Pincipi

Isso seria bom demais, acontece que na prática tudo se desliga de repente sem qualquer aviso prévio, as vezes pisca no painel a última barrinha antes de desligar e apagar tudo, luzes e motor. Tenho que ficar monitorando a quilometragem para não correr o risco.

É um conceito técnico que eu também ainda não domino mas, eu entendo que as células se danificam quando são descarregadas ou carregadas além dos limites. Perder uma bateria de celular já é chato, imagina perder uma bateria de 6 mil reais.

Essa BMS tem os seus parâmetros, mais acima tem o programa onde se pode configurar os valores desejados de máximo e de mínimo. Eu sei que quando uma das células atinge o valor mínimo, toda a energia é desligada, ou seja, a BMS desliga e deixa de enviar a energia. E quando uma das células atinge o valor máximo, a BMS também desliga ou então faz o carregador parar de enviar a carga. Estou usando uma bateria com a BMS via bluetooth e nela dá para monitorar a situação das células: A imagem acima é de quando começou a carregar, em vermelho é a menor tensão e em azul é a maior tensão, a bateria não estava descarregada, só estava parada a algum tempo. Abaixo a tela de quando a carga parou: Note a frase em amarelo indicando que foi acionada a proteção. Depois de algumas horas sem carregar, a bateria ficou assim: Com quase todas as células na mesma tensão. Esta BMS original não tem este recurso de visualizar o que está acontecendo com as células.

Eu não vou saber explicar se é certo ou se é errado, se vai funcionar ou se não vai funcionar. Só sei que na prática dá para misturar baterias mais fortes e mais fracas e só funciona quando a soma delas consegue ligar o aparelho, tipo assim: duas fracas e uma forte ou nova consegue ligar e funcionar por algum tempo, com certeza tempo menor do que com três pilhas novas. No caso da calculadora, eu tinha uma que usava duas pilhas LR44 de 1,5V cada, ai eu adaptei uma recarregável 18650 de 3,6V e ela funcionou muito bem, igual aconteceu com outros aparelhos: Num velho multímetro, duas 18650 conseguem dar uns sete volts e funcionam bem até cair em cerca de quatro volts, apesar de que o aparelho trabalha com uma pilha de 9V. Na raquete elétrica funciona que é uma maravilha, no escuro a grade chega a brilhar e pulveriza um pernilongo comum que usando a bateria original ele apenas ficava preso na grade. Controles remotos também funcionam maravilhosamente bem por um longo tempo antes de precisar recarregar. Até o medidor de pressão trabalha bem, a mesma gambiarra serviu em relógios, medidores de temperatura, balança de peso, lanterna e outros, o único inconveniente é o volume extra da bateria maior que não cabe dentro do aparelho. A calculadora também funcionou com bateria de celular, daquelas achatadas, inclusive ocupou pouco espaço ficando do lado de fora e na parte de baixo da calculadora. Eu também usei carregadores de celular no lugar das baterias ou então apenas o cabo USB ligado num computador ou numa fonte, com o inconveniente do fio ficar pendurado. Assim, posso usar um microscópio portátil que usava 3 LR44, tendo no lugar apenas um fio USB. A questão do pequeno espaço ocupado por estas pilhas pequenas eu não sei como resolver, ou melhor, como conseguir uma outra fonte de energia tão pequena. Em resumo, parei de gastar comprando pilhas de reposição e só uso pilhas recarregáveis tiradas de alguma sucata. Eu nunca consegui danificar um equipamento usando uma tensão mais baixa que a tensão de trabalho dele, o máximo que consigo é ele não ligar, apenas consegui queimar algum aparelho usando uma tensão superior a tensão de trabalho dele.

O pessoal do grupo disse que esta BMS pode trabalhar tanto com LiFePo4 como Lithium-ion enquanto que outras controladoras só trabalham com Lithium-ion. No anúncio do AliExpress vem especificado. @albert_emule Obrigado, entrei no grupo, vou observar o movimento e depois exponho minhas dúvidas.

