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rau

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  1. Aterramento em TN-S a partir do padrão seria o mais seguro. A bitola do terra tecnicamente seria viavel 4mm2 se nenhum dos circuitos finais usarem além de 4mm2, considerando o fato de que acontecer duas falhas em circuitos distintos ao mesmo tempo seria rarissimo. Entretanto o ideal seria que o terra principal tb fosse de 6mm2. Para usar o esquema TN, é importante que se na sua casa tiver tubulação de metal em contato com o solo ou mesmo algo de metal exposto e em contato com o solo, que esse seja interligado com a mesma malha. Deve ser usado conectores com graxa anti-oxido na conexão de dois metais diferentes - evita corrosão galvânica ou eletrolitica que ocorre em dois metais com pequena corrente passando por eles.
  2. O DR ainda é muito mal compreendido no Brasil, apesar de ser de uso obrigatório - poucos respeitam ou conhecem. Para usar o DR a instalação tem que tá impecável ou ele vai desarmar a todo instante. O seu custo nem é alto pela vantagem que trás, um DR tetrapolar (3F + N) que suporte aí 63A por fase, custa em torno de R$ 150,00. Em prinicipio tanto faz de onde você puxar o fio terra, mas idealmente ele deveria subir junto com os condutores de fase e neutro.
  3. A ligação em TT só é eficiente com o uso de um Dispositivo DR, que como você deve ter lido ele detecta as fugas de corrente pro aterramento e desliga o circuito que tiver apresentando essa fuga. Sem o DR você poderia um dia por exemplo ter uma falha digamos na geladeira, jogando completamente o fio fase na carcaça dela, dependendo da resistência do aterramento TT digamos que o máximo de corrente que consiga fluir pra terra seja 10 Amperes, nesse instante ninguém perceberia a falha e talvez a geladeira nem desse choque ou talvez um choquinho à toa, já que a maior parte está "descendo" pelo fio terra, mas até você descobrir essa falha, muito dinheiro já foi por terra, sem trocadilho! Mas o pior não é isso, se nada detectar essa falha a geladeira pode dar choque ou em volta das hastes poderá dar choque pelo chão - tensão de passo. Pra se conseguir detectar essa fuga então, somente um dispositivo DR, já que bastam 30 miliamperes em fuga pra ele desconectar a energia. No caso do esquema TN-S ou TN-C-S, quando ocorre uma falha do mesmo tipo com o exemplo da geladeira, isso se caracterizará num curto-circuito pleno e um disjuntor simples irá desarmar o circuito. Entretanto, a maior segurança se daria com o uso do Dispositivo DR seja qual esquema de aterramento utilizar porque por um lado o TT apresenta uma corrente de curto-circuito baixa e por outro o TN-S apresenta uma corrente elevada q gera um faiscamento forte no momento do curto, logo o TN-S não deve ser usado em locais com produtos inflamaveis ou atmosfera sujeita a explosão. Em ambos casos o dispositivo DR resolveria a questão... Ainda assim o aterramento TT não é a melhor opção para regiões com incidência à decargas atmosféricas. Bem, você pode ligar pelo solo as hastes que você colocou com a haste do padrão, equipotencializando ambas malhas. A distancia do padrão à casa não importa muito, é até pequena, apenas o condutor de aterramento principal deve seguir o mesmo tamanho do condutor fase, se esse tiver até 16mm2. De um ponto médio da instalação, geralmente o quadro de disjutores, divide-se o aterarmento em fios mais finos (igual ao fase do circuito final) para os seus respectivos locais.
