Ir ao conteúdo

aphawk

Membro Pleno
  • Posts

    8.316
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que aphawk postou

  1. Kkkkkk pois é , ele voltou ..... e eu que tinha de cutucar kkkkk Vamos lá : O consumo médio de corrente sem nenhuma carga na saída é de 1,7 mA para cada 741. Quanto à corrente máxima nas entradas do amp op, é um termo errado : Em um amp op ideal, a impedância de entrada é infinita e não circula nenhuma corrente nela. No caso do seu 741, a impedância deve ser de algumas centenas de Kohms, então deve circular uma corrente muito pequena, na faixa de nanoamperes. Quando você aprender teoria de funcionamento dos amp ops, o conceito de não circular nenhuma corrente nas entradas e o ganho ser infinito vai ajudar a entender um monte de blocos práticos feitos com amp ops, como amplificadores, somadores, integradores, misturadores , simuladores de indutores, etc. Só uma perguntinha.... porque não fez esse seu projetinho com um único LM339 SMD ???? Paulo
  2. @rmlazzari58 , Alguns comparadores são do tipo Open Coletor, e nesse caso o coletor do transistor de saída não tem nenhum resistor ligado nele. Ou seja, precisa de um resistor externo para ter alguma tensão na saída dele. Isto serve quando você precisa trabalhar com uma tensão diferente, que pode ser tanto maior como menor que a do comparador. Por exemplo, alimentar o circuito do comparador com 12V e converter o sinal na saída para um sinal CMOS entre 0 e 5V - basta usar um resistor ligado ao +5V que alimenta a lógica CMOS. Amp ops tradicionais sempre tem um circuito de saída bem mais complexo, porque a saída tem de variar entre os extremos de alimentação, tanto positiva como negativa. Repare a diferença fundamental : a saída de um comparador só pode apresentar dois níveis diferentes, ao passo que um amp op pode apresentar qualquer valor ! Paulo
  3. @Renato.88 , Sim .... se usar esse capacitor em AC, ele vai entender a frase abaixo : ” O primeiro capacitor eletrolítico explodindo ninguém esqueçe ! “. Kkkk Eu passei por isso, tava colocando um eletrolítico a mais na saída da fonte do meu amplificador de potência, um de 4.700 uF por 35V , mas acabei invertendo a polaridade .... quando liguei a fonte na tomada, o bicho explodiu em cima da cama .... o susto foi enorme, e a sujeira em todo o quarto foi pior ainda !!!! Fica o aviso kkk ! Paulo
  4. Opa desculpe a demora .... mas foi bom eu demorar e ler isso tudo porque este post acabou tendo um excelente conteúdo sobre o porquê se usa a histerese e em como calcular os componentes para obter os valores que desejamos, eu até coloquei ele como um dos meus favoritos aqui no Fórum ! Muitas vezes eu passei por estes tipos de problema e sempre demorava para calcular tudo, agora ficou bico !!!! Acho que não consigo contribuir em nada mais aqui, mas se ainda tiver alguma dúvida posta ela ok ? Paulo
  5. Isso é Dc ??? Lembre-se de que o circuito só funciona com tensão alternada, não contínua ... Esse seu capacitor deve ser eletrolítico comum, marcado com sinais de + e - de polaridade, e não pode ser usado nesse seu circuito ! Paulo
  6. Kkkkk só falta aparecer aqui o Charles Francês..... Paulo
  7. @Isadora Ferraz , A eficiência cai bastante, mas funciona né kkkk ! Capacitor tem de ser maior , e depende da capacidade de corrente do motor .... E a fonte de energia tem de ser AC .... Paulo
  8. @GrinderX19 , Não pode . Vai precisar no mínimo de uma placa com os drivers que suportem as correntes de pico de cada fase do motor, e um gerador para controlar a velocidade das mudanças de fase. E isso se for para fazer ele ficar girando à toa igual a um motor comum ! Se precisar controlar o posicionamento , vai precisar também de um microcontrolador, tipo um Arduino. Paulo
  9. Quem diria mesmo kkkkkkkkk ! Está ficando craque na linguagem do arduíno! O Fórum agradeçe viu !!!! Paulo
