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Pincipi

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Tudo que Pincipi postou

  1. A regra geral é utilizar o programa do fabricante, se o SSD não for listado lá, significa que não é original porque o programa só reconhece o original. Se for reconhecido, significa que é original e pode rodar um diagnóstico, e também até pode ter disponível alguma atualização de firmware.
  2. É exatamente o que está no post #4, tenho certeza que se fizer o que está descrito lá seu Lixoon volta à vida.
  3. Minha sugestão é se certificar que seu SanDisk não é falso: Depois usar outro SSD para fazer as mesmas tarefas e se não der a lentidão, quer dizer que o seu SSD não está mais dando conta do recado e está chegando a hora de se aposentar.
  4. O SSD me surpreendeu e subi ele a categoria de confiável meio que desconfiando, passando a utilizar no dia a dia com um Dell N4050. Pode ser que eu tenha dado sorte ou pode ser que realmente a qualidade dos SSD da China melhorou, só o tempo dirá, ou em outras palavras, ainda acho que vai dar problema a qualquer momento.
  5. O SSD funciona em outra máquina? E se funciona é listado no KSM da Kingston?
  6. Eu tenho um Kingston A400 240Gb (original/autêntico) que também não mostra os campos de gravação nem a porcentagem, enquanto que outros SSD mostram normalmente. Agora somos dois com a mesma duvida.
  7. Pelo pouco que sei desta X99 não tem um fabricante definido nem tão pouco uma firmware ou atualização de BIOS. A filosofia dela é ser descartável, sem possibilidade de manutenção ou reparo, ou funciona ou não funciona e vira lixo eletrônico. Tanto é que o kit de placa-mãe/processador/memória só tem garantia de funcionamento no kit em questão e se tentar colocar outra memória ou processador e até mesmo SSD simplesmente não funciona. Partindo do principio de que seu SSD funciona bem em outra máquina, não há o que ser feito para ele funcionar na X99.
  8. Eu vi casos aqui no CDH de pessoas que compraram placas mãe da China, daquelas em que não existe um fabricante determinado e muito menos qualquer atualização de firmware disponível. Todos eles se arrependeram da compra porque a placa deu problema e não havia nada a ser feito. Eu prefiro comprar no Brasil de fabricante conhecido e que ofereça suporte com atualização de firmware e se tiver garantia, melhor ainda. No caso da importação existe a possibilidade de tributação e nem pensar em acionar a garantia porque o custo de envio à China é mais caro que a placa.
  9. Só a placa não tem anúncio. O que você vai encontrar são anúncios dele com algum defeito, por exemplo no mercadolivre tem um com defeito no teclado e estão pedindo R$ 800,00 que seria o preço médio de um usado sem nenhum defeito ou peças faltantes. Talvez esta máquina não tenha um defeito e é apenas algum detalhe pequeno que esteja impedindo de inicializar. Exatamente o que? E como você fez? Na sua descrição diz que alterou a frequência e depois abriu para resetar a BIOS. Se você conseguir descrever o passo a passo do que fez para chegar na tela preta, acho que é possível reverter. Na sugestão do vídeo com a solução o teclado externo não vai dar nenhum sinal, você apenas tem que teclar as teclas na sequência que o note ressuscita; Ligar/F2/F3/Enter/F4/Enter. Agora, tem o lance da falta de bateria, sinceramente não sei se isso impede. O que tem na internet é que ele não liga se a bateria não tiver carga nenhuma então, pela lógica se o seu não tem bateria, não deveria ligar mesmo que apenas na fonte. Quando liga a fonte, acende algum LED?
  10. Só confirmando, a versão do Crucial é de 240 GB? E a do M.2 é de 250? Já tentou tirar o SSD e ligar o note sem ele? Depois recolocar o SSD e ligar de novo? Se ele voltar a ser reconhecido é porque havia algum mau contato e se ainda não for reconhecido; pode ser algo no setup ou então algum problema no SSD. Se der seria bom testar o SSD em outra máquina para ver se é reconhecido ou não, se o SSD for reconhecido em outra máquina quer dizer que está bom e que tem algo no conector ou no setup. Esta seria a lógica de se fazer um diagnóstico rápido para se chegar na causa.
