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Andre Gordirro

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Tudo que Andre Gordirro postou

  1. Uma das pragas da tecnologia moderna é o acúmulo de fios. Cada novo equipamento bacana traz consigo o transtorno de mais cabos e conexões. Enquanto o utópico futuro 100% sem fio não chega, dá para ir se livrando de alguns cabos. O do fone de ouvido é um deles, por exemplo: basta usar o FreePulse da Logitech. É um modelo que recebe o som enviado por um dispositivo Bluetooth conectado a qualquer aparelho de som, seja um iPod, um PC ou mesmo um home theater. Com um alcance de 11 metros, haste flexível, fones confortáveis e qualidade de som muito boa, o Freepulse é uma solução para quem quer dar adeus a pelo menos um dos vários fios da vida moderna. Figura 1: O fone Freepulse. O pacote do FreePulse inclui o fone de ouvido em si, o transmissor Bluetooth (quase do tamanho de uma caixa de fósforos), adaptadores para MP3 e um carregador com duas conexões, tanto para o fone quanto para o Bluetooth. O Freepulse é daqueles fones em que a haste não é presa no alto da cabeça, e sim fica virada para trás, na nuca. Ele é preso nas próprias orelhas, através de pequenas alças de silicone. O mesmo material, aliás, também envolve a haste de liga de aço flexível, impedindo que ocorra um típico acidente de fone de ouvido: a quebra da haste. Figura 2: o transmissor Bluetooth e seus conectores. O conjunto de conectores cobre oito opções de aparelhos: iPod nano, mini, 4ª geração de iPod (modelos de 20 e 40 GB), 5ª geração de iPod (modelos de 30 e 60 GB), Microsoft Zune e um tocador de MP3 genérico. É plenamente possível plugar o transmissor Bluetooth a um iPod sem o conector; porém, com ele, a fixação fica mais garantida, tornando o conjunto um único aparelho. Testamos em nosso iPod Mini velho-de-guerra e ficou bem fixo. É bom ver que a Logitech se lembrou de modelos de iPod cujo suporte periférico foi abandonado pela Apple, como o caso de nosso Mini. Infelizmente, dado o seu tamanho, o FreePulse não vem com adaptadores para as duas gerações de iPod Shuffle – o que não impede que a unidade Bluetooth funcione nesses modelos. Também o testamos em nosso shuffle de 2ª geração. Figura 3: O transmissor Bluetooth preso a um iPod shuffle e a um mini. Para que o FreePulse funcione, é necessário carregar as baterias não-removíveis de lítio do fone de ouvido e o dispositivo Bluetooth. O carregador vem com um cabo de duas pontas que dá conta dos dois aparelhos e faz o serviço em 2 horas e meia. Usamos por vários dias, em viagens de metrô, idas ao supermercado e passeios afins sem que precisássemos recarregar o FreePulse. O manual afirma que a bateria dura seis horas de funcionamento contínuo. Figura 4: O carregador. Bem, não é preciso exatamente um PhD em eletrônica para colocar um fone de ouvido para funcionar. O transmissor Bluetooth tem que estar no aparelho de som – repetimos, não precisa ser um tocador de MP3, até a TV da sala serve, desde que tenha uma saída de som do tipo “bananinha” – e o fone de ouvido, obviamente, vai para a cabeça. Ele é muito confortável, especialmente as almofadas (que vem com refil por conta de eventuais rasgos), proporcionando uma experiência auditiva agradável e com bom reforço aos sons graves. O momento de ligar é que a coisa fica complicada: teoricamente, basta apertar um botão no fone e outro no dispositivo Bluetooth, e esperar a luz azul do led de ambas as unidades indicar que está funcionando. Só que o conjunto custa muito a ligar e, como é um botão, e não uma chave, o usuário fica na incerteza se realmente o apertou corretamente. Não foram poucas as vezes em que andamos vários quarteirões ouvindo o “som do silêncio”, frustrados e apertando insanamente os botões (do fone e do transmissor) até que finalmente a transmissão ocorresse. Uma chave pequena, tipo liga/desliga, daria a garantia de que o usuário está fazendo a coisa certa – em dado momento até