  10. @Marcio Pizano , Fazem 10 anos daquele post ... talvez o Pic18F45xx tenha alguma coisa a ser configurada no compilador. Não posso te ajudar mais pois faz bastante tempo que só uso as famílias Atmega e Attiny. Os Pics simplesmente ficaram no passado ... Paulo
  11. @Mauricio Coconesi , Bem-vindo ao Fórum. Acho que o seu conceito de programa está errado. Se você gerar uma interrupção ao apertar o botão, vai precisar acionar o Timer e esperar ele terminar, tudo dentro da interrupção, o que é um conceito péssimo ! Acho bem mais prático fazer o Timer gerar uma interrupção de tempos em tempos e fazer a leitura do botão, e bolar uma lógica a partir disto, sendo que o tratamento final fica sendo feito no loop principal. Procure aqui neste Fórum sobre Debounce. Paulo
  12. Kkkkk pois é .... nada como a necessidade para fazer a gente sair de nossa zona de conforto .... Esp32 .... vai fazer algo sério com ele ? Paulo
  13. @Leonardo G Castro , Bom, já que a @Isadora Ferraz te ajudou no primeiro, vou te ajudar no segundo: Programe a entrada A2 para gerar uma interrupção a cada transição de nível. E programe um dos Timers para gerar uma base de tempo, por exemplo fazer uma contagem a cada 1 milisegundo. Quando tiver a primeira transição, verifique se ela é de 0 para 1 ; se for, inicie a contagem do Timer e espere uma nova transição positiva; quando ela ocorrer , veja qual é a contagem do Timer, e a partir daí você calcula a frequência; compare se ela está no intervalo desejado para acender o Led; finalmente, zere a contagem do Timer e começa tudo de novo ... E passe óleo de Peroba para manter essa cara .... Paulo
  14. @Rogério Lima de Jesus , Sinceramente.... hoje em dia é mais fácil usar um microcontrolador para fazer isso .... um desses de 8 pinos baratinho faz isso com um pé nas costas .... por exemplo um Attiny13a ... Paulo
  15. @Rodrigo Rech , Sim, um registrador é feito por vários transistores internos com seus resistores. As memórias cache são feitas com bem menos transistores, para evitar tempos de propagação entre vários componentes lógicos. Compare o tempo de acionamento de um simples registrador com o tempo de acesso de uma memória de cache tipo L1 ... Paulo
  16. @Rodrigo Rech , A definição original de memória cache era uma memória pequena mas que podia ser acessada na velocidade do Clock da cpu, sem precisar de nenhum circuito especial para temporização ou wait-state. Essa memória é separado da Ram do computador, ela é acessada por pipelines que permitem até o funcionamento de um circuito do tipo Predictor : esse circuito tenta adivinhar quais são as próximas instruções a serem executadas e assim se adiantam e já fazem a busca de eventuais dados que estejam disponíveis nas memórias mais lentas, como a Sram. Dessa maneira, o cache tenta estar com todos os dados que serão necessários a cada cálculo para evitar que a cpu tenha de esperar pelo acesso, o que iria fazer a velocidade de execução cair bastante. Uma cpu moderna pode ter de esperar até dezenas de ciclos de Clock para ter acesso a um eventual dado armazenado em uma memória mais lenta. O cache com predictor evita essa perda enorme de velocidade de processamento. Paulo
  17. @ilkyest , Kkkkkk não era pelo sexo, e sim pela idade !!!! Paulo
  18. Nossa ..... @ilkyest , por acaso o Matusalém é seu irmão ???????????? Chamar a Isa de menino ....... Paulo
  19. @BloodCeltics Lopes , Olha, pelo que eu ví do código, isso deve ficar centenas ou até milhares de vezes mais lento do que usando as portas reais.... Se fizer em Assembly, fica entre dezenas e centenas de vezes . Tudo depende da necessidade de velocidade de seu projeto. Quanto às antigas Pal'S , existem as que podem ser regravadas sim. As Pals são combinações de portas lógicas , o que você faz é gravar como essas portas podem ser conectadas. Algumas são quase tão rápidas quanto portas lógicas simples. Outras , dependendo da complexidade, são um pouquinho só mais lentas. Mas usar isso hoje em dia é igual a usar transistores de germânio em vez dos de silício ..... vale mais pela sua curiosidade kkkkk ! Paulo
