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Pincipi

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Tudo que Pincipi postou

  1. Aqui tem o manual dela com o status dos LEDS: https://files.support.epson.com/docid/cpd5/cpd52463/index.html No seu caso específico apenas os LEDs de tinta e papel estão piscando e o manual não fala nada sobre isso, teria que ter uma terceira luz indicadora, como a de ligar e a do wifi para coincidir com a orientação do manual. Numa outra impressora parecida com esta, nenhum LED acendia indicando algo e simplesmente a folha enganchava, constatei que havia um pedaço de papel preso em um dos rolos. Tente inicialmente ver se tem algum pedaço de papel enganchado em algum sensor dela e depois tente a atualização de firmware que parece ser a principal causa, justamente porque não imprime nem escaneia nada.
  2. Um usuário do grupo teve problemas com o carregador original; segundo ele, apenas trocou o cooler e refez algumas soldas que estavam de enfeite. Quando mediu a tensão na saída dos terminais deu algo em torno de 75V, ai ele regulou os tripots para uma saída de 84V. Um outro usuário mediu e deu 87,6V. Ainda na discussão, o calor é que danifica o carregador, no caso acima esqueceu o carregador carregando no sol do Piaui, mediu os circuitos, capacitores e mosfets e constatou que só o cooler tinha queimado, não entendendo porque os resistores variáveis alteraram o valor da saída. como mora em região litorânea, salientou o aspecto de maresia na placa, com soldas bem ruins. Abaixo as imagens que ele fez do carregador aberto: Outro usuário comentou para verificar se tem que trocar a pasta térmica, lembrando que o melhor dissipador é de alumínio e também comentou que o cooler é minúsculo e o dissipador de calor é pequeno. Olhando as imagens; deu para perceber que o aterramento no chassis do carregador está ligado no fio amarelo que está ligado na entrada 110/220V. E também que o próprio chassis serve como dissipador de calor. Eu imagino que a almofada térmica seja inútil neste caso e que seria melhor ligar direto no chassis. Outra dúvida que tenho é sobre a tensão de saída, se é diferente com a luz verde ou vermelha. Retornando à discussão a questão da margem de erro do hodômetro: No caso o usuário rodou 8 Km no painel e no celular mediu 5,9 Km. Uns dizem que o GPS enxerga em linha reta a distância do ponto A ao ponto B, que ele não tem noção se subiu ou desceu um morro por exemplo para percorrer esta distância e por isso que se dá a diferença, outros dizem que precisa regular o tripod do painel e eu imaginava que acessando a controladora eu poderia mudar parâmetros de voltas do motor e acertar com a velocidade e distância real percorrida. Eu imagino que num local plano esta medição seria inquestionável para se saber se existe ou não divergência.
  3. A minha esposa tinha um Samsung e sempre se esquecia do PIN, pelo que me lembre abria alguma opção de acessar a conta usando um PIN provisório que era enviado para o email cadastrado, teve uma vez que ela esqueceu a senha do e-mail e eu usei uma combinação de teclas para formatar de fábrica o telefone, perdeu todas as fotos mas continuou a usar o aparelho.
  4. Um lote de CGR18650CG que entrou em data não determinada após 2018: E foram medidas e guardadas sem uso até agora em 2023 quando foram recarregadas e medidas novamente. Neste período não perderam tensão, só perderam capacidade de carga. 2018 2023 1- 4,11~3,62V - 0,185A 4,11~3,89V - 0,031A 2- 4,07~3,74V - 0,064A 4,11~3,83V - 0,039A 3- 4,09~3,83V - 0,043A 4,11~3,85V - 0,032A 4- 4,11~3,66V - 0,036A 4,11~3,91V - 0,032A 5- 4,11~3,54V - 0,141A 4,11- 3,85V - 0,041A 6- 4,11~3,60V - 0,111A 4,11~3,97V - 0,032A A primeira tensão é a medição depois de carregada e a segunda é no final da medição, quando o aparelho para de fazer a descarga. O data sheet é este: Panasonic-CGR18650CG.pdf
  5. Espetei pela primeira vez: E vi que já veio formatado: Enchi de arquivos até o talo: Faltou o teste de desempenho que vou deixar para fazer quando precisar usar ele.
