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Pincipi

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Tudo que Pincipi postou

  1. A BMS é interna e não possui balanceamento ativo, tipo 24S 1P, são 24 células prismáticas de LiFePo4 de tamanho e características ainda não desvendadas. Por enquanto tem apenas um vídeo de quem abriu e colocou uma BMS Bluetooth com sensor de temperatura: Tem a BMS no AliExpress:
  2. Topico dedicado a mostrar a situação de pilhas e baterias guardadas sem uso ao longo dos anos. Para começar, mostro meu primeiro lote de AAA chinesas falsas, que prometem entregar 1800mAh mas, não entregam mais do que 100mAh: Estas são as últimas seis pilhas de um lote de 20 unidades que foi se deteriorando e virando sucata, a uns três anos atrás elas ainda estavam com boa aparência, sem nenhuma corrosão e em condições de uso para coisas de leve consumo como controles remotos e totalmente inservíveis para alto consumo como máquinas fotográficas. O fundo delas era liso e brilhante, guardei três num invólucro plástico e as outras numa caixa de papel que ficou assim: O papel absorveu o liquido que vazou e chegou a molhar o outro lado, já na caixa de plástico o liquido ficou retesado e não evaporou. Curioso que as que estavam na caixa de papel mantiveram 1,82V e as da caixa de plástico ficaram em 1,41V. Agora outra bateria de 2018: Nestes cinco anos permaneceu guardada e manteve suas características ou aparência de ser nova: Mas, agora mediu 1.01V e quando colocada para carregar indicou estar com carga completa mesmo marcando 1,41V. Se não fosse falsa eu arriscaria dar um choque de tensão para tentar recuperar ela. Achei mais fácil separar para reciclagem.
  3. A moto está na revisão e bateu um raio de sol na lateral da bateria 2 que ficou aqui quando pude perceber que possui número serial com duas letras e doze números: No destaque em verde a localização dele, logo abaixo do logotipo Shineray Eletric. Agora eu quero descobrir se existe uma tabela de interpretação para se saber a data de fabricação pelo serial dela.
  4. Quando o usuário abrir o SSD não terá dúvida, por enquanto eu vejo duas evidências de ser falso: 1- Não ser detectado pelo KSM da Kingston; 2- A firmware mostrada no CrystalDiskInfo ser 0 (nunca vi um verdadeiro com esta firmware). Tem um site mostrando muitos outros detalhes: https://www.capa9.net/temas/discos-SSD-kingston-falsos-como-reconocerlos.1133296/ Numa das imagens tem as telas: E como já mencionado, o falso é manipulado de forma a parecer original. A minha aposta é que é falso, por isso que a solução SATAFIRM para o SSD original não funciona.
  5. No Ali eu já peguei um Kingspec que se tornou rapidamente lixo eletrônico: Hoje eu peguei um Somnanbulist: E a expectativa que tenho com ele é que também se trata de lixo eletrônico, só vou saber mesmo depois que começar a usar. Aqui no CDH existem vários posts sobre os SSDs da China, bem como na internet a opinião é praticamente a mesma; "Não compre SSD da China" em outras palavras "SSD Chinês não é recomendado".
  6. Apenas conferindo, também checou se não é falso? Tipo não ser detectado pelo KSM da Kingston.
  7. Este é um sinal de que seja falso, apenas os verdadeiros são listados no KSM da Kingston. Use como referência este post e cheque os detalhes do selo e do parafuso:
  8. Sugiro testar em outras máquinas, se persistir em não ser detectado, tudo leva a crer que seja algo no SSD. Outra coisa a ser considerada é que este SSD novo pode ser falso.