  4. Você já comprou os fios? Pra aterramento é considerado melhor cabo ou cabinho (flexivel), mas no caso do cabinho esse não é bom que esteja em contato com o solo porque oxida facilmente devido a umidade que fica presa nos capilares do fio além do que os fiozinhos separados podem se oxidar rapidamente. Você pode emendar fio em cabo, desde que faça uso de conectores e isole bem essa emenda se tiver contato com umidade, pode usar fita de auto fusão por exemplo. Se conseguir fazer uma boa solda tb pode substuir o conector pela solta, fala um "L" no condutor rigido, enrrole o cabo flexivel num "perna" do "L" e depois "feche" o L em cima do condutor flexível para apertar o rigido contra o flexivel e solde bem solda ambos condutores. Eu acho mais pratico usar conector tipo parafuso fendido (Split-bolt). A conexão dos fios nas hates, tente dobrar a ponta do fio de forma a fica mais "grosso" pra porca do anel não precisar ser apertada até o fim. Geralmente só disjuntores bem específicos, que suportam altas correntes de curto-circuito, tipo 10kA pra cima, que possuem uma câmara de extinção de arco voltaico, é que possuem lado correto. Esses simples Curva B, qualquer lado serve. Dê uma olhada no site da Steck pra confirmar. Atualização: No site da Steck não fala nada especificamente, nem no catalogo do produto, entretanto na foto do produto mostra o numero 1 e o numero 2, o que indica que tem teoria a entrada é por cima e a saida por baixo, mas creio não fazer diferença na prática pra um disjuntor simples.
  5. Clamper Computer Protector - www.atera.com.br / www.clamper.com.br / www.waz.com.br UPSAI FHT-1200 - www.videosonic.com.br
  6. Não, nesse caso não tem necessidade, o neutro geralmente segue direto pra caixa de passagem do ponto de luz por cima do teto ou laje, mas tudo depende de como foi passado os conduites, tem caso que os fios vêm por baixo, entram na caixa de passagem do interruptor e sobem pro ponto de luz, muitas vezes tem um circuito de tomada que passa na mesma caixa do interruptor tb, principalmente quando luz e tomadas tão em circuitos diferentes... Nesse caso de fase/neutro/terra juntos nos mesmos conduites deveria ser respeitado mais nos condutores principais e que irão alimentar equipamentos mais sensíveis.
  7. Disjuntores Siemens por exemplo, não possuem lado específico pra entrar e sair a energia (informação essa disponivel em seu catalogo), então você ligaria dessa forma: Se quiser inverter a posição do barramento, colocando-o em cima dos disjuntores, tb pode fazer, só inverter o jeito que fiz no desenho. Sobre o aterramento, o correto é passar todos condutores fase/neutro/terra pelo mesmo caminho, isso é um dos tópicos relacionados com compatibilidade eletromagnética e descargas atmosféricas. Se for impossível, pelo menos o neutro e fase devem seguir pelo seu caminho correto, juntos e o terra você faz da forma que relatou, derivando direto da haste e indo pro quadro, mas se possível que o terra se encontre de forma mais breve possível com o mesmo percurso de fase e neutro, melhor! Atualização: Na imagem que eu postei, você pode pegar o barramento da parte inferior e colocar na parte de cima dos disjuntores. Olha um exemplo:
  8. Sim, só chamei atenção para evitar usar o termo "chaveada" porque isso se refere à outra coisa e não a chave seletora de tensão de entrada. Fonte chaveada quer dizer uma fonte que trabalha com transistores em alta frequencia e que auto regula a tensão entregue nas suas saídas.
  9. "Chaveada" você quer dizer por meio de chave seletora, correto? Sim nenhum dos dois faria nada numa sobretensão de 150V, seria a mesma coisa se tivesse ligado direto na tomada, mas eu precisaria confirmar qual o valor do varistor do UPSAI, se é de 150 ou 175V na versão para rede 110V. Se fosse de 130V, como nos produtos importados, a proteção ainda poderia ser considerada para sobretensão de 150V, mas com varistor de 150V ou maior, não há proteção contra sobretensão confiável a não ser que você tenha "sorte" da sobretensão ser maior, tipo uns 180V ou mais porque ai o varistor começaria a conduzir energia considerável. Alguém aí tem um UPSAI 110V que poderia abrir pra ver o valor dos seus varistores? Vou ver se acho alguma coisa no site deles... ...Não achei nada lá, o PDF do produto tá com link quebrado... Por mais irônico que possa parecer, um estabilizador atual protegeria melhor nessa questão porque eles se auto-desligam durante uma sobretensão muito alta. Isso somente passou a acontecer nos modelos fabricados de janeiro de 2008 em diante... Um nobreak tb faria o mesmo efeito, porque eles se auto-desligam numa sub ou sobretensão severa, protegendo a si e o equipamento. Felizmente sobretensão não é algo corriqueiro de acontecer e temos que considerar que tudo dentro de casa sofreria e nunca foram ligadas num estabilizador como geladeira, microondas, maquina de lavar, lâmpadas eletronicas, TV não bi-volt, etc... Temos que ver por esse ponto de vista tb.
