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ricardospimentel

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Tudo que ricardospimentel postou

  1. Pegue a ideia do Roberto aí acima, mas, antes, você deve amplificar a tensão com um transístor qualquer para um relé de 12V (Não se esqueças de usar um diodo diretamente polarizado para proteger o transistor e o circuito) e, então, instalar uma buzina com este relé. Isso presumindo que nesta saída de 6V saia uma tensão contínua, pois há alarmes que enviam oscilamentos a uma sirene sem oscilador.
  2. Oi "Leopuena", leia novamente as nossas mensagens e note que estais um pouco enganado. Quanto a essa faixinha preta no final, li uma vez em algum lugar há algum tempo que ela significava que o resistor possuiria 500mW, mas ao que parece isso não é bem assim. Está mais parecendo que os chineses querem é dominar o mundo começando o processo através dos componentes discretos e os fabricam como bem entendem. Não há uma norma para esta última faixa, se a empresa decide por a cor branca pra sinalizar esses 500mW, assim ela faz. Como a "Vishay BE Components" que é vendida pela Farnell. Quando o resistor apresentar 1% de precisão, sua última faixa será marrom e a terceira e quarta faixas jamais serão prateadas ou douradas. Esse aqui é de um vendedor do ML. (Vejam logo, pois essa foto não durará muito): Esses próximos são da Farnell: Um de filme a 330mW ...outro de 500mW:
  3. Ô "guilherme.90". Que bom que resolveste teu problema, mas se o resistor era de 0,33R a 0,5W, sua cor após os laranjas não era cinza e sim prata. Pois se fosse de cor cinza mesmo, seu valor seria de 3.300.000.000 Ohms, ou seja, 3.3 GigaOhms!!!
  4. E aí "mroberto". beleza? Eu tô achando que a cor do anel do "guilherme.90" é prateado mesmo. Hehê! Seria bacana mesmo que nosso colega pudesse tirar uma foto mais precisa se utilizando da função macro de uma câmera ou mesmo com uma câmera comum a uma distância onde haja nitidez na imagem, se possível com um fundo branco puro pra distinguir melhor as cores e desfazer de vez esse impasse aí criado. Existem no mercado alguns resístores chineses (de boa qualidade) com a última cor preta e indicam que possui 0,5W de potência. Eu tenho aqui uns de 180K com essa faixinha preta no final. No multímetro se comprova seu valor, apenas não atestei sua potência, mas acho que é isso mémo.
  5. Ok. Então re-verifique teu circuito e tente novamente, se possível, com uma bateria com a tensão acima de 11v ou 12v.
  6. Uma coisa que reparei é que estais medindo em escala de mA, passe a utilizar a escala de A e veja o que acontece. É engraçado, mas pode ser que a falha esteja sendo causada pelo medidor azul à esquerda. Experimentes.
  7. Boa tarde Ariano. Pelo visto, deves ter usado o carregador sugerido pelo amigo Fauzisp, lá no post de "nº 3". Este carregador não possui limitador de corrente e injeta diretamente toda a corrente do trafo na bateria, no seu caso 5A, o que é adequado para uma bateria de 50A pra cima e não para uma bateria de 8A. Carregar... carrega, mas a tua bateria de 8A não durará muito. Outra coisa é que esta bateria já deve estar danificada e talvez não pegue carga novamente, pois por dentro deve estar toda sulfatada ou até seca, mas te sugiro que revises teu circuito novamente, vejas se não há um tiristor invertido ou outro componente. Revise-o minunciosamente e tente outra vez, se possível, com uma bateria adequada. Aí depois de confirmado o funcionamento de teu circuito, tente com a sua bateria japonesa. Uma bateria chumbo-ácida de 6 células e 12V não deve ser utilizada nem guardada com uma tensão abaixo de 10,5V, por segurança, chegou nos 11V pára de usar e carrega.
  8. Oi Edu, bom dia. E está mesmo. Na função 'Inicialização()' estão as inicializações das portas apenas junto com inicialização de LCD, que não o incluí neste exemplo. Obrigado por reparar e já está corrigido.
