Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

rau

Membro Pleno
  • Posts

    3.224
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que rau postou

  1. Tanto pode como deve! Mas se o disjuntor tiver o contato de aperto por meio de "chapinhas", não há tanta necessidade.
  2. Sim, serve, mas é sempre uma boa ideia reforça-lo, adicionando ao menos mais uma haste de cobre ligada à mesma haste existente, distanciando-a se possivel, pelo menos uns 2 metros e 40 uma da outra.
  3. Desde que seu PC não esteja fisicamente ligado em nenhuma outra linha externa com fio metalico, pode. Claro que, nada na face da terra dá 100% de proteção contra raios, mas dificilmente seu PC vai ser queimado por causa disso pela linha de energia usando uma proteção assim, ah, tem que ter aterramento ligado, claro!
  4. O UPSAI tem pelo menos o dobro da capacidade pra lidar com picos de raios do que o F8 sem se danificar no processo. O UPSAI tem capacidade igual ao Clamper Computer Protector, em torno de 24kA (somatório de todas as linhas), apresentando entretanto tensão residual mais baixa que o Clamper Computer Protector, por ser um modelo 127V, o Clamper 127/220V. Não sei qual tensão dos varistores do UPSAI, suponho que sejam de 175V, o que dá uma tensão residual em torno de 500V e o Clamper 710V. A identificação das tomadas do UPSAI não altera em nada o funcionamento, é só pra organização, pra você saber quem é quem só olhando a tomada em que o cabo da ligado.
  5. Pode, mas depende da duração. Nesse assunto tudo é uma questão de tempo! Um pico de raio tem um tempo de duração médio de 28 microsegundos onde 8 microsegundos é o tempo da onda de elevação e 20 microsegundos é o tempo do decaimento da onda até valores normais. Uma analogia que gostei bastante, dada pelo colega de forum, Kayke, é o dedo passando na chama da vela. Quem nunca brincou de passar o dedo pra lá e pra cá pela chama sem se queimar? Pois é, é comparativamente o mesmo que ocorre com picos de tensão, de alta intensidade, mas de baixíssima duração. Agora eleve o tempo em que você mantém o dedo na chama da vela e começará a sentir o calor até começar a queimar de verdade o dedo. 1500V por 1 segundo é muito danoso, mas não provoca danos em 28 microsegundos, sendo que um pico gerado por raios nunca durará mais do que uns 350 microsegundos. Normativamente falando, é obrigatório que qualquer fonte de alimentação do padrão ATX suporte no mínimo 1500V, isso está presente nas normas do padrão ATX. Outras fontes chaveadas, de monitores, impressoras, etc, suportam valores similares. Um estudo feito pela AES Eletropaulo demonstra uma suportabilidade de 2.000 volts para picos entre Fase-Neutro em um PC doméstico típico e 3500V entre Neutro-Terra, já uma geladeira típica suporta 6.000V em qualquer caso, desde que não possua controles eletrônicos. O modelo de 120V da UPSAI teoricamente te dará maior proteção, o da Clamper entretanto possui maior capacidade de filtragem contra ruídos elétricos e proteção térmica dos varistores, o que não vem a ser um pré-requesito no UPSAI porque a carcaça dele é de metal, não propaga chamas... O UPSAI além disso possui proteção para telefone e cabo coaxial. Se puder ir de UPSAI, vá de UPSAI.