duvidamos que nosso iPod Shuffle estivesse ligado (ele não tem monitor), tamanha a espera pelo som. O desligar também é demorado. Cancelamos o som do iPod e o FreePulse levou muitos minutos até sua luz azul se apagar de vez, o que vai consumindo sua bateria sem que esteja sendo usado – o que também deixa o usuário na incerteza se apertou devidamente ambos os botões dos aparelhos. Figura 5: Detalhe dos botões de liga/desliga. Sobre o alcance, usamos o FreePulse ligado ao iPod na cintura. Também plugamos no PC e fomos até a cozinha ouvindo a música perfeitamente. É difícil imaginar que alguém queira ir além disso. O FreePulse permite aumentar e diminuir o volume da música com toques no disco da orelha esquerda, onde também ficam o botão de liga/desligar, o controle “mudo” e a pequena conexão para o carregador da bateria. Uma pena que não haja controle integrado com iPod para pular faixas de música ou pausar, como se o disco auricular fosse a roda de controle do tocador de MP3 da Apple. As principais características do fone de ouvido sem fio Logitech FreePulse são: Conexão: plug 3,5 mm Protocolo: Bluetooth 2.0 com taxa de dados otimizada via tecnologia EDR Resposta da frequência sem fio: 2,4 GHz Alcance da transmissão: 11 m Peso: 57 g Carregador: Voltagem internacional (100-240 V) Mais informações: http://www.logitech.com Preço médio nos EUA*: US$ 98,00 * Pesquisado em http://www.shopping.com no dia da publicação deste teste. Pontos Fortes Dispensa fio e é mais confortável que fones de ouvido internos Haste flexível evita quebras Som grave e muito bom Funciona em qualquer aparelho de som com plug “bananinha” Adaptadores para iPod deixam a unidade Bluetooth bem fixa Pontos Fracos Processo de ligar/desligar lento e confuso Não há controles de tocar/pausar/pular faixa no fone
  2. Forte no mercado com os excelentes mouses para jogos G5 e G9 (já testados por nós), a Logitech entra na disputada seara dos teclados para games com um produto híbrido, o G15. Híbrido porque atende às necessidades de quem joga e trabalha na mesma proporção e não quer ficar trocando de periférico toda vez que altera lazer e labuta. Ele vem com 18 botões programáveis para funções de jogos (como acionar poderes, armas e habilidades) e também domésticas, como abrir programas de e-mail e multimídia. Mas o que salta aos olhos mesmo é uma pequena tela de cristal líquido que monitora funções de determinados jogos e também uso do processador e qual arquivo de mídia está sendo rodado no momento. Tudo isso aliado a uma digitação gostosa em teclas iluminadas. Um bom produto para jogadores e trabalhadores na mesma medida. Figura 1: O teclado Logitech G15. Vale avisar que o produto não é exatamente novo: o G15 já havia sido lançado há dois anos, mas voltou com design repaginado e funcionalidade repensada. A versão anterior era ainda maior, com 18 botões programáveis em três modos diferentes – em um total de 54 opções de configuração. Era, francamente, um exagero: como ninguém usava tudo isso para jogar, o teclado era cheio de teclas inúteis, visualmente confuso e grande demais. A nova versão chega mais enxuta, com apenas uma fileira vertical de seis botões programáveis em três modos diferentes, num total de adequadas 18 opções finais. Um botão especial para jogos desabilita as teclas especiais do Windows, evitando que o jogador acione a área de trabalho acidentalmente e interrompa sua partida. Figura 2: Botões programáveis. A tela LCD que falamos na introdução também mudou: está menor (uma pena), porém agora está integrada ao corpo do teclado. No G15 anterior era preciso levantar uma tampinha para ver a tela, que podia se quebrar com o transporte (é um teclado de jogos, afinal, e espera-se que o dono o leve para campeonatos, lan houses e afins). Ao lado do LCD há botões multimídia (tocar/pausar, parar, avançar, retroceder, aumenta/diminui volume) e outros cinco para selecionar opções na tela. Figura 3: Tela LCD. O teclado ainda apresenta duas entradas