  10. O Clamper é mais completo no sentido de filtragem de ruidos e possui proteção térmica para os varistores de proteção que o Upsai não tem. Essa questão de dizer quem dará melhor proteção é um pouco difícil de explicar e nem todo mundo entende porque depende tanto do equipamento a ser protegido e do que se espera ser protegido, já que há anomalias diferentes numa rede elétrica, mas vou tentar explicar. Eu não gosto de complicar demais a cabeça dos mais leigos, mas as vezes não tem jeito, só que vou tentar explicar de um jeito fácil de entender: O UPSAI até pode dar proteção maior em certas situações e igual ao Clamper em outras situações. Há duas condições básicas que os filtros deveriam dar proteção, sobretensão e pico de tensão. Sobretensão é quando a tensão sobe demais, tipo de 110 pra 150V e fica assim por tempo indeterminado. Pico de tensão tb é uma elevação da tensão, mas instantanea e de duração curtissima, vem e some de uma forma "invisível" ao olho nú. O UPSAI vai dar ambas proteções pros equipamentos que sejam bi-volt porque eles suportariam operar em 150V, considerando que a proteção do UPSAI só vai começar a atuar acima 150V (varistor de 150V), ja se seu equipamento for 110V, se acontecer uma sobretensão de 130, 140, 150V, ele verá 150V e o filtro não fará absolutamente nada pra proteger! Já com relação aos picos de tensão, em ambos os casos ele daria proteção adequada devido a dois fatos, a suportabilidade das fontes e tempo de duração do pico. As fontes sustentam picos muito elevados, muitas vezes acima de 1000V, então o UPSAI daria proteção adequada pra qualquer fonte, tão bem como faria o Clamper. O UPSAI (se usar varistor de 150V) corta os picos em torno de 400V e o clamper em torno de 710V, valores bem aquém da suportabilidade das fontes. No mesmo exemplo apresentado acima, mas agora com o Clamper, se os equipamentos forem bi-volt, uma sobretensão em qualquer valor na sua rede 110V não danificaria os equipamentos e o filtro nem atuaria a não ser que a sobretensão seja acima de 275V, coisa rara de se ver numa rede 110V a não ser que uma rede de alta tensão caia na rede de baixa, ai o filtro irá sim atuar. Já para os equipamentos 110V eles verão qualquer tensão entre 150 até 275V com o filtro Clamper. Deduzimos então que a chance de sobrevivência seria maior com o filtro da UPSAI do que com o da Clamper no que tange sobretensão, apesar de que vai depender muito do equipamento em questão que pode não aguentar os 150V tão bem como pode suportar por alguns instantes. Resumindo então a questão para facilitar sua escolha, se você tem equipamentos 110V, então mantenha o filtro UPSAI porque em teoria pelo menos as chances do equipamento sobreviver a uma sobretensão é maior com o UPSAI do que com o Clamper. Já em picos de tensão, ambos darão proteção adequada. Vale lembrar aqui que uma condição de sobretensão é muito menos corriqueira do que a de um pico de tensão. Você pode passar uma vida sem passar por nenhuma condição de sobretensão na sua região, mas picos de tensão esses ocorrerão pelo menos algumas vezes por ano na melhor das hipóteses e ambos os filtros te dará proteção contra eles.
