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aphawk

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Tudo que aphawk postou

  1. @Thiago Miotto , Que tal você mencionar quais são os sinais do hc595 que estão sendo invertidos ? É muito simples você fazer algo equivalente ao shiftout por software, já levando em conta quais os sinais tem de ser invertidos. Paulo
  2. Afinal o nome do tópico não tem nada a ver com a dúvida real , que é como calcular o valor do capacitor para operação de um 555 em modo astável ?????? E eu que pensei em um monte de coisa mas nunca em algo tão simples ... Um bom começo para entender está aqui : https://www.jameco.com/Jameco/Products/ProdDS/2243840KitInstructions.pdf Paulo
  3. @Asterix Montevix , Existem muitas variaveis para isso. Tem de comsiderar o consumo de corrente, se é um transformador com ponte de diodos, se é um circuito que trabalha com áudio, se trabalha apenas com digital, ou seja, não tem uma só “receita” . Fale mais sobre seu projeto. Paulo
  4. @alexandre.mbm , Tem mais problema aí .... Para usar um Hc-05 , que não suporta 5V, você tem de fazer um divisor resistivo para limitar o nível do sinal de transmissão para 3,3 V. Mas repare que no esquema desse Arduino que está sendo utilizado os mesmos pinos de Tx/Rx serial também vão conectado ao Ft-232 através de dois resistores em série com os sinais ! É muito comum ocorrer interferência na comunicação com o HC-05 nessas condições. Tem de rever os valores do divisor resistivo que protege os pinos do Hc-05 ( se é que o autor utilizou .... se ligou direto pode ter prejudicado o HC-05 ) para valores mais baixos a fim de eliminar a interferência dos resistores do Ft-232. E sobre os resistores internos , eles sempre são pull up, mas de valor acima de 50K, raramente interferem em alguma coisa. Já qualquer resistor externo ligado em um pino na função de pull-UP ou Pull-Down normalmente são de valores entre 3K e 10K. Por exemplo o Bus I2C precisa de resistores externos de pull-Up de 4,7K . Menores do que isso normalmente são limitadores de corrente, e claro que podem interferir bastante. Paulo
  5. Como não sei programar nessa linguagem, só posso dar o palpite no hardware : O PWM usa um dos Timers, e portanto vai usar a interrupção do timer escolhido. A Serial usa a interrupção dela. Nenhuma interfere na outra, mas claro isso depende do programador que escreveu as libraries ...... ele pode ter feito tudo por software, e nesse caso não dá para garantir quer a coisa toda funcione. Eu recomendo sempre usar libraries que implementem a Serial por hardware e o PWM também por hardware. Já vi implementações de alto nível de serial que dá vontade de chorar .... e também vi algumas que realmente merecem o parabéns, pela perfeição e quase zero interferência em tempos em tudo o que o programa faz. Hoje , para Arduino, existem dezenas de implementações de Seriais e de PWM, dá para escolher de monte. Paulo
  6. Olha ... nenhum deles é um kinder ovo... e particularmente eu tenho uma opinião sobre multímetros usados : eu não compraria nenhum usado porque simplesmente não tenho nenhuma garantia de que ele continua perfeitamente calibrado e também de que não tenha sido danificado por algum uso incorreto, como medir tensão AC 220 V na escala de teste de diodos .... Sempre compro novos. E ainda assim já tive de trocar alguns dias depois de comprar. Paulo