  6. É né. Aqui no meu prédio tem as cestas com as cores diferenciadas e eu separo os plásticos dos vidros dos papéis etc, só que na hora de esvaziar as cestas, vai tudo para o mesmo cestão e o mesmo caminhão de lixo comum recolhe. Na parte de eletrônica tem alguns postos de coleta próprios para baterias espalhados por ai, um amigo meu descartou junto um gps ativo e ficou acompanhando, um mês depois saiu de um endereço para outro até chegar num aterro. Na internet eu divulgo "reciclagem" apenas porque foram para um lugar determinado e não foram descartados diretamente na natureza. Na realidade a mãe natureza é o grande posto de reciclagem.
  7. Sim, tem mesmo, no vídeo acima em que a bateria foi aberta, o usuário trocou a BMS original pela BMS com bluetooth.
  8. Hoje eu fui fazer uma revisão dos acontecimentos e constatei que este multímetro não tem a leitura divergente, na realidade é um outro multímetro que apresenta este defeito e me confundi, o que está realmente acontecendo neste multímetro é apenas a leitura fantasma. A lista de coisas a se fazer está de pé, eu só preciso de algum tempo na agenda para faze-las e ver se dá algum resultado positivo ou não.
  9. Atualizando as curiosidades; como já disse antes, tem coisas que ficam entre o proprietário e o fabricante e agora acrescento que tem coisas que ficam entre o proprietário e o prestador de serviços, o que faz a revisão, por isso que muitas coisas não são publicadas aqui. Fiquei sabendo que o dono da Shineray é o sogro do CEO da Voltz, e o curioso é que as pessoas amam jogar pedras na Voltz como a musica do joga pedra na Jeni e defendem ferrenhamente a SHE-S sem saberem que o negócio de mobilidade elétrica está tudo em família. O verdadeiro fabricante da SHE é este: A Shineray e a Watts bem como outras tipo Urbet que comercializam o kit fazem seu pedidos neste fabricante, no grupo foi mencionado que o dono do fabricante chinês é o dono da Shineray, eu não consegui pegar todas mensagens porque agora estão temporárias e as informações do grupo correm muito rápidas, fico rolando as páginas e não consigo mais encontrar estes detalhes. Outra coisa é que a APG ou alta performance garage tem um aparelho capaz de realizar a medição da capacidade da bateria da SHE, eu ainda não consegui entender se mede sem abrir o paq ou se desmonta o paq para medir cada célula de forma individual. A imagem do aparelho seria esta: Tem no AliExpress algo com o titulo 150W 25A 4-wire bateria tester para... ...LiFePo4... ...bloco teste ferramentas.
  10. Poderia mostrar a tela do KSM Kingston?
  11. Esse outro lote foi retirado de dois notebooks Acer usados que haviam sido comprados no feião da informática, as baterias até seguram por uns 40 a 50 minutos mas, assim que acabou a garantia de três meses, passaram a não segurar carga: Isso foi em novembro de 2017 e eu numerei as células bem como fiz a medição da real capacidade de cada uma delas. A R6 foi para um power bank de uma célula que ainda funciona perfeitamente na mão do novo dono e não tenho acesso para divulgar as informações. A R3 ficou guardada sem uso e as demais foram para um power bank onde ficaram em uso por estes cinco anos e meio. A comparação das medições em mAh ficaram assim: Nov17 Abr23 Diferença R1 2.724 1.614 1.110 R2 2.715 1.607 1.108 R3 2.644 2.103 0.541 R4 2.692 1.581 1.111 R5 2.683 1.576 1.107 R6 ***** R7 2.750 1.557 1.192 R8 2.776 1.578 1.198 As que ficaram em uso perderam cerca de 1.100 mAh da capacidade e a que permaneceu parada sem uso perdeu a metade disto. Na prática estas células no power bank ainda conseguem dar 100% de carga numa bateria de celular de 4.000 mAh. Ou seja em tese ainda podem servir na sua segunda vida por mais uns 4 ou 5 anos antes de irem para a reciclagem. Abaixo o data sheet dela: SPEC_SAMSUNG_ICR18650-26C.pdf E a cópia em PDF da página onde se menciona o respectivo modelo dela: CellType.pdf
  12. @Renato.88 Acho que me expressei mal, a referência é ao contatinho V: Este aqui marcado em vermelho é o que corre apenas no metal, ele tem a coloração diferente dos outros que passam pelo metal e pela placa. É ao desgaste deste contato que eu me refiro e não ao desgaste das trilhas da placa.
