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Pincipi

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Tudo que Pincipi postou

  1. Já passei por situação muito semelhante e no final se tratava de um SSD de baixa qualidade sem possibilidade de recuperação. A princípio tentar formatar em outro dispositivo como um celular Android pode dar certo mas, antes, seria bom saber a marca e modelo e rodar o programa do fabricante para se analisar o resultado e pesquisar por soluções.
  2. Pela experiência que tenho com Kingston eu lhe aconselharia a rodar o SSD manager do fabricante e pelo resultado buscar as possíveis soluções. Tipo assim; se aparecer a opção de atualização de firmware existe uma boa chance de resolver o problema mas, se não é listado, pode se tratar de uma falsificação.
  3. Caso não tenha como trocar na garantia, parece que existe uma chance de tentar atualizar a firmware antes de partir para outros métodos: Eu tenho um Kingspec aqui que não teve chance de recuperação.
  4. Via de regra a película vem com dados sobre o HDD, como códigos de barra, marca, modelo etc e ao ser removida/descolada tende a se danificar ou ficar com marcas que vão indicar que já foi removida. Eu nunca ouvi falar falar sobre existir alguma proibição de tirar a etiqueta, o que eu sei é que vai caracterizar perda de garantia porque geralmente abaixo dela, tem um parafuso oculto. No caso de se pretender vender a unidade, pode ser um fator de desvalorização no preço e até mesmo quem for comprar, pode desistir da compra porque vai entender que já foi desmontado. A ausência da etiqueta também vai dificultar uma manutenção qualquer, tornando mais difícil a identificação. Na parte de temperatura, estar com ou sem a etiqueta não teve diferença. Na parte estética, eu já usei HDD sem a etiqueta porque me parecia mais bonito de ver o metal polido do que uma etiqueta toda arranhada, lembrando que tem uma espécie de cola que permanece grudada mas, sai com um solvente tipo querosene ou removedor. Fora isso tudo, tem um pequeno detalhe; pode ser que a etiqueta sirva também como lacre do respiro e sem ela, não haverá mais barreira para impedir a entrada de pó ou umidade pelo furinho, que cedo ou tarde vai influir no funcionamento, neste caso eu grudei uma bolinha adesiva para relacrar o furo e não tive problemas até o final da vida útil do HDD. Dentro da minha experiência eu não vejo outros motivos que impedem remover a etiqueta. Também nunca achei uma informação secreta ou micro-chip abaixo da etiqueta.
  5. O fato de não ser listado no manager é uma forte evidência de se tratar de uma falsificação, dê uma conferida no selo holográfico e nas cabeças dos parafusos. https://www.kingston.com/br/support/product-verification
  6. Eu também me aventurei no 11 com uma máquina não compatível, não tive problemas no som, apenas com alguns drivers não reconhecidos porém, baixei os drivers originais do fabricante para o 10 e tudo se resolveu na instalação normal destes, sem necessidade de executar com compatibilidade. Acredito que se instalar os drivers originais do 10 vai resolver.
  7. Então, no site da lenovo, a mídia de recuperação do 10 é baixada e instalada no pendrive com tranquilidade, como não tive a oportunidade de testar e comparar com a mídia baixada da microsoft eu imagino que a única diferença seja apenas em propagandas/aplicativos da lenovo e eventualmente algum driver. Agora na hora do almoço eu tive um breve acesso à máquina e quando tentei instalar um dos drivers no modo de compatibilidade apareceu na caixa de diálogo a opção de XP, 7 e 8, não apareceu a opção de compatibilidade com o 10, pensei melhor, desisti e resolvi tentar outro caminho, apenas expandi todos os arquivos de drivers sem instalar os respectivos setups, depois, tentei atualizar um a um os dispositivos com erro procurando em meu computador no diretório dos drivers, sem sucesso. Na sequência executei um a um dos setups com privilégios de administrador e o "intel chipset driver" resolveu o problema dos quatro primeiros controladores que aparecem na imagem mais acima. O "ACPI driver" resolveu o problema do dispositivo desconhecido. Todos os demais não surtiram alguma diferença notável e não foi necessário o modo de compatibilidade, ou seja, os drivers do 10 (disponibilizados na lenovo) funcionaram corretamente no 11. Cabe salientar que vacilei e executei o flash sem querer, atualizando a versão 4WCN40WW para a versão 4WCN47WW porque de fato eu queria deixar o recurso de atualizar a BIOS apenas em um caso de real necessidade, desta forma não vou poder avaliar se esta atualização influi de alguma forma na incompatibilidade do 11.