Acho que não me expressei bem, você sabe por onde o notebook está inicializando? Se pelo HD ou pelo SSD?: O Windows depois de instalado vai acumulando coisas ao longo do tempo, não adianta remover, limpar, desfragmentar (SSD não se desfragmenta) ou usar qualquer solução no mercado para otimizar o sistema. Quando se faz o clone do HD para o SSD todos os problemas vem juntos. A única coisa que funciona na prática é a formatação limpa do zero, ai sai como se tivesse sido fabricado no dia, sem nenhum problema que cause lentidão, depois de formatar ainda tem o inconveniente de localizar os Drivers e instalar seus programas favoritos. No site do fabricante a propaganda diz que a inicialização é pelo SSD NVMe: Pode ser que o modelo exato de seu notebook não seja o que está na propaganda. Eu tenho certeza que se você colocar de volta a configuração que ele veio de fábrica, a mesma memória e o mesmo HD (só que apagado, sem nenhum dado) o notebook vai dar a tela acima, dizendo que procurou e não encontrou o boot, ai você tem que espetar ou um pendrive ou um DVD com o Windows 10 fornecido pela Microsoft ou um disco de recuperação criado por você mesmo. Feito isto, na próxima vez que ligar, acesse a BIOS e ai sim vai aparecer a opção de boot pela USB ou pelo DVD. Eu não sei se na Samsung apertar o F8 mostra as opções de boot. E se conseguir abrir a instalação do Windows 10, o normal é que ele reconheça a chave digital e caso ele não reconheça, vai recuperar ela se estiver atrelada a sua conta Microsoft ou então se você anotou a chave anteriormente para o caso de não ser reconhecida. Se você conseguir formatar o HD, dá para remover ele e tentar a mesma coisa com o SSD, se der certo com o SSD, ai sim pode trocar a memória. Essas máquinas Samsung são muito enjoadas com modificações. Ainda tem o detalhe técnico de verificar se seu Kingston não é falso, rodando o KSM do fabricante, se for listado é autêntico e se não for listado é falso. Todas estas coisas são fáceis para mim, o difícil é transmitir como fazer de uma forma que outra pessoa possa compreender e executar.

Eliminada a parte em que se possa ter alguma coisa impedindo a passagem de ar do cooler vem a parte de checar os três fios, fazer um teste de continuidade para ver se algum deles está interrompido ou rompido ou com mau contato. Pode ser que não esteja acionando a velocidade mais rápida por algo nos fios e não por algo na placa-mãe.

Só conferindo, a limpeza do cooler foi interna? Abriu ele? Eu peguei um que externamente parecia limpo:

Eu já passei por isto num 386, a fonte não era original, fornecia uma tensão e corrente muito diferente da original e um capacitor da placa-mãe estufou. A solução foi trocar o capacitor e o carregador. Essa sua fonte é original? Se tiver outra fonte compatível, um teste determinaria se o problema é na fonte ou no notebook.

Não vou poder ajudar quanto a serem compatíveis ou boas mas, "a bateria não estar mais funcionando da maneira correta" e "a tela começou a apresentar problema também" gera uma dúvida de que talvez não seja necessário trocar as peças, a não ser que já fez o diagnóstico da origem dos problemas e constatou que as peças devem ser trocadas mesmo. Pode ser que haja algum mau contato por exemplo que esteja gerando os problemas. No caso da substituição da tela eu geralmente abro e vejo a referência no verso dela e faço a pesquisa pela referência e pelas telas compatíveis.

Pelo que sei deste Multilixo M11W a expansão está apenas fisicamente lá, é um slot morto sem função porque nada que se espeta nele é reconhecido. Para desencargo; 1- já testou o SSD em outro lugar ou num case? 2- quando navegou pelas opções da BIOS, achou algo de enable/disable que possa ter relação com o slot?

Na parte da lentidão, quando muda do HD para o SSD, o normal é não ter mais lentidão. Eu imagino que o Windows de 2018 esteja repleto de arquivos inúteis e outras coisas mais que deixam a máquina lenta. Eu tenho certeza que se salvar seus arquivos em outra unidade e fazer uma formatação limpa, apagando tudo que havia antes, o Windows vai ficar rapidinho, sem nenhuma lentidão e depois de uns seis meses de uso é que vai começar a ficar lento de novo por conta de coisas que vão se agregando.

Ficou assim, a licença OEM ou chave do Win 7, numa formatação limpa, ativa o 7 só por telefone, não ativa on line porque acabou o suporte, enquanto que o Win 10 ativa on line e por telefone mas, não ativa o 11 ou melhor, não reconhece a chave como válida entretanto, com a licença do 10 ativada dá para instalar o 11 (formatação suja on line e off line) e ativa on line e também off line por telefone. Detalhe técnico: Com a placa-mãe original que veio no notebook, o Win 11 on line aceita a instalação dizendo que é compatível, já com outra placa-mãe diz que o processador não é compatível e não tem suporte. Usei o mesmo processador. memória e SSD mas, não comparei as informações da BIOS. Já Off line instala sem mensagens de incompatibilidade e só ativa quando estiver on line, apenas na formatação suja. Na limpa não reconhece a chave. Vamos esperar o Win 12 para ver que rolo vai dar. Será que o Win 10 não ativará mais on line e só vai ativar por telefone? E o Win 11 ativado, será que vai permitir saltar para o Win 12 ativando a mesma licença digital?