  11. Sim, foi a primeira coisa que pensei, mas vou ser prudente quanto a isso... Um outro teste que fiz foi medir a queda de tensão na saída do nobreas ao alimentar 600W e a queda de tensão foi minima, cerca de 2 volts. Se houvesse de fato uma sobrecarga, a queda de tensão seria maior. Já liguei uma impressora a laser na saida do APC antigo e quando ele começa a bipar acusando sobrecarga, a queda de tensão é mais mais alta, os relés dele começam a atuar tentando talvez compensar a queda de tensão... nesse não, fica quieto...
  12. Mas se tava indicando defeito, tem certeza que esse varistor tá bom? Já testou-o com tensão nos terminais dele? Pode ser que ele entre em curto assim q você ligar na energia.
  13. O que ele quis dizer é que não conhece internamente os nobreaks brasileiros porque questionei alguma alteração interna em relação ao modelo anterior,etc... O LED vermelho só acusou sobrecarga quando forcei mais de 600W, aí bipou direto e o software acusou sobrecarga orientando o que fazer ou o nobreak se auto desligaria, algo assim, nem li direito o que apareceu escrito na tela e retirei a sobrecarga.
  14. Um cara da APC dos EUA lá no forum da APC me disse que não conhecia os modelos brasileiros, mas que fazendo alguns contatos internos na APC dos EUA, ele me disse que esse modelo não deveria fornecer mais do que 360W e me pediu pra desligar o nobreak da tomada com 600W de carga e se o nobreak desligasse ou não segurasse a transferência pro modo bateria que eu poderia desistir de tentar isso, mas aconteceu o contrário, o nobreak segurou ferozmente 600W, mas imediatamente o software comandou hibernação do Windows porque a carga da bateria não ia aguentar muito. O estranho disso tudo é que o modelo de 600VA antigo, o BE600-BR num vai além de 360W de jeito nenhum, bipa constantemente ao passar poucos watts além de 360W. Eu cogitei alguma falha na programação interna do nobreak, mas só se foi algum lote que saiu com defeito... Não usei por mais do que 10 minutos com carga máxima, só sei que o nobreak nem esquentou, nem ligou o ventilador interno dele, só ligou quando forcei a queda de energia, mas em uso corriqueiro esse nobreak opera bem mais fresco que o modelo anterior, talvez seja isso... Se o nobreak pode ser usado com fonte com PFC Ativo? Bem, a minha fonte tem PFC Ativo e funciona perfeitamente!
  15. Pessoal, eu achava estranho que o software da APC mostrava que essa unidade de 600VA era capaz de entregar 600W de potência e até então achava que era algum bug do software ou coisa assim, dai postei uma msg no forum da APC perguntando sobre isso, mas antes de receber qualquer resposta eu decidi plugar no nobreak várias coisas até conseguir ultrapassar os alegados 360W de capacidade máxima e pra minha surpresa, em 390W o nobreak continuava operando normalmente, sem acusar sobrecarga e seguiu assim por vários minutos. Então decidi colocar mais coisas, elevando a potência para 600W e o nobreak seguiu firme e forte, sem aquecer, sem fazer barulho algum! Só o tempo de bateria que caiu pra 1 minuto, mas ainda suficiente pro meu PC desligar caso a energia acabasse. Esse APC é de fato capaz de entregar 600W, independente do fator de potência da carga que a maioria era de 0,5 à 0,6: 1 PC + Monitor LCD 20" 1 Notebook 1 Nintendo WII 1 monitor CRT 15" 1 TV 29 CRT 1 lampada incandescente de 40W 220V (20W @ 110V) 1 lampada incandescente de 60W 220V (30W @ 110V) 1 impressora jato de tinta ligada, mas sem imprimir. De qualquer forma, se o tempo em bateria é o mais importante, 360W deve ser o limite máximo recomendável pra se ter um tempo util razoável, mesmo assim se ultrapassar por algum tempo os 360W o nobreak não vai ficar bipando nem enchendo o saco acusando sobrecarga, como ocorre em muitos outros ai de 700VA que em 350W já fica bipando feito louco. Mais um ponto pra APC!
