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alexandre.mbm

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Tudo que alexandre.mbm postou

  1. @.if , um resistor cairia bem, não?
  2. A questão eletrônica é que um "descarrego" pode causar prejuízo. Surgirão mais correntes, para além daquela que carregou a carcaça, que não deveriam existir. Se essa energia estiver vindo da eletrônica, componentes (ex.: resistores, circuitos integrados) poderão ser forçados.
  3. Segundo a Wikipédia, a Ralink é uma subsidiária da MediaTek. Esta disponibiliza os fontes do RT5372 para seus parceiros comerciais. Significa que já não é intenção deles que o usuário final esteja a lidar com compilações do driver. Em sistemas Ubuntu, historicamente os binários dessas coisas, ou seja, o driver compilado e funcional, para ser "instalado" facilmente, são disponibilizados em pacotes tais como: firmware-linux firmware-linux-free firmware-linux-nonfree firmware-atheros firmware-brcm80211 firmware-iwlwifi firmware-libertas firmware-ralink firmware-realtek Aquele site de drivers da MediaTek associa o código MT7601 ao Windows. Mas o nome de um arquivo no seu primeiro tópico faz a associação desse código com o Linux. Provavelmente MT7601 e RT5372 não são o mesmo produto. Deve ter sido aproveitamento de mídia.
  4. É o mais atual para o qual você pode migrar? Por que? A respeito de gravação de pendrive, use o sub-fórum existente para sistemas operacionais com Linux.
  5. Parece que não, mas esse apontamento diz pouco. Melhor seria uma screenshot da árvore de diretórios e arquivos do CD de drivers. A dificuldade está, por enquanto, em determinar qual arquivo (nome) corresponde às palavras-chaves. Seria o RT5370? Talvez o comando lsusb lhe diga. Outra maneira de conhecê-lo seria no "Gerenciador de Dispositivos" do Windows.
  6. Esse choque é sintoma de algo que não deveria estar presente. Aterramento é proteção para eventualidades.
  7. Qual dos códigos-nomes refere-se ao seu modelo? No CD de drivers, e especialmente dentro do .tar.bz2 correto, você deve encontrar informações úteis.
  8. Quais dos arquivos na tela são de fato oriundos do CD de drivers que veio com o adaptador USB? Você consegue determinar o modelo?
  9. Você parece estar partindo do zero no seu Live CD. Por que não pode optar por algo mais novo? Conforme a indução (equívoco) no outro tópico, seu dispositivo teria trazido drivers para o 16.04, o que estava sugerindo que você não encontraria pacotes em repositórios do 13.10. Poderia até encontrar! O cenário apontava para a necessidade de compilar. Veja se algo a partir de aqui lhe ajuda. @anonimo.0 , convém conhecer o retorno de seu comando uname -r
  10. @rmlazzari58 , se você falar muito em cano, poderá ser censurado. Cuidado! O colega @aphawk quer nos vender a simplicidade da modelagem digital. Você sabe disso. Até crianças brincam com Arduino. Não é necessário voltar ao latim, no caso. Eu compro! Por outro lado, conhecer latim faz diferença. E o espaço do Fórum está disponível para isso, essas e outras.
  11. O aterramento eliminaria o "choque" mas não o problema. Pois não é caminho padrão como ralo de banheiro. Ele está ali para drenar o inesperado. A carcaça do PC está sendo energizada de maneira indevida. Algo encostando onde não deveria encostar. Ou uma polaridade invertida.
  12. @rmlazzari58 , ainda que exista a capacitância, o equipamento dele, O AMARELINHO, sozinho, não afere isso. E mesmo capacímetros ou testadores de componentes terão lá suas escalas, seus limites. A resistividade das isolações seria outro quesito de medição, mas com outro equipamento ou com o artifício de algum experimento. @Álvaro Dínamo, o tópico foi colocado a partir do amarelinho e um pedaço de cabo. Talvez alguém possa contribuir com experimentos que irão requerer algo mais do que isso, de material. Mantendo os dois principais. Um parâmetro importante na comercialização desses cabos é a impedância. Outra coisa que poderia ser objeto de experimento seria a imunidade a ruídos, do condutor de sinal. Essa malha está aí para promover a imunização, que alguns podem chamar de blindagem. Em sua época, o cerne da propaganda para os cabos coaxiais estava nessa imunização.
