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Tudo que aphawk postou
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@LiNzZ , Poste o código que você escreveu, e diga o que que está ocorrendo, para que possa ser ajudado... Não temos bola de cristal, meu amigo ... Paulo
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PIC Ler chave somente na energização
aphawk respondeu ao tópico de eletron1791 em Microcontroladores
@DELPITEC , Concordo com você. Eu ajudo quando percebo o interesse em aprender. Quando querem me contatar fora do Fórum eu já deixo claro que tudo tem de ser aberto para todos. E se perceber que é para uso comercial, deixo claro que não faço. Paulo -
Arduino Qual IDE ou outro programa usar, melhor que a IDE do Arduino
aphawk respondeu ao tópico de Thiago Miotto em Microcontroladores
@Thiago Miotto , As portas dos Avrs podem ser configuradas como Entrada ou como Saida, e ainda podemos configurar ou não o Pull-up interno. voce vai ver DDRA, DDRB,DDRC e outros conforme a quantidade de pinos de seu microcontrolador, que são os comandos para se configurar os Ports A,B e C respectivamente. Mas você pode também configurar alguns pinos de um Port como entrada e outros como saída, conforme seu projeto. A IDE do Arduíno comporta programas bem grandinhos, e não é isso que faz os programas lentos. Mas a IDE deixa os programas maiores do que seriam se escritos em C puro. Por outro lado, visando o aprendizado, eu continuaria usando essa IDE, pois você encontra muito programa para quase tudo que é aplicação escrita nessa IDE, além de ser tudo grátis .... Pesquise aplicações usando módulos baratinhos que você compra até no Mercado Livre, e quando se sentir confiante quanto a saber usar quase tudo que tem dentro de um simples Atmega328, então sim chegou a hora de você ir para o C puro. Alias se eu fosse uns 30 anos mais novo é o que eu teria feito kkkkkk Paulo -
Como fazer banco de memória de 6Kb e sua interface com a CPU?
aphawk respondeu ao tópico de Julio Cesar Maia de Carvalho em Eletrônica
@Julio Cesar Maia de Carvalho , kkkk disponha meu amigo ! Quem tem de perdoar algum erro é a sua professora ! Boa sorte e procure por bons estudos. Paulo -
@alexandre.mbm , Só tem 1 intervenção humana : dizer se o motor está girando para a esquerda ou para a direita, porque é o que acontece se os fios do motor forem invertidos. Não chamo o resto de algoritmos, a grande maioria é pura lógica, e algumas coisas vem da observação de ver o sistema de antenas girando em um rotor comum, com os trancos que o ocorrem devido ao longo comprimento das antenas que gera um forte momento e aos poucos vai estragando a mecânica interna do rotor. Um rotor de antena comum , com controles “burros”, custa uma média de R$ 4.000,00 , e a mão de obra de colocar ele na torre junto com as antenas sai em torno de R$ 1.000,00 . E mais, é um trabalho altamente especializado, conheço apenas 3 profissionais disso, e na hora que você precisa quase sempre tem de esperar semanas , porque os três trabalham todo o tempo fazendo manutenção nas torres de rádio ou televisão por todo o Estado. Se você tem um sistema com várias antenas, a chance de precisar fazer a manutenção em menos de 3 anos é bem grande. Eu tive de fazer em 2 anos, apenas para consertar as peças quebradas custou R$ 700,00 , mais R$ 1.300,00 considerando a retirada e depois a recolocação do rotor na torre. Apenas isso é um bom motivo para acrescentar inteligência ao movimento do rotor, além de claro implementar outras “inteligências” , como o fato de poder montar antenas apontando para direções diferentes ( 5 ) com tratamento automático quando o sistema todo é ligado no computador para obedecer os programas que fornecem posição da estação de rádio desejada. Se eu estou procurando um determinado país que está a 125 graus da minha posição, não importa a antena que eu escolha utilizar, o rotor vai girar de maneira que a antena escolhida esteja apontando para 125 graus ! Este é o pulo do gato do meu sistema ! Paulo
