alexandre.mbm

Na sociedade da informação nós alimentamos em nós mesmos a tendência de vermos "informação" onde ela não existe. Especulação ou pretensão de previsão nunca foi informação, ainda que se ancorem em dados passados e presentes. O futuro não se conhece. Por convenientes que sejam os estudos e as investigações nesse sentido advinhatório, a existência de sua comunicação altera a equação, por conseguinte o cálculo, o resultado. Aliás, obviamente não há outra finalidade na tal comunicação senão alterar aquele destino imaginado. Antes de nós, recursos naturais esgotar-se-ão, ou não; o tempo para esse esgotamento é previsível na medida em que nossa utilização deles não mudar. A comunicação do problema promove justamente essa mudança. Assim como se dá com os ativos (papéis) de empresas humanas de capital aberto, as quais no geral não existem para a eternidade e um dia falem ou se transformam, interessa à dinâmica dos mercados o falatório que manipula as componentes oferta e demanda, de uma lei simples que não está nem revogada nem suspensa. O homem se aperfeiçou em forjar "verdades de época" que promovam sua sobrevivência. Os sistemas de pensamento que alardeam os perigos ou, por outro lado, as impossibilidades de uma escassez em tempo relevante para a existência da humanidade são apenas o estilo de cada lado num MMA de ideias. Não é necessário que o lutador sinta sua consciência doer para que o outro lado pense mal da ética de seus golpes. Estamos presos na incomunicabilidade efetiva da determinação de uma verdade absoluta. O cobre e tantos outros recursos naturais já poderiam ter acabado, se nada tivesse mudado no meio do caminho. Alguns religiosos pensantes pregam que "este mundo é para ser usado (e cuidado), pois ele será suficiente para o tempo de Deus". Esse consumismo de dons materiais é uma forma de ter fé. Um homem de coração bom pode ser o agente do mal que sofre outro homem de coração bom ou mau. Somos todos incompletos, se sinceros ou se atores. Oferta e demanda são hoje manipulados frente ao mercado financeiro. É a nova arte nas guerras econômicas. Todo mundo sabe que um soco bem colocado nocauteia, então o ilusionismo ganha a vez para que o soco passe o bloqueio. O mundo do homem é criado por inteligências combatendo. Crentes de religião falam em espíritos, anjos; crentes de futurologias, em simulação retroativa, viagens no tempo. Crentes de agnosticismo & Cia, juntamente com alguns que fingem ter doutrina fora da carne, tendem a "diagnosticar" que é tudo coisa do Homem. Dentre todos, alguns ousam emendar: uma maravilha!

Será que você não consegue uma foto de uma placa nova?

Essa tábua de passar é metálica até o chão?

@Ricardov , será que ainda dá um tranco, na pessoa?

Eu não disse que era. Leu como quis...

Essa segurança é colateral, apesar de fazer um bom marketing. Na verdade, de um ponto de vista da engenharia na sinfonia das normas, a blindagem mais serve para garantir o bom funcionamento do DR, muito sensível. Então, se este disparar, provavelmente significará de fato uma falha de isolação no sistema. Por exemplo, a fase fugindo pela parede molhada. Nesses casos, sem DR, viriam os acidentes ou "incômodos", já que, pelo menos ali, não haveria virtual "continuidade" com o neutro, através da resistência, nem com aterramento real.

@albert_emule , se você quer realmente "converter" o produto, para ninguém suspeitar de sua forma original, a maneira mais barata está um tanto escassa (e pode ter se tornado cara): seria aproveitar as entranhas eletrônicas desse "conversor ativo" que foi referido pela @.if.

Ficaria disparando. Fugas de corrente pela água. Na verdade, a maior segurança de um chuveiro elétrico se baseia em a água ter uma altíssima resistividade, se comparada à resistência — a qual "tende" a virtualizar um curto entre fase e neutro. Em monofásico, DR compara corrente de fase e neutro. O bom aterramento vai desequilibrar essas correntes e disparar o DR, mas não sem necessidade como acontece com chuveiros incompatíveis quando a água é apenas minimamente salobra (não perigosa).

@Samuel22 , se já é um produto comercialmente formatado (integrado) e anunciado para venda, qual é a razão de você fazer essa pergunta?

O fórum existe como ambiente de aprendizagem... e assim eu o encaro! A abordagem pedagógica generalista já foi a majoritária, no mundo. Não é mais. Hoje em dia apenas alguns ainda são entusiastas dela. Sou uma dessas pessoas. Para mim, a Wikipédia é o grande trunfo mais atual que temos nessa proposta impopular. Infelizmente a cultura de especialização está tão arraigada em nossa sociedade que, por vezes, o registro compartilhado de conhecimento é lançado ao lixo, pela simples falta de um pedaço de papel que "certifique" autoridade. A grande maioria das pessoas parece não estar sabendo sugar conhecimento de fóruns (e de "a grande conversação" mundial, mesmo no offline). A humanidade nunca comunicou tanto! Mas oportunidades estão sendo perdidas. Apesar do objeto aqui não ser dinheiro, e sim conhecimento, parece se tratar da mesma modelagem que Robert T. Kyosaki chamou de "A Corrida dos Ratos" em seu best-seller "Pai Rico, Pai Pobre". Viciaram-se em aprender somente pela obediência e pelo castigo. Quero dizer: passaram a gostar do processo. Um "sábio" (especialista) aproveitaria para reforçar: a rebeldia não encontrou a inteligência. Aquela corrida é prática muito popular... (e o que é popular no máximo está regredido à média) O GANCHO Entrei de paraquedas numa sala onde a conversa era entre personagens especialistas. Minha personagem resolveu ser solidária a outros paraquedistas por meio de "um comentário besta".

Eu me incluo. Cheguei de paraquedas e fui buscar do que se tratava. Retornando, compartilhei. O que é ser da roça? O que você entendeu por ser paraquedista?

Descreva o que souber.

Paraquedistas [como eu], Eis como funciona um filtro de PI.

Vamos contextualizar para "facilitar o conhecimento" aos demais foristas. Em anúncio na Shopee temos o seguinte:

Outro nome: drivers.

Pelo contrário, nesses equipamentos são realizadas conexões mecânicas, com terminais parafusados ou presas de pressão.

Por que não dar esses passos?

Na parte eletrônica, se muito, se não for comprado pronto, deve ser seis por meia dúzia.

Como foram esses testes? Pergunto para ter melhor noção das exigências. Veja que a placa eletrônica de uma lavadora de roupas é protegida com resina...

Estou vendo...

Outro nome para essas "dicas": perda de tempo. Mesmo que com algumas variáveis pareçam funcionar. Ainda que as explicações teóricas dadas por @K.e.V. T.a.G sejam válidas. O tópico nos traz pelo menos a cogitação das teorias. Na minha opinião, é o que resta de útil, como lucro.

O pessoal que mexe em iPhone parece mais preparado, em técnicas e ferramentas. Não vejo se falar em upgrade de memória (chip) nos Android populares.

@Renato.88 , há dois tipos de motores aqui? A moderação bem que poderia juntar tudo...

Fale mais um pouco sobre esse processo de backup, por favor.

Capstan é o mesmo que cabeçote?