USB, que servem para ligar um mouse (nosso possante Logitech G9 foi plugado ali) e pen drives, e uma canaleta caça-fio na parte de baixo. Acompanha ainda um descanso de pulso meio fuleiro, de plástico, que ainda torna o já grande teclado ainda maior (foi dispensado por falta de espaço em nossa mesinha). Figura 4: Entradas USB. De cara, ao ser plugado o G15 procura por jogos instalados na máquina que ele suporte automaticamente, como World of Warcraft e Battlefield 2142. O software GamePanel Manager vai designando funções como mandar feitiço ou selecionar armas aos botões customizáveis “G”, que podem ser ainda modificadas ao gosto do usuário e registradas em perfis. Outros jogos têm de ser manualmente programados através de macros. Macro é a programação de uma tecla para que o programa execute um comando longo e específico (digamos, um toque de botão somente para realizar a ação que Control+T+1 fariam, por exemplo). Há ainda a possibilidade de criar um perfil de “trabalho”, onde as teclas G1 a G6 acionem calculadora, navegador da internet, programa de e-mail etc. Figura 5: O programa GamePanel Manager. O LCD trabalha em conjunto com os jogos, dando informações como estatísticas do personagem, munição, poderes disponíveis e outros dados pertinentes a cada um – dependendo do suporte de cada game ao G15. Fora do ambiente de jogo ele é meio sem graça: o LCD monitora uso da CPU e vem com um relógio, além de outras funções sem grande utilidade. Mas, graças à comunidade de programadores da internet, é possível encontrar mods online para tornar o LCD mais útil, como um monitor de velocidade de banda e de chegada de e-mails. O site G15mods.com reúne vários aplicativos, alguns até de uso duvidoso – como um bichinho virtual na linha dos tamagochis. Pelo menos é possível dar a sua cara ao LCD. A instalação é fácil (basta executar os mods) e os programas também são gerenciáveis pelo GamePanel. Em nosso G15 deixamos ativos somente o monitor de banda e o de chegada de e-mails, por exemplo. “Aqui é onde começa a diversão!”, bem disse Han Solo ao enfrentar destróieres imperiais em Guerra nas Estrelas. Colocamos o G15 à prova em uma partida de Battlefield 2142 com as funções previamente programadas a nosso gosto – troca de armas, comunicação com o time, abaixar rapidamente diante do fogo inimigo. Tudo funcionou a contento, com a ressalva de que é preciso costume com o gerenciamento das teclas; isto é, lembrar que botão aciona qual função. Teclados para jogos como o ZBoard da Ideazon, que já testamos, se saem melhor nesse quesito pois apresentam botões específicos já nomeados – porém, isso limita sua utilidade à jogatina. O G15 precisa de tempo para que as funções sejam decoradas, mas a resposta dos botões, especialmente o grupo WASD (usado para movimentar o soldado virtual), é muito boa. A iluminação das teclas é uma grande função do G15, especialmente para quem curte jogar no escuro para entrar no clima (ou leva seu periférico para lan houses sempre às escuras). Claro que todo bom jogador (nós acreditamos que sejamos) não fica olhando para o teclado à procura do que fazer, mas as teclas iluminadas ajudam naquela conferida rápida, especialmente naquele período de adaptação a um teclado novo. É que nem quando mudamos de carro: sabemos como usar os pedais, mas cada automóvel tem pedais diferentes (mais leves, menos sensíveis) aos quais precisamos nos ajustar. Figura 6: Jogando no escuro. O G15 é um bom teclado para quem concilia trabalho e diversão ao mesmo tempo. Jogadores de carteirinha podem considerar perda de espaço (ou melhor, ganho, já que o periférico fica maior) a inclusão do teclado numérico, mas isso torna o G15 versátil a ponto de não precisar se trocado toda vez que se queira trabalhar ou jogar. As teclas de função podiam estar melhor localizadas, já que acionamos a G6 com o mindinho algumas vezes em vez da tecla Control esquerda; e sentimos falta de um manual de instruções. A inclusão da USB para mouse e pen drive