  9. Oi Edu, tá tudo certo, depois você nos paga uma bebida, refigerante pra mim, de preferência. A função deste pino RW não é muito usada e muitos preferem usar delays em vez do aviso dessas portas, assim se economiza mais um pininho do µC, aliás, também acho mais interessante que em vez de se ler os pinos de dados só pra ver qual é o caractere sob o cursor, que se faça isso usando a própria RAM do µC. Vai aí uma contribuiçãozinha de um código para expansão das portas do PIC usando-se um Shift-Register 74595. /* * File: main.c * Author: Ricardo da Silva Pimentel * * Created on 28 de Junho de 2012 * Este é o desenvolvimento do driver para se trabalhar com Shift-Refisters * tanto de entrada como de saída. * * Como um shift-register funciona: * * Basicamente, há quatro tipos de Shift-Register: * •SIPO: Serial Input / Parallel Output. Possui entrada serial e saída paralela * •PISO: Parallel Input / Serial Output. Possui entrada paralela e saída serial * •SISO: Serial Input / Serial OUtput. Possui entrada serial e saída serial * •PIPO: Parallel Input / Parallel Output. Poussui entrada Paralela e saída paralela * * No caso deste código, construirei um driver para uso de Shift-Registers tipo * SIPO para saída, pois converte dados seriais para a saída paralela e PISO para * entrada, pois converte dados em paralelo em sua entrada para uma saída serial. * * O funcionamento desses dois tipos é bastante similar e primeiro tratarei do * funcionamento de um 74595, que é um SIPO. * * Um S.R. trabalha na base do empurrãozinho assim houver um pulso de clock. * Assim que ele recebe o primeiro bit 1, a cada pulso que o clock der esse * bit 1 passará por cada uma das portas de saída até que não haja mais pulsos * de clock e ainda se nao houver mais portas disponíveis para o uso desse * bit 1, então ele sairá pela porta Saída Serial e irá ao próximo S.R.. * * Há a possibilidade de duas formas de se enviar dados à sua saída paralela * sendo uma destrutiva e a outra não destrutiva. * * A destrutiva consiste em passar esse bit 1 por todas as portas e alterando * o estado da porta pela qual ele passará até que não haja mais pulsos, já a * Não Destrutiva desloca esse bit por trás das portas até que o byte esteja * completo e então, assim que o pino RW é então posto em estado HIGH, esse * byte é passado para as saídas alterando assim seus estados. * * Resumo: O byte entra pela porta "Serial-In" e a cada pulsar no pino "Clock" * do estado baixo para o alto, um bit desse byte entra no S.R., e assim que o * byte estiver completo, passamos então o pino RW para o estado alto e então * esse byte aparecerá em sua saída paralela. * * A pinagem do 74HCT595: * Q1 - 1 - Saída 1 de dados em paralelo. * ... ... ... * Q7 - 7 - Saída 2 de dados em paralelo. * GND - 8 - Negativo, grade, 0 V. * Q7S - 9 - Saída serial de dados. Envia o restante dos dados para * o próx. Shift Register. * MR - 10- Master Reset. Manter em estado alto, se colocado em estado alto * reiniciará, então, o estado de todas as portas de saída. * SHCP - 11- Shift Register, entrada de Clock. * Cada pulso, do baixo para alto, incrementa 1 bit, 0 ou 1. * STCP - 12- Armazenamento dos bits, Latch. Os dados entrantes pelo pino * "DS" e incrementados pelo pino Clock (SHCP) ficarão guardados * na memória até que este pino seja posto em estado alto. * OE - 13- Ativar saídas. Sua função é a de ativar ou desativar as saídas, * o que o diferencia da função latch é que ele desliga as saídas * Q0 a Q7 como uma chave liga desliga, mas não perde os dados nas * saídas nem as altera ou ativa. * DS - 14- Entra de dados serial. Por aqui é que os bits e bytes entram, * enquanto