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rau

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  1. Futuramente devo comprar um E-clamper Tel desse novo modelo, na verdade to esperando o modelo com contador de surto que já até divulgaram num vídeo no Youtube, de forma bem superficial e apenas animação 3D, mas até hj não chegou no mercado, mas talvez compre a versão simples mesmo e farei um novo review, com fotos. Henrique, o projeto do E-terra original, que passou a ser chamado de E-clamper, era pra ser um produto bem pequeno o qual passava os pinos de energia de entrada direto pra saida, sem passar pelos fusiveis termicos ficando esse a cargo apenas da proteção dos varistores contra incêndio, dai veio o E-clamper com a carcaça maior, seguindo o mesmo projeto do E-terra e a clamper me explicou que a carcaça maior foi escolhida para acolher novos recursos futuros como um contador de surtos. Dai não tenho dúvidas que leram esse forum a reclamação do faller quantos os térmicos e as reclamações via e-mail tb, dai alteraram os produtos. Mas é algo que acontece mesmo, como no caso do Computer Protector, um projeto creio eu já bem antigo, talvez do final da década de 90. Mas acontece essas coisas em qualquer ramo, como um programador pode usar diversas lógicas pra chegar num determinado resultado, mas as vezes o resultado custa muito e ele só vai perceber o "erro" anos depois da versão original. Video do novo E-clamper: YouTube - e-CLAMPER Tel
  2. A Clamper colocou novamente em seu site o diagrama do circuito elétrico dos Computer Protector e dos E-clamper. No caso do Computer Protector notei a diferença no esquemático o qual removeram os capacitores referenciados no fio terra que apresentavam fuga elevada de corrente e agora coloca um capacitor em modo diferencial, o que não fazia antes, mantendo uma bobina indutora, além dos fusíveis térmicos, 3 varistores, etc. A filtragem está semelhante aos filtros APC no que tange a quantidade de componentes e disposição dos mesmos ou seja, ouviram minha reclamação e alteraram o produto! Ótimo! No caso dos E-clamper, colocaram uns vídeos no Youtube e lá o cara diz que ele desvia surtos tanto pro neutro como pro terra, quando existente. No esquemático do produto tá ruim de ver, mas acho que não tem nada ligado ao fio terra, a diferença é que tem um varistor a mais disposto de forma tal a reduzir a tensão residual que antes era de 1420V, para 710V. Foi o que eu entendi. O pino de terra de entrada tb é rosqueável caso a tomada não aceite três pinos... Esquemático do Computer Protector Esquemático do E-Clamper Tel:
  3. Olha aí uns videos: Esse é bom! Estabilizador de "corriente": YouTube - estabilizador de corriente
  4. Já bati de frente com o Kayke nessa questão, mas nem discuto mais, o faller tb é favorável que a proteção seja dimensionada como 110V e 220, como 220V. Eles têm uma razão pra isso que explico: Em fontes do tipo bivolt ou monovolt que operam em 110, 120 ou 127V manualmente ou apenas em uma dessas tensões, se ocorrer por exemplo uma sobretensão de digamos 200V na rede ou superior a isso, se você usar uma proteção dimensionada para 220V ou "bivolt", as fontes vão queimar, isso é indiscutível! Agora se você utilizar uma proteção que tenha tensão de grampeamento em 330V ou 400V que seja, varistores de 130 ou 150V respectivamente, você tem essa proteção contra sobretensão. Mas se falarmos de uma sobretensão de 150V ou 160V, 170V, por aí nessa faixa, independente do varistor ser de 130 ou 150V, não há proteção adequada, até o varistor atuar provavelmente a fonte já sofreu bastante stress e pode se queimar (um dia que tiver disposto a jogar dinheiro fora vou comprar uma fontes genéricas, uns varistores e realizar um teste, filmando pra vocês). Agora se você só possui fontes que são do tipo bivolt automáticas e ocorre uma sobretensão de 130, 140, 150, 160, 170, 180, 200, 250, 260V numa rede que nominalmente seja 110/127V, o filtro irá se sacrificar à toa com seus varistores de 130V, mas de qualquer forma não é de todo uma perda, porque vai saber se essa sobretensão não ultrapassaria os 280V, aí com um varistor de 275V não resolveria a coisa, entretanto é algo raríssimo de se ver uma sobretensão que ultrapasse 220V numa rede 110/127V. Um problema que vejo com relação a sobretensão é nas redes 220V porque obrigatoriamente você tem que usar um protetor dimensionado pra 220V, é óbvio e esses protetores usam varistores de 250 ou 275V geralmente. Acontece que numa rede de 220V (Fase/Neutro) as sobretensões podem ir até 380V, mas podendo ficar por exemplo em 300V e um varistor de 275V não vai atuar adequadamente. Mudando o tipo de disturbio, agora falando de picos de tensão, esses sim independente do varistor dar uma tensão de grampeamento de 330 ou 710V, pras fontes é indiferente, ambos valores muito dentro das suas tolerâncias de suportabilidade. Ambos então são seguros. Não sou eu que to falando isso, isso tá nos documento disponíveis sobre o assunto. Pra evitar brigas e discussões sem fim, quem opera numa rede 110/127v, compre seu protetor dimensionado para tal, mal algum há se seu protetor tem qualidade, fusíveis térmicos e tudo mais. Mas se você quiser optar por uma versão "bivolt" e seus equipamentos são todos bivolt automáticos, não esquenta a cabeça que vai te servir da mesma forma!