  9. Sobre o Kingston A400 original e não um dos falsos que são encontrados por ai; eu não sei afirmar se ele perde performance com o passar do tempo mas, é certo que a saúde dele indicada no Crystaldiskinfo vai se reduzindo conforme a utilização, tem um post aqui no CDH com este detalhe, só não consigo lembrar qual é. Atualmente eu estou usando onze A400 de 120, 240, 480 e 960GB. Todos em pouca utilização, principalmente acessar internet e elaborar documentos e alguns como simples backup. Sobre as demais marcas eu não tenho como opinar porque nunca comprei, exceto o Samsung EVO que tenho a muitos anos sem problemas. Muitos usuários aqui no CDH não se deram bem com os A400 por diversos motivos e recomendam o Crucial ou o WD.
  10. Comprei um SSD com a mesma controladora: É provável que consiga identificar ele usando isto aqui:
  11. Eu vi umas ofertas de SSD 64GB por R$ 25,00 e fiquei interessado no case plástico dele e quando fui clicar em comprar apareceu a opção de 120GB no mesmo valor e fiz a compra na promoção junto com outras coisas e acabou saindo por: A compra foi feita dia 02 de abril e entregue no dia 12, no pacote maior vieram os produtos: Ao chegar no Brasil não foi taxado e o SSD veio num saco bolha com o adesivo: A capa é assim: E a parte de trás : No interior: E no verso: Por enquanto eu não tenho tempo para fazer testes porque estou resgatando uns arquivos a uns seis dias e pelo andar deve levar mais seis, ai sim libero a máquina para testar este SSD que a princípio só me interessa o case dele.
  12. Chegou a tela nova e eu publiquei todos os detalhes e fotos mas, a resposta desapareceu então, segue um novo resumo; optei por comprar uma usada seminova com uma pequena mancha por R$ 143,60 incluindo o valor do frete e tudo se resolveu, a imagem ficou perfeita com exceção da pequena mancha e meu filho ficou muito contente. A tela entregue foi de um modelo diferente, um dos que constam na lista acima. Eu também havia marcado a melhor resposta como solução e simplesmente deixou de aparecer, agora estou marcando de novo.
  13. Não alocado, não inicializado e com a tarja preta igual aparece na tela. Eu não tenho mais acesso ao SSD falso, já foi devolvido mas, comprei outro e o vendedor jura de pés juntos que é autêntico e que vai ser detectado pelo KMS, veremos quando chegar! Chegou e é autêntico.
  14. Pode ser mesmo: Acima a minha e abaixo uma imagem da internet:
  15. Notificação de que estava retido 06FEV as 06:50 encaminhado para fiscalização. Status para taxado 07Fev as 09:50 aguardando pagamento. Demorou cerca de 25 horas e a encomenda chegou normal no dia 11Fev.
  16. Qual é a sensação de comprar um SSD hoje em dia? Paródia comparativa de comprar SSD com a compra de um bilhete de raspadinha: É a mesma sensação de entrar numa lotérica e pedir uma raspadinha. Você pergunta ao vendedor: -Tem SSD original? E ele responde: Sim, é original, pode levar! Ai você pega a raspadinha e raspa a primeira parte se sair a florzinha sem a semente: Significa que você perdeu, porque o parafuso é típico do SSD falso. Mas, se sair a florzinha com a semente: Significa que você está ganhando porque o parafuso é autêntico e já pode raspar a próxima parte, se sair o selo preto: Significa que eu já disse que você perdeu, parafuso falso e selo falso nem precisa abrir a embalagem mas, se sair o selo holográfico: Significa que você está ganhando e que pode abrir a embalagem para raspar mais um número da sua raspadinha. Se não sair nenhum número significa que eu já te disse duas vezes que você perdeu e agora pela terceira vez o SSD é falso mesmo e nem precisava ter aberto a embalagem para saber mas, se sair o número premiado: Parabéns sua raspadinha foi premiada, já pode ir na loja da Kingston e receber o seu prêmio. Ai você baixa o KSM da Kingston e o SSD não é detectado é a mesma coisa que levar o bilhete na lotérica e confirmarem que perdeu mas, se o SSD for detectado pelo KSM: Parabéns. É a mesma coisa que receber a confirmação na lotérica que o seu bilhete foi premiado e retirar o seu prêmio! Um autêntico SSD!