  13. Siga a dica do @Marcos FRM . Você precisa se manter na 13.10? .tar.bz2 é um arquivo compactado. Talvez ele esteja trazendo código-fonte. Por vezes era necessário compilar o driver dentro de um novo kernel ou como módulo que se acopla a ele. É um processo avançado, mas você encontra instruções, tanto em TXT no próprio tar, como na Internet. .deb é pacote de instalação em distribuições debian-like tais como a Ubuntu. Aquele que você tem é para Ubuntu Xenial, ou seja, a distro versão 16.04.
  14. Use as palavras-chave que tiver à disposição. Mais especificamente, os nomes dos circuitos integrados. Pesquise sites de firmware código aberto. Mesmo que não suportem seu hardware, ensinarão coisas. Liste aqui os circuitos integrados. Alguém pode ter experiência com algum deles. Comece por buscar tutorial em wiki para o aproveitamento de interfaces UART em roteadores, mesmo que nada tenham a ver com seu modelo. Compartilhe os achados. Por exemplo, você esteve aqui. Qual foi a síntese?
  15. Respondendo às questões técnicas, depois de ter respondido a outros gatilhos do tópico: 1) Continuidade – da malha condutora, do condutor de sinal, do par de condutores de energia (se houver)* * Sim, já estão na primeira foto, o vermelho e o preto. 2) Corrente – se você aplicar quaisquer dos condutores a um circuito 3) Tensão – idem 4) Resistência – de um pedaço pequeno de cabo pode não ser mensurável (por este equipamento) Busque o folheto-manual do multímetro.
  16. A Wikipédia lusófona afirma que foi o primeiro barramento de expansão na indústria, e para PC. Em inglês, há uma introdução sobre como ele funcionava. As placas de expansão regulavam os 5V de TTL com reguladores lineares 7805.
  17. @Tango and cash , mesmo com a opinião de @arfneto, compartilhe conosco seu TXT de comandos. Quem sabe eles possam ser pormenorizados.
  18. @João Paulo paz , sua fé está grande! Dizer "ocm 250", depois "28", sentar e esperar. Uma foto da peça, pelo menos... Talvez o @BCP tenha transportado a graça. A quem mais começar a interessar: OCM 250.
  19. Pode compartilhar conosco as fontes de informação para tal conclusão? Seria particularmente interessante também conhecermos mais dos critérios para o "desenho" (o formato, traço, propriamente dito) da antena.
  20. Somente agora fui buscá-lo e acessá-lo. O negócio é grande! Editei a mensagem com o link. "MAPS" significa algo como "seletor avançado de peças da Microchip". O título da página HTML nos diz que é uma página de MCUs e MPUs... Achei que valia à pena salientar isso aqui. Afinal, o seletor parece ser um instrumento central para a execução da proposta deles. Update @aphawk, @.if, No hotsite de exposição da família de produtos AVR DB vemos claramente que [também] trata-se de "selecionar a MCU certa, aquela com os periféricos on-chip dos quais precisamos". Pelo que penso estar entendendo, a barganha está em que aqueles serão Core Independent Peripherals (CIPs), ou seja, independentes do núcleo de processamento da unidade. Assim, muitas funções numa mesma MCU, mas sem necessidade de interação com a CPU. Blocos de inteligência em hardware, requerendo menos processamento, menos memória e menos energia do que se estivessem em software. O mikroBUS é, então, a convenção de pinagem para uma salada de protocolos. Nossa Click Board pode requerer tudo, ou deixar pino sem uso. A Base é a substituta enxuta de protoboards. De fato eu já tinha me perguntado como, na indústria, os interessados encontram aquele uC do qual realmente precisam...
  21. Você tem algum material que aponte para essa distinção?
  22. É acrescentar por software a comunicação serial. ATtiny13 não tem serial na pinagem.
  23. Converter em lâmpada de 5V?
  24. Se a corrente (potência) for baixa, você arbitrariamente pode usar os conectores e os condutores suficientes que você quiser. Mas é uma péssima prática colocar 220V numa tomada com "etiqueta" de 110V, por exemplo.

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