  8. O dono do ideapad gostou do 11 do jeito que está e assumiu os riscos, por enquanto perdi acesso à máquina, já baixei todos os drivers e os deixei guardados para tentar instalar em modo de compatibilidade numa próxima oportunidade. Agora estou estudando como solicitar a mídia de recuperação no suporte da lenovo; "The Recovery Media Systems Program Support Windows 11 Pro system that are downgraded to Windows 10 Pro (Downgrade program) – (get Windows 11 or Windows 10 recovery media)"
  9. Além do valor, tenho que descobrir qual é o software e providenciar um conector. Isto está fora de minha realidade. Por enquanto eu sei que o CHIRP não é compatível e que o rádio deve aparecer na tela com o nome CB100, de acordo com fotos de um anúncio na Amazon.
  10. Entendi, neste caso específico, a mudança no registro não funciona e a utilização do rufos consegue burlar a verificação na instalação com o 10 rodando. Alguns drivers não puderam ser atualizados: Nem mesmo no site da Lenovo: Pelo que consta, só tem drivers para o 10. Será que, se instalar o 10 de novo e atualizar o 11 com o pendrive do rufos, os drivers se mantém? Ou vão ficar sem atualização?
  11. Isso, eu queria saber se tinha como forçar a instalação com o 10 rodando e vi que não adianta mudar o registro. Também não sabia o que aconteceria forçando a instalação limpa, agora já sei que instala normalmente. @rodrigo.dcvieira Confere! Não usei o rufos, usei a própria ferramenta da Microsoft e tentei fazer a instalação com o 10 rodando e não consegui: Mesmo tendo feito as modificações no registro. Reiniciei apertando o F2 e selecionei o USB, prossegui normalmente na instalação, apagando tudo e o 11 se ativou sem nenhuma checagem de compatibilidade: Na parte de atualizar, parece que está tudo certo: Está baixando as atualizações. Agora falta monitorar o uso da máquina para se constatar quais problemas podem aparecer em decorrência da incompatibilidade do processador.
  12. Então, fiz uma revisão nas informações coletadas: 1- formato dos parafusos igual aos utilizados nas falsificações ou diferente dos parafusos originais; 2- selo sem a tecnologia descrita no site do fabricante; 3- ausência da capacidade inscrita no conector sata; 4- SSD não é reconhecido pelo manager da Kingston; 5- amassados e arranhados na carcaça; Com base nestas informações eu bati um martelo condenando a unidade como sendo falsa ou contrafação e fiz a devolução ao vendedor, como ele não se manifestou, entendo que se trata realmente de uma falsificação.
  13. Apenas checando por curiosidade a incompatibilidade ao Windows 11 do ideapad 320 80YH0006BR, a verificação deu assim: O processador é soldado na placa e não vejo solução viável de trocar ele então, após a mudança no registro ficou assim: Rodei de novo a verificação de integridade e deu o mesmo resultado de antes, tentei baixar pelo "verificar se há atualizações" e deu em nada, direto no site também não deu: Isso significa que esta forma de atualização não confiável só funciona através de instalação limpa? E que não funciona pela instalação suja? É que não faz sentido mudar o registro e depois executar uma instalação limpa apagando tudo pois, seria como instalar o 11 direto em um SSD novo. Pelo que entendi, devo usar a instalação do 11 a partir do 10 rodando para que a Microsoft reconheça a atualização? Ou será que posso instalar o 11 direto em outro SSD novo e limpo? E desta forma os servidores reconhecem naturalmente a chave digital? Estou curioso em saber como serão na prática os problemas desta incompatibilidade, se vão ter mesmo os riscos como falta de suporte, instabilidades etc.
  14. Aí! Doeu! Pelo menos não fico mais na espectativa de ficar esperando saber qual será o valor cobrado.
  15. Eu achava que isto é uma situação normal e que o Windows não "enxerga" partição Linux e atribui letra de unidade apenas para as partições Windows, não Linux. E que apenas através de programas específicos para o Windows é que se pode visualizar os arquivos da partição Linux, sem possibilidade de modificá-los. Também achava que o Linux enxerga tudo, tanto as partições Windows como Linux, seja elas na mesma unidade física ou não, tanto faz estar no DVD, no pendrive ou no outro SSD, podendo acessar, ler e modificar os arquivos tranquilamente. Pelo que entendi, inicializando pelo SSD a partir do Linux, o SO Linux não mostra ou enxerga a própria partição? É isso? Estou sem equipamento disponível para formatar dois SSDs, um com Windows e o outro com Linux e selecionar o boot em num e no outro para compreender melhor o que se passa.