é um toque bacana, e a iluminação das teclas é um charme. A tela LCD é supérflua no dia-a-dia, mas pode ser programada para ter utilidade usando softwares não proprietários da Logitech, e é útil em jogos onde muita informação concentrada no monitor tende a atrapalhar a partida. Conexão: USB (cabo de 1,83 m) Estilo: teclado tradicional não-ergonômico Descanso de pulso: Destacável Dimensões: 49 X 22 X 2 cm Teclas normais: 108 Teclas de função: 6 Funções programáveis: 18 Modo: jogo e trabalho Jogos pré-programados: World of Warcraft e Battlefield 2142 Duas portas USB Mais informações: http://www.logitech.com Preço médio nos EUA*: US$ 95,00 * Pesquisado em http://www.shopping.com no dia da publicação deste teste. Pontos Fortes: Mais compacto que o modelo anterior. Versátil: bom teclado de trabalho e para jogos. Teclas iluminadas ajudam a jogar/trabalhar em ambiente escuro. Pode conectar o mouse USB diretamente nele. Botão de função “jogo” impede acionamento acidental de teclas do Windows. Tela LCD dá informações úteis para partidas. Pontos Fracos: Frágil apoio para o pulso torna o teclado ainda maior. Grande para jogadores que o levam a tiracolo para lan houses. Tela LCD precisa de programas extras para ter utilidade no dia-a-dia. Não apresenta manual de instruções.
  3. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Teclado Logitech G15 "Teste do teclado da Logitech voltado para games que inclui tela de LCD, teclas iluminadas, teclas programáveis e muito mais." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  4. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Logitech G9 Gaming Mouse "Teste do excelente mouse da Logitech voltado para games, o Laser G9." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  5. Alta definição é a expressão do momento. Tudo tem que ter alta definição, da tela do home theater ao monitor LCD do PC, passando até – quem diria? – pelo mouse de computador. O modelo G9 da Logitech chega a impressionantes 3.200 dpi, deixando na poeira o limite de 2.000 dpi do precursor G5 (testado aqui) e de similares do mercado, e ainda incorpora a confortável e precisa roda de navegação do modelo VX Revolution (leia o teste aqui). Junte a isso dois punhos intercambiáveis e o resultado final é um periférico não somente bom para quem joga, como também para horas de trabalho ao computador. Figura 1: O mouse Logitech G9. O G9 representa uma mudança de design dentro da linha de mouses top de linha da Logitech. Basta comparar o G5 e seu formato oblongado com o pequeno corpo do G9, que aceita um punho mais estreito, chamado de precision (precisão) e indicado para jogos, e um punho mais largo, ergonomicamente mais confortável, feito para trabalhar. Seja qual for a empunhadura selecionada, o corpo básico conta com dois botões na altura do polegar direito (configuráveis para funções de avanço e retrocesso em navegação na internet e acionamento de armas e poderes em jogos); um led indicando um dos cinco níveis de resolução (indo de 200 a 3.200 dpi), com dois botões para alterá-los para mais ou menos; e a roda de navegação cuja rolagem é macia e muito rápida. Figura 2: O G5 e o G9 lado a lado. Na parte de baixo, há um botão para ajustar a velocidade da roda de navegação para rolagem rápida ou passo-a-passo, que é a padrão da maioria dos mouses. No VX Revolution, onde a Logitech estreou essa nova roda, era possível alterar a velocidade clicando na mesma; já no G9 é preciso levantar o periférico e acionar o botão da base. A razão para essa alteração é simples: na maioria dos jogos, pressionar a roda de navegação aciona outras funções, o que tornou incompatível alterar sua velocidade de rolagem dessa forma. Figura 3: A parte de baixo do mouse G9. Os dois punhos são bem diferentes. O de uso para trabalho é largo e emborrachado, muito confortável, com amplo descanso para o polegar e até um discreto apoio para o mindinho. O punho de jogos é de plástico e mais estreito, permitindo uma pegada menos relaxada