  6. Em princípio o filtro deve te dar proteção suficiente contra picos de tensão, seja ele gerado por raios ou não, como te disse, o graus de exposição e a intensidade da descarga é que vai definir a necessidade de uma proteção com maior capacidade. Por exemplo, nos polos do planeta dificilmente ocorrem descargas atmosféricas e por isso nessas regiões onde há estações de estudo os equipamentos não precisam dessas proteções. Supondo que o DPS caiba dentro do filtro a única diferença que ele daria é ter uma vida útil mais elevada. O componente dentro do DPS é igual a esses disquinhos azuis que você viu dentro do filtro F8 na foto postada, mas a diferença é que são de diametro maior por suportarem uma descarga mais elevada. Mas quando esse DPS é instalado mais à frente da instalação, maior sua eficiência para dissipar grandes correntes de surto. Quando mais próximo do ponto de entrada de energia tiver o DPS, maior deverá ser sua capacidade e mais eficiente ele trabalhará, por assim dizer, mas não eliminando a necessidade de proteção mais adentro, mais próxima dos equipamentos, já que é tudo um conjunto de medidas para gerar uma proteção adequada. Veja um exemplo, se ocorresse um pico de tensão de 10.000V na entrada da sua residência e a corrente fosse de digamos 10kA (10 mil Amperes) e não tivesse DPS nenhum, nem o filtro na tomada, esses 10.000V ou pouco menos poderiam antigir o seu PC, mas os 10kA talvez não chegassem todos até sua tomada, talvez 5kA no máximo. Seu filtro com capacidade de 4500A se danificaria no processo, mas provavelmente conseguiria manter a tensão residual dentro de um patamar suportável pro equipamento, que é em torno de 1500V-2000V para fontes de alimentação, sendo que esse filtro mantem uma tensão residual de 710V com correntes de surto mais baixas. Mas se nesse mesmo caso houvesse um DPS lá na entrada ou no quadro de disjuntores, a tensão que ia chegar no filtro seria mais baixa, com corrente menor ainda, o filtro apararia o residuo e sairia ileso no processo. Enfim, isso é tudo muito relativo, eu só to dando um exemplo. O que você deve saber é que esse filtro aí vai aguentar sim vários picos de tensão, mesmo gerado por raios já que nos meios que estudam o assunto é de conhecimento que dificilmente um surto que chega numa tomada residencial ultrapassa 6kV e 3kA, valor esse que não permitiria uma tensão residual superior a 1500V protegendo-se apenas por um filtro de linha como esse Clone F8. Fique tranquilo, se for possivel usar DPS no quadro de energia, beleza, se não for, fica só com o Clone F8 e futuramente se possível, compre um filtro melhor, tipo um Clamper Computer Protector ou UPSAI. DPS pra quadros de energia: ATUALIZAÇÃO: Só pra você ter uma ideia, esse protetor da Clamper, que é bem simples, trabalha com dois varistores ou um, dependendo do modelo, e conseguiu no teste manter a tensão residual em 928 Volts pra um pico de 7000V 2kA:
  7. Sim, esse tipo de aterramento é o ideal no que tange descargas atmosféricas e proteção contra choques. Leia o tópico fixo sobre aterramento. Não dá pra por o DPS citato dentro do filtro porque são grandes, do tamanho de um disjuntor e mesmo que desse não faria o mesmo efeito do que se tivesse instalado mais perto da fiação elétrica principal da casa, mais grossa. DPS's fazem a mesma função dos varistores dentro do filtro de linha, mas os de quadro elétrico são de maior capacidade. O filtro de linha com proteção em todas linhas (Fase, Neutro, Terra) é um DPS tb, mas chamado de DPS Classe 3, os de quadro de disjuntor são Classe 2 e os que são instalados no ponto de entrada de energia, Classe 1. Dependendo do nível da descarga, exposição e sensibilidade do equipamento, é necessário utilizar as três classes de proteção. Na maioria dos casos de resisdências, apenas DPS Classe 3 costumam ser utilizados, mas pra maior nível de proteção, Classe 2 e 3 deveriam ser utilizados, além de proteger as linhas de sinal tb.
  8. Nunca usei o derivador deles só o conector de emendas, mas se não me engano o derivador permite derivar dois condutores distindos, Fase-Fase ou Fase-Neutro entra dois condutores do circuito que podem ser derivados pra três posições distindas, logo você deve usar um por circuito que deseja criar derivações.