  11. A título de registro histórico fica a imagem da única moto elétrica a desfilar na Copa Truck de 2023 em Interlagos: Foi no dia 30 de abril e segue abaixo o percurso registrado pelo APP Relive: Este aplicativo também revelou outros números; ele registrou 77,8 Km rodados e o painel da moto mostrou 84 Km rodados, uma diferença de 6,2 Km que segundo os usuários do grupo é bem pequena, aliás a menor que foi comentada no grupo, já que as outras SHE deram diferenças entre 12 a 20%. Tipo a moto mostra que rodou 100 Km mas, na realidade rodou 73 ou 80 Km. O capitão de estrada limitou a velocidade em 80 Km/h e eu fiquei para trás, o hodômetro registrava o meu recorde de 84 Km/h no painel, só que o aplicativo registrou a velocidade máxima de 77,8 Km/h, também aqui a diferença de 6,2 Km/h a menos, fora do normal que seria de 12 a 20% a menos que o real. Tipo a moto mostra 80 Km/h no painel mas, está rodando realmente entre 64 a 70,4 Km/h. E aproveitando a seção de fotos, a imagem de outro usuário do grupo que empenou a roda ao passar por um buraco: Ele mandou fazer o serviço no Dogão tel: 55 61 9836-5330 em Brasília. Disse que o serviço é muito bom mas, não divulgou valores. Outro detalhe importante a se levar em consideração é que neste tipo de reparo ou numa eventual solda o calor pode danificar os ímãs e assim o motor deixa de funcionar ou funciona com alguma irregularidade ou perda de potência. Um detalhe a se observar nesta foto é que o suporte do pedal do garupa está invertido. A alegação da roda empenar ou entortar é que a pressão do pneu está abaixo do recomendado e por conta disto, não absorve o impacto o suficiente para não chegar no aro. Nesta semana rolou literalmente uma briga entre os usuários sobre o pneu original que vem nesta moto, metade acredita que é muito bom e resistente, enquanto que a outra metade critica por ser muito fino e frágil, os argumentos são diversos, o usuário que completou 100.000 Km disse que ainda está bom e não precisa trocar e acredita que se tivesse colocado outro pneu mais largo já teria trocado ele por desgaste, outros disseram que é uma questão de segurança o pneu mais grosso evita a queda e que cada um escolhe se quer cair ou não pois, o pneu mais fino, o original, não tem a devida aderência na curva e que o pneu mais grosso apesar de ser mais caro, dar maior arrasto e consumo, ainda sai mais barato economizar com tratamento médico. O fato é que até agora ninguém divulgou noticia de algum problema no pneu original. Eu anotei as inscrições dos meus pneus. Dianteiro lado esquerdo: Cordial CY-268-02 E4 75R-0012812 CCC F000085 90/80-17 M/C 46P 4.P.R. Max Load 170Kg (374Lbs) ATT 255 KPA (32PSI) Cold Nylon. E lado direito *1922* 1305207014. Eu imagino que o 1922 significa décima nona semana de 2022. Traseiro lado esquerdo: Cordial CY-268-01 STD.RIM.3.00 Nylon CCC F000085 110/70-17 M/C 54P 4PR Tubeless Max Load 212 Kg (467Lbs) AT255KRA (32PSI) Cold E4 75R 0012813. E lado direito Cordial CY-268-01 DOT-BO *0122* 0501202934 110/70-17 M/C 54P 4P.R. Max Load 212Kg (467Lbs) Tubeless AT225KPA (32PSI) Cold Nylon Tread 3 plies Sidewall 2 plies. O 0122 deve ser primeira semana de 2022.