Na Microsoft eu consegui abrir uma consulta, já o suporte do Tribunal respondeu em três minutos com a solução (Eu levei mais de uma hora brigando com o sistema para registrar o chamado): Antes de seguir com o procedimento, deixe apenas um certificado digital válido espetado no computador, remova os demais. No meu caso este passo inicial ficou assim: Continuando: Ai minha tela ficou assim: A próxima fase: E na minha tela apareceu assim: Ufa! Deu certo! Agora exibe a tela da senha e só tem um porém, se apenas digitar não acontece nada, necessariamente tem que clicar em cima do retângulo com o cursor piscante e ai sim digitar a senha e depois clicar em OK. Agradecimentos ao suporte!

Nos Pcs atuais eu não sei dizer mas, nos velhos 386 ele só reconhecia a capacidade limitada pelo software, se não me engano um HD de 40 Gb ao ser espetado e formatado só conseguia usar 10 GB que era o limite reconhecível. Nos 486 simplesmente não reconhecia o HDD acima de 80 GB a não ser que instalasse um driver ou atualizasse o firmware para poder reconhecer. Hoje em dia, só pegando alguma máquina e espetando para ver no que dá.

Quem tenta entrar na autenticação por certificado digital no TJSP pelo Edge no Win11 simplesmente não consegue mais porque após a atualização KB5025298 a janela para se digitar a senha não abre mais. As soluções são: - entrar por outro navegador que não seja o Edge. - formatar o computador e não aplicar a atualização KB5025298: Porque ela não resolve, ela cria o problema: Quem souber de alguma solução diferente, por favor me avise. Já tentei remover a atualização e não resolveu, também tentei desinstalar e reinstalar o Web Signer bem como retornar as configurações do Edge. Também não sei como avisar o suporte ou reclamar na Microsoft.

Testei diversos materiais de garrafas plásticas a pastas de escritório, passando por embalagens de pilhas, acetatos e quase tudo que tinha plástico com as medidas perto de 0,22 a 0,24 mm e cheguei à conclusão de que praticamente tudo serve. O que eu não encontrei foi a cor azul exatamente igual a que já tinha no computador mas, o que os olhos não veem, o coração não sente e tanto faz a cor que a funcionalidade é a mesma. Outro detalhe observado é que a cola super bonder só segura naquele momento e quando vai desmontar ou remover o cabo, o plástico se solta então, deixei sem cola mesmo, apenas encaixado na pressão. Como tem duas respostas que são a solução para o tópico, resolvi escolher como solução a que foi apresentada primeiro.

No meu caso específico, no notebook Acer E1-531 e no Dell Vostro 5560 quando uso HD, Samsung, WD e HGST com Win10 simplesmente fica em 100% de uso do disco e também fica lento, tanto para iniciar quanto para usar, tem que clicar e ficar esperando pela resposta, chega a dar desespero. Agora, todos eles com SSD viram um avião a jato na inicialização e quando não estão em uso ficam em 0%. Eu imagino na teoria da conspiração que o Win 7/8/10 tem alguma obsolescência programada quando usa o HDD fazendo com que fique sempre em 100%, tipo forçando stresse até ele pifar e o dono comprar um SSD.

Eu tenho minha opinião formada sobre o SSD fraco, ruim e falsificado; são uma bomba relógio sem nenhuma utilidade prática a não ser que queira causar algum problema propositalmente ou propositadamente como uma sabotagem por exemplo no estilo criar problemas para vender soluções. Mesmo que se usar eventualmente, a qualquer momento ele vai manifestar o indesejado ou não, isso vai ser uma caixinha de surpresa, eu tive um Kingspec que pifou rapidamente enquanto que um outro Sonambulist está resistindo bem sem problemas. No caso específico do falsificado existem vários níveis de qualidade na falsificação e os componentes podem ser até ser bons o suficiente para durar um certo tempo sem problemas. Eu criei um post tentando analisar a possibilidade de modificar a falsificação para passar a ser o que ele realmente é e cheguei a conclusão que mesmo fazendo isto, acaba caindo na má qualidade dos componentes tornando o SSD inutilizável. Como comparação chula eu citaria o exemplo do estepe de um carro, é melhor andar sem nenhum do que usar um careca, com remendos ou podre de velho porque justamente na hora em que precisar ele pode estar sem pressão ou então simplesmente explodir após andar alguns metros.