  16. Eu imagino que exista uma chance de recuperação através de atualização de firmware mas, para chegar nisto, tem que identificar primeiramente a marca/modelo do SSD. Ainda de forma de paralela, observar se os conectores sata estão em bom estado.
  17. Este é um bom caso; pelo que entendi são dois HDs e ambos são Seagate ST_M13FQL e me parece ser possível tentar uma atualização de firmware para solucionar. Se não me engano, esta marca modelo não permite usar a placa de um no outro. Considerando que cada HD tem duas partes, a parte da placa e a parte da carcaça, vamos tentar o seguinte: 1-Verificar o estado das conexões entre as placas, carcaças e o conector sata. Limpar se necessário. 2-Remontar com as receptivas placas e carcaças originais. 3-Baixar e executar o programa de gerenciamento da Seagate em cada HD, deve ser o seatools. 4-Analisar os resultados para ver o que se pode fazer.
  18. Eu nunca usei a marca e não me aventuraria na compra dele com base nos seguintes critérios pessoais: 1-Pesquiso se existe um site do fabricante, no caso existe um site Klevv, se não existisse eu nem comprava; 2-Pesquiso por informações técnicas sobre qual a controladora e memórias usadas para avaliar por comparação a qualidade do material, no caso só existe uma foto do produto e nada a respeito sobre a qualidade do produto. 3-Pesquiso por possibilidade de atualização de firmware para a solução de um eventual problema, no caso da Klevv não existe um programa do fabricante com esta opção, tipo um gerenciador. Para mim, esta marca se compara a um SSD qualquer de marca duvidosa que não vale a metade de um real por GB. Eu vejo como uma regra geral, quando não se obtém informações do produto, pela lógica é de baixa qualidade porque apenas os de boa/alta qualidade divulgam. Eu pagaria até R$ 480,00 num SSD de 480GB se houvesse um programa do fabricante com opção de atualização de firmware ou que pelo menos pudesse indicar ser um autêntico e não se tratar de mais uma falsificação. No caso deste Klevv eu pagaria no máximo R$ 240,00 assumindo o risco de não conseguir identificar a controladora e não obter uma firmware dele. O fato de existir ou não uma garantia e possibilidade de devolução/reposição eu nem levo em conta por causa da grande dificuldade. Reforçando que são critérios pessoais. Para mim é uma aventura apostar nestas novidades, por exemplo: já apostei antes na Kingspec e fiquei com o mico na mão, embora que muita gente tenha se dado bem.
  19. Pela regra geral; preço incrivelmente baixo é igual a produto incrivelmente ruim ou falso. Eu recebi 3 SSDs Kingston falsos da shopee pelo preço de um original. No mercadolivre foram 2 falsos pelo preço de um original, no site do fabricante ou na loja indicada por ele eu vou encontrar o original pelo preço do original. Imagino que as placas gráficas com preços incrivelmente baixos sejam falsas, qualquer que seja o site que tenha o anúncio, com exceção dos sites confiáveis, seguindo o esquema; acessa o site do fabricante e procura a loja do fabricante ou a loja indicada por ele. Se a loja não é indicada pelo fabricante, tem 99,9% de chance de ser uma falsificação.
  20. Este é o cabo Jump Starter da lanterna Schumacher SL1391 que promete até 800 PA e abrindo a carcaça preta: O que mais me chamou a curiosidade foi o rele na posição de aberto: Segundo a resposta do revendedor e o que consta no manual do fabricante, não existe a necessidade de remover o cabo em até 30 segundos após dar a partida, que é o caso do jumper starter chinês que custa em torno de R$ 400,00 (Esta lanterna SL1391 custou R$ 1.200,00). Como será que isto funciona na prática? Será que o relê fecha só no momento da partida e depois volta a abrir?