  12. Eu particularmente não atualizaria a firmware neste caso em específico, eu só tentaria atualizar a firmware da placa-mãe se tivesse certeza absoluta de que o problema é nela e seria a minha última tentativa de resolver a questão e se a atualização da firmware tivesse em sua descrição que resolve esta incompatibilidade. Eu não acho válido tentar. Revendo informações da placa-mãe: Tem a da Aorus e a da Gigabyte: Precisa conferir qual é a sua. Em ambas tem a informação PCIe 3.0 x4/x2 Já nos SSDs: O velho tem especificação PCIe gen3x4 que é diferente do novo: Que é PCIe 4.0 e ainda por cima a foto mostra dois modelos com terminais diferentes fisicamente, qual dos dois é o seu? Pode ser que esta diferença que esteja causando o problema. Tudo leva a crer que seja algo no barramento ou interface, tipo a placa-mãe não suporta o mais novo, e deveria pela lógica o barramento maior funcionar na base ou velocidade do barramento menor mas, está dando o conflito, o que pode ser algum defeito específico na placa-mãe, seja na parte do conector, seja nas trilhas ou seja nos componentes envolvidos, o diagnóstico preciso só pode ser feito em laboratório e está fora de nosso alcance. Isso considerando que os dois SSD não tem qualquer defeito. Talvez com um adaptador USB para o NVMe se pudesse fazer um diagnóstico em outra máquina. Imagino alternativas: 1- Gastar uma grana com outra placa-mãe e talvez também processador e memória. 2- Gastar uma grana com outro NVMe 3.0 x4/x2. 3- Gastar uma grana com o SATA. Se eu estivesse no seu lugar reveria o motivo de ter trocado o SSD e se não foi por necessidade de mais espaço, colocaria de volta o SSD velho e comprava um adaptador para ir usando o SSD novo pela USB como backup e no futuro teria ele pronto para usar caso trocasse a placa-mãe. Talvez eu até arriscasse um outro NVMe 3.0 e com certeza não gastaria em outro kit de placa-mãe a não ser que fosse absolutamente necessário. Mas, cada um é cada um.
  13. Hoje eu não estou conseguindo me expressar bem. Na teoria sim e na prática não, tem situações em que nem a lógica explica. Na prática eu nunca peguei dois SSD com o mesmo problema, por isso que a evidência aponta para a placa-mãe ou para a interação entre o SSD e ela. Vamos reformular todas as investigações feitas até agora; na parte de software com a formatação o problema se repete apenas com o SSD novo e não se manifesta com o SSD velho, nesta parte a evidência aponta para o SSD. Na parte de Hardware, o SSD deveria ser testado em outra máquina mas, não tem como. Se na outra máquina desse o defeito ai seria a confirmação que é o SSD e se não desse, as suspeitas sairiam do SSD. A placa-mãe não tem informações de compatibilidade do slot m2A e pode ser que aqui esteja o problema, num SSD funciona sem problemas e noutro dá o defeito, eu não consegui achar nada além do manual de 6 páginas. A BIOS foi resetada mas, não sei se tem atualização para ela. A interação com fonte e outros componentes como memória e processador também não tem relação de causa e efeito. Revendo tudo e eliminando o que não tem relação de causa e efeito, a evidência da medição da velocidade do SSD novo parece ser a única coisa que faz sentido. Acredito que agora falta estudar as características dos dois SSD e fazer um comparativo tentando explicar porque um funciona e o outro não funciona. No momento eu estou quebrando a cabeça em outro projeto, assim que der vou estudar os SSD.
  14. A principio o SSD não tem problema porque foi listado no KSM, parece que o fabricante não tem outro programa de diagnóstico que poderia bater o martelo sobre a situação do SSD. Agora, restou verificar se os terminais do conector tem mau contato, tipo sujeira ou oxidação e ai se esgotam as possibilidades de hardware. As evidências apontam para a placa-mãe. Na parte de software eu tentaria fazer uma formatação limpa e ver se o problema se repete, tanto no SSD velho como no novo. Vai dar um trabalho danado. Quando passar a usar o SATA dê um retorno se o problema voltou ou não.
  15. @Rudson Silva Qual é o seu SSD? Marca e modelo. Nem sempre a atualização de firmware está disponível ou é recomendada.
  16. Certo, agora credito que a única opção de fazer alguma coisa seria se o KSM indicar que existe atualização de firmware, e se não indicar, não há o que ser feito, a não ser comprar outra marca e testar. No final das contas pode ser que tenha que trocar a placa-mãe para saber se o problema é mesmo no SSD, se pude-se testar o SSD em outra máquina seria mais fácil. Quanto aos resultados, eu não sei responder com precisão mas, arrisco dizer que o suporte menor limita a velocidade e se a placa tiver o 4.0 vai conseguir toda a velocidade prometida pelo fabricante.
