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alexandre.mbm

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Tudo que alexandre.mbm postou

  1. (origem do assunto: aqui) Estava a imaginar aqui algum software em projeto de hardware DIY, ou que seja driver testador (que acesse as vias da placa de rede, por exemplo). Um artigo no trueCABLE faz a introdução. Update PocketEthernet é um produto comercial que usa smartphone como tela, via bluetooth. NetPi seria a alternativa open source. Existe o Etherate para a camada 2 do OSI. Reinventar a roda? Eis o embrião de um testador de cabos baseado em Arduino: Ele apenas acende LEDs, mas com certeza tem hardware para fazer bem mais. @arfneto, você poderia nos falar um pouco da teoria envolvida nos testes? Imagino que verificar a uniformidade de um sinal quadrado, na via, em um dado conjunto de frequências de teste, seja o caminho para se avaliar adequação do cabo a distâncias de interesse. @.if, poderia ser um "acendimento de LEDs" após o trabalho de alguns algoritmos de análise.
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  2. Alguém conhece testadores mais elaborados? Estava a imaginar aqui algum software em projeto de hardware DIY, ou que seja driver testador (que acesse as vias da placa de rede, por exemplo). Vamos ver isso num outro tópico:
  3. Um testador simples acende LED para dizer que há contato na via, mas algo me diz que esse "teste" de vias passa longe de validar o cabo para Gigabit Ethernet. O que é isso?
  4. Uma única antena concorrendo um stream de TX com um stream de RX.
  5. Imagem de que? É um televisor? Mostre-nos mais do seu produto.
  6. Os objetivos raiz para eles existirem são pedagógicos. Quando se quer fazer mais coisa nesses "playgrounds", a curva de aprendizado deteriora-se em problematizar a fabricação de novos blocos (tijolos) para serem usados.
  7. Sim, porque o entrelaçamento dos pares é parte relevante da engenharia contra interferências eletromagnéticas internas ou externas. Alguns cabos mais robustos tem uma constituição que dificulta a integração (conectores e consumação do trabalho). Um alicate que não seja "o melhor" ainda pode ser usado com sucesso, desde que você tenha cautelas em como as facas estão sendo prensadas, até a finalização do trabalho. Alguns alicates derrapam as laterais das facas e por isso requerem repetições com reposicionamento dos mordedores. Observe o aspecto dos fios justamente acomodados e alinhados dentro do conector transparente, e as interações com cada faca. Uma corrente é mais fraca no elo mais fraco. Uma vazão é diminuída em redutor. Alguns cabos são "verificados" apenas para um dos padrões: A ou B. Tem escrito neles. Por causa da tecnologia no entrelaçamento dos fios.
  8. Distanciar os participantes do WDS vai diminuir a largura de banda entre eles. Como você tem um após o outro, a perda na ponta se torna alta. Lembre que roteadores antigos tendem a fazer 1×1 e isso causará grande impacto nos fluxos interdependentes.
  9. Observou se há uma interação mecânica entre os cabos?
  10. @Lordello , abrir uma porta não faz grande problema. A configuração do modem também importa.
  11. Poderia ser contatos oxidados.
  12. No Gerenciador de Dispositivos tudo permanece OK? No status do adaptador de rede, a conexão apresenta-se como negociada e estável?
  13. Depois desse equipamento, comunicando-se com a Internet, há um outro tal como um modem de operadora?
  14. Qual é o seu atual equipamento de rede? E o plano de Internet? Que patamar de largura de banda você deseja obter para essa garagem? Há perspectiva de ter outros usuários? Alguns "repetidores" são baratos, mas nem marca tem! Não sei opinar sobre estes no momento. Contudo posso lhe adiantar que existem "roteadores Wi-Fi" com a função opcional de repetidor. E também existem os clientes WISP, além do já antigo WDS. Parece que o produto (hardware) "repetidor" é o mesmo que um "booster" ou amplificador de sinal.
  15. O nome mais preciso é "programação visual". Depende muito. Não tem como ser parcial com definições de estruturas de dados, por exemplo. Além disso, nem todo autor de biblioteca usou e abusou de diretivas de compilação.
  16. @Sérgio Lembo , provavelmente ele simplificou demais o linguajar. Acho que ele quis se referir a ponteiros e gerenciamento de memória.
  17. Dispositivos Wi-Fi 1×1 são capazes de um TX e um RX. No entanto, um pergunta ao outro se faz (continua) o envio. O sentido de transferência é exclusivo, pela ocupação da antena; naqueles transceptores, na antena, não se efetiva TX e RX em simultâneo. Diz-se que há um stream de ida (upstream) e outro de volta (downstream), mas nunca de fato serão simultâneos, o que caracteriza half-duplex. Pois no cenário sem fio, esses dois dispositivos comunicantes estão reservados, "com seu respectivo lugar de fala", e os demais dispositivos do meio sem fio "perdem tempo" ociosos, em espera, negando-se como participantes efetivos do meio durante aquele período de tempo, e então perdendo largura de banda, que nada mais é do que a apuração em bits/sec da quantidade de dados [capaz de ser] trocada no presente. Na terminologia própria trata-se de SISO vs. MIMO: Clientes lentos, mesmo se for apenas por mal posicionamento (distâncias, barreiras), irão atrasar o Access Point e, por conseguinte, os demais clientes.
  18. Marca Sagemcom. Modelos são identificados por números. Essa informação tem em etiqueta.
  19. Limitação de banda por ato de administração de rede não é o assunto. Não é o caso quando "o outro lado" está consensual no propósito. Ex.: SpeedTest Encher meus copos derramando água está irrelevante. Importa apenas que o cano dê a vazão esperada.
  20. Depende. Uma biblioteca de boa qualidade pode fazer melhor do que nós. @.if exemplificou.
  21. Com o termo em inglês "handshake" os falantes remetem muito a um dos passos finais da autenticação (credenciamento) do cliente. Já no estudo mais generalista de protocolos, pensando com as palavras em português, "aperto de mãos", o significado se aproxima dessa negociação de configurações que você mencionou. Está entendido. Resolvi perguntar por que no Wi-Fi, sem a alteração da largura de banda negociada, essa o retrocesso ao qual você se refere nas últimas explicações, resultados de iperf também aproximam-se da metade. E atribuo tal fato a half-duplex (1×1) no ar. Foi ótimo. Era o que eu desejava.
  22. Mas a palavra fallback, de onde é?

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