  17. Tentei e todas deram alguma mensagem de erro ou não detectado. Tentei até os NVMe. Acabei de despachar a devolução do SSD, agora vou comprar outro que o vendedor alega ser original, autêntico.
  18. Entrando na prática do uso deste meu cabo Y com barramento de cobre, ou então, cabo 3 ou cabo M ou M3, sei lá, talvez possa chamar ele de conector M ou até seria melhor nomeá-lo com barraeme ou "/M" mas, o melhor nome acho que seria "emedoisbarrado", M seria a forma da barra, dois seria a quantidade de barras por polo e barrado seria reprovado no processo de inspeção de qualidade, estilo barrado no baile em paródia com barramento: O primeiro teste foi apenas de conector, sem energia elétrica, apenas a conexão física do três terminais que ficaram realmente muito firmes e difíceis de conectar bem como de desconectar, sendo necessário maior esforço físico que na conexão normal com fios, no qual eu enfatizo dois detalhes que devem estar causando isto: 1-Mola não corretamente encaixada. 2-Pinos ou plugs sem mobilidade elástica, no caso dos fios os pinos conseguem se movimentar com mais elasticidade e no caso do barramento os pinos não conseguem se movimentar. Para prosseguir nos testes a recomendação inicial é que as tensões de uma bateria para outra tenham muito pouca diferença, em torno de 0,3V ou menos. A medição pode ser pelo painel da moto ou por multímetro, resolvi usar o meu velho Fuke e fiz as seguintes medições: Na B1 1234~5 e na B2 1214~5: No meu caso prático eu estava usando um multímetro com defeito ou irregularidade o qual mediu 1235 na B1 e 1215 na B2, como não consegui interpretar corretamente a leitura imaginei que estava marcando respectivamente 12,35V e 12,15V quando na realidade a leitura mostrada seria 123,5V e 121,5V ou seja, uma diferença de 2V e não de décimos de Volts, que no caso eu deveria colocar a de maior tensão na moto e usar algo até consumir uns dois volts para deixar menor a diferença. Como na realidade prática as coisas ocorrem um pouco diferente da realidade teórica eu achei que estava tudo bem e uni as baterias e na medição delas juntas deu 124,5V. Após 15 minutos o pessoal do grupo alertou que algo está errado na medição e troquei o multímetro: Neste momento eu percebi que não tinha a menor noção do que eu estava fazendo porque não fui capaz de compreender a leitura errada do primeiro multímetro e um usuário do grupo me alertou que não se pode carregar pela porta de descarga porque a BMS pode não desarmar. A principio eu não entendi nada sobre este conceito de porta separada ou não e resolvi ligar o carregador original nos 110V na B1, a ventoinha e o LED vermelho foram acionados por dois minutos e quarenta e cinco segundos, sendo que a tensão medida pulou dos 86,0V para 89,6~7. Deixei o carregador ligado por mais uma hora e não foi possível medir a tensão, só dava o número 1 na tela do multímetro, acredito eu que as BMS desarmaram, desconectei tudo e após 15 minutos consegui obter a leitura de tensão, cada bateria deu 86,4V. No dia seguinte medi de novo e deu apenas 1 na tela, parece que o padrão é a BMS permanecer desarmada quando não está em uso ou está desconectada. Primeira parte do teste concluída, agora falta fazer o teste de descarga.
  19. Em termos de o pioneiro toma fumo é validado sim, eu me sinto um boi de piranha porque já me dei mal em alguns aspectos e alertei o grupo para não caírem na mesma armadilha entretanto, vários integrantes também relataram seus problemas o que me deixou bem esperto para outros aspectos. Em termos numéricos sai mais barato comprar moto a combustão por 10 mil e ir gastando 10 mil de gasolina do que gastar 20 mil na elétrica numa paulada só, é claro que a elétrica tem algumas vantagens como só parar no posto para calibrar os pneus, em determinados locais como cemitérios dá para ouvir o barulho dos rolamentos e do óleo dos garfos; o radar de laço não pega, zero trepidação, zero barulho e zero poluição. Em termos de desvantagens ainda respiro o escapamento dos outros e ouço o motor deles também, a autonomia é baixa, não tem como viajar longas distâncias, o tempo de recarga é longo 4 a 6 horas, o radar de imagem pega e não pode molhar a moto além da dificuldade de peças e manutenção especializada. As estimativas é que após uns 4 anos melhore muito esse negócio de mobilidade elétrica. Se pintar outra greve de combustíveis vou ter a rua só para mim! Risos.