  17. No site do fabricante vá em suporte, depois SSD e depois o Fury: Ai baixe o Kingston SSD Manager (KSM) e execute, se o seu SSD for listado, parabéns!
  18. Já tentou o KSM da Kingston? Na teoria o falso não vai ser listado nele e o verdadeiro ou original aparece.
  19. Eu sei que a loja é de confiança mas, só para conferir, veja se o SSD é listado no KSM do fabricante, se ele não for listado pode ser uma falsificação.
  20. O Kali foi o único Linux que eu nunca tive qualquer problema para instalar, considerando que fiz os passos todos automáticos sem nenhuma personalização, o problema só acontece na hora de usar porque não sei como ou não consigo me adaptar. Talvez a mídia de instalação esteja corrompida e se baixar outra mais atual dê certo. Em outras versões Linux eu encontrei dificuldades parecidas com a sua e era questão do equipamento ser incompatível com a versão.
  21. Vi na minha agenda que a partir de 1º de maio posso solicitar a devolução de quota parte do IPVA de 2022, porque aqui em SP é assim: Fiz a solicitação rápido e sem dificuldades, é necessário ter o login do gov.br ou o da prefeitura, através do portal 156 se faz a solicitação informando os dados bancários e anexando .PDF da CNH, CRLV e Nota Fiscal de compra, ai eles fornecem um número de protocolo: Agora é só esperar 120 dias para ver no que vai dar. Já veio um email com os dados do processo no SEI, caso queira acompanhar por lá: Este portal é muito funcional e não tenho como reclamar porque não precisei sair de casa e enfrentar filas e burocracia, melhor que isso seria não ter que pagar o IPVA ou então pagar já com o desconto da cota parte. Atualizando a situação 136 dias depois nada mudou e o pedido permanece em aberto sem nenhuma modificação: Achar que o prazo seria cumprido é uma piada, assim como é comprar algo da Voltz e achar que vai receber. Em 04Jan24 paguei o IPVA 2024 R$ 317,79 e até agora nada da restituição. No grupo comentaram que só restituem para carros elétricos ou híbridos, no caso de motos, parece que não tem restituição. Corrigindo as informações; apareceu uma movimentação despercebida na minha conta que pode estar relacionada com a devolução: As movimentações do protocolo bem como do processo SEI permanecem sem alteração, eu esperava que algo escrito como aprovado ou restituído constasse. Pelo cálculo se passaram 235 dias entra a data da solicitação e a data da transferência. No dia 05Mai24 recebi o email confirmando o reembolso creditado de R$ 31,04. No dia 02Mai24 tentei fazer a referente a 2024 e deu erro: Na segunda tentativa deu certo e abriu o protocolo.