  9. Para-raios só protege pessoas e estruturas edificadas... Esse parafuso q você fala que ta ligado na lata e desce um fio pro solo é o aterramento da CIA Elétrica, que aterra o neutro da rede e tanto pode como deve ser utilizado como aterramento geral da casa, DESDE que o fio terra seja derivado do ponto onde ele está ligado dentro do quadro do medidor ou diretamente da haste enterrada no solo. O varistor ausente na sua fonte está presente no filtro, então fique despreocupado. Se quiser uma proteção mais completa contra raios pode instalar DPS's nos quadro de energia. Dá uma olhada nos VCL Slim da Clamper: www.clamper.com.br
  10. Muita gente não usa conector, a emenda é feita direta no fio mesmo, com recomendação de soldar com solda de estranho - veja no Youtube vídeos ensinando a fazer emendas e soldagem. Agora se quiser usar conectores, eu recomendo estes: www.dersehn.com.br - veja lá exemplos de como fazer as conexões e derivações usando os conectores deles, inclusive pode usar o conector de emenda pra derivar os fios para fazer a conexão com as tomadas, deriva os fios do conector e coloca os terminais nas pontas. Pode usar alicate universal para crimpar os conectores, usa a parte de baixo do alicate universal, assim:
  11. Bem, acho que você deve se preocupar menos com raios porque proteger contra eles não é tão simples usando apenas um filtro de linha, mas alguns efeitos bem secundários dos raios é possivel sim que esse filtro proteja seu equipamento. É importante entretanto ter um aterramento equipotencializado em primeiro lugar, esquema TN-S de aterramento chegando na tomada. Proteger de verdade um equipamento contra raios demanda diversas técnicas, desde a instalação de DPS's de alta capacidade nos quadro elétricos e proteger todas as linhas de sinal. Entretanto, a maioria das descargas que conseguem chegar numa tomada, é uma fração tá reduzida da descarga que escoou pelo solo em algum lugar, que na maioria das vezes até um filtro como esse aí é capaz de absorver, mas como seguro morreu de velho, é sempre bom, se possível desconectar todos os fios das tomadas. Bem, pelo que vi o F8 possui proteção entre Fase-Neutro, Fase-Terra e Neutro-Terra, o que é de praxe em qualquer protetor que se prese em proteger contra descargas geradas por raios. A sua capacidade entretanto é bem reduzida por causa dos varistores relativamente pequenos, provavelmente 10 ou 14mm. Nenhum protetor após a tomada e sozinho é capaz de deter 100% as descargas atmosféricas que conseguem entrar de um jeito ou de outro nas linhas elétricas, eles são na verdade complementares à outros protetores de maior capacidade junto com uma instalação elétrica seguindo padrões e normas, mas como eu disse, felizmente a maioria das descargas são do tipo indireta e relativamente distantes e essas apesar de tb serem danosas, podem ser protegidas por um único protetor local. A filtragem de ruídos desse filtro é básica, mas a filtragem existente em qualquer fonte boa é o suficiente para ela. Se eu não pudesse gastar mais do que 50,00 reais, eu compraria esse filtro daí sim.
  12. Po cara, melhor saber o que tem dentro do que ficar na dúvida usando algo sem saber se tá cumprindo com a promessa!
  13. Por esse preço, vá com esse Clone F8, não vai achar nada melhor abaixo de 50,00. Antigamente até tinha da APC, mas hj não tem mais no Brasil. Me lembro de ter lido uns tempos atrás, no site da própria Clone, q esse filtro passou a vir com proteção entre Fase-Neutro, Fase-Terra e Neutro-Terra, além de proteção térmica, mas essas informações sumiram do site por alguma razão. Há algum tempo eu venho pedindo para quem comprar esse filtro pra abrir e tirar umas fotos dos componentes pra gente dar uma opinião, mas até agora não apareceu ninguém.
  14. 1 - Deve-se sempre colocar proteção em qualquer equipamento que seja 2 - Melhor do que deixar sem nada. 3 - Aqui tudo depende. Mas basicamente qualquer produto que se prese em proteger contra raios deve ter uma capacidade eleva de correntes de surto, 4500A é uma capacidade relativamente baixa, e deve proteger todas as linhas, Fase, Neutro e Terra e não somente Fase-Neutro.