  20. Descobri a causa da aparente perda de potência: engordei 10Kg. Muitas informações tem circulado no grupo de wattsapp; usuários venderam a moto por um valor bem abaixo do mercado entre 14 e 16 mil, no caso parece que necessitavam de maior potência para utilizar em estradas, um dos compradores entrou para o grupo cheio das mesmas dúvidas gerais da moto. Um outro usuário relatou que o para-lama na garantia finalmente chegou após 8 meses do pedido, o dele é o personalizado do homem de ferro que vem em duas cores e logo em seguida foi pintado todo de preto. Teve um relato de acionamento do indicador de falha no motor elétrico: A letra M com o circulo em volta, segundo o usuário ele transitava normalmente e o indicador era acionado juntamente com o corte ou perda de funcionamento do motor, outro usuário disse que seria problema de sensor hall do motor. A moto foi enviada na garantia e cerca de um ano depois o resultado foi este: E abaixo as imagens do estrago interno decorrente da entrada de água: Posteriormente outro usuário relatou o acionamento do M, foi após passar em um buraco, depois que desligou e religou o M sumiu mas, qualquer trepidação aciona o M de novo. Na garantia ninguém sabe o que é e nem o que fazer, inicialmente disseram que deveria trocar a controladora. Novamente outro usuário repetiu a tese de ser algo no sensor hall do motor e realmente faz todo o sentido ser no sensor, porque com a trepidação ele deve dar alguma leitura incorreta, talvez esteja parcialmente solto ou começando a se soltar. Outra curiosidade é que se um dos ímãs trincar, acaba virando dois ímãs que darão a informação incorreta ao sensor hall. Outro assunto muito comentado é sobre o farol, que é um modelo fácil de ser encontrado no AliExpress em diversas versões ou estilos diferentes mas, o que causa aflição nos atuais proprietários é o fato de não ter como se regular a direção do facho de luz que é ligeiramente um pouco acima do que deveria ser, ou seja, não ilumina o solo, ilumina o nada a frente, a minha opinião é que o farol é apenas um item obrigatório para atender a legislação, um mero enfeite sem utilidade funcional porque além de não ser capaz de iluminar um buraco logo à frente, também não pode ser sequer notado por outros motoristas ou pedestres, na prática quando ando no corredor os motoristas só abrem o espaço quando vem outra moto a combustão atrás de mim ou quando paro a moto logo atrás do retrovisor e fico esperando pararem de falar no celular quando se dão conta da minha presença e gentilmente fazem aquela leve inclinada de direção andando um pouco para frente liberando a minha passagem. Ainda na questão do farol, ele tem a opção de desligado, apenas a assinatura LED, farol baixo e farol alto, na foto sai muito bem tanto de dia como de noite e no trânsito do dia a dia não faz diferença estar em numa ou noutra posição porque ninguém enxerga ou todos fazem de conta que não estão vendo, no meu caso eu ando sempre acesso no baixo, tanto de dia como de noite. Um usuário disse que para desativar o parking basta entrar na controladora pelo cabo USB, usando o programa da Votol, salvar as configurações sem mexer ou alterar nada que "você já perde o parking definitivamente" simples e fácil assim. E pensando neste assunto eu imagino ou pondero algumas considerações: 1-A programação de fábrica deve ser feita no fabricante da China; 2-A programação de montadora deve ser feita na montadora e 3-A chamada programação de fábrica deve ser encomendada por quem vai fazer a montagem e entregue já programada pelo fabricante. O que eu não consigo entender é porque raios simplesmente salvar a mesma configuração sem fazer qualquer alteração acaba desativando o Parking? Não tem uma lógica aparente que explique isso e de qualquer forma já fiz a compra do adaptador USB CH340: E quando chegar vou estudar mais a fundo a conexão dos fios, numa primeira etapa para depois estudar o acesso pela USB