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@alexandre.mbm , Nao, é 99% automatizado. E tem de ser feito apenas quando se instala o sistema ou quando se altera significativamente as antenas presentes. O rotor tem um potenciometro embutido que fornece a posição , e para evitar problemas eu determino por software se a fiação desse potenciometro está invertida ou não. Depois, a única intervenção manual é feita, eu tenho de confirmar se está girando para a esquerda ou para a direita, para confirmar que a fiação do motor está correta ou invertida. Após isto, todo o procedimento de ajuste de PWM é automatico : Como o rotor não sabe qual a carga que está sobre ele ( por exemplo eu tenho 3 antenas direcionais, sendo que duas são dipolos com mais de 10 metros cada , mas posso também tirar tudo isso e colocar outros tipos de antenas, o que importa é que quanto mais compridas as antenas , maior é o momento gerado, e mais cuidado tenho de tomar com a variação do PWM ), e o motor é bem potente, podendo suportar cargas de mais de 90 Kgr no eixo, eu primeiro determino qual é o mínimo PWM que consegue fazer o sistema se mover , tanto para um lado como para o outro. Depois determino qual o PWM que fornece a velocidade máxima, e qual o PWM que fornece a velocidade de metade da máxima. Depois deixo uma margem de segurança, fazendo o PWM minimo 10% maior do que o determinado, para garantir que mesmo com ventos o sistema consiga iniciar o movimento . Cada teste de valor de PWM demora algumas dezenas de segundos .... Mesmo com tudo isso, existem situações em que o rotor não consegue iniciar o movimento, eu detecto isto no software e faço um incremento no PWM até começar a girar.... E tem vários truques durante o movimento ... existe a inércia do sistema, que eu também determino na calibração, para poder determinar quando devo diminuir o PWM para ir diminuindo a velocidade antes de desligar o rotor.... O legal é que é um sistema real, ver isso tudo funcionando é muito legal ! Paulo
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Eu fiz quase a mesma coisa ! Usei um Acs712-05 para calcular a corrente e determinar o torque necessário para iniciar a mover as antenas sem nenhum tranco ( as antenas tem mais de 14 metros e podem se danificar nos trancos de início / parada ) . Fiz um monte de calculeira e não conseguia bons resultados, e dois sensores pifaram aparentemente sem motivo... desisti da ideia ! Hoje o meu rotor tem início lento e parada lenta, mas determinados empíricamente numa rotina de calibração que faz vários testes mudando o PWM e verificando a velocidade , demorando 10 minutos para determinar os valores ideais para a carga presente de antenas. Paulo
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@.if , Tem razão , no nome não se fala em picos de tensão ..... Mas logo nos primeiros posts o autor fala em reduzir a tensão e logo depois em reduzir os picos de tensão. A solução correta para o motor do autor a meu ver é um controle PWM , que vai permitir ajustar a rotação do motor. E se quiser fazer algo perfeito, eu usaria um sensor de velocidade da esteira e assim poderia usar um microcontrolador e ajustar para a velocidade que desejasse independente da carga presente na esteira... sempre teria uma partida suave e logo chegaria na velocidade correta, independente da carga presente na esteira. Paulo Eu uso um motor de pára-brisa com redução para girar o meu sistema de antenas na torre. Alimentado com 12V, quando o PWM está controlando ocorrem picos de mais de 40 Volts sobre o Mosfet. E se não filtrar desarmam a minha fonte chaveado de 15A, mesmo com motor consumindo menos de 2A .... O interessante é que se ligar direto o rotor na fonte e deixar girar no máximo, os picos de tensão são bem menores ... Paulo
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@.if , Pode ser que o motor faça tudo isso acima e saia vivo. Realmente não tenho como afirmar nem que sim e nem que não. Também não tenho como dizer a mesma coisa sobre o Mosfet ou a ponte retificadora. Eu estou postando as minhas respostas em função do tópico original .... Como o próprio tópico diz no nome , a ideia do autor era justamente reduzir os picos de tensão, e para mim isso é o que importa. Se o nome do tópico fosse outro, como “Como controlar a velocidade de um motor DC de 180V e 10A” , com certeza minhas respostas seriam muito diferentes .... mas devo me ater à questão original, ou alguém um dia pode ler o nome do tópico procurando uma solução para algo que não seja um motor, e pode se dar mal ! Paulo
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Normalmente sim ! Mas neste caso em particular ele também serve para abaixar a tensão entregue ao motor .... ou o motor vai ter de começar a trabalhar com mais de 300 Volts em vez de 180 .... Paulo
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Quando eu usava Pics com programas em Basic, eu fiz exatamente isso em um dimmer para o meu chuveiro.... aliás este projetinho ainda está aqui no CDH ... quase 10 anos ... Funcionou direitinho como previsto : pulava ciclos inteiros, mas o resultado foi que eu tive um chuveiro que zunia em baixa frequência, e quando mudava o ajuste, mudava o tom kkkkkkk E o chuveiro chegava a vibrar também .... aí desisti de implementar ... Uma coisa é evitar o pico de corrente : basta acionar exatamente na transição da tensão da rede por zero. Mas para evitar o pico de tensão, não tem jeito : tem de deixar passar mais de 90 graus da senóide antes de acionar o triac, e claro, isso perde muita da potência disponível à carga. Paulo