esta porta estiver alta, conforme houver pulsos * de clock, bits '1' esta´rão entrando e se "DS" estiver em * estado baixo, entrarão bits '0'. * Q0 - 15- Saída 0 de dados em paralelo. * VCC - 16- Positivo da alimentação. Até 7 V. * * Um exemplo prático e direto do funcionamento do 74HC595, basta por no * 'main' e setar 1 ou 0 em SR_Dados e cada saída correspondente. * * //Saída Q7 * SR_Dados =0; SR_Clock =0; SR_Clock =1; * * //Saída Q6 * SR_Dados =0; SR_Clock =0; SR_Clock =1; * * //Saída Q5 * SR_Dados =0; SR_Clock =0; SR_Clock =1; * * //Saída Q4 * SR_Dados =0; SR_Clock =0; SR_Clock =1; * * //Saída Q3 * SR_Dados =0; SR_Clock =0; SR_Clock =1; * * //Saída Q2 * SR_Dados =0; SR_Clock =0; SR_Clock =1; * * //Saída Q1 * SR_Dados =0; SR_Clock =0; SR_Clock =1; * * //Saída Q0 * SR_Dados =1; SR_Clock =0; SR_Clock =1; * * //Ativa o byte enviado às saídas * SR_Latch =1; SR_Latch =0; */ /** Configurações ─────────────────────────────────── */ __CONFIG (FOSC_INTOSCIO & //•Habilita oscilador interno com liberação das portas A6 e A7 para I/O. WDTE_OFF & //•Desabilita WATCH-TIMER-DOG; // PWRTE_OFF & //•Desabilita RESET interno. Usar com RESET externo; PWRTE_ON & //•Habilita RESET interno. O PIC se ativará 72 ms após alimentação positiva no pino MCLR. MCLRE_ON & //•Liga o RESET externo; BOREN_OFF & //•Desativa a função de RESET se alimentação cair por mais de 100 µS. LVP_OFF & //•RB4/PGM pin has digital I/O function, HV on MCLR must be used for programming; CPD_OFF & //•Data memory code protection off; CP_OFF //•Desliga a proteção da região "0000h a 0FFFh" do código; ); #define _XTAL_FREQ 4000000 #define SR_Clock PORTBbits.RB2 #define SR_Latch PORTBbits.RB0 #define SR_Dados PORTBbits.RB1 #define Tempo 500 void Inicializacao (void) ; void SR_Saida (unsigned char Byte); void Inicializacao (void) { /* Info sobre PORTs e TRISs */ /*TRIS 76543210 * 0b00000000 - Saída * 0b11111111 - Entrada *PORT 76543210 * 0b00000000 - Desligado * 0b11111111 - Ligado */ TRISA = 0b00100000; // TRISB = 0b00001000; //TRIS → Configura as portas como saídas ou entradas PORTA = 0; //PORT → Define o estado inicial das portas PORTB = 0; //PORT → Define o estado inicial das portas CMCON = 0x07; //desabilita os comparadores internos } void SR_Saida (unsigned char Byte) { /* Relação de Saídas X Byte * Saídas |Q7|Q6|Q5|Q4|Q3|Q2|Q1|Q0| * Byte ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ * 0b 0 0 0 0 0 0 0 0 * || || || * LSB MSB */ SR_Dados = 0; //Garante que o pino DS esteja em nível baixo. SR_Latch = 0; //Garante que o pino Latch esteja em nível baixo. SR_Clock = 0; //Garante que o pino Clock esteja em alta. unsigned char v = 0; for (signed char i = 7; i >= 0; i --) { v = Byte >> i; if (v & 1) SR_Dados = 1; else SR_Dados = 0; NOP (); SR_Clock = 1; NOP (); SR_Clock = 0; }//For(ii, fim. NOP (); SR_Latch = 1; //Dá o Latch nas saídas do SR e ativa o byte enviado. }//ShiftRegister(), fim. void main (void) { Inicializacao (); while (1) { char k = 0x80;//0x80=0b00000001 SR_Saida (k); __delay_ms (Tempo); char k = 0x1;//0x1=0b10000000 SR_Saida (k); __delay_ms (Tempo); }//Fim while(1) }//Fim void main