e as telas com suas respectivas configurações originais. Num outro tópico aqui no CDH: Estou tratando a situação da utilização do cabo Y para unir e utilizar duas baterias ao mesmo tempo e achei interessante como vou aprendendo mais sobre o assunto à medida que as pessoas vão divulgando sobre. Antes de comprar a moto eu sabia que as baterias seriam de lítio e desconfiava que poderia existir uma BMS imaginando que seria do tipo usado na Voltz com células cilíndricas, depois que comprei alguém abriu a bateria e mostrou como é por dentro, também trocou a BMS original por uma BMS com monitoramento por Bluetooth além de afirmar categoricamente que as células são de lifepo4 e prismáticas. Até este momento eu tinha reparado que o fio de entrada de carga era mais fino que o fio de saída de carga e apenas ontem é que fui introduzido no conceito de porta de entrada de carga e porta de saída de carga que podem ser separadas ou não. Lá atrás eu tinha minhas dúvidas sobre o que aconteceria se unissem duas baterias e agora com as informações que tenho, eu penso quase ter a resposta. Então, vamos lá, vou tentar explicar como acho que funciona; primeiro eu uso como referência a bateria do modelo SHE 3000 da Shineray, em específico a que vem com uma bateria grande no lugar do antigo motor a explosão, quando fiz a visita na loja e pedi para abrir o compartimento pude notar que não havia uma porta específica de entrada e outra de saída, ou melhor dizendo uma porta de carga e outra de descarga, só observei que havia uma única porta, no caso um conector SB120 Anderson de 120A, fisicamente maior que o utilizado na minha SHE-S SB50 Anderson de 50A, agora eu sei que esta moto tem a base de porta única tanto para recarga como para descarga, em outras palavras a BMS vai executar o seu trabalho de proteção da bateria seja durante a carga ou seja durante a recarga, seja ela direto na bateria ou seja ela ligada na moto. Tendo definido este primeiro ponto, vamos partir para a parte mais complicada e difícil de entender para mim que sou novato no assunto, a bateria da SHE-S tem uma BMS diferente no seguinte aspecto; a base das portas são separadas, ou seja, a porta de entrada de carga C13 plug A de 10A (conector preto igual ao das fontes de computadores) tem fios mais finos que a porta de saída de carga pelo conector SB50 Anderson 50A (conector cinza). A orientação que recebi de alguns usuários do grupo é que não posso unir duas baterias pelos conectores Anderson com diferença de tensão entre uma e outra bateria, ou melhor, uma bateria carregada e a outra descarregada, na realidade a única forma segura e ideal de união é com as duas baterias carregadas e com a mesma tensão ou pelo menos com uma diferença de décimos de volts não maior que 0,3V. Outras combinações como por exemplo: as duas descarregadas não é indicado. No geral disseram que eu devo imaginar duas caixa de água sendo unidas e qualquer diferença de nível entre uma e outra fará com que a água em excesso de uma passe para a outra em déficit, literalmente nesta situação de diferença de tensões vai ocorrer desde incêndio, passando por estufamento até aquecimento desnecessário. Acontece que, sabendo destes detalhes, entramos agora na parte do conceito da BMS de portas separadas; quando unimos as duas baterias seja pelos conectores SB50 ou pelo cabo Y, estamos unindo elas pela porta de descarga e esta BMS original que vem na bateria tem capacidade de proteger a bateria em caso de descarga por esta porta, não tem capacidade de proteger quando a carga entra pela porta de descarga. Pelo menos é isto que se acredita ser pois ainda não se encontra literatura oficial na internet. Já do ponto de vista das portas de carga pelo conector C13, a BMS tem capacidade de proteger a bateria no momento da recarga e não tem capacidade de proteger a bateria no momento da descarga. Essa proteção a que me refiro é o desligamento do fornecimento ou recebimento de