  16. 1270W @ 127V ou 2200W @ 220V. Há muito tempo que eu gostaria de ver as entranhas desse filtro aí, mas nunca ninguém pelo foruns afora adquiriu um desses, ou adquiriu e nunca quis abri-lo. Caso compre e puder abri-lo pra postar umas fotos pra gente, ficaremos agradecidos.
  17. Considerando que a fonte dele possui PFC Ativo, opera de 100-240V ou melhor, de 90-264V, e provavelmente outros componentes do PC dele tb são assim, considerando ainda o fato de que a tensão de clamping de varistores de 275V está muito abaixo do valor limite de suportabilidade definido até nos documentos normativos para desenvolvimento de fontes ATX e tem estudos nacionais que demonstram na prática valores maiores que os definidos nessa norma tanto para picos em modo diferencial como em modo comum não só em fontes de PC, mas outros equipamentos domésticos, o Clamper Computer Protector o servirá muito bem. Uma proteção com varistores de valor tão baixo limitariam a beleza de uma fonte de PFC Ativo ou um monitor e quase tudo hoje que opera de 100-240V nominais, não acha? E mesmo considerando que ele possua algo que só opere somente em 110V (127V), nada garantiria que o filtro da Upsai com varistores provavelmente de 150V (?) evitasse uma queima por sobretensão sustentada, correto? Considerando aí uma sobretensão de 150 ou 160V numa rede 127V.
  18. Não, o E-Clamper protege contra picos ou surtos de tensão e não oscilação severa de tensão como é o que tá ocorrendo aí. São coisas diferentes... Picos ou surtos ocorrem durante milisegundos e com valores bem elevados, já oscilações são variações persistentes por segundos à minutos ou horas dentro de valores relativamente baixos, mas por vezes danosos tb.
  19. Falando de Inrush, acabei de encontrar no forum da APC um link para um teste do Tomshardware com várias fontes demonstrando seu Hold Up Time, Inrush, Teste de pico de corrente e curto-circuito: http://www.tomshardware.com/reviews/gaming-psu-efficiency,2796-26.html
  20. O "Zero output state" divulgado pela Cyberpower portanto, seria os vagões sem carvão, estado no qual provocaria uma maior corrente inrush ou pico de corrente, exigido pela fonte. Correto?
  21. Desculpem, assumi preciptadamente que vocês sabiam qual era o problema que acontecia com essas fontes e nobreaks de geração de onda retangular... Bem, não há danos causados, apesar da Cyberpower estar usando isso como marketing para o seu novo produto... O que acontece é que no instante da transferência para o modo bateria, por alguma razão, provavelmente essa explicada aí atrás, a fonte simplesmente reinicia ou por vezes o nobreak acusa sobrecarga e faz a fonte reiniciar ou seja, não segura funcionando, é como se houvesse uma queda de energia rapidamente. Em alguns casos a fonte reinicia e o PC segue funcionando em seguida, em outros o nobreak se recusa a manter a fonte ligada, simplesmente se desliga por sobrecarga. E repetindo, danos não há, nem relatos de danos existem, pelo menos não à curto/médio prazo, o que existe são apenas teorias, mas na prática não existe nada provando danos fisicos. Português é ****, ainda mais quando a gente traz palavras importadas do inglês. Em inglês a palavra Active como tantas outras e até o artigo o-a não assumem gênero feminino ou masculino, servem pra ambos e na tradução muitas vezes acabamos por usar masculino e por vezes o feminino onde era pra ser maculino... O certo é A UPS ou Unidade de Suprimento de Força, mas já vi gente escrevendo o UPS... nobreak é meio bizarro por si só, só chamam assim no Brasil, então refiram-se ao tal como quiserem! A APC foi a primeira a divulgar em sua Knowledge Base algo sobre o assunto e tinha haver com corrente inrush x dimensionamento do nobreak que resumindo, eles falam que tem que ser dimensionado de acordo com a potência máxima da fonte + 20% pelas perdas com eficiência. Isso não surtiu efeito em vários casos divulgados em seu forum, dai tempos depois soltaram lá que a APC alterou sua nova linha Back-UPS para comportar essas fontes com PFC Ativo, mas ainda assim surgiram casos de pessoas com problemas, só então agora com a Cyberpower e sua "nova" onda "Senoidal Adaptativa", que nada mais é que uma onda do tipo Triangular ou Trapezoidal, não sei ao certo, com um tratamento nos picos da onda para se assemelhar uma onda senoidal o máximo possível. Os fabricantes dessas fontes nenhum dá seu parecer e quando dão falam apenas que suas fontes devem ser alimentadas com onda senoidal, nunca tentaram "compatibilizar" as fontes... Vou aguardar a resposta da APC para a solução da Cyberpower, creeio que não ficaram quietos por muito tempo.