  7. Reparei que você adora usar as palavras Introdução e Ser Introduzido... presumo que deve ser alguma coisa que lhe deixou marcas profundas ..... Sobre DMA, eu estudei isso em 1986 pois as memórias do IBM-PC eram dinâmicas e o refresh dos dados era feito por DMA ... e confesso que depois disso nunca precisei usar isso até hoje kkkkk Mas sei que a nova geração de Attinys possuem DMA acionado por periféricos, como o conversor A/D e até os Timers, embora também não faço a mínima ideia de como utilizar isso de modo prático .... e se tem nos novos Attinys, com certeza tem nos novos Pics também ... Será que vamos usar isso algum dia ? Quanto a me ensinar a programar em C ou coisa parecida .... esquece que meu QI não consegue entender isso .... prefiro 1000 vezes fazer em Assembly e 100.000 vezes em Basic ! Cachorro velho não aprende truque novo kkkkk ! Estamos ficando obsoletos, minha cara colega de Fórum .... Paulo
  8. @MicSG , A melhor maneira é habilitar a interrupção do Timer1, e criar um contador dentro dela, e quando atingir a contagem equivalente a 2 segundos, sinalizar um flag no programa principal. por exemplo uma interrupção a cada 10 milisegundos a contagem tem de atingir 200 ... Infelizmente não sei fazer nessa linguagem .... aguarde alguma dica ! Paulo
  9. @if. , Eu postei essa aplicação do Led no tópico do meu Tutorial em Bascom heheh , achei muito legal a ideia do autor .... Também usei técnica parecida de descarregar o capacitor para calcular o valor do Pot ... idos de 1986, Z80... ainda tinha cabelo de monte naquela época kkk. Paulo
  10. Isso que é ler o datasheet kkkkk Em qualquer momento você faz o que quiser com quase qualquer um dos pinos dos Avrs ... já ví uma aplicação que o cara usava uma bobina para "sentir" que um imã estava se aproximando, e quando a tensão caia abruptamente para zero, sabia que o imã tinha chegado perto , passado a frente da bobina e estava começando a se distanciar da parte traseira dela, então o cara mudava a função, transformava em saída, e gerava uma corrente na bobina para ajudar a repelir o imã, para ele ganhar velocidade. Era um pendulo muito legal ! Paulo
  11. @Blumer Celta , Pode tratar tudo como CMOS. voce pode configurar as entradas analógicas para serem entradas digitais comuns, que irão seguir os níveis definidos no Datasheet ( gostou disso ??? Os níveis tanto de entrada como de saída, inclusive com níveis de corrente diferente, estão todos definidos no Datasheet .... ) ! Por exemplo, alimentando com 5 V, Uma saída com nível alto fornecendo 2 mA pode atingir 4,9 Volts, mas se puxar 20 mA dela pode cair para 4,5 Volts .... esses valores eu chutei pela experiência, mas tem os valores exatos no Datasheet. Se você precisa saber exatamente qual o nível de entrada que define como HIGH ou LOW, sugiro que use um schimidt trigger na entrada , pois vai ter problemas nas transições. Eu trabalho assim : abaixo de 45% do VCC tenho certeza que será sempre LOW, e acima de 55% também tenho certeza de que será nível HIGH. Na faixa de 45 a 55 %, é puro chute , então uso o famoso schimidt trigger para evitar isso. Tudo depende do tipo de sinal que vai ter na entrada. Paulo
  12. @if. , Excelente dedução, parabéns! Faz todo o sentido para mim. Paulo
  13. @vtrx , Para isso tem o controle dos transistores via k2, k1 e k0 direto na rotina de multiplexação ..... basta zerar esses sinais ..... E não tem como fazer Blank, a corrente que passa é pequena e o transistor simplesmente aterra ela também ..... @if. , E acho que o relé é acionado por pulsos, repare o capacitor na base do transistor , e os dois diodos 1n4148 em série até chegar nessa base ( mais um mistério kkk ) ! Eu sei que a falta de pinos do Píc exigiu alguns truques, mas nenhum me explica aqueles 3 diodos ..... Paulo
  14. @albertoalvescoach , Opa meu amigo, bem vindo ao Fórum, e parabéns pelo produto ! Já que o projeto é seu, tenho uma curiosidade, se é que o esquema feito pela Larios está correto : Qual a função dos 3 diodos 1n4148 que estão ligados no cátodo comum dos 3 displays LEDs ??? Por mais que eu tenha tentado, não descobri o motivo..... Paulo