  15. Metendo o bedelho em conversa alheia digo que não é bem assim, qualquer proteção é desejável, independente do tipo de fonte. Picos de tensão podem ocorrer em várias intensidades, mesmo em modo diferencial. Há picos de tensão em modo diferencial que excedem a suportabilidade de isolação de componentes eletrônicos, não precisa ser picos causados só por raios pra ser danosos, então mesmo que sua fonte trabalhe de 90-264V automaticamente ela continua vulnerável á certos disturbios como sobretensão por exemplo que numa rede 220V Fase-Neutro pode ultrapassar brincando os 300V. Já os picos podem muito bem ultrapassar 2000V. Usando então a analogia feita pelo Kayke com a chama de uma vela, ligue um maçarico e passe o dedo na sua chama como faria com uma vela, verá que o comportamento não será igual com o dedo passando na vela, esse seria um pico de maior intensidade, mesmo que em modo diferencial, então sua fonte queimaria com certeza. Proteção, sempre! Mesmo que simples.
  16. Não tem problema colocar antes dos disjuntores, até porque eles tão bem dimensionados, 63A cada. Agora só um alerta, você não pode usar só um barramento de neutro para todos os IDR, a não ser que esse barramento receba o neutro principal e dele seja derivado um neutro para cada entrada de cada IDR. Na saída de cada IDR cada um deve ter seu neutro específico ou um neutro comum que não deve ser confundido com o neutro do outro IDR. Se não for feito assim você vai ter problema com desarme instantaneo.
  17. É porque não viram quando montei meu primeiro filtro, hoje tenho vergonha daquilo. Hj ele tá na minha caixa de sucatas...
  18. Seu aterramento por acaso é um em esquema TT, hastes independentes? Pelo que você relata, aparentemente sim. Um aterramento em esquema TN-S ou TN-C-S não teria ocorrido isso. Provavelmente houve uma sobretensão no neutro e como seu aterramento é independente, houve uma DDP elevada entre N e T que torrou o varistor - antes ele do que sua fonte! Se o aterramento fosse um TN, ambos N e T elevariam o potencial igualmente e não teria ocorrido a queima do varistor, pelo menos teoricamente não. Como essa sobretensão veio pelo neutro e não diretamente da sua malha independente, se o fio terra tivesse solto o neutro elevaria a tensão e o varistor poderia provavelmente conduzir pro ponto de menor resistência que com certeza iria à carcaça do PC, que iria encontrar um ponto de descarga mais fácil, que poderia ser o estouro de um capacitor Y entre N-T dentro da fonte por exemplo, ou não, talvez o neutro e terra ficasse flutuante na carcaça, em mesma tensão, sem ter pra onde ir a corrente, ficando ali esperando alguém aterrar a carcaça, dando um choque elétrico em alguém.
  19. 1 - Existem muitas aplicações para aterramento, aterramento para sistemas de para-raios, subestações, prédios, casas, cercas elétricas, etc, etc. Então existem diversos tipos de hastes e conexões. Além de hastes existem malhas por exemplo ou cabos para serem usados na horizontal ao invés das hastes tradicionalmente enterradas na vertical. Os diâmetros diferentes são escolhidos de acordo com as caracteristicas locais do solo. Em instalações bem profissionais como de subestações, é feita a extratificação do solo onde ele é analisado e então é feito todo projeto de aterramento com os tipos de componentes adequados para aquela aplicação. Para residências entretanto dificilmente é feito um trabalho desse tipo e são usados produtos comuns encontrados em qualquer elétrica. Quanto maior o diâmetro da haste, melhor contato com o solo menos hastes podem ser usadas, mas tudo depende da aplicação, solo, etc. 2 - A solda exotérica garante uma conexão perfeita que não irá frouxar, não irá oxidar, pode sofrer vibração mecânica que não irá ter problema, é uma coisa feita para durar! Embaixo das estruturas de prédios por exemplo, muitas vezes é feito um anel circundando o prédio onde as conexões são feitas por solda exotérmica porque dificilmente seria possivel dar manutenção nesse anel que ficará enterrado no solo. É um trabalho bem especializado e numa residência creio que não seja necessário todo esse trabalho e cuidado. Basta interligar as hastes por meio de caixa de inspeção, calafetar a ponta da conexão com massa para calafetar, que vai aguentar por pelo menos uns 10 anos. Meu aterramento depois de 4 anos eu tirei a massa pra calafetar e não tem sinal algum de oxidação na conexão, mesmo com umidade em volta... 