energia quando se atinge parâmetros pré estabelecidos que farão com a as células trabalhem dentro de uma faixa segura onde se possibilita uma longa vida útil. Resumidamente a BMS faz com que as células trabalhem entre uma tensão máxima e uma tensão mínima, caso se ultrapasse a tensão máxima ou a tensão mínima ocorrerão danos na integridade ou capacidade de armazenamento delas, tornando-as incapazes de fornecer o que é esperado. Existe bastante literatura para as lifepo4 utilizadas em sistemas solares mas, nada específico para baterias utilizadas em motos elétricas. Segurando estes dois conceitos de proteção na entrada e na saída vamos trabalhar em duas situações: Primeira; unindo os conectores SB50 devemos ter em mente que o projeto está destinado apenas a situação de descarga, no caso de recarga por esta ligação as BMS não estão preparadas para atuar na proteção das células e poderão permitir uma passagem maior de tensão ou corrente fora da faixa de utilização normal. Imagine uma via de trânsito sinalizada com proibido seguir em frente no caso de recarga, respeite isto e tudo dará certo. Agora imagine outra via de trânsito sinalizada com proibido seguir em frente no caso de descarga, é o caso da outra porta, a do conector C13, neste caso o projeto da BMS vai proteger as células apenas quando for utilizada para carga da bateria, caso seja utilizada esta via para descarga, a BMS não vai proteger as células porque vai permitir a passagem de tensão ou corrente fora das especificações ou faixa de trabalho previamente registradas como seguras. Este acredito ser este o conceito de base de portas separadas, tipicamente posso comparar com as portas da cozinha de um restaurante, onde só se entra por um lado e só se sai por outro lado, qualquer um que desrespeitar este principio vai causar um acidente. Ufa! Espero ter conseguido me expressar. Coisa difícil de se entender na teoria e fácil de aprender quando faz alguma coisa errada e danifica dois paks de baterias de 6 mil reais cada. (Em termos sexuais as mulheres entendem bem este conceito de porta única de entrada e porta única de saída.) Colocando tudo isso na prática e resumindo; para se utilizar duas baterias ao mesmo tempo na SHE-S devemos seguir à risca o seguinte procedimento técnico operacional (PTO): 1-Passo inicial, anterior a união das baterias, deve-se recarregá-las de forma individual, cada uma pela respectiva porta de entrada de carga ou porta de recarga, seja uma de cada vez com um carregador ou seja cada uma com um carregador diferente. Nunca, jamais, carregar as duas baterias conectadas juntas ao mesmo tempo, seja dentro da moto ou fora da moto. Para toda regra existe uma ou outra exceção: Se você tiver um carregador com dois plugs C13 pode naturalmente usar ele para carregar, desde que o projeto dele esteja em sintonia com a situação de desligamento da BMS quando atinge o limite, o que eu quero dizer é que estando as duas baterias em recarga ao mesmo tempo o carregador vai estar transmitindo uma certa corrente e tensão, ocorre que em determinado momento do processo uma delas irá desligar ou interromper antes da outra e exatamente neste momento a que permaneceu ligada e estava recebendo metade da corrente vai subitamente passar a receber o dobro da corrente anterior, vai sofrer um pico e a partir dai só Deus sabe se vai desligar também protegendo o sistema ou se vai continuar a carregar normalmente ou não. Isso considerando que o carregamento está sendo monitorado pelo usuário e digamos ser também seguro no caso do usuário iniciar este tipo de recarga por apenas uma hora onde teoricamente ocorre a carga até 80% e então ele desliga ou então passa a carregar cada uma individualmente. Lembrando de um pequeno detalhe técnico; se tirar da tomada durante o carregamento, seja a tomada da parede, seja a tomada da bateria, vai ocorrer um pipoco ou centelhamento, que não corre quando o carregador se desliga sozinho ao fim de carga. Imagino eu que um disjuntor ou interruptor irá absorver esta fagulha. 