  15. Tome bastante cuidado com isso .... agora os provedores criam um novo Ip externo , diferente daquele que você acredita que tem .... mesmo se testar em sites do tipo Whatismyip vai aparecer um endereço diferente. Isso complica muito aplicações que trocam dados usando portas TCP/IP .... Paulo
  16. @Carlos Zanon , Esse display é Oled, com o chipset SSD1306 se não me engano, é bem legal. O módulo relógio deve ser o DS3231, outro módulo que funciona muito bem . Eu sugeri um display LCD ou TFT que tenha tela touchscreen pois facilita muito em vez de adicionar mais um conjunto de teclado com os números... Montar isso tudo em plaquinha perfurada é tranquilo, eu faço sempre isso antes de partir para a PCB. Sobre esse seu projeto, gostei da ideia da autenticação... Paulo
  17. O datasheet diz o seguinte : Se somar todas as correntes que podem ser fornecidas ou absorvidas por todos os pinos do CI, não pode ultrapassar a corrente de 250 mA. Vamos pensar numa situação prática : Queremos controlar 16 Leds, usando duas portas , e colocamos um resistor limitador em série com cada Led para limitar a corrente em 10 mA . O consumo do microcontrolador por si só é de 5 mA. A corrente total que estamos usando se todos Leds estiverem acesos é 16 x 10 mA = 160 mais os 5 mA de consumo próprio dá um total de 165 mA , dentro do limite, então vai funcionar sem problemas. Mas imagine que você quer mais brilho dos Leds, diminuindo os resistores de limitação para que passe 20 mA em cada Led. A nova corrente total será de 16 x 20 = 320 + 5 = 325 mA , que está acima do limite, que pode fazer seu microcontrolador pifar. Paulo
  18. @alexandre.mbm , Sim, correto ! O que complica em usar um Mosfet de maneira " linear " ( talvez "analógica" seja um termo melhor ) é a não linearidade da corrente drenada versus o valor Vgs , nesse sentido um transistor bipolar comum é bem mais simples de se utilizar em modo linear, com a corrente de coletor sendo proporcional à corrente de base de uma maneira bem linear. Reparou que para cada circuito que utiliza um Mosfet de maneira "analógica" existem milhares de circuitos que usam transistores bipolares ? É justamente pela dificuldade no projeto ! Fazer um projeto de pré-amplificador com um Fet ... para falar a verdade, eu no momento não saberia como projetar .... teria de estudar novamente pois trabalhar com transcondutância é algo que não faço fazem mais de 30 anos ..... Paulo
  19. Opa meu amigo, nada a ver , sua orientação foi muito boa e correta, é que eu realmente achei engraçado ! Eu também comecei com um multimetro simples, claro que analógico, tipo, e até hoje uso um desses digitais baratinhos no dia a dia, para medidas corriqueiras. Mas também tenho um de bancada, com várias coisas que eu utilizo raramente, como medida em RMS, escalas de milivolts adicionais e resolução de 4 1/2 digitos. Tudo depende da necessidade, e foi isso que achei interessante em seu post, pois hoje em dia manutenção de celular, notebook e quase tudo o mais é apenas uma simples troca de placas, não vejo mesmo nenhuma necessidade de "True RMS" nesse caso, ok ? Próxima vez eu usarei as palavras ! Paulo
  20. @alexandre.mbm , Complementando sua resposta para o autor do post entender melhor : No Triac basta um pequeno pulso no Gate e ele já vai manter a condução até a tensão sobre ele chegar a zero volts, quando finalmente ele “desliga”. O Mosfet precisa manter a tensão no Gate todo o tempo para que ele conduza. Ah, e se usar tensão alternada , adeus Mosfet ..... Raramente se usa um Mosfet de maneira linear.... hoje em dia até em amplificadores de áudio com Mosfets quase sempre eles operam em classe D ou semelhante, comutando entre condução total e nenhuma condução em alta frequência. Paulo