  5. Não é o que diz as normas internacionais, 710V é mais do que suficiente pra proteção contra picos de tensão para os equipamentos mais sensíveis que você encontrar! Procure e verás. 330V entretanto é apenas o mínimo possível de se alcançar, porque é impossível utilizar varistores abaixo de 130V (que possuem tensão de grampeamento de 330V) em redes 110-127V. A UL só classifica o valor 330V porque é o menor possível, mas hoje em dia nenhum equipamento precisa ser protegido por uma tensão de clamping tão baixa. Leia esse estudo brasileiro e verá que equipamentos tão sensíveis como computadores só se danificam lá pelos 2000V de pico de tensão em modo normal (Fase-Neutro) e 3500V em modo comum (Fase-Terra / Neutro-Terra) sendo que equipamentos diversos nunca são danificados por surtos menores do que 1000V. http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBcQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.sbqee.com.br%2Fcbqee_2007_pdfs%2F31484.pdf&rct=j&q=Avalia%C3%A7%C3%A3o%20da%20possibilidade%20de%20danos%20em%20equipamentos%20de%20baixa%20tens%C3%A3o&ei=zvdDTYxjg4GUB9mX3fUP&usg=AFQjCNHxiRsNNdSqwBrwcwipBUYTYJWipg&cad=rja A própria norma ATX diz que fontes devem suportar surtos em modo normal/diferencial de 2000V sem apresentar qualquer interrupção ou falha. Procure no google os documentos ATX Developer Guide...
  6. Eu já vi vídeos no Youtube, de gente falando em espanhol e mostrando estabilizadores, são pessoas latinas americanas só não sei se são do Perú, e os vídeos que vi mostrando dentro dos estabilizadores, são tão lixos quanto os estabilizadores feitos aqui no Brasil no fim da década de 90 inicio do ano 2000.
  7. Não acho os Siemens frágeis, e nem foram mesmo feitos pra cair no chão... Siemens é uma marca alemã e acho que possuem qualidade o suficiente. Conduites dentro de alvenaria não deveria acontecer isso, pelo menos não os de marca boa, como Tigre por exemplo ou amanco. O problema que antigamente usavam mangueiras de água, daquelas pretas, pra usar como conduite e essas ressecam mesmo, esmagam dentro de lajes e curvas - meu caso.
  8. O aterramento do "relógio" é apenas uma proteção complementar do neutro da CIA Elétrica que é aterrado externamente, neutro é sempre neutro e ele está aterrado por motivos de segurança da rede elétrica. Uma rede com neutro aterrado é muito mais confiável que uma com neutro não aterrado. O uso do neutro aterrado como aterramento de proteção, separando o condutor neutro e terra num ponto estratégico é usada porque dessa forma se consegue um aterramento eficiente, de natural baixa resistência e que pra maioria das aplicações dá proteção adequada, salvo algumas questões... Você pode sim pegar o neutro do quadro e separa-lo com um condutor dedicado que será desde aí o fio terra da instalação. O problema é que esse neutro tem que ser bom ou seja, não deve passar por sobrecargas, não deve se romper, deve ser no minimo igual a bitola do(s) fio(s) fase(s). Para o neutro não passar por sobrecargas, o consumo de cada fase deve ser o mais possível equilibrado.
  9. O azul é um capacitor de filtragem e o amarelo é um varistor. O capacitor ali atenua alguns pequenos ruídos elétricos ou seja, "alisa" a onda elétrica e o varistor atenua picos de tensão, ele corta esses picos pra um valor mais aceitável. O porém de tudo aí é que o capacitor é de pequeno valor e de classe incorreta pra filtros de linha, o varistor é pequeno e único, não existem outros entre Fase-Terra e Neutro-Terra, não existe proteção térmica e um monte de outros detalhes que fazem um bom filtro. Entretanto é melhor ligar num desses do que direto na tomada. A Forceline apenas segue a tendência brasileira, que é produzir filtros assim, de baixa qualidade, baratos. Não existem normas para a produção de filtros nem nada, então fazem o que querem e a concorrência desleal com lixões chineses, cria essas coisas daí.
