentaria sem problemas o sistema arrefecedor, caso ainda queiras optar por ele por estética ao invés de performance.
  16. @mineirimbb, bom dia! Tenho problemas no ouvido e creio que teu problema não seja relacionado ao formato, mas sim com o fato de ser isolado, correto? Nesse caso, um fone aberto iria compensar teu problema, assim como resolveu o meu. Posso recomendar para esse caso os Samson SR850, Philips SHP9500, Grado SR60X... Mas caso queiras earbud, é difícil um que tenha bons graves. Recomendo o Cat Ear Mimi do Aliexpress, não iria muito acima dele para esse tipo de fone.
  17. @dyonatan_da_nova_geracao, bom dia! As bolhas teoricamente reduzem a eficiência da transferência térmica entre o dissipador e o processador, pois o ar é um isolante térmico. Mas o Der8auer e o Steve da GN disseram que, pela pressão da montagem, não haverá problema de bolhas com aplicação espalhando a pasta. Na dúvida, só espalha de novo para ficar uniforme.
  18. @Givaldo José Dos Santos, bom dia! No manual disponibilizado pelo sítio da fabricante, não há lugar algum indicando que ele tenha alto-falantes, mas na folha de especificações, disponível no mesmo sítio, diz que ele não possui falantes, então teu monitor apenas possui áudio pela saída de fones dele, e provavelmente será pior que a tua placa de som integrada da placa-mãe.
  19. @SammyUN, dei uma pesquisada e isso aparenta ser problema de firmware. Aqui está um tópico de um usuário do Reddit que teve o mesmo problema no Razer Blackwidow dele e conseguiu solucionar. O Synapse deve ter atualizado o firmware e prejudicado a funcionalidade do dispositivo. Talvez o driver legacy do Cyclosa consiga resolver, ou se encontrares o firmware em algum lugar.
  20. @shouldidothis, bom dia! Como disse, o Clamper aguenta 10 amperes. A tomada do padrão brasileiro que ele usa é uma tomada que também aguenta 10 amperes, logo na tensão da tua residência ele aguentará 1270W.
  21. @Dinho399, é bem difícil uma tomada ou fiação não aguentar uma configuração de computador de mesa comum. Me preocuparia caso fosse algo que excedesse a corrente suportada pela tomada ou se utilizasse diversos aparelhos de alto consumo na mesma fase.
  22. @Jônatas S. Santos, boa noite! Isso me soa como problema na matriz, é a versão brasileira ou a antiga com leiaute ANSI? Já removeu as teclas para conferir se foi derrubado algo nele?
  23. @Felipe Tardoqui Gomes, de nada! Espero que gostes do teu novo fone assim como gostei do meu pelo tempo que o tive. Não te esqueças de marcar o tópico como solucionado :).

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