e mais precisa, ideal para o frenesi de uma boa disputa online. A troca é feita através de um botão de ejeção na parte traseira do mouse. Figura 4: Os dois punhos. À primeira vista, não há onde inserir o cartucho de pesos ajustáveis. Isso porque ele fica na traseira do mouse, escondido sob qualquer um dos punhos intercambiáveis. Não há como alterar o peso (de 4 a 28 gramas) rapidamente durante o jogo, já que é preciso primeiro ejetar a empunhadura para depois retirar o cartucho onde entram os pesinhos. Fora da partida, a sensação é de estarmos carregando uma pistola, cujo pente de balas entra pela empunhadura. Assim como no G5, o cabo USB é envolvido em tecido. Figura 5: O cartucho de peso ajustável. Ao contrário do modelo G5, o G9 não vem com um CD de instalação do SetPoint (um programa universal para todos os produtos da Logitech). É preciso baixá-lo ou atualizá-lo caso já tenha um mouse Logitech na máquina – como foi nosso caso, graças ao G5 previamente testado. Através dele é possível mudar as funções dos botões de ajuste de sensibilidade do mouse para comandos como “copiar+colar”, no Word. Ajustamos os botões de navegação de internet próximos ao polegar para funções especificas de jogos de tiro, como trocar rapidamente de arma e abaixar o personagem para fugir de balas perdidas. Acabada a descrição, é hora da diversão: partimos para as trincheiras virtuais para testar o G9 em seu habitat natural. Realmente a empunhadura de trabalho não combina com a ação intensa de jogos como Half-Life e Battlefield 2, em que a mão tem que estar sempre firme no mouse – trocamos logo para o punho de precisão, menor. O punho de trabalho é até indicado para jogos menos exigentes, como os de estratégia, que consomem horas de planejamento tático e gerenciamento de recursos. Usamos durante partidas de World In Conflict e não sentimos necessidade do punho de precisão. Em relação aos pesos ajustáveis, é uma questão de gosto pessoal. Há quem goste de um mouse levíssimo e até o levante da mesa diante da animação de uma partida; já o aumento de peso permite dar mais estabilidade ao periférico, especialmente para jogadores que preferem o papel de franco-atirador. Nesse caso, vale baixar também a resolução, para a mira não correr como uma desvairada pela tela; já os 3.200 dpi do limite máximo são úteis para intensos tiroteios, com muitos alvos a ser rapidamente mirados. A alta velocidade da roda de navegação é boa para a seleção de menus de armas e poderes, mas é preciso costume para não acabar escolhendo outra arma. Em última análise, o G9 combina as funções de jogo do antecessor G5 com o uso para trabalho do VX Revolution, através de roda de navegação e empunhadura confortável. Pelo preço salgado, faz bem acumular as duas tarefas. Em termos comparativos, não há como jogar com o G9 e depois voltar a usar um mouse ótico comum. Diante da concorrência, o periférico não tem o útil botão do novo Microsoft Sidewinder que permite virar a visão do jogador em 360º imediatamente, mas compensa na versatilidade da troca de punhos. Mouse a laser para PC com conexão USB Resolução de rastreamento: 200 a 3.200 dpi (ajustável pelo usuário) Processamento de imagem: 6.4 megapixels/segundo Aceleração máxima: 20g Velocidade máxima: 165 cms/segundo (dependendo da superfície) Botões ajustáveis: 5 + roda de navegação Formato de dados USB: 16 bits/eixo Taxa de transmissão USB: até 1000 sinais/segundo Uso para destros Conexão: cabo USB de 1,8 m Peso ajustável: de 4 g até 28 g a mais Mais informações: http://www.logitech.com Preço médio nos EUA*: US$ 80,00 * Pesquisado em http://www.shopping.com no dia da publicação deste teste. Pontos Fortes Melhora a performance em jogos. Permite personalizar de botões ao peso. Troca de punhos o transforma em excelente mouse para trabalho. Resistente fio envolto em tecido. Roda de navegação. Pontos Fracos Troca da velocidade de rolagem não é feita automaticamente. Alteração de peso necessita que se retire a empunhadura.