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@Renato.88 , Sim eu entendi isso, mas para reduzir o pico de tensão só se o circuito acionar o Triac após os 90 graus da senóide, e esse circuito tem a vantagem de usar um 555 , fica mais fácil calcular o valor dos componentes para garantir o acionamento após os 90 graus . Paulo
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Não existe nenhuma garantia disso ... você teria de calcular o circuito RC que gera o atraso da tensão em cima do Diac para que isso ocorra, e claro terá de saber qual o valor da tensão de disparo do Diac também .... como a tensão sobre o RC é senoidal, não pode usar as formulinhas clássicas de carga de capacitor em circuito DC, e sim fazer cálculo de defasagem para calcular o RC mínimo cuja defasagem garanta que o acionamento ocorra só bem depois que o pico de tensão da rede tenha acontecido. Ah o potênciômetro vai se comportar invertido ... quanto menor o valor dele maior será a tensão na carga ! A defasagem mínima para que o dito acima ocorra é sempre superior a 90 graus ... e a imensa maioria dos Dimmers opera com algo entre 10 a 20 graus apenas ... porisso o cálculo é fundamental ! Por último, eliminando o pico de tensão também significa que estará sempre entrega do menos de metade da potência possível para a carga... Paulo
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Como fazer banco de memória de 6Kb e sua interface com a CPU?
aphawk respondeu ao tópico de Julio Cesar Maia de Carvalho em Eletrônica
Ops só vi agora isso .... tá errado ! Tem de mudar as saidas do LS138... com a entrada A0 no GND , ele só vai acionar as saídas pares, ou seja, Q0, Q2, Q4 e Q6. Não se deve usar as ímpares ... Paulo -
Como fazer banco de memória de 6Kb e sua interface com a CPU?
aphawk respondeu ao tópico de Julio Cesar Maia de Carvalho em Eletrônica
@.if , Pois é .... contra a força da burrice professoral não existem argumentos ..... Será possível que inventaram uma CPU que não tem A0 e a gente não sabe ?????? E se a própria questão inicial dizia que a CPU era de 16 bits e precisava implementar um banco de memória de 6K, por quê que a solução dela tem apenas 3K de memória de 16 bits ? Mas acho que entendi uma parte da confusão toda : repare o esquema, olhe que na porta U5A entra o endereçamento A24 !!!!!!! Meu Deus ..... CPU com endereçamento de 24 bits só pode ir de A0 até A23 !!!!!!!!! Então essa "fessôra" está ensinando que o bit de menor ordem no endereçamento é A1 , e não A0 !!!! Contra tudo o que está escrito nos livros e em todos os sites .... Se for isso ( Socorro vou jogar o diploma no lixo ... ) , o circuito de decodificação que ela apresentou funciona ...... Mas é uma incoerência absurda porque olha o DATA BUS, ele vai de D0 até D15 !!!!!! Para ser coerente, ela deveria apresentar de D1 até D16 !!!!! Depois vem os "formandos" sem saber P..... nenhuma e eu achava que era culpa deles .... parece que o problema é mais ... em cima ! @Julio Cesar Maia de Carvalho , Meu amigo, me desculpe, mas concordo totalmente com você, não dá para entender nada do que estão te ensinando ..... a culpa não é sua não ! Acho que esse curso não vai te ensinar muita coisa não.... Paulo -
Tá em banho-maria ainda .... tava esperando ver quando alguém ia se tocar que 180V DC é uma tensão chatinha para se filtrar com capacitores com uma carga que consome 8A em regime normal, vindo dessa ganbiarra de Dimmer ..... mas o correto seria mesmo fazer o controle por PWM, com um bom Mosfet que tenha chance de sobreviver a esse motor .... o problema passa a ser : como fazer a transformação de 110 / 220 V para alimentar esse motor com 180V DC sob carga de 8A ? Porque se manterem o sistema de triac, a tensão vai atingir cerca de 300 Volts sem carga... os capacitores teriam de ser dimensionados bem acima dos 200V e irão custar mais caro, fora o problema de alimentar o motor com tanta tensão... Paulo
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Nao... o Triac pára de conduzir quando a tensão sobre ele é zero, e depois que ele é acionado ele fica conduzindo até que a tensão sobre ele chegue a zero de novo. Portanto o que os circuitos desse tipo fazem é atrasar O INÍCIO da condução. Ou seja, vão deixar passar todo o pico sempre, a menos que você consiga atrasar o início da condução em mais de 90 graus , coisa que eu ainda não ví por aí ... Nossa ... os que eu ví desse tipo sempre são AC .... nem sabia que hoje esses eletrodomésticos usam motores DC !!! Paulo