  20. @BloodCeltics Lopes , Também não entendí direito sua ideia .... Em termos de velocidade, nada bate as portas lógicas reais. Por outro lado, como existem algumas operações lógicas de 8 bits no Assembly dos Atmegas, com poucos ciclos de Clock você consegue processar e obter o mesmo resultado que as portas lógicas externas. Mas explique melhor essa sua necessidade ... Paulo
  21. @BloodCeltics Lopes , Diminui com o frio e aumenta com o calor . Paulo
  22. @Adrianozx , Bom, vou corrigir algumas coisas : As modernas placas mães usam um módulo RTC em vez de um oscilador. A tensão da bateria mantém esse módulo RTC com as informações sobre data e hora mas também guardam toda a configuração do BIOS dentro dela. Se quando você liga a placa-mãe aparece uma mensagem dizendo que perdeu os dados do setup ou coisa parecida, aí sim tem de seguir o circuitinho comutador , que recebe a tensão da bateria E também a da fonte de alimentação do computador quando ela estiver ligada. Nada muito complicado, pois é sempre nível DC, e o multímetro dá conta disso ok ? Paulo
  23. @Adrianozx , O cristal trabalha oscilando, isto é, a tensão sobre ele varia em uma velocidade imensa, maior do que 1 milhão de vezes por segundo. Por causa disso essa tensão chama-se Alternada. Um multimetro só consegue ler uma tensão alternada puramente senoidal, e de baixa frequência, a grande maioria mal passa de 300 variações por segundo. A forma de onda sobre o cristal não é uma senóide perfeita. Entao, como pode ver, essa sua medição de 0,11V não significa nada ... O óbvio é justamente pelo fato de você querer medir a tensão no cristal com um multímetro.... O certo é você pegar o esquema dessa placa e ver exatamente o que é necessário medir, mas também precisa Saber como medir, ok ? Paulo
  24. @WesCoP , Cada leitor tem o seu próprio datasheet, e nele voce vai saber o que é que pode ser configurado. Não creio que precise de um programador sofisticado, normalmente basta colocar o leitor no modo de configuração e fornecer os comandos de acordo com o datasheet. Eu usei um fazem alguns anos onde usei um programa de terminal serial e fiz o que precisei sem dificuldade, mas claro eu tinha o datasheet... Paulo
  25. @BloodCeltics Lopes , O interno é um oscilador padrão RC , ou seja, não consegue uma frequência muito alta ( na linha AVR geralmente é de 8 Mhz ) , e vem calibrado de fábrica para se manter dentro de uma precisão razoável. Mas é bem susceptível à temperatura e ao tempo, ou seja, de tempos em tempos teria de ser re-calibrado para se manter na precisão estabelecida pelo fabricante. Quando seu projeto não depende de temporização crítica, pode ser usado sim sem nenhum problema. Um Atmega328 vem de fábrica programado como oscilador interno e divisor interno por 8, ou seja, ele roda a 1 Mhz, o que normalmente atende a maioria das aplicações não críticas. A vida útil não muda, seja usando interno ou externo. Usar um oscilador externo se justifica apenas nos casos onde precisão é fundamental, e depende do nível necessário pode-se utilizar um cristal de quartzo com seus dois capacitores, tudo ligado nos dois pinos adequados para isso ( quem faz a oscilação é o próprio microcontrolador ) ; ou um oscilador externo completo, como um TXO, que fornece a onda quadrada prontinha para se injetar na entrada de clock externo do microcontrolador, com a vantagem de ser muito preciso e estabilizado térmicamente. Paulo

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...