  13. Atrapalhar a distribuição de energia ou ter uma sobrecarga é algo que no passado eu também pensei que poderia ocorrer ao usar uma fonte mais potente, hoje em dia eu já sei que isto não ocorre porque cada aparelho consome aquilo que precisa ou que consegue consumir. Isto é uma convicção pessoal minha. Como exemplo eu uso um LED de 12V, se eu ligar ele numa pilha de 12V, daquelas de controle remoto o LED se acende normalmente, digamos comparativamente que neste caso eu estou usando uma fonte de 350W. Ai eu quero usar algo mais forte como uma bateria de carro 12V de 36 amperes, cem vezes maior que a pilha de 12V, é lógico pensar que o LED vai se queimar, acontece que o LED também vai se acender normalmente, igualzinho acende com a pilha de 12V. Vamos comparar isto com uma fonte de 3.500W. Então eu resolvo pegar uma bateria de caminhão de 12V de cem amperes pensando que agora eu vou pulverizar esse LED e na realidade ele se acende da mesma forma, sem se queimar. Isso seria comparado a usar uma fonte de 35.000W. A diferença está no tempo em que o LED vai ficar acesso, em uma semana a pilha descarrega, em seis meses a bateria de 36 amperes e a bateria de 100 amperes só vai se descarregar em uns 4 anos. Agora, dando continuidade ao que quero demonstrar vamos trocar o LED por um motor de arranque de fusca e ligar a nossa pilha de 12V nele, simplesmente nada acontece, o motor não gira mas, quando ligamos a bateria de 36 amperes o motor consegue girar por alguns minutos e ao ligarmos ele na bateria de 100 amperes ele vai girar por muito mais tempo. Um simples LED puxa muito menos corrente do que um motor de arranque e é assim que eu vejo os componentes do computador, quanto mais componentes mais carga é puxada. Seguindo o raciocínio; uma fonte de 350W consegue dar conta de um equipamento dentro da sua faixa por um período de uns quatro anos perfeitamente antes de começar a dar algum problema ou defeito. Agora se no mesmo equipamento você colocar uma fonte de 600W, ela vai funcionar por uns dez ou vinte anos antes de apresentar algum problema, justamente porque a carga ser puxada é bem menor para o que ela foi projetada, ou seja ela vai trabalhar com pouco esforço e caso você queira acrescentar alguma carga extra como qualquer upgrade, ela vai dar conta sossegada. Eu já tive muitas fontes e no começo eu comprava dentro das especificações do projeto inicial, acontece que com o passar do tempo sempre acontece de acrescentar um ventilador, um novo HD ou alguma novidade e ai aquela fonte passa a trabalhar com mais esforço e estresse, reduzindo sua vida útil. Hoje eu super dimensiono a fonte, compro ela no dobro da potência planejada, sabendo que ela vai trabalhar com pouco esforço e assim vai durar muito mais tempo, sem medo de estar consumindo mais energia elétrica porque o consumo permanece no que o equipamento necessita ou consegue consumir. Espero ter me expressado bem no conceito e só não sei lhe indicar qual fonte comprar, isso eu deixo para o pessoal que entende do assunto.
  14. @.if Não tentei, meu limpa contatos acabou e não comprei outro. Quem sabe uma boa limpeza na placa parece ser uma ótima ideia, se nada mudar partir para a ressolda. Vou deixar a ideia na lista. Analisando melhor a parte dos contatinhos em V; de forma preliminar, ao olhar pelo microscópio estão aparentemente todos perfeitos: Com exceção do marcado em vermelho que seria o correspondente ao ligar e desligar o aparelho: Seria exatamente em cima da primeira trilha, a única com o percurso todo no metal enquanto que todas as outras tem alguma parte do percurso na placa e por isso ficaram com a coloração diferente. Imagino que qualquer defeito justamente neste contato em V não ligaria o aparelho e a variação na leitura ocorre apenas no DC, não ocorre nas outras escalas, pelo menos não reparei se ocorre. Acho muito difícil o defeito ser nestes contatos mas, não impossível. Vou colocar esta possibilidade na lista de tentativas. Esse aqui mostra ao ligar 666 ou 669 ou 986 ou 999 ou 1666 ou 1668 ou 1689 ou 1669 ou 1699 ou 1888 ou 1898 ou 1899 ou 1869 ou 1999, sempre variando. Se colocar na escala de diodo e juntar as pontas, após ouvir o beep e soltar, ele gera um número aleatório de três dígitos que não se repete, pensei em montar uma tabela de comunicação ou interpretação do que seriam estes números, tipo seria uma forma da alma do multímetro se comunicar como se fosse por um código estilo "código multimorse".