2-Próximo passo, após as baterias estarem carregadas por completo; deve-se esperar pelo menos 15 minutos e então observar que estejam na mesma tensão ou pelo menos com uma pequena diferença de décimos de tensão dentro do limite de 0,3V. Caso tenha alguma diferença acima disto, deve-se conectar na moto a bateria com maior tensão e acionar alguma coisa de modo a tensão ficar próxima do desejado, para então prosseguir na união. Estando ambas dentro da tensão esperada podemos unir as baterias pela porta de descarga com total segurança, ou melhor explicando podemos juntar os conectores SB50 diretamente ou através do cabo Y, seja dentro da moto ou fora dela. Neste momento ocorrerá uma espécie de equalização que dura cerca de dez a quinze minutos para se estabilizar por completo e as duas baterias passarão a medir exatamente a mesma tensão. Importante lembrar que no momento desta união também ocorre um pipoco nos conectores. Recomenda-se seguir este passo rigorosamente antes de acionar qualquer coisa na moto. Para quem não possui um multímetro ou aparelho similar de medição, basta conectar uma bateria na moto e ligar a chave com mais nada acionado, seja farol, alarme, luz de freio, pisca ou qualquer outra coisa que faça consumo, inclusive o acionamento pelo controle, use apenas a chave e evite acionar pelo controle, feito isto anote a tensão que está sendo indicada no painel, desligue a moto, desconecte a bateria e conecte a outra bateria repetindo o processo de ligar com a chave e anotar a tensão do painel. Após estarem equalizadas e cada uma indicando a mesma tensão, tudo está pronto para ser utilizado. 3-Para a descarga das baterias, considerando que será feita na utilização normal da moto, é só ir usando normalmente tomando o cuidado de anotar a quilometragem percorrida de modo a calcular e prevenir que ocorra o desligamento de uma das BMS antes da outra. Por exemplo a minha B1 desliga em torno dos 80 a 86 km enquanto que a B2 desliga em torno de 62 a 77 Km. Ciente disto eu costumo rodar cerca de 50 km em cada uma a fazer a troca e a recarga com segurança e portanto ao utilizar as duas ao mesmo tempo vou parar e recarregar por volta dos 100 Km, ou antes, sem correr o risco de uma BMS desligar antes da outra. Leva-se em consideração que durante a utilização a moto vai estar consumindo uma determinada corrente, digamos que seja 20A, sendo 10A de cada bateria e no momento em que uma das BMS se desligar durante o uso, a bateria que se desligou vai estar protegida apenas para a descarga mas, ainda vai estar com a porta de descarga suscetível a receber carga da bateria que ainda não se desligou, desta forma, esta bateria que ainda não se desligou e estava fornecendo 10A, vai passar a fornecer subitamente os 20A do consumo imediato mais o que eventualmente for puxado pela bateria que desligou. Na realidade eu ainda não sei se a proteção de desligamento para descarga também impede a recarga. O que sei apenas é que este é o conceito no campo da teoria. Findado o ciclo de descarga, voltamos para o passo inicial que é a recarga das baterias. Porém, ainda fica uma duvida no ar que é o caso do carregamento de uma bateria pelo plug na moto, sabemos que neste caso a carga vai entrar na bateria pela porta de descarga e então? como ficam todos os conceitos acima? A teoria é o seguinte: acredita-se que a BMS está preparada para receber a tensão e corrente normal do carregador pela porta de descarga mas, não está preparada para receber a carga da outra bateria ou também do carregador ao mesmo tempo. Tão fascinante é acelerar a moto elétrica e ouvir o barulho do ar passando pelo capacete como é ir descobrindo todo o funcionamento que envolve ou está em torno deste simples acelerar. Importante salientar que deve-se evitar a recarga com as baterias unidas, sob pena de risco de danos conforme explicado acima.