  22. Pedi no grupo para compartilharem o número de série de suas baterias e a data de compra, com o objetivo de tentar estabelecer um padrão ou significado que forneça alguma informação sobre as características de tipo/modelo, data de fabricação e mais alguma coisa interessante. O número fica abaixo do logotipo da Shineray, tem uma imagem com o detalhe mais acima. Apenas um usuário teve interesse no assunto e juntamos nossos três números de série e a teoria formulada por ele ficou assim: GY723522XXXXXX Os oito primeiros caracteres são idênticos em todas as três baterias. GY = ele não sabe o que é, e eu imagino que pode ser a abreviação de GYD, que vem impresso no motor da moto. Controladoras e motores tem muito em comum e com certeza devem ser do mesmo fabricante. 72 = 72V essa sequência 723522 eu não tive a menor ideia do que seja. 35 = 35A a melhor explicação ou relação seria associar tensão, corrente e; 22 = 2022 ano de fabricação Todos os X são números; a teoria do usuário é que os dois primeiros podem ser o mês de fabricação, a minha B1 é 02 e a B2 é 05, a bateria do outro usuário é 02. Os demais são sequenciais, a B1 é 0489 e a B2 é 0677. A cada ano essa numeração que vai de 0000 a 9999 deve zerar. Na minha opinião eventualmente todos estes oito números podem ser meramente sequenciais. A importância de se saber o ano de fabricação pode estar ligada ao fato de que as células se deterioram com o passar do tempo, independente do uso e também ao se estabelecer a idade do pac de baterias dá para se fazer uma estimativa de uso dela, digamos que seja razoável uma ou duas cargas por dia então podemos estimar que a cada ano teremos de forma arredondada cerca de 400 ciclos na contagem da vida dela e em dez anos teríamos 4.000 ciclos. Parece que não existe um meio eletrônico de se acessar a controladora e saber cada ciclo que foi efetuado, igual se faz com a bateria do Apple onde mediante um comando aparece na tela as informações de número de série ciclos e outras coisas. Eu imagino que foi feito um pedido na fábrica e fizeram um lote sequencial, não imagino que sejam fabricadas em pequenas quantidades, principalmente se realmente o terminal não tem a furação que aparece nas células comercializadas individualmente. Talvez as placas metálicas estejam cobrindo os furos? Vai saber. Ou então, as células foram feitas por encomenda específica para virem sem os furos. Outro detalhe da bateria: Esta é a imagem de propaganda da bateria da Ronton, dá para ver nitidamente os terminais das células e a sua ligação, neste caso não são 24 células, são 48 células e como a foto é de baixa resolução não dá para ver precisamente como é a ligação elétrica entre elas mas, na teoria devem ser 24 pares em paralelo, ligados em série. Aqui parece que as placas são parafusadas e não unidas com solda eletrônica. E abaixo a imagem da bateria da SHE que foi aberta: Notem que acima da capa verde tem os terminais com marcas características de solda eletrônica, não em forma de pontos mas, em forma de três barrinhas e olhando para a foto da bateria da Gadiro: Deu para notar a diferença porque não tem a capa verde e se voltar para comparar com mais atenção vai notar que os terminais das células são idênticos, observe atentamente o terminal identificado a caneta como B14 e verá um pequeno detalhe do terminal que a capa verde não cobriu. Olhando assim, parece que os terminais das células não tem a cavidade roscada para entrar o parafuso e só permitem a solda eletrônica, imagino que a vibração iria soltar os parafusos, isso fazendo a comparação com as células de LiFePo4 que são usadas em sistemas solares e as pessoas usam plaquinhas com furos roscados para unir os terminais. O sistema solar é fixo e não tem vibração.
  23. Preciso compartilhar outras informações gerais sobre a revisão; não consegui maiores detalhes sobre o que realmente é feito na revisão, por enquanto vale a frase genérica de reaperto de parafusos e verificação de itens, neste campo em especial ou é assunto novo e as pessoas não querem divulgar seus segredos com medo de serem prejudicados pela concorrência ou realmente não sabem ou não tem preparo para divulgar o assunto. Minha única alternativa é tentar me inscrever na Shineray como profissional de manutenção qualificado para fazer a revisão e assim obter as informações que o fabricante fornece. Outro ponto, quando for levar sua moto para revisão, remova todos os acessórios e pertences, esta regra não é exclusiva da moto elétrica, vale para qualquer veículo. Digamos que você deixe seu gato de estimação na moto, o cara da revisão não vai cuidar dele dando água e comidinha, ele vai cuidar da moto, entendeu? Para toda regra existem exceções ou flexibilizações, no caso da Shineray suas peças oficiais são encontradas apenas no revendedor oficial ou não oficiais, importadas