  15. Só para se ter uma ideia de que realmente não há muito o que se fazer neste aparelho, segue ele por dentro: Assim que abri, lembrei que já tive um problema anterior que me fez ressoldar as pontas de terminais na placa. E partindo para a minha suspeita no seletor: Aparentemente tudo limpo e perfeito, sem uma gota de graxa (Nos mais velhos vinha uma gosma). Olhando de perto com um microscópio deu para notar que em volta da área onde os terminais circulam pelo seletor havia um pó espalhado, muito semelhante ao pó acumulado nas beiradas do visor: No destaque em vermelho já que a máquina fotográfica é incapaz de capturar a imagem desta fina camada de pó. Eu passei um cotonete para assim conseguir mostrar o acumulo: No microscópio este pó parece ser raspas de plástico de quando gira o seletor misturado ao pó do ambiente que deve ter entrado pelas beiradas e só Deus sabe-se lá mais o que. Então recapitulando, a primeira intervenção foi a ressolda nos terminais dos conectores, a segunda intervenção foi um pedaço de fita isolante entre a bateria e o terminal do conector, ambas realizadas anteriormente a este tópico. Hoje então foram realizadas mais duas intervenções, que seria pela ordem a terceira; troca da fita isolante que rasgou: Por um pedaço de plástico cortado de uma tampa de requeijão: Assim parece que a carcaça da bateria não vai mais encostar no terminal, vai que era esta a origem do problema. A quarta intervenção foi a limpeza ou remoção de sujeira na área de circulação do seletor. Feito tudo isto, aparentemente nada mudou em relação a ligar o aparelho e ele oscilar um pouco as leituras até estabilizar, na parte de mostrar a leitura errada parece que está mostrando certo agora porém, os defeitos citados acima vem ocorrendo de forma aleatória e principalmente quando o aparelho fica parado por algum tempo e se manifesta no momento em que vou começar a usar, deixando de aparecer após usar um pouco o aparelho. Vou ter que esperar uns dias para testar de novo e ver se fizeram diferença ou não as intervenções de hoje. Agradeço as sugestões, inclusive as novas que aparecerem.
  16. Pode ser que dentro da capa tenha mau contato ou zinabre mas, por enquanto vou considerar OK. Não sei qual seria a escala correta, se os 2V acima ou os 5V abaixo: Ou 10V: De qualquer forma para testar em outra bateria eu preciso deixar um tempo parado e imagino que a bateria está boa pois se colocar uma fraca mostra no painel o símbolo de bateria. O jeito agora é partir para verificar os contatos do seletor. @Mega Blaster Esta parece ser a solução mas, ainda tenho uma tênue esperança.
  17. Tenho um multímetro DT-832 comprado novo aqui no Brasil que com certeza é um Chinês barato e ele sempre teve o problema de tensão fantasma ou tensão falsa com ou sem os cabos, ou melhor explicando, quando seleciono na escala por exemplo 20 DCV ele começa indicando 1666 ai vai para 0,20 e vai baixando até estabilizar em 0,03 ou 0,00. Às vezes não estabiliza e fica ali oscilando vários números aleatórios. Principalmente quando está parado a algum tempo e pego ele para usar e raramente quando já estou usando ou mexendo nele. Eu geralmente mudo rapidamente do off para o ponto desejado e quando faço isso lentamente às vezes ele não dá esta falsa leitura. (Ocorre que após alguns anos de uso ele acrescentou uma divergência de leitura em DC, por exemplo onde deveria ser 5V ele indica 8V ou então, onde deveria ser 86V ele indica 122V.) Esta segunda parte de divergência de leitura em DC não foi realmente apresentado neste multímetro, na realidade está acontecendo com outro multímetro e o autor do tópico se confundiu. De fato o único problema deste multímetro é a tensão falsa. Estas novidades ocorrem de forma aleatória, às vezes sim a às vezes não. Eu imagino que a melhor solução seria criar vergonha na cara, tirar o escorpião do bolso e comprar um multímetro decente, de qualidade confiável mas, estou aberto a sugestões para tentar solucionar a discrepância do aparelho. Meu palpite é graxa na chave seletora.