  21. A firmware dele deve ser de um Netac: Num site russo alguém pegou um falso de 480GB com a mesma firmware:
  22. No data sheet a maioria das figuras tratam como LCD a parte da frente e como Backlight todo o resto. O LCD é o sanduíche de vidros, a primeira placa e entre eles é formada ou gerada a imagem, o backlight são todas as outras partes onde a luz é polarizada para iluminar toda a tela. Apenas um dos desenhos do data sheet tem todas as camadas: A mancha rosada em volta das beiradas está dentro do LCD, faz parte da imagem gerada, não está em nenhuma parte do Backlight ou da área onde é feita a iluminação, é como se entre os vidros houvesse um material que de alguma forma ao receber a energia elétrica se polariza e passa a refletir alguma cor especifica. Eu apertei forte entre os vidros e ao fazer esta compressão a mancha rosada passa a predominar no ponto onde os vidros ficam mais próximos um do outro, ou seja, onde tem menos liquido interno: Tentei capturar na foto acima como a imagem fica rosada ao pressionar os dedos, eu até pressionei o meio da tela e consegui empurrar o material para as beiradas e assim a imagem rosada deixou de existir na beirada. Observando este comportamento, tudo leva a crer que o material que fica entre os vidros está se perdendo ou então os vidros estão se dilatando para fora na parte central, fazendo com que parte do material não alcance as beiradas e desta forma a polarização só se dá na cor rosada. Não vejo o que ser feito nesta tela para solucionar o problema, digamos que se a causa fosse um fio com mau contato ou com pouca energia elétrica, bastava eliminar o mau contato ou mandar mais energia para tudo se normalizar mas, não é este o caso, o que está faltando é o liquido interno que fica entre os vidros. Se fosse alguma mancha na parte que gera a iluminação também poderia em tese ser solucionada com a limpeza. Se pudesse dar um nome a este fenômeno eu diria que se trata de envelhecimento do material ou então de efeito catarata na tela do notebook. Pode ter sido causado ou gerado por algum defeito ou vicio de fabricação e até mesmo por calor ou exposição a luz solar, só Deus sabe como este roseamento veio a se formar nestes cinco anos de uso. Até aqui consegui identificar onde o problema ocorre, só falta saber porque exatamente ocorreu.
  23. Enquanto a tela não chega, ai vai a situação dos conectores entre a tela e o flat: Acima o conector da tela, sendo que o contato fica por dentro e não dá para ver a não ser o seu reflexo na parte dourada e abaixo o conector do cabo: Parti para a desmontagem da tela a fim de identificar a causa do rosado e comecei removendo o adesivo que fica em volta da placa lógica e um ponto em especial me chamou a atenção: Seria este marcado em vermelho no esquema acima e no detalhe logo abaixo: Esta sujeira ou marca de oxidação me fez crer que há alguma espécie de curto circuito ou interferência elétrica, ai resolvi limpar com uma escova de aço e ficou assim: Na remontagem senti que a imagem ficou um pouco melhor ou mais nítida, exceto nas bordas que ainda permanecem rosadas. Vejam como ficou a tela agora depois da raspagem: A cor rosada perdeu intensidade: E a nitidez geral melhorou muito, tanto é que antes eu podia visualizar umas sombras mas, não era possível capturar a imagem na máquina fotográfica e agora foi possível: Pela lógica, chego a conclusão prévia que realmente é algo na tela e que não tem problema no cabo e seus conectores. Agora estou estudando o data sheet para depois remover os demais adesivos e ir separando todas as partes da tela ainda na esperança de identificar a real origem do rosado.
  24. Então como sugerido acima; joga o HDD no lixo ou guarda ele como disco de backup num case e passe a usar SSD de qualidade, não compre marcas suspeitas e baratas, aqui no CDH tem muita indicação, feito isto você terá uma máquina nova e agora chega a vez de checar sua rede, ver se algo nela não está dando lentidão. Se quiser apenas cheque a rede mas, passar a usar SSD será uma decisão de viver uma nova vida sem perrengue ou lentidão!

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