  10. Oi hamdan, sobre o caso do case sensitive, em algumas IDES pode-se optar por usar ou não isso, como é o caso do MPLABX & XC8. Para outros µCs, outras IDEs & Compiladores deverão ser utilizadas, pois a Microchip® só produz suas IDEs para os seus próprios produtos, assim como é o caso dos 8051, AVRs & CIA, da NXP, Motorola, Phillips, e etc. O melhor local para se procurar pelos programas adequados ao seu µC é no próprio site do fabricante e conforme sua experiência com aquele µC vai aumentando, vai também conhecendo outros compiladores adequados ao su uso. Diferenças entre IDE & Compilador: IDE: Integrated Development Environment o que significa que é a Interface de desenvolvimento que reúne numa só interface todas as ferramentas que necessitas para se trabalhar com o programa que estais desenvolvendo, como estamos tratando de uma IDE para µCs, então esta IDE é capaz de gerar programas para µCs na linguagem que escolheres. É ele quem controla se queres o uso de "case sensitive" ou não. Linguagem: É a sua comunicação com o compilador que se comunica com o µC. Na verdade, um microcontrolador da Microchip recebe a sua programação em números binários num arquivo ".hex". A maioria absoluta é assim. Compilador: É ele quem irá gerar o programa para o seu µC e gerar o arquivo .hex. Então: Você usa uma IDE para gerar um Programa na Linguagem do seu Compilador que gerará seu precioso Hex.
  11. Boa tarde hamdam. Tanto o Hitech-C quanto o XC8, que são da Microchip, têm suas versões Free que nada mais são que um compilador completo, mas que na versão Free não possuem otimizações. Podes usar a vontade tanto o Hitech-C quanto o XC8 que são, sim, Free, mas sem otimizações.
  12. A minha intenção, primariamente, será a de rotular 8 ou 16 entradas de um PIC e guardar essas informações numa eeprom além de usar o teclado para outras coisas também. Sei sim que deverei implementar cada função que eu necessitar, como as funções de selecionar o texto, alterar o estado do cursor no LCD, copiar para a ram do microcontrolador e fazer o que eu quiser com esse dado depositado na ram. Isso tudo é trabalho para o programador fazer, pois o teclado só me enviará a informação das teclas que estão sendo apertadas. Quanto ao protocolo, estou estudando alguns documentos tratando disso e já elaborando algo no MPlabX e em breve ou retorno ou crio um tópico tratando de tal assunto. Desde já, agradeço à atenção. Adicionado em 2012/06/26 Quanto à biblioteca ps/2-Keyboard, estarei, em breve, abrindo um novo tópico a respeito afim de não bagunçar o tópico criado por nosso querido camarada.
  13. Sim, já estou estudando o protocolo dele. Sei que o clock é controlado pelo próprio teclado e que são 11 bits neste protocolo sendo o 1º bit de ativação seguido de 1 byte de dados, 1 bit de paridade terminando com 1 bit de stop. Baseado nisto, estou a desenvolver esta biblioteca e vou utilizá-la num projeto meu com lcd e gravação na EEPROM.
  14. Passei a utilizar o XC8 (Me parece que é a evolução do Hi-Tech ou C18 com suporte à família Mid-Range da Microchip) em vez do SDCC por ter uma documentação mais clara e prática de utilização e estou utilizando o "Driver-fonte" disposto por Edu e o estou modificando para o meu próprio uso, mas sempre sendo grato ao seu autor, claro. Futuramente retornarei ao SDCC para comparações, visto que muitos usuários dizem que ele produz resultados mais enxutos e otimizados, além de esperar uma maior maturidade da SDCC-Toolchain que ainda está cheia de mini-bugues, bem como não permitir o uso de PICS que contenham um "a" como sufixo (Se bem que eu mesmo achei tal problema e vi como resolvê-lo, mas não essa sua unica falha). Ainda tenho dúvidas quanto às funções postas ao final do código do LCD e acharia também interessante que o Edu dispusesse de um código com alguns exemplos de uso, como exemplo realizar um scroll. A minha dúvida acima era mesmo quanto ao uso com um teclado PS2, pois quero criar uma biblioteca para utilização do teclado PS2 junto ao PIC e LCD que funcione como num computador, implementando assim, funções como Control+C, V e X, o uso do teclado numérico da direita do teclado, pois já vi rotinas que não permitiam isso.