  10. Eu tava falando de carga na saída do estabilizador, mas enfim... não entendo produndamente do assunto de filtragem elétrica e seus parâmetros mais técnicos, então não vou poder te ajudar a resolver isso dai.
  11. As fotos tão boas, bom foco e bem nitidas... Realmente é um filtrozinho chulé. Tanto espaço dispediçado...
  12. Uma carga que não seja puramente resistiva é uma boa! Provavelmente o pico q você medirá ai não será superior a uns 400 V já que a APC costuma por um varistor de 150V na saida dos seus produtos.
  13. Esse estabilizador tava alimentando alguma carga ao soltar esse pico aí? Felizmente é um pico bem tolerável, 300V que durou muito rápido, 1 milisegundo no pico máximo talvez.
  14. Há muito tempo eu pensava assim tb, mas depois que fui pesquisando fui vendo que a coisa não era bem assim. O vídeo aí acima mostra isso, em 150V o varistor de 130V continua mantendo circuito aberto ou seja, sem condução. Se de fato há uma condução, são poucos miliamperes, insuficientes pra reduzir a tensão após o mesmo afim de proteger a carga. Varistores não foram feitos para regular a tensão de forma linear, mas sim absorver, enquanto desviam pra outro condutor, picos de tensão. Se ele for submetido a tensão elevada de forma constante, obviamente ele irá se aquecer e explodir rapidamente protegendo OU NÃO, o circuito, como expliquei acima. Um varistor de 130V por exemplo, só vai criar um curto-circuito pleno lá pelos 180V +/-. -------- Jorno, creio que não seja tão simples pra ser feito de forma caseira.
  15. Para implementar essa função num filtro de linha precisa-se criar um circuito que monitora a tensão, como num estabilizador, esse circuito controlará um relé que abre e fecha o fio fase de acordo com a tensão medida. Ao ligar o filtro ele analisará a tensão e só liberará energia para as tomadas do filtro se tiver tudo dentro da normalidade.Só não vou saber explicar como implementar esse circuito. Os filtros que têm esse recurso são feitos pela Panamax. O varistores ficam localizados após esse circuito, logo eles não entrarão em condução quando a tensão subir demais, protegendo tb os varistores, ficando estes apenas com a função de suprimir picos.
  16. - Para PICOS DE TENSÃO, qualquer um desses valores, 250, 275 e 300V vão oferecer proteção adequada pra 220V. - Pra SOBRETENSÃO em rede 220V, qualquer varistor, de 240 à 300V, nenhum oferece proteção completa. A NÃO SER QUE, a tensão suba rapidamente pra valores tais em que faça o varistor conduzir plenamente, valores esses que são sempre bem acima do valor nominal de tensão do varistor. Muitas pensam que um varistor de 250V por exemplo vai proteger assim que a tensão passar de 250V, o que é completamente incorreto.
  17. Leonardo, depende! Um varistor de 300V possui tensão residual de 1025V, bem abaixo dos 1500V suportados por qualquer fonte em picos de tensão. Picos de tensão não possuem duração suficiente para danificar equipamentos se essa tensão não for bastante alta, geralmente acima de 1500V. Varistores de 275V mantém essa tensão residual em 710V, um valor muito seguro pra qualquer equipamento e por isso são mais recomendados. Sobretensão entretanto é complicado, varistor só vai proteger se ela for muito alta, mesmo que seja varistor de 240V. Um varistor desses só vai começar a conduzir corrente perto de 300V, o suficiente pra danificar qualquer fonte, um de 300V então só vai conduzir lá pelos 350V. Varistor só protege contra picos, já sobretensão apenas se ela se elevar bastante e de uma vez, dai ele romperá o fusível rapidamente. Veja essa msg onde coloquei o exemplo de um varistor de 130V submetido a uma sobretensão de 180V, aumentando gradualmente a tensão até o varistor começar a conduzir. Veja que só passou a conduzir poucos miliamperes lá pelos 161V, valor muito alto pra qualquer fonte que opera numa faixa de 115V manualmente, a fonte queimaria antes do varistor agir! Se a sobretensão fosse instantanea pra valores superiores a 180V, aí sim o varistor poderia proteger, ou se a fonte fosse do tipo bivolt automatica protegida por um varistor de 130V http://forum.clubedohardware.com.br/showpost.php?p=4817708&postcount=358 Video que postei no link acima: Eu afirmo com toda certeza que qualquer fonte que opere na faixa de 115V está desprotegida contra sobretensão pra qualquer valor variando de 130 até 170 e poucos volts se usar varistor de 130V (o menor valor possivel pra rede 110-127V). Fontes 220V manuais tb estão desprotegidas de qualquer coisa variando entre 240 e 300V usando varistor de 275V ou 240V que seja, o que é muito incomu, geralmente o minimo usado é 250V. Fontes bivolt automatica são as unicas protegidas por varistores de 130, 150 ou 175V que seja porque esses conduzirão antes da fonte atingir os máximos 264V suportados por elas. O que é muito irônico porque qualquer estabilizador vendido no mercado nacional reduz a tensão pra 115V na saída quando entra 220V e possui um varistor de 175V na sua saída - isso os fabricados a partir de 2008, antes disso muitos não vinha com varistor. Outra coisa que é irônica é que eles se auto-desligam quando a tensão de saida forge 10% do valor nominal de 115V. Se com isso defendo o estabilizador? Não, só to apresentando fatos... cada um decide o que faz!