  21. @if. , Preferia seu old nick ..... Esse projeto pode ser feito com muitas famílias de microcontroladores, até o Esp8266 atende sossegado. Mas o autor tem de levar em conta a quantidade de informações disponíveis para facilitar o projeto. Não tem como negar que existe 100 vezes mais informações e programas free disponíveis para a plataforma Arduino do que para todas as outras plataformas, isso pesa bastante para quem está iniciando na área. É uma questão de escolha , e ele tem de levar em conta uma coisa : onde encontrar um suporte razoável para os Esp32 ou os STM32 ? Mesmo aqui no CDH não ví ninguém com experiência se apresentar para isso, mas para Pics e Arduínos temos algumas pessoas bem capacitadas. Se fosse um projeto para produzir milhares de peças, eu também iria de STM32 pelo custo final, embora eu teria de contratar um programador para isso kkkkk. Paulo
  22. @alvaroxssz , Oras, dá sim Uma solução legal seria usar uma tela sensível ao toque, você pode delimitar “áreas” na tela como se fosse um teclado, e assim ao primeiro toque do usuário na tela você faz o desenho de um teclado nela e captura a digitação usando o sensor de toque. Existem displays desse tipo com tecnologia I2C ou SPI , que usariam poucos pinos de seu Arduíno. Eu recomendo usar SPI porque é mais rápido, ainda mais alterando a velocidade padrão do Arduino no SPI usando um pequeno truque que tem nos Atmegas. Ou você pode usar um desses novos displays inteligentes que fazem quase tudo para você, basta você enviar comandos via serial em alta velocidade e o display executa todo o trabalho pesado para você... o problema é que esses displays são bem mais caros ! Estes inteligentes são bem conhecidos e você encontra alguns modelos aqui no ML : https://nextion.tech/basic-series-introduction/ A IDE deles permite você escrever tudo no próprio display, desenhar as telas, fazer a leitura do toque, e depois você simplesmente envia comandos curtos de forma serial e o display se vira ! Já este aqui é do tipo serial sensível ao toque: https://loja.wilsolucoes.com.br/display-open-smart Barato mas o trabalho pesado de software tem de ser feito todo pelo Arduino e acaba sendo grandinho para se incluir num projeto com o Arduino Uno, porque as libraries são bem grandinhas ... Tem muita informação sobre usar esses displays com touchscreen em projetos com Arduino, basta dar uma pesquisadinha no Google, ok ? Espero ter ajudado ! Paulo
  23. Sim, podemos, pois se esses pulsos obedecem a um padrão no tempo podemos atribuir a eles uma frequência, e também podemos inferir no “trabalho” gerado por esses pulsos de uma retificação , ou seja, eles fornecem energia durante um certo tempo e não fornecem em outros tempos, o que permite falar em duty circle. Mas é um entendimento meio “forçado”, pois o sinal retificado é uma meia senoide positiva seguida de outra meia senoide positiva, e não vejo como esse arranjo possa gerar um duty cicle diferente , pois as formas de onda são sempre as mesmas, variando apenas na amplitude. Eu diria que é mais fácil entender do que explicar kkkkk ! Paulo
  24. Segue a Bíblia para baixo consumo : http://gammon.com.au/forum/?id=11497 Menos de 350 uA .... Paulo
  25. @alexandre.mbm , É apenas a filtragem de ruídos gerados, mas como em alguns casos muitos CIs comutando ao mesmo tempo geram gradientes de variação de corrente muito altos, pela lei do Eletromagnetismo são geradas tensões induzidas de amplitude considerável, e elas influem no funcionamento geral do circuito. Quanto menor a resistência em correntes alternadas, menor a amplitude das correntes . Assim, colocar um capacitor em paralelo com a alimentação de cada CI serve como um bom filtro Eliminador de ruidos gerados, pois diminui a amplitude da variação de corrente. Paulo

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