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você falou em redução de tensão, certo ? Esse circuito com Triac diminui O PERÍODO de condução da corrente sobre a carga, mas fornecendo a mesma tensão que vem da rede, ou seja, os picos de tensão serão os mesmos ! Porisso que se fala que o que é controlado é a POTÊNCIA entregue para a carga, ou seja, o valor da potência RMS que é controlada. As tensões máximas se mantém, mas como o tempo de fornecimento é menor, a potência é menor, e diminui conforme diminui o período de condução do Triac. Porisso que eu falei que esse não é o circuito correto para essa aplicação, principalmente pela ideia de retificar em ponte para alimentar um motor CC que não é feito para trabalhar com corrente pulsante ... Paulo
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@Airtonarl , Bom, não deve ter pifado pela corrente de pico, mas sim pelas voltagens induzidas pelo motor. 800V é bem pouco para esse uso , talvez adicionar um circuito Snubber para limitar um pouco o pico de tensão sobre o Triac ajude... Paulo
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Como fazer banco de memória de 6Kb e sua interface com a CPU?
aphawk respondeu ao tópico de Julio Cesar Maia de Carvalho em Eletrônica
@Julio Cesar Maia de Carvalho , Olha ... falta tão pouco para você ter um trabalho perfeito, veja se não faz k k nas ligações que faltam ! Mas me assustou muito ver a sua "professora" dar as respostas totalmente sem nexo, porisso que preferí mostrar como deveria ser feito, eu cansei de dar dicas mas você continuava dando volta ignorando elas, acho que por culpa da professora mesmo .... Agora, cá entre nós : se esse pequeno trabalho lhe pareceu complicado, você não vai chegar a lugar nenhum com seu atual conhecimento. Sei que o ensino em geral tá uma porcaria, passa ano e entra ano vemos os novos "engenheirandos" que só por Deus viu .... na minha época não conseguiriam nem trabalhar como técnico de rádio, de televisão então precisariam fazer PhD .... Estude lógica digital, microprocessadores de 8 bits, microcontroladores de 8 bits, e só depois tente aprender 16 e 32 bits. Nenhuma construção será melhor do que a fundação dela. Eu concordo, sem as linkagens perde-se uma excelente oportunidade de propagando e novos usuários. Afinal, depois desse trabalho do amigo @Julio Cesar Maia de Carvalho , temos aqui no Fórum mais de 10 profissionais ( e aposentados ) que sabem bem mais do que muitos "professores" por aí .... Paulo -
@Airtonarl , Bom .... se você pretende usar uma ponte retificadora na saída do Dimmer, para levar tensão DC a um motor de corrente contínua, você vai ter sobre o motor uma tensão pulsante, tipo meio período senoidal que vai sempre de 0V até a tensão de pico da rede elétrica, mas sempre vai ter um salto do 0V para uma tensão que é determinada pelo circuito do Dimmer, mas quase sempre será acima de 25 volts devido ao uso do Diac..... . Ainda assim, será tipo semi senoidal, isto é, não será contínua igual a uma fonte de alimentação de verdade. Não sei como o seu motor irá se comportar, podendo ter vibrações estranhas e sei mais o quê ...., a intermitência na tensão de alimentação pode crir problemas de monte... Aqui que mora o perigo .... supondo que você esteja alimentando o dimmer com 220V AC, a tensão na ponte retificadora pode chegar a mais de 300 Volts, mesmo na condução mínima do Triac .... isso é bem mais do que o motor suporta, e a corrente que circula será bem maior do que os 8A, queimando o motor. Mesmo que a queima não aconteça, provávelmente seu Triac vai para o espaço, porque um motor de 8A em regime normal pode exigir uma corrente de partida de mais de 40A , e tanto seu Triac como sua ponte retificadora teriam de aguentar essa corrente de pico, o que acho que não suportam .... fora as tensões de pico induzidas que podem passar fácil de 800 Volts. Para essa sua aplicação, não vejo como fazer isso sem circuitos bem mais elaborados, e também não sei como fazer no momento .... Vamos ver se aparecem sugestões ... Paulo
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@Airtonarl , Não tem como fazer isso em um dimmer ... Dimmer controla POTÊNCIA, diminuindo o período de tempo em que ocorre fornecimento de energia para a carga. Se quiser diminuir a tensão , você precisa é de um Variac ... Paulo
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Como fazer banco de memória de 6Kb e sua interface com a CPU?