Consegui a BMS original da Bateria da moto elétrica Shineray SHE-S fabricada em 2022 e tenho minhas dúvidas sobre ela: GY-LFP2480 = O GY deve ser a abreviação de GYD que deve ser o fabricante ou a linha do fabricante Rotom, isso considerando que o serial do motor começa com GYD, o serial da bateria começa com GY. O LFP é LiFePo4. o 24 é 24 séries. o 80 é 80A descarga. A frente dela é esta acima e o sinal de mais em vermelho é onde estavam os fios vermelhos, abaixo é o verso dela: Curioso o selo verde com o número 60, seria 60A? Ou seria apenas um número de controle de qualidade? Tirando os parafusos deu para ver a placa: E do outro lado: O sensor de temperatura é coberto por almofada térmica e fica na posição em espelho em relação a foto. em ambas as placas tem uma almofada térmica: Que entra em contato com os mosfets: GR IGRO CRSS042N10N 3W4B7147-3 O data sheet dele é este: 1912111437_CRMICRO-CRSS042N10N_C410926.pdf E em ambos os lados da placa vem escrito: O esquema da ligação dele é este: Os detalhes do produto anunciado no AliExpress: Tem um outro anúncio com as mesmas imagens e alguns detalhes diferentes. E abaixo a foto do acesso pelo computador para se mudar parâmetros: E o seu respectivo manual: User manual for v1.1.pdf O software eu não descobri onde baixar mas, talvez seja aqui: O pessoal que trabalha com pac de baterias diz que cerca de 70% dos problemas com as BMS é em algum mosfet e que não compensa trabalhar na placa para identificar, sendo mais fácil e barato comprar outra BMS, isso se considerando o valor total do pac mas, não é este o meu caso: A minha dúvida inicial seria nas portas de entrada e de saída, do lado esquerdo tem os dois pontos de solda, entre eles escrito C-. No ponto de cima vem o fio que vai para a controladora e este seria a porta de descarga, no ponto de baixo vai o fio para porta de carga que é ligado no conector de carga. Olhando assim eu imagino que não tem as portas separadas, pois, na prática estão interligadas. O problema em questão é se ao receber energia pela porta de descarga a BMS não realizaria seu trabalho de proteger as células. É isso qualquer ajuda é bem vinda.

A análise tem que ser por partes, para ir criando um quadro principal: 1- Saber se o Kingston é falso ou não, se for falso fica em pé de igualdade com o Goldenfir porque ambos são de origem Chinesa e de qualidade aproximada, se bem que muitos usuários não gostam do Kingston e o consideram igual ao Chinês de baixa qualidade. Uma vez estabelecido que não é hardware, podemos passar para o software: 1- A maioria dos casos é atualização em andamento mas, pode ser alguma outra tarefa em atividade e uma vez excluída a atualização, podemos partir para a análise do gerenciador de tarefas e tentar descobrir qual é o programa ou quais são os programas que mais estão consumindo. Não tenha medo de comprar outro SSD, é muito bom e até maravilho ter um ou outro SSD de reserva pronto para uso, quando você menos espera pode estar precisando de um como por exemplo agora nesta situação, se o terceiro SSD desse também 100% de uso, com certeza não é algo com o hardware.

Deixando de lado a situação dos SSD ou então sem considerar a situação dos SSD e se concentrando apenas nos 100% de uso, geralmente ocorre quando está atualizando, ou baixando o arquivo ou aplicando a atualização e as vezes fica repetindo a operação porque deu alguma falha. Imagino que se ir no painel de controle e mandar pausar as atualizações, pode ocorrer duas situações: 1- o consumo continua em 100% então, neste caso, a causa é outra. 2- O consumo cai então, a causa era a atualização.

Então, pegou o Goldenfir?

Também estou estudando as possibilidades de meu E1-531-2606. Como ficou a temperatura com os outros processadores?

Resumindo; dois SSD um com 100% de uso e o outro com 10% de uso em iguais situações. Um deles é Kingston. A teoria de ser falso é válida porque é característico nos SSD falsos ficar em 100% de uso, fora outros problemas. Seria bom primeiro se determinar se algum deles é falso, no suporte do fabricante tem o KSM Kingston SSD Manager, se o SSD Kingston não for listado então, o SSD é falso e se for listado, deve ser autêntico. Para outras marcas a regra é praticamente a mesma, se não for listado no programa do fabricante é porque é falso. Eliminada a questão de serem falsos e serem verdadeiros, fica a questão dos 100% de uso apenas no SSD em que o Windows está alocado, pelo menos foi o que entendi. Se instala o Win no SSD 1 fica com 100% de uso e se instala o Win no SSD 2 também fica com 100% de uso e quando não tem o Win instalado, ambos ficam com 10% de uso. É isto?