  6. Quem compra notebook geralmente considera o peso um item fundamental, uma vez que o aparelho teoricamente é para ser levado pra cá e pra lá. Quanto mais leve, melhor, obviamente. Mas um detalhe que passa despercebido é quão quente um laptop costuma ficar depois de horas de uso, tornando desconfortável trabalhar com ele no colo esperando um vôo, por exemplo. Pensando nisso, a Thermaltake, empresa conhecida por suas soluções de resfriamento de computadores de mesa, lançou um produto para usuários de portáteis: o iXoft Notebook Cooler. Ele é algo entre um “tapete térmico” e um “jogo americano” (desses de mesa) e serve para apoiar o laptop no colo sem que o aparelho queime a perna do dono. Figura 1: O iXoft Notebook Cooler. Pesando 640g, leve e dobrável, o iXoft Notebook Cooler tem 35 x 30 cm e suporta laptops de 12 a 17 polegadas de tela. Ele é composto por duas camadas de tecido, formando um sanduíche com o miolo de sulfato de sódio decahidratado (Na2SO4.10 H2O), também conhecido com Sal de Glauber, substância de alto armazenamento térmico encontrada nas bolsas de gel usadas para tratamento de dores e lesões. A parte de cima, onde repousa o laptop, é toda granulada; já a parte de baixo é de camurça, bastante macia e confortável para ficar sobre as coxas do usuário. O sanduíche é fechado por uma costura forte e um arremate de tecido grosso, para evitar que o Sal de Glauber, que se liquefaz diante do calor (mais sobre isso adiante), vaze do produto. Figura 2: Detalhe da superfície Figura 3: Parte de baixo do iXoft Usamos para teste um laptop HP Pavilion DV2000 (processador Pentium M de 1,8 GHz, 512 MB de RAM e HD de 160 GB) de 14 polegadas. Para medir sua temperatura, nos valemos do programa gratuito MobileMeter. Trabalhamos de duas formas: uma hora e meia com o laptop sobre uma mesa de vidro, sem o iXoft; e outro período igual de tempo, agora com o aparelho no colo sobre o iXoft. Na primeira experiência, o laptop chegou a 64º C – um inferno para se trabalhar no colo. Dessa forma, só é possível usá-lo sobre a mesa ou com uma almofada ou livro grande para sustentar em cima das pernas. Já com o iXoft, atingimos uma temperatura de 60º C – uma redução de 4º C – e nem sentimos tamanho calor no colo. O produto reteve a quentura e a dissipou por seu miolo de Sal de Glauber, que derreteu um pouco. Deixado sem o laptop, o sulfato de sódio decahidratado voltou a se cristalizar, sem sair do formato original. A sensação de conforto é total. O iXoft não produz um resfriamento significativo do aparelho, mas além de diminuir sua temperatura em 4º C (no modelo testado), tornou possível apoiá-lo no colo, dispensando soluções pouco práticas como livros, almofadas ou até unidades de resfriamento especificas para notebooks que chegam a pesar 1,5 kg e consomem energia. O produto cabe facilmente em uma pasta e/ou mochila para laptop, e ainda oferece mais proteção ao aparelho por também ser acolchoado. Para quem já passou uma hora em um aeroporto com o laptop esquentando a calça jeans, o iXoft tornou-se item tão obrigatório quanto um bom mouse sem fio. Figura 4: O iXoft com laptop em cima. As principais características do iXoft da Thermaltake são: Cores disponíveis: Branco e preto. Dimensões: 353 x 305 x 12mm. Peso: 640g. Consumo de energia: zero. Nível de ruído: zero. Material: sulfato de sódio decahidratado (Na2SO4.10 H2O). Mais informações: http://www.thermaltake.com Preço médio nos EUA*: USD 29 * Pesquisado em Shopping.com no dia da publicação deste teste. Pontos Fortes Prático de carregar e manusear. Impede que o calor do laptop passe para o colo. Não gasta energia e nem é barulhento, ao contrário dos resfriadores comuns de laptop. Ainda protege o aparelho se transportado conjuntamente. Ponto Fraco Não resfria significativamente o laptop.