do AliExpress ou encontradas no mercado nacional quando são idênticas a de outras motos, na parte mecânica tem bastante semelhança, já na elétrica/eletrônica não tem similar nacional. Disto isto, ou pelo menos exposto a atual realidade, vem a parte da mão de obra terceirizada e cada um com a suas particularidades e segredos comerciais. No meu caso a revisão de três meses não foi feita de uma vez só, está sendo feita em picados ou em partes, chegaram o bacalhau e o paralama mas, ainda não vieram os retentores, então o paralama não deve ser trocado agora porque ainda está batendo na controladora, tem que primeiro trocar o retentor e colocar mais óleo para ai sim fazer a troca do paralama. Na parte do bacalhau foi feita a solda de reforço no descanso do pé apenas no lado que se soltou e nada foi feito no outro lado. Eu pretendia ter aproveitado que a moto foi ao serralheiro para fazer a solda e ter pagado por fora o serviço do outro lado, achei que assim seria mais prático e rápido mas, acho que não consegui me expressar bem e não obtive êxito na minha pretensão. O cara que faz a revisão conhece quem faz a solda também do bacalhau mas, ainda não testou para saber se a peça resiste, apenas disse que o soldador garante que fica mais resistente que o original de liga de zamag, pelo menos na parte que é soldada. Ele também tem contatos de outras empresas que trabalham com a manutenção das baterias e uma série de fornecedores, numa boa conversa se consegue as indicações porém, parece haver no ar uma preferência para ele pegar o serviço e mandar fazer ao invés de apenas indicar o profissional. De qualquer forma a estratégia de como vai fazer algum serviço nesta moto deve ser de dividir em partes mecânicas separadas das partes elétricas/eletrônicas e conforme o caso sai mais rápido fazer o serviço fora da garantia, como por exemplo no caso do motor em garantia que foram substituídos os rolamentos, o proprietário preferiu pagar os rolamentos por fora para não ter que ficar com a moto parada por muitos dias. Era parte mecânica que podia ser encontrada aqui no Brasil. Eu optei por esperar as peças chegarem e ir andando com a moto do jeito que ela está porém, tudo tem as suas consequências, o óleo que está vazando do garfo desceu até o disco de freio e contaminou as pastilhas, fazendo com que o freio ficasse incapaz de segurar o peso da moto numa ladeira, a garantia cobria o vazamento do retentor e na época era só isso e agora não é mais só o retentor, incluiu o freio e no caso de ser em garantia, só tem reposição completa do kit, eles não vão simplesmente limpar tudo, dar uma lixada na superfície das pastilhas e remontar. Tem gente que prefere trocar tudo e eu prefiro só reparar. Pensando nisto, se eu tivesse feito a troca do retentor por minha conta assim que começou a vazar, agora eu não estaria preocupado em mexer no freio e ficar na incerteza se a garantia vai cobrir ou não o freio porque tecnicamente parece que agora minha garantia já findou, de certo que no manual é uma coisa e verbalmente é outra coisa. O assunto de acionar a garantia envolve muito tempo com a moto parada aguardando as peças ou aguardando a autorização do serviço. Para quem utiliza a trabalho compensa gastar por fora, perde menos dinheiro. Tem um usuário que disse que na cidade dele as motos a combustão cobram sete reais o frete para entregar uma pizza, ai ele comprou a moto e ofereceu o mesmo frete por dois reais, ele faz várias entregas com uma carga que na energia elétrica custaria cerca de dois reais mas, como ele usa fotovoltaica, sai de graça. Isso é o que eu chamo de concorrência desleal, a pizzaria só chama ele para fazer as entregas. Tem ainda o assunto dos parafusos que se enferrujam, a sugestão no grupo é para trocar o kit por parafusos inox que não enferrujam, custa cerca de R$ 100,00 outros sugerem passar algum anticorrosivo e depois pintar. Eu imagino que se colocar um pouco de graxa deve retardar o processo instalado de corrosão mesmo que se grude algum pó, para mim a estética não é mais importante que a funcionalidade. A questão da homologação para poder emplacar a moto, parece que quem expede a nota fiscal tem que cadastrar a chave dela no RENAVAM com o CAT ou certificado de adequação a legislação de trânsito. Teve um usuário que comprou uma moto elétrica importada e expediram a nota fiscal mas, a empresa faliu e não fez o cadastro, ai o proprietário não consegue emplacar com o preço normal, só consegue emplacar pagando despachante mais que o dobro do valor e licenciando em outro estado. Até ai o cara assume o risco de ser multado e ter a moto apreendida, depois ele vai lá e regulariza e libera a moto só que ele não sabe da existência da lei 14.562 de 2023 que considera crime inafiançável andar com a moto sem a placa.

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