  18. Direto da rede não, e a proteção contra surtos/picos de tensão, como fica?
  19. Bem vindo ao século 21! Bom trabalho! Em minha casa casa eu queria fazer a separação dos circuitos de iluminação e usar mais de um DR, como você fez, mas infelizmente os conduites de vários pontos estão esmagados, não passa nada e em alguns pontos nem os fios velhos saem mais, teve um ponto que eu fui trocar a fiação e o fio que amarrei no antigo se soltou e não consegui passar mais nada, tive que quebrar parede, fazer mó volta pra conseguir arrumar a bagaça, então prefiro deixar do jeito que tá atualmente, tá funcionando perfeitamente, do que quebrar tudo.
  20. Se as fontes possuem filtragem suficiente para a operação delas, pra quer querer colocar um filtro "ultra filtrante" na sua entrada? Tem um colega do forum aí que comenta sobre os riscos das interações entre filtros de linha quando não há um casamento bem projetado entre eles, esqueci o nome dele, mas ele fala que efeitos bem ruins podem ser criados nessa combinação de filtros...
  21. togen, to contigo! Essa discussão já deu o que tinha que dar há muito tempo. Eu pessoalmente prefiro nem me meter mais...
  22. Vejam no vídeo abaixo o porquê num tópico aí que não me lembro qual, nem sei se foi esse, q bati na tecla que varistor não dá proteção adequada contra sobretensão sustentada, mas sim apenas picos de tensão. O vídeo mostra um teste simples, onde mostra um multimetro, o da esquerda medindo corrente passante no varistor e o da direita medindo a tensão no varistor. Veja o porquê eu já bati nessa tecla aqui numa discussão que varistor sozinho não protege contra sobretensão sustentada (com uma exceção explicada mais abaixo), tanto é que a Pamanax utiliza um relé de sobretensão em vários filtros deles... Vejam que o varistor utilizado é um de 130V, EPCOS, que é uma excelente marca, mesmo tipo usado em proteções importadas. Observem que mesmo em 160V, tensão suficiente pra danificar uma fonte bivolt manual "setada" em 115V, o varistor não conduz praticamente nada de energia, míseros 0.01A quando passa de 160V e só vai fechar circuito de fato em 177V aí sim conduzindo bastante corrente e estourando. Até o varistor conduzir de vez a fonte já teria queimado. Pela corrente tão baixa conduzida mesmo em 160V, o aquecimento não seria suficiente pra abrir um fusível térmico ou fusível comum. No entanto, se levarmos em consideração as fontes bivolt automáticas, a situação seria melhor, o varitor protegeria prontamente contra sobretensões, porque conduziria bastante corrente bem antes de 264V e abriria um fusivel. A situação no entanto se complica para proteções 220V com varistores de 250 ou 275V, dispensando maiores explicações do porquê disso. Resumindo, se você mora numa região onde a tensão é 127V e seu filtro usa varistor de 130 ou 150V e além disso suas fontes são bivolt automáticas, beleza, você tá 100% protegido! Se suas fontes não são automáticas, você não está protegido contra sobretensões sustentadas, apenas picos de tensão. Agora em 220V a coisa pega, porque independente da sua fonte ser bivolt automática, estes varistores de 250 ou 275V só conduziriam lá pelos 300 ou mais volts. O consolo pra quem usa filtros apenas é que sobretensão nesses níveis não são corriqueiras como os picos de tensão. Então nesse ponto dá pra ficar mais tranquilo. Só quis com essa mensagem mostrar um fato que pouca gente leva em consideração e acham que tão totalmente protegidos. Vídeo:
  23. Leonardo, eu fiquei curioso com relação a forma de onda mostrada por você ao ligar no seu filtro depois de ver que outra pessoa que fez um filtro pro conta própria e conseguiu algo pior ainda. Não será isso alguma falha no projeto dos componentes? Veja aí a ultima postagem desse tópico: http://www.forumpcs.com.br/comunidade/viewtopic.php?f=42&t=232831&start=260
  24. Suas fontes possuem a mesma bobina ou até melhor, então nem ha necessidade de sobrefiltragem, já que a fonte já possui isso.

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