  15. Oi edu. Parabéns à iniciativa. Eu estou ainda inicando na mundo dos uCs da Microchip e decidi por usar a dupla Mplab X + SDCC e também estou construindo os meus drivers. Atualmente estou criando o do lcd e vou me base basear no seu código. Uma grande dúvida eu tenho quanto ao uso do pino "RW" de um lcd, já que ainda não precisei dele. Se eu decidir por utilizar o pino "RW" junto a um teclado PS2, eu poderia realizar operações tipicas de um editor de textos, bem como selecionar o texto do lcd e dar um "CTRL+ C" e "CTRL+ V", ler esses dados do lcd e só então enviar esses dados para a EEPROM? Ou seria mesmo melhor realizar tal ato apenas usando as variáveis de memória? Desde já lhe agradeço.
  16. Grande Albert. Jamais passou pela minha mente elaborar uma fonte baseado em corte de onda. Vou dar uma estudada nisso. Agora, o que me impressionou mesmo, mesmo, foi a ausÊncia de dissipação. O circuito tem queda de uns 10V e fornece 7A sem esquentar nada e com poucos componentes. Eu ainda quero mesmo ver o circuito do Felipe trabalhando, mas já acredito que um regulador de moto deva mesmo ou trabalhar com corte feito com tiristores ou até um regulador chaveado. Albert, quanto à sua dúvida quanto a assinatura você tem duas saídas: ☻A primeira opção é responder à mensagem em "Modo Avançado" e logo abaixo em "Opções Adicionais" há a opção "Monitorar Tópico". Lá você seleciona o "Tipo de Notificação" Que você deseja; ☺A segunda opção é a de que isso ocorra automaticamente a cada vez que se responder a qualquer mensagem do fórum: Em sua configuração de "Painel de Controle" do fórum, localize no painel esquerdo o menu "Configurações e Opções" e então selecione "Editar OPções". Dentro do subconjunto de opções "Mensagem e Notificação" procure por "Modo de Monitoramento de Tópicos" e então selecione a opção que deseja, se imediata, diária ou a cada milênio.
  17. Cara, sabe que eu tinha pensado no regulador chaveado? Mas isso já não seria uma tarefa das mais fáceis de se fazer. Esse regulador não ficaria acoplado ao motor? Se sim, acho que não há problema com esse calor gerado, já que por ali não há manuseio. Outra coisa que notei é que se optar por um regulador linear... e o controle de carga da bateria? Eu analisando os circuitos de reguladores automotivos, vi que eles recebem do automóvel um feedback que atua no regulador, que por sua vez controla a tensão que sai do alternador e assim resultando numa corrente suficiente para alimentar a moto + a carga de até uns 6A da bateria. Porque imagino ser fatal para a bateria que se envie 40A, mesmo que por poucos minutos. Eu não possuo moto, mas a qualquer hora eu posso fazer umas análises no meu Corsa Classic que mantém a regulação boa mesmo em baixas rotações só pra tirar uns dados.
  18. Eu li novamente a resposta do "albert..." e o comparei com o circuito de outros reguladores, aí notei que meu entendimento sobre alternadores & reguladores ainda é fraco, o que dá para melhorar. Não estava muito clara na minha mente o porquê do ceifamento de tensão, aliás, diga-se de passagem que ceifar significa cortar, então entenda-se como corte de tensão. Como o Albert explicou, na maioria dos alternadores modernos automotivos, o controle é feito por controle magnético, já que nesses alternadores há um enrolamento a mais... (Imagem cedida de "http://www.clubedotipo.com.br") ...que cuja função é diminuir a intensidade magnética no alternador afim de controlar a sua saída. É como se usássemos dois trafos CA em contrafase, o que anularia a sua saída. Perceba que nesse tipo de regulador, a bateria vai diretamente na saída positiva da ponte retificadora. O que vejo que com esse sistema a saída é igual à corrente exigida pela moto + a corrente exigida pela bateria = resultando numa corrente que não exceda o limite permitido pela bateria, que no caso de uma bateria de 6Ah, seriam 6A. Gostaria muito de ver o circuito do Felipe em ação para tirar as dúvidas alheias, mas gostaria que a corrente sobre a bateria durante uma condução normal fosse monitorada afim de se saber se a corrente-limite da bateria é excedido.