aphawk respondeu ao tópico de Julio Cesar Maia de Carvalho em Eletrônica
@Julio Cesar Maia de Carvalho , Na verdade existem muitas maneiras de se fazer isso ... esta foi uma mais didática, com o uso de portas simples e facilmente encontradas. O importante era fazer uma maneira que indicasse quando todos esses bits fossem nível 0 . Profissionalmente , teria a preocupação de igualar os delays em todo esse circuito, inclusive no LS138, para evitar o aparecimento de glitches que fariam seu projeto falhar... @.if , Do jeito que tava indo isso não ia dar certo .... achei melhor dar uma ajuda porque nenhum dos circuitos apresentados tinha a mínima chance de funcionar .... Paulo -
Como fazer banco de memória de 6Kb e sua interface com a CPU?
aphawk respondeu ao tópico de Julio Cesar Maia de Carvalho em Eletrônica
@Julio Cesar Maia de Carvalho , Segue um esquema feito no Proteus para te ajudar a entender toda a lógica. Este circuito atende a todo o seu enunciado, trata 24 bits de endereçamento, seleciona 6k de RAM de 16bits num total de 12 chips de 1K x 8 bits, comecando no endereço 2k e terminando no (8K-1); eu não liguei os Address Buses e nem os Data Buses nas memórias para não complicar, mas basta ligar o address bus de A0 até A9 em todas as memórias, e nas memórias na linha de cima você conecta elas no Data Bus de D0-D7, e as da linha de baixo você conecta elas no Data Bus de D8-D15. Eu usei chips de memória de 2K porque no Proteus não existe chip de 1K, então ignore o pino A10 das memórias no meu esquema. Embora funcione na simulação, esse circuito não vai funcionar na vida real porque existe muito atraso para decodificar o endereçamento das memórias, mas serve para te dar uma ideia. Boa diversão ! Paulo -
Como fazer banco de memória de 6Kb e sua interface com a CPU?
aphawk respondeu ao tópico de Julio Cesar Maia de Carvalho em Eletrônica
Você não entendeu porque ela está errada. Nem eu entendo o que ela fala kkkkk ! Um pouco de lógica : Supondo que vá iniciar no endereço 2k ( 2048 decimal ). Para acessar o endereço 2048 você precisa de A0 = 0. O próximo endereço será o 2049, a menos que essa CPU seja maluca. Para isso, A0 =1 ! Não tem nada a ver a explicação doida dela de endereço posterior e anterior ... cada chip de 1K vai lhe dar 8 bits de dado, no mesmo endereço que você acessar .... é muito simples configurar o ls138 para o mapeamento de 2k até 8K , não vejo onde está a sua dificuldade ... em cada uma das 6 saídas que você vai usar, você vai ligar DOIS chips de 1K, um responsável pelos 8 bits baixos e outro responsável pelos 8 bits altos. Acredite, você precisa usar o A0... Paulo Tres pares de 1k por 8 bits lhe dará acesso a apenas 3K de endereços de memória de 16 bits.... o seu enunciado não fala de 6K de memória de 16 bits ? Paulo
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