alexandre.mbm

Não conheço esse conceito. Isso eu compreendo; a negociação. No entanto, cabo ou Wi-Fi, os resultados de iperf não obedecerão escala de estágios discretos.

O que é isso? Tais como sensores de IoT em 802.11g – 2.4 GHz!

Não entendi o que falou sobre as barreiras. Vejam dois exemplos reais:

Isso é verdade. Aqui você injeta um equívoco. Se esse micro for realizar um SpeedTest, e todo o resto da rede estiver relativamente quieto para a Internet, o micro será guloso e tentará trocar o volume de dados do teste usando toda a banda disponibilizada pela operadora. Um notebook real, negociado com o modem a 1 Gbps por CAT5e, faz em SpeedTest generosos 532 Mbps no downstream. O plano contratado é de 500 Mbps. Mais ainda... Um smartphone também real, Galaxy Note 20 Ultra, negociado a mais de 700 Mbps em Wi-Fi 802.11ac (provavelmente algo próximo de 1.2 Gbps, nem lembro mais), faz no SpeedTest generosos 525 Mbps para downstream.

Resumindo, pra que fixar uma velocidade menor?

Existe um kit bluetooth module + BMS, da Qucc, que mostra tensão de cada célula em app.

Já que a infraestrutura existe, ligue o que puder em cabo. Mas atenção, o aterramento equipotencializado, nas tomadas, evitará queima de portas. Por outro lado, se o andar não é extenso, você talvez possa reduzir a quantidade de Wi-Fi.

Isso seria útil. Até mesmo para você. Para não divagarmos sem necessidade. Você pode usar o Draw.io. Um quasi-croqui para cada andar, transmitindo barreiras, metragem externa (proporções internas), pontos de rede, e usuários posicionais prováveis. Quer dizer que você já tem todos os equipamentos? Liste aí! Nada mais pode ser trocado com loja?

Definitivamente não é uma arquitetura interessante para uma casa. Você está aumentando absurdamente a dependência no administrador. Além disso, é possível que esteja saturando o meio sem fio. Na hipótese de todo o cabeamento ficar OK, os dois enlaces sem fio das duas pontas levarão a banda lá pra baixo (se comparada a de cabos apenas). Atente esse seu switch "deveria" ser verdadeiro, e não apenas um hub. Conhece ele? O que lhe faz pensar que precisa de toda essa estrutura física? De quantos metros quadrados estamos falando? Quais são as principais barreiras? Muita IoT? Quanto já gastou e quanto pode gastar? Deveria ser a primeira pergunta: quais são as suas reais necessidades? Talvez a resposta aponte para mixagens de configuração. Reflita sobre os seus "clientes". Sua mãe? Sua esposa? Irmãos? A propósito, o call center já tem robô?!

Interessante que em toda a web de administração não há uma única menção à rede cabeada. @Danilo Santana, o jack RJ45 do PC pode ter perdido qualidade de contato para alguma das vias.

@Mega Blaster , os resultados do SpeedTest não param no modem. Eles levam em consideração também o enlace do dispositivo. Smartphones 802.11n e 802.ac dão resultados diferentes. Serve para saber que o cabo deveria promover mais do que a barreira de 100 Mbps do Fast Ethernet.

Na verdade, nem é todo aparelho testador que entra no mérito da atenuação. Eu nem sei qual analisaria a qualidade de cada via.

Mas e se em Wi-Fi o SpeedTest dá mais?!

Como saber, quando manuais nada dizem?

Ele atende um pedido simples, mas pode não entregar, pois não lê nossa imaginação. É preciso saber pedir, saber perguntar, saber especificar em termos formais, ajustar, aparar as arestas. O ideal é pedir peças quase indivisíveis, para que você as adapte a sua própria obra. Use-o como um empregado buscador de pedras preciosas. O demandante precisa conhecer as pedras. O problema sendo implementado foi que possibilitou traduções diretas para um código de máquina enxuto. Esses tradutores não se obrigam a repetir em linguagem intermediária "uma não-otimizacão" semântica que provenha da camada de mais alto nível.

@Edi Carlos Souza Barra , além da dica acima (canal de rede no "automático", mas em 40 MHz), existe outra opção: o canal de rede fixado no 36, por exemplo, mas a largura de banda flexível até 160 MHz (geralmente efetivando 80 MHz). PS.: aliás, canal no automático, comigo não funcionou.

Oportunidade de esclarecimento. Esse DT-832 é sempre o modelo preto? Parece que o amarelinho tende a ser o DT-830.

@Sérgio Lembo , às vezes o código de máquina resultante da biblioteca dá voltas, por questão de estilo algorítmico, paradigmas de programação ou padrões de projetos. Implementações diferentes para uma mesma estrutura de dados abstrata, por exemplo.

Quanto?

O manual no site da Claro não tem a informação. Nos meus testes não ultrapassou os 100 Mbps.

Ahn... não! O sem noção vai engolir seus 12 MB/s como conseguir. "Cadê o administrador de rede?" Eles não são onipresentes, oniscientes e onipotentes. Precisam ser provocados.

Confirmado aqui.

Mas console de quê, switch?

O que são consolas, nesse contexto?

Se a contratação estiver mal qualificada para seus níveis reais de atenuação e SNR, pode ficar instável.