  22. As imagens não abrem. No ForumPCs tem um tópico lá sobre esse assunto, de turbinar genéricas...
  23. A APC lida com essa questão com o fato da corrente inrush exigida por essas fontes que é maior do que em uma fonte comum. A corrente inrush é aquela exigida quando a fonte é energizada. Quando o nobreak sai do modo rede AC e vai pra bateria, há uma corrente inrush devido ao tempo de resposta do nobreak... O problema é que mesmo em alguns casos de sobredimensionar o nobreak não resolveu o problema. A americana Cyberpower atualmente com sua linha de nobreaks "Senoidal Adaptativo", diz que esse problema tem haver com o tempo em 0 vol que a onda retangular permanece. Se você pegar uma "foto" dessa onda você de fato vai ver duas ou três passagens por ciclo em o tempo que a onda permanece em 0 volt é em torno de 1 ou 2ms maior que numa onda senoidal. Essa creio eu ser a melhor explicação que a da APC, mas que está diretamente ligada, já que esse maior tempo em 0 volt aumenta a corrente inrush. A APC diz que em sua linha mais nova foi adotada uma medida de redução no tempo de resposta dos nobreaks mais baratos e que junto com o correto dimensionamento do nobreak para essas fontes, o problema se resolve. A Cyberpower, não existente no Brasil, lançou em outubro ultimo um novo tipo de nobreak que possui uma onda bem mais perto da senoidal que eles chamam de Senoidal Adaptativa e elimina todos esses problemas, até de ruidos gerados pela onda retangular. No Forum Macrumors tem até um tópico do pessoal elogiando esse nobreak... Se você vai ter problemas? Só testando cara, só testando... http://www.cyberpowersystems.com/about-us/news/adaptive-sinewave-ups.html Simulated sine wave - zero output state Critical factor: Simulated sine wave output wave form produces a zero-output state during the phase change cycle resulting in a power "gap". This gap may cause power interruption for equipment with Active PFC power supplies when switching from AC power output to simulated sine wave output (battery mode).
  24. Se a tensão aqui em casa oscilasse a ponto de provocar isso daí, eu já teria chamado alguém que entende de instalações elétricas para corrigir o problema. Tem que ver se o problema é interno ou externo, se a oscilação ocorre fora da sua casa, tem que pedir a CIA Elétrica pra instalar um registrador gráfico na rede pra medir essas oscilações daí.
  25. Provavelmente a sua afirmação "aqiu em casa a energia oscila muito" tem como evidência apenas a intensidade das luzes da casa, certo? Ou você fez alguma medição específica ao longo do dia? Sua LCD 42" tem uma fonte que trabalha com qualquer valor de tensão entre 100-240V e ainda com uma margem de tolerância de 10% ou seja, tem que ser uma oscilação muito grande pra danifica-la! Um filtro de linha de qualidade consegue dar proteção adequada contra picos de tensão, que não são exatamente oscilações, mas elevações quase que instantâneas do valor da tensão, mas com duração muito curtas que passam a ser danosas após certo limite, geralmente acima dos 1000V. A própria fonte de alimentação é capaz de atenuar parte desse pico logo na sua entrada, através do seu filtro interno e se tiver varistores na fonte, melhor ainda. Se quiser proteger tanto a energia como antena externa, tem esses. Não são apropriadamente filtros, mas protetor contra pico de tensão: http://www.atera.com.br/dispprod.asp?COD=ECLAMPCABLE

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