alexandre.mbm

Eletronicamente, como isso deve funcionar? @arfneto, @Mega Blaster, achei mais adequado colocá-lo aqui no Eletrônica.

Talvez você precise customizar algo, se for usá-lo com uma distro GNU/Linux.

Uma coisa é o cobre conduzir. Outra coisa é o cabinho isolado fazer essa condução em segurança, sem derreter isolação e curto-circuitar com o que está em volta, num desastre de aquecimentos repentinos incontroláveis.

Há quem domine placa de smartphone, mas é muito especializado. Sempre começa como jogo de azar. Depois do conhecimento teórico, vem as técnicas, as ferramentas e a destreza.

Talvez ela não exista no dicionário. Fiquei em dúvida quanto ao radical. Mas tem o sentido popular de criar bolo (no caso, em volta do enrolamento, que folga).

Por favor explique-nos essa conclusão. Não tenho certeza dos significados nestas suas palavras. Os espaguetes não vão embuluar?

Voltímetro mede tensão. Multímetro mede muito mais. Wattímetro mede potência.

Por favor nos mostre isso. Ou fale mais. Por que eu não entendi. Talvez seja o caso de fazer um corte no papelão, para prender ali a ponta do espaguete. Boa! E a estratégia também me lembrou um carretel com freio.

Ora, são três! Veja: smartphones são muito miniaturizados... Faça uma pesquisa inicial sobre como consertar algo em cada um desses três "ramos". Confronte os exemplos encontrados e logo descobrirá que você precisa fazer escolhas. Não dá para aprender tudo num pacotão. Você tem a Internet para fazer perguntas. As respostas podem lhe ajudar a escolher algum material pago.

Presumo que você quis escrever "gastou".

O marketing manipula a demanda. Para o mercado, a solidez da justificativa técnica é uma "ideia ligeira" frente ao horizonte de lucros. Pouquíssimos de nós somos Tartaruga Ninja que faz backups a 115 MB/s em subsolos.

@Chuckrj12 , algo me diz que a foto mostra apenas um painel suportando conectores que são ligados internamente mediante fios que partem da placa. Você precisaria abrir ali, desparafusar o painel, para visualizar o que estou supondo e tentar identificar a placa amplificadora.

Será que não estão lhe vendendo 300+300? Suponho que você executou o SpeedTest através de um cabo em Gigabit, já que seu Wi-Fi está a 65 Mbps (segundo a imagem). Dica: você pode cortar as imagens para torná-las mais apresentáveis.

A ideia técnica, que é ligeira. Pois a ideia mercadológica é que o marketing do presente está todo voltado para wireless. Isso manipula as demandas forjando novas "verdades" a cerca das "necessidades" consumistas.

Seu meio sem fio pode estar saturado, com nível de ruído alto, etc. Busque entender o aplicativo Wi-Fi Analyzer (Android).

Três antenas externas podem estar alocadas a bandas diferentes, ou fazer o MIMO — na prática, outro nome para ir além do 1×1. @MouraFox, o motivo da risada foi seu espontâneo preconceito tecnológico. Essa terminologia que estou usando, fui conhecer somente muito recentemente, mas as tecnologias começaram a aparecer já faz anos. Inicialmente Wi-Fi veio para promover inclusão. Logo passou a ser sofisticação. Contudo, existe a seguinte leitura a considerar: – Roaming de rede Wi-Fi com 802.11k, 802.11r e 802.11v no iOS, iPadOS e macOS No rodapé tem algumas referências. A fabricante TP-Link também se insinua como se estivesse apenas obedecendo a padrões: – O que é Roaming (Fast Roaming)

Google: what is a cob led strip Um artigo muito completo: All you need to know before buying COB led strip – LEDYi. A página traduz em português de Portugal, para quem preferir.

C3 Tech é a marca. Ela tem mais de um modelo de caixa de som.

Somente você pode encontrar a resposta sobre a sua "necessidade". O nosso problema são as influências externas forjando importâncias. É disso que vive o marketing. Avalie se você vai mesmo precisar de Gigabit em seus usos esporádicos.

Depende do que se olha. "Plaquinhas" com o STM32 só não tem, em geral, conectividade de rede, mas podem trazer muito mais poder em pinagem.

Se você pode ter um notebook desses, provavelmente pode ter um Wi-Fi rápido. A depender de quem é você, não sentirá falta de cabo de rede em seu cotidiano.

@rmlazzari58 , quero fazer algo com características de máquina. Que funcione como ferramenta, dispositivo. Atualizei a postagem inicial (update 3). Não estou preocupado com cabos e fios por que a eleição deles se concentra no início de um fazer. Além disso, quando tem, a "memória" deles é pouca. Em geral, ficam ficam relativamente quietos onde são deixados. Update Cheguei à conclusão de que será muito mais simples dois aros dentados (pinhões comuns esculpidos no plástico do cubo) com os dentes sendo empurrados por lingueta de PVC tensionada. Algo com esse aspecto de interface:

Do ponto de vista do armazenamento e da preservação isso está OK: Porém, não é prático! Sem o adesivo, eles se desenrolam todos. Quero fazer dispensadores com mola de enrolamento e gancheira de posição. Quais seriam os materiais e o projeto DIY mais acessíveis? Talvez usar o rolo como cubo num eixo de cano PVC: Mas como tracionar para o esticamento? Uma desvantagem do cano é não ser justo. Um cabo de vassoura plastificado fica um tanto melhor, quase justo, além de acrescentar massa à estrutura e também deslizar suave. Update Já sei! Colocar pinos na lateral dessa "roda". Para funcionarem como dentes de catraca que escapolem de uma lingueta flexível tracionadora. Update 2 Pretendo usar o seguinte como componente prendedor, ao invés de uma gancheira propriamente dita: É firme o bastante. Update 3 Acho que vou fazer a lingueta de PVC, e cortar os dentes de catraca no próprio plástico do aro da roda. Falta projetar e confeccionar (ou encontrar) a mola de torção. A lingueta poderia ser uma das perna da mola, caso a fixação ficasse firme. O início do seguinte vídeo já nos mostra como enrolar uma mola dessas: Se cada aro (lado) do cubo constituir um pinhão de catraca dupla, com sua respectiva mola, penso que funcionará estabilizado. O que estou percebendo é que os dentes desse pinhão "precisarão" ser pinos mesmo, para simplificar o formato de mola. Uma distância máxima entre um pino ou dente e outro, salto, determinará um tamanho mínimo de termo-retrátil fora do prendedor, a ser cortador ou não.

E uma grande vantagem é ser comum eles estarem já numa placa-plataforma de desenvolvimento.

Você moveria este parágrafo para o tópico? Não encontrei em lugar nenhum a certeza de que o Sagemcom F@ST3895 teria ao menos uma porta Gigabit. Queria dispensar a aquisição de um cabo já verificado. Obviamente no presente será mais vantajoso obter um cabo já verificado. Mas me veio a noção de que testadores deveriam ser mais completos.