  18. Verdade mas, a maioria dos consumidores prefere a comodidade da eletricidade, poucos dão preferência ao ambiente e tomam medidas conscientes. Agora outro caso; uma célula que entrou por volta de 2010, veio numa bateria de notebook cuja marca e modelo não lembro mais, só me recordo que a bateria não era reconhecida e ao desmontar o PAC de seis, esta célula indicava 0,80V e ao ser recarregada passou a indicar 3,81V, o melhor resultado das outras células que tiveram sua segunda vida útil em diversos projetos como lanternas, power bank e LED para a criança não dormir no escuro, eram seis e cada uma foi morrendo ao longo do tempo, restando apenas esta que ficou parada nos últimos dois anos e ontem mediu 5,07V sendo então colocada para recarregar e hoje passou a medir 4,03V, vai entender. E foi a primeira vez que testei nela a real capacidade indicando 0,203mAh. Abaixo a imagem dela: E o que foi mais importante nesta célula é a parte escrita por onde eu pesquisei e cheguei no data sheet: US18650VTC2-Sony.pdf A partir dai eu aprendi um pouco mais sobre este assunto de que fornece isso ou aquilo de corrente, tipo assim: nominalmente ela fornece 2250mAh mas, na prática é diferente: Lembro que na época o anúncio de uma desta célula Sony original na internet era mais caro que a bateria do notebook. De qualquer forma, hoje, depois de uns 14 anos, considerando que ela deve ter sido fabricada em 2008, a capacidade dela está em menos de 10% da original e parece não haver chance de uma terceira vida para ela a não ser que considere esta terceira vida a sua reciclagem.
  19. Tenho um lote de AA operacional desde 2008 ou pelo menos parte dele: Todas deram conta do recado exatamente até a garantia e logo depois duas da azul e verde e uma da prateada vermelha perderam rendimento a ponto de não conseguir ligar mais a máquina fotográfica, eram duas máquinas, uma que usava 4 pilhas e outra que usava duas. Apesar de terem vazado um pouco, as que não perderam potência ainda foram utilizadas em controles remotos por muitos anos: Sem marcas de oxidação: Ai eu aposentei elas a dois anos e deixei guardadas no mesmo esquema três na caixa de plástico e três no papelão e agora quando testei, todas mantinham as mesmas tensões de quando foram guardadas. Situação diferente do lote de AAs que comprei para substituir estas: Estas vieram da China e apesar de prometer entregar 3800mAh tinham um rendimento equivalente a metade das outras nacionais. Nesta época eu ainda não tinha conhecimento suficiente para entender que esta corrente é impossível de ser fornecida por uma pilha deste tamanho. Curioso que metade do lote veio com a vedação em plástico que se manteve integra até hoje, enquanto que a outra metade que veio com um papel branco simplesmente se deteriorou, muitas delas pifaram ou vazaram ou oxidaram demais a ponto de serem descartadas. E apenas estas se mantiveram operacionais até hoje. Estas CFL também ficaram guardadas por dois anos nas mesmas condições e mantiveram suas tensões. Eu imagino que não compensa correr o risco de ter um vazamento e resolvi mandar tudo para a reciclagem. Vou começar a brincar agora com LiFePo4.
  20. Isso quer dizer que simplesmente o cabo da fonte não estava ligado? E por isso que não reconhecia. E agora depois de ligar o cabo da fonte reconheceu?