3 - Falando de uma maneira geral de todos os esquemas TN, o neutro estando aterrado na entrada, dificilmente o potencial se elevará para um nivel perigoso, desde que seus vizinhos tb tenham um neutro aterrado. Se o neutro da sua cidade for aterrado apenas na sua casa, se ocorrer o rompimento do neutro em algum ponto da rede que digamos atenda 20 casas, incluindo a sua, todas essas 20 casas terão toda corrente desviada pro seu aterramento e o mínimo que irá acontecer é um aquecimento do condutor neutro que entra na sua casa e derretimento as vezes até da conexão da haste e claro, poderá surgir ai uma tensão de 220V ou 380V. Mas no caso específico do TN-C que você fala, q é fazer a derivação dentro da caixinha da tomada, isso é perigoso porque dentro da instalação o neutro possui várias derivações, emendas em caixas de passagem, possibilidade de inversão de neutro e fase em alguma manutenção, etc, aumentando assim a vulnerabilidade. Digamos que antes do neutro chegar na tomada ele passou por duas caixas de passagem com emendas e num dessas caixas a emenda do neutro se rompe ou apresenta mal contato por qualquer razão. Assim que você ligar um equipamento nessa tomada o neutro elevará seu potencial e consequentemente a carcaça do equipamento tb - arrumei um caso assim na casa de um amigo, apesar de que ele não tinha aterramento. Na cozinha dele o neutro se rompeu acima do forro de PVC, foi feita um emenda muito vagabunda e ela se soltou com o calor acima do forro e com a passagem constante de corrente, minha chave de teste digital indicava quase 100V de tensão no neutro, mas creio que medindo com um multimetro e um neutro integro, essa porção rompida daria mais de 100V. Existem ainda outras questões, já que com esse esquema, o TN-C, é impossível fazer o uso de Dispositivos DR e a proximidade da corrente passante do neutro à carcaça do equipamento, muitas vezes variando de 1 à 3 metros de fio, pode gerar interferências. Alguns equipamentos são sensíveis a isso. Quanto mais perto tiver o terminal de terra do equipamento conectado ao neutro, e quanto maior for a corrente passante ali, mais as chances dele sofrer interferência. 4 - Em principio apenas pro fusivel interno do equipamento ou de uma proteção externa passar pelo condutor fase e não pelo neutro. A ligação de um auto-transformador de forma não polarizada tb cria um potencial no condutor neutro de saida do transformador. Em principio isso não geraria dandos, mas queima um varistor entre neutro-terra de filtros de linha 110V caso terra seja desligado. De nada!
  20. Não, cordoalha é pro serviço externo, interligar hastes, pra puxar pra dentro pode usar o cabinho flexivel mesmo.
  21. você pode usar cabo, só chegar numa Elétrica e pedir cordoalha de cobre, é um cabo parcialmente flexivel, com menos encordoamentos que o cabinho flexivel, esse você pode usar diretamente enterrado. A ampla provavelmente usou uma haste de aço zincado, isso é comum. Desculpe ter deixado passa batido, mas nessa haste tem um parafuso de conexão do fio. É bom proteger essa conexão com massa pra calafetar se ela ficar exposta diretamente no ar ou usar pasta anti oxido na conexão. Depende da potência desses aparelhos, os de menor potência vão muito bem com Curva B mesmo. Por experiência propria, um ar-condicionado de 24.000BTU do tipo Split funciona bem com Curva B de 25A ou mesmo de 20A, mas em 220V, em 127V já creio que não funcionaria.
  22. Quanto mais hastes espaçadas, melhor, a quantidade certa entretanto só dá pra dizer fazendo uma medição de resistência. Um jeito básico de se medir a resistência é usar uma lâmpada de 100W ligada entre Fase e Terra e medir a tensão. Essa tensão não deve ser muito diferente da medida feita entre Fase-Neutro, idealmente não deveria dar diferença alguma. Claro, essa medição tem que ser feita com a malha desligada do neutro.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

 

GRÁTIS: ebook Redes Wi-Fi – 2ª Edição

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!