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alexandre.mbm

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Tudo que alexandre.mbm postou

  1. Por exemplo?
  2. Chama-se fazer uma lista branca.
  3. Qual é o papel do contator?
  4. Provavelmente são equipamentos com duas antenas (streams) para cada banda. Esse "1200" provavelmente é uma "soma comercial" (marketing) das capacidades das duas bandas. Sendo maior a capacidade em 5 GHz.
  5. Como interagem?
  6. Mas foi dessa forma — ineficiente, é verdade — que eu vi procedendo. A mesma pessoa observa atentamente as duas pontas durante umas três voltas do escaneamento, cada ponta. Câmeras de um CFTV modesto. @Renato.88 , suas palavras estão ensinando eletrônica, e sou grato por elas. Mas o seu "teste de continuidade manual" (com ponteiras de multímetro) é um desprezo pela praticidade do testador simples. Na minha opinião, esses testadores estão no preço. Quero dizer: têm valor. @Mega Blaster, o youtuber do último vídeo que compartilhei aponta duas conveniências do testador simples: – O testador "caro" é cobiçado por ladrões – A cultura do relatório fomentou concorrentes desleais forjando papelada
  7. Eu pensei isso num primeiro momento. Mas não! Basta observar a sequência do scan com atenção. Somente o dispositivo remoto pode diferir. Os apagamentos serão identificados na "cadência".
  8. Não será por estar pegando por DHCP, se você está conectado a esse "antigo provedor"?
  9. A título de curiosidade. Descobri que existem cassetes de tubos termo-retráteis brancos, que são compatíveis com dispositivos rotuladores (impressores) da Brother. Isso é usado para marcação de pontas de cabo de rede. De fato pode ser interessante estudar o mecanismo de uma fita cassete ou VHS. Como numa transmissão de bicicleta, onde a coroa minúscula acaba tensionando a corrente, que "pesa" pela força angular para a saída da inércia do pinhão grande, com os atritos sendo estendidos pela roda de borracha em contato com o chão. Ou seja, com um atrito suficiente no eixo não será necessária uma mola. A caixa dispensadora de termo-retrátil pode funcionar assim: Antes de alcançar o furo, o espaguete passaria por um "freio" com três roletes (ou até eixos fixos). Por sua vez, o rolo de espaguete teria seu atrito e poderia ser tensionado por ação externa do usuário. Existe uma pequena questão a ser olhada: no cassete, a justeza das paredes sobre a fita ajudava a mantê-la "sob controle". Somente o freio não garantiria aquela organização toda.
  10. Estou entendendo que você tem um provedor e quer reconfigurar um lote de equipamentos.
  11. @tangerinevinny , você pretende as mesmas alterações, ou outras?
  12. Você deve estar confundindo conceitos. Alguns fabricantes promovem essa confusão com telas que são aproveitadas para a configuração de funções auto-excludentes. Talvez você tenha configurado WISP — cliente wireless ISP. Em alguns equipamentos a tela confunde com dizeres sobre WDS. WDS cria uma rede de pontos de acesso. Foi um precursor do Wi-Fi Mesh.
  13. Realmente. Pode ser um "não-aplicar inconsistências". Penso que entendi: o arquivo exportado contém inconsistências que depois não são aceitas para serem aplicadas.
  14. Já executou algum teste para seu adaptador de vídeo?
  15. Já observou se ele não está tentando obter o vídeo numa resolução muito alta?
  16. Minha observação opinativa foi sobre Gigabit Ethernet, não sobre Fast Ethernet. 115 MB/s ~ 920 Mbps
  17. Teve atenção à pegadinha dos 09:50? Xiii... parece que sim.
  18. Observe como downloads se comportam.
  19. Mas são cabos, que se acomodam no enrolamento. Eles ficam na sequência em que são enrolados lado-a-lado. Os termo-retráteis, parecem que se comportam diferente. Por isso que os tensiono com fita adesiva, ao enrolá-los em casa. É uma forma também de dar-lhes uma nova forma, reorganizada, achatada, após terem saído da loja. O interessante é que em loja os espaguetes estavam em carretéis de longa circunferência. Assim mesmo, já pareciam um tanto "soltos". Mas lá, de fábrica, eles não estavam achatados. Eram como canudos. O problema começa quando o vendedor corta o pedaço e o enrola em volta da mão, deformando o espaguete tripa-canudo, criando dobras etc. @Mega Blaster, estou pensando numa solução mista, entre o que eu trouxe e o que você trouxe. O prendedor seria o furo apertado em caixa, e talvez mais algum item de segurança, tal como um rasgo ao qual encaixar a ponta do material. Mas o carretel dentro da caixa teria uma rolagem suave, em cima de um suporte, e tensionada por mola.
  20. Este vídeo mostra como funciona: https://youtu.be/eTsGyr7jFXM No modo manual o pulsador "test" faz o passo entre as vias. Seria bom demais se fosse verdade. Na realidade, o feedback no dispositivo de origem não existe caso se esteja utilizando o dispositivo remoto.
  21. De nenhum. Com "testador simples" referi-me a esse seu, verde. Ele três estágios: – Desligado – Escaneando rápido – Escaneando lento É uma chave de três posições. Já o aparelho branco que motivou o tópico, parece ter os seguintes estágios: – Desligado – Ligado em modo "manual" – Ligado em modo "auto" Sendo que existe um pulsador "test" provavelmente para forçar um acendimento (teste geral no instante). Foi a isso aue chamei de "pause". Talvez só seja possível no modo manual. Não deve ser difícil acrescentar o pulsador ao modelo verde. Mas talvez não valha à pena.
  22. @Antonio V. Garcia , o testador simples tem dois modos de funcionamento. Ele não fica aceso, parado. Faz um scan repetido pelas 8 vias + GND. Num modo mais lento ou num modo mais rápido. Significa que se demorará para mostrar-se em teste do BNC, o qual ocupa duas vias. Na verdade, não sei se haverá "pause" no modelo branco. Mas existe o modo manual e o pulsador "test". @Entusiasta da Elétrica , eu vi que na estratégia de se converter ao RJ45 o testador simples, de continuidade, pode ser estendido a vários tipos de cabo, para até oito das vias. @.if , o teste da sequência é apenas o casamento entre as duas fileiras de LED. Se pares estiverem trocados, as pontas desencontram. Algo ainda acenderá (no desencontro). Apesar de que seja curioso que, no dispositivo de origem do modelo da primeira mensagem, já exista o feedback para o desencontro de pares. Pois são duas fileiras de LED, ali. No modelo verde, a troca de sequência somente será identificada se a pessoa for observar os LEDs (scan) na outra ponta do cabo.
  23. Estou entendendo que não há carretel, e que o cabo está enrolado em si mesmo; como um carretel que existiu para o enrolamento mas deixou de existir. Achei o seguinte dispensador de fios: É diferente. Nele existe carretel e o fio é desenrolado por onde terminou. Problema: acho que nenhuma das duas estratégias "doma" os termo-retráteis nervosos. Penso que os espaguetes acabarão se enroscando.
  24. Lendo isto descobri que eu talvez não saiba como são essas caixas por dentro.
  25. Referi-me a eles. Encontrei as seguintes imagens em um anúncio de marketplace chinês: É um produto concorrente. Aproveita apenas um par do RJ45. Sendo assim, posso confeccionar meus adaptadores para sair testando cabos de tipos variados. Não tinha pensado nisso. Tão simples... É uma pena que o testador mais simples não faça "pause".

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