  21. Agora outro lote que veio em uma lanterna do mercadolivre, três na lanterna e três de reserva: Na hora de checar a compra funcionaram muito bem e após alguns minutos de uso percebi que enfraqueciam e como são muito leves, cheguei rapidamente à conclusão de que são aquelas que prometem entregar o que não podem e deixei de lado sem uso por uns cinco anos. Em algum lugar em meus arquivos estão anotadas as cargas e recargas que fiz com elas e os resultados dos testes porém, não sei mais onde encontrar. Nestes cinco anos em que ficaram guardadas, três na caixa de plástico e três na caixa de papel nada mudou, continuaram esteticamente perfeitas: Notem que na primeira foto tirada hoje a A5 não tem o anel ou sulco perto do polo positivo, isto passou desapercebido, até que coloquei para carregar: Quando me dei conta achei que uma das células havia se soltado e ao chegar perto para encaixar de novo pude perceber que ela estava estufada: Corri e peguei a filmadora e fiquei filmando na esperança de capturar a imagem dela explodindo mas, completou a carga e ficou assim: Se o detalhe da ausência do sulco tivesse sido percebido antes eu poderia direcionar causa e efeito, acontece que ela pode ter estufado por conta da idade ou por um defeito de fabricação. Daqui para frente vou ficar mais esperto nas observações. Aproveitando, saiu uma gota de liquido dela que ficou no carregador: Este aqui é mais amarelado que o de outras baterias, eu apenas passei um pano sobre o metal e vamos ver nos próximos anos se vai oxidar exatamente onde escorreu o líquido. As medições delas ficaram assim: Após paradas por cinco anos e após a recarga hoje A1- 2,02V - 5,88V A2- 5,88V - 6,08V A3- 5,67V - 6,08V A4- 5,07V - 6,08V A5- 2,23V - 5,88V (estufou) A6- 1,82V - 6,08V
  22. A BMS é interna e não possui balanceamento ativo, tipo 24S 1P, são 24 células prismáticas de LiFePo4 de tamanho e características ainda não desvendadas. Por enquanto tem apenas um vídeo de quem abriu e colocou uma BMS Bluetooth com sensor de temperatura: Tem a BMS no AliExpress:
  23. Topico dedicado a mostrar a situação de pilhas e baterias guardadas sem uso ao longo dos anos. Para começar, mostro meu primeiro lote de AAA chinesas falsas, que prometem entregar 1800mAh mas, não entregam mais do que 100mAh: Estas são as últimas seis pilhas de um lote de 20 unidades que foi se deteriorando e virando sucata, a uns três anos atrás elas ainda estavam com boa aparência, sem nenhuma corrosão e em condições de uso para coisas de leve consumo como controles remotos e totalmente inservíveis para alto consumo como máquinas fotográficas. O fundo delas era liso e brilhante, guardei três num invólucro plástico e as outras numa caixa de papel que ficou assim: O papel absorveu o liquido que vazou e chegou a molhar o outro lado, já na caixa de plástico o liquido ficou retesado e não evaporou. Curioso que as que estavam na caixa de papel mantiveram 1,82V e as da caixa de plástico ficaram em 1,41V. Agora outra bateria de 2018: Nestes cinco anos permaneceu guardada e manteve suas características ou aparência de ser nova: Mas, agora mediu 1.01V e quando colocada para carregar indicou estar com carga completa mesmo marcando 1,41V. Se não fosse falsa eu arriscaria dar um choque de tensão para tentar recuperar ela. Achei mais fácil separar para reciclagem.
  24. A moto está na revisão e bateu um raio de sol na lateral da bateria 2 que ficou aqui quando pude perceber que possui número serial com duas letras e doze números: No destaque em verde a localização dele, logo abaixo do logotipo Shineray Eletric. Agora eu quero descobrir se existe uma tabela de interpretação para se saber a data de fabricação pelo serial dela.
  25. Quando o usuário abrir o SSD não terá dúvida, por enquanto eu vejo duas evidências de ser falso: 1- Não ser detectado pelo KSM da Kingston; 2- A firmware mostrada no CrystalDiskInfo ser 0 (nunca vi um verdadeiro com esta firmware). Tem um site mostrando muitos outros detalhes: https://www.capa9.net/temas/discos-SSD-kingston-falsos-como-reconocerlos.1133296/ Numa das imagens tem as telas: E como já mencionado, o falso é manipulado de forma a parecer original. A minha aposta é que é falso, por isso que a solução SATAFIRM para o SSD original não funciona.

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