  19. Tá certo. Um fusível de 30A não significa que passam por ali toda essa corrente, só que ele deve proteger um circuito com corrente aproximada para baixo a essa. Sabendo então disso, imaginamos que a moto possa puxar de uns 20A até uns 27 ou 28A. Supondo-se que a moto consuma em estafa 28A e já sabemos que o farol puxa cerca de 4.2A (55 ÷ 13 = 4,23), então, para onde vão os 23.8A?
  20. Quanto ao regulador negativo poderia utilizar o LM337 que teria um dropout de 50 - 14 = 36, portanto, deve haver aí nesse caso um pré-regulador, o que deixaria teu circuito mais complexo e caro. O ideal mesmo aí nesse caso seria o próprio amplificador de erro com o zener, não há a necessidade de mais que isso. Só não estou entendendo o que é que consome essa corrente enorme na moto. 40A? Com bateria de 6A? Ora, essa corrente toda é esperada para o arranque da moto, ou seja, o motor de arranque. Uma bateria automotiva de 6A aguenta esse tranco por ter um CCA típico de 50A... ...vendo isso... faça, então, aqueles testes que te indiquei nos posts anteriores te pedindo para calcular/analisar o quanto a moto pede em operação normal e estresse.
  21. Podes usar também o MJ15003 que sozinho é capaz de dissipar 250W (...dataxite...). Mas uma ideia interessante seria a de usar o regulador negativo, assim a massa iria ligada diretamente à carcaça dos bichin.
  22. Se no regulador original apenas haver 5 cabos sendo três para o alternador e os outros dois à bateria, então, se utilizar o circuito disposto por Felipe haverá então a necessidade de separar os circuitos da moto, aí então seria uma saída para a bateria e motor de arranque e a outra saída para o restante da moto. Eu estou com algumas suspeitas quanto a esse circuito, mas é vou esperar a prototipagem para opinar.
  23. no lugar dos "2N5038", para aproveitar um pouco mais o limitado espaços, pode utilizar o TIP35 que é TO-218 enquanto o "2N5038" é TO-03, a não ser que você os deixe com a cápsula para fora, o que seria também uma ideia interessante e diferente (mas se pensar assim, terás de usar uma boa vedação para não entrar água para dentro do circuito). Experimente o circuito e nos dê o retorno. Esse protótipo que estais montando estará ajudando a muita gente.
  24. Cês qué gerá energia com um alternador? Vai aqui uma sugestão de visita a um fórum que só trata disso. Talvez abra a cuca do pessoal mais entusiasmado. http://novaenergia.pt/forum/viewtopic.php?f=79&t=8127&start=40 No mínimo, interessante.
  25. O alternador é quem alimenta o sistema, mas não a partida. Né? Como é que o alternador vai fornecer energia para a partida sendo que a moto tem de estar em movimento para o alternador gerar energia? Nesse caso, é aí que entra a maior das funções de que uma verdadeira bateria se orgulhe: A partida. Nessa hora ela consegue até umas 6X a potência a ela denominada e é por isso que não se pode usar o motor de arranque nem por tempo prolongado e nem por sucessivas vezes senão a bateria vai pro beleléu. Eu não sei exatamente o que uma moto consome naturalmente enquanto conduz nas ruas da cidade, mas acredito que gire em torno dos 6A, entretanto, ainda sugiro que meça o consumo para termos aí uma boa noção de que a motoca precisa. Mas meça assim, ó: De um lado do amperímetro o alternador sem nada e do outro a bateria já carregada junto à carga toda da moto.

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