  21. Abri um Kingston A400 e esperava ver escrito Kingston nas memórias mas, está escrito Sandisk: É isso mesmo? Os Kingston novos vem com memória Sandisk? É um Kingston verdadeiro ou é uma falsificação de primeira linha? Como já sei se vão perguntar se eu comprei de um lugar confiável, como a loja Kingston ou os revendedores indicados pelo fabricante, a resposta é que foi comprado no ML de um vendedor sem qualificações e na metade do valor da loja Kingston. Também cabe esclarecer que o fabricante só me dá duas pistas de identificação do verdadeiro, a tal da tecnologia de mudança de cor na etiqueta e o programa que reconhece o Kingston, cabendo ao consumidor o ônus da investigação para não comprar gato por lebre. Então, eu acrescento os meus critérios próprios de identificação, a começar pela embalagem: Eu nunca peguei um falsificado quando vem nesta embalagem de blister lacrado: Todos os falsos que peguei vinham em caixa de papelão, se este for um SSD Falso, vai ser o primeiro a vir num blister lacrado igual ao original. Depois vem o critério dos programas SSD Manager do fabricante, CrystalDiskInfo e SSD-Z: Logo de cara o programa da Kingston não reconheceu o SSD, o que indica não ser um Kingston mas, abre a possibilidade de estar apenas com defeito, de vez em quando o SSD-Z acusa o falsificado. Ai eu confiro o número de série mostrado no programa com o número na etiqueta: Neste caso a etiqueta de garantia que foi colada pelo revendedor me deixou na dúvida, se o número de série for o que está logo abaixo do código de barras então, este, não bate com o apresentado no programa, no caso dos originais Kingston o número de série da etiqueta bate com o número de série mostrado no programa. Nesta parte de firmware eu não tenho ainda um critério seguro. Na sequência vem a breve verificação da carcaça que neste caso apresenta pequenos amassados e riscos característicos de algo usado, bem como marcas nas cabeças dos parafusos. Nos originais Kingston não tem um arranhão ou amassadinho, quando são novos e lacrados. Tem o detalhe da inscrição da capacidade do SSD na parte plástica do conector SATA, característico dos originais, no caso deste não tem a inscrição. Na parte da etiqueta holográfica, não tem a mudança de cor descrita no site mas, a qualidade das cabeças escalpeladas é muito boa e pode ser que seja a atual etiqueta original: E para finalizar, o outro lado da placa: Qualquer ajuda em esclarecer é muito bem vinda.
  22. @.if Então, eu ainda não tive a oportunidade de testar o aparelho com a partida de um motor de arranque mas, na internet tem um monte de vídeo mostrando que basta ligar e dar a partida, nem precisa esperar transferir alguma energia. Um amigo meu é mecânico e disse que nenhum jumper starter sozinho consegue dar conta de um motor de arranque se a bateria estiver totalmente arrriada ou danificada e o que acontece de fato é que ele "auxilia" a bateria semi arriada, consegue dar os amperes que faltavam para girar o arranque. Eu testei o aparelho enchendo um pneu vazio com um compressor de 12V 120PSI 10A 25L/MIN e a bateria durou o tempo máximo do funcionamento recomendado do compressor, oito minutos:
  23. Está rolando a tentativa de ensaio junto ao laboratório da CPQD, a última resposta por e-mail foi esta: "Prezado____, Atendendo a vosso pedido, foi solicitado cotação de ensaios com base em caracterização elaborada por este OCD, considerando o seguinte: Certificado 01 Produto: Transceptor 58nalógico Troncalizado Portátil Modelo: QYT-CB-58 1) Características técnicas relevantes para o processo de certificação O produto é um PTT para rádio do cidadão Faixa de Frequências: 26,960 a 27,860 MHz Modulações AM e FM Alimentação: Conversor AC/DC 2) O processo é constituído por serviços OCD e ensaios laboratoriais. Nosso OCD irá enviar cotação para avaliação do processo e estamos solicitando cotação de ensaios ao laboratório INPE. 3) Conforme ato nº 4083/2020 da ANATEL, em seu item 6.3.1.2.A: "A amostra enviada ao laboratório deve estar previamente identificada pelo fabricante por marcação física ou eletrônica, permanente ou temporária, ou na embalagem da amostra, com as seguintes informações mínimas: nome do fabricante (ou da marca), nome do modelo e país de origem." Desta forma qualquer amostra que não atenda a esta disposição será reprovada, devendo o interessado providenciar o envio de nova amostra ao laboratório que atenda ao disposto. 4) Todos os equipamentos que forem comercializados no Brasil devem atender ao padrão de plugues adotado no Brasil conforme norma ABNT 14936. Desta forma qualquer amostra que não atenda a esta disposição será reprovada, devendo o interessado providenciar o envio de nova amostra ao laboratório que atenda ao disposto. Informações complementares ainda serão fornecidas pela equipe comercial do OCD. Caso algum dos itens acima não corresponda à realidade do produto ou processo, por favor entrar em contato, pois a caracterização deverá ser revisada. Atenciosamente,..." Até agora eu entendo que vai ser possível realizar o ensaio e só falta o detalhe técnico do valor a ser cobrado, se for no máximo uns 400 reais cabe no meu orçamento.
  24. @.if Abri o aparelho e fiz um post:

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