  7. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Mouse OCZ Equalizer "Teste do excelente mouse para games da OCZ com botão especial de tiro triplo e seis níveis de resolução (de 600 a 2500 dpi)." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  8. Diz o velho ditado que quando o gato sai, os ratos fazem a festa. E que festa: a badalação atual do mercado envolve os mouses para games, cheios de funções para melhorar o desempenho dos jogadores. Cada modelo topo de linha apresenta novidades distintas; a linha G5 da Logitech, por exemplo, conta com peso ajustável. Já o OCZ Equalizer Laser Gaming Mouse, que testamos, vem com um utilíssimo botão de triplo clique – o “triple threat button” – que faz com que a arma usada em jogos de tiro dispare três vezes em apenas um clique. Além disso, ele suporta seis níveis de resolução capazes de tornar o sujeito mais sem mira do mundo em um verdadeiro franco-atirador digital. Figura 1: o Equalizer Laser Gaming Mouse O Equalizer Laser Gaming Mouse é um mouse laser USB voltado para games, com design que atende jogadores destros e canhotos. Sua sensibilidade é ajustável em seis níveis: 600dpi, 800dpi, 1.200dpi, 1.600dpi, 2.000dpi e 2.500dpi. Seu dorso azul é metalizado, o que impediu que ficasse marcado de digitais mesmo depois de três semanas de uso contínuo. O mouse está sempre tinindo como novo. É leve e confortável, especialmente para os destros, já que área de repouso do polegar é emborrachada e promove boa pegada. O fio é muito, mas muito fino – o que pode ser bom para quem for levá-lo para cima e para baixo, mas passa a sensação de fragilidade e material barato. Figura 2: Visão de cima do Equalizer Laser Gaming Mouse. A roda de rolamento é um pouco pequena, mas acende um jogo de cores diferentes para indicar a sensibilidade atual (branca: 600dpi; verde: 800; amarelo: 1.200; vermelho: 1.600; piscante vermelho/amarelo: 2.000; piscante verde/amarelo: 2.500dpi). Para trocar a sensibilidade, basta clicar o botão abaixo da roda de rolamento e acompanhar o acender de cores da mesma. Ao lado da roda, em laranja, fica o “triple threat button”, que durante um jogo aciona o gatilho virtual três vezes, e durante o uso normal em aplicativos Windows equivalente pelo duplo clique. Sob o repouso do polegar direito ficam dois botões para as funções de avanço e retorno em navegadores de internet. Todos estes botões são reajustáveis via driver para exercer outras funções, de acordo com o freguês. Figura 3: A parte de baixo do Equalizer Laser Gaming Mouse. O Equalizer Laser Gaming Mouse da OCZ é daqueles produtos que fazem jus aos termos “out of the box” e “plug and play” – ou seja, basta tirar da caixa, conectar e sair usando, sem passar pelo famigerado disco de instalação. Colocamos Battlefield 2 para rodar e plugamos o mouse sem nenhuma cerimônia: assim que o combate virtual começou, já estávamos dando nossos “tiros triplos” à vontade, e trocando a sensibilidade de acordo com nossa estratégia. Quando cansamos da jogatina, testamos sua configuração a partir do programa Equalware. Ele permite ajustar a configuração individual de cada botão do periférico. Alteramos as funções dos botões de avanço e retrocesso de navegação para os comandos “copiar e colar” no Word. Para o jogo Battlefield 2, mudamos de novo para a combinação destas mesmas teclas para executar a função de deitar no solo, o que nos permitia jogar no chão para escapar do fogo inimigo. Ainda é possível ajustar a sensibilidade nos eixos horizontal e vertical, caso alguém seja perfeccionista a este extremo. Figura 5: O programa Equalware. Figura 6: Configuração avançada dos botões. A parte boa sempre é essa: jogar testando ou testar jogando, como queira. Logo de cara selecionamos a pistola no Battlefield 2 e apertamos o botão triple threat – e lá se foram três balaços em seqüência num incauto inimigo passante. A pistola, somente eficiente quando mirada na cabeça do adversário digital, ficou mais letal agora que podemos esvaziar um pente no inimigo com poucos cliques. Em armas mais pesadas, como fuzis de assalto, o botão permite emitir rajadas curtas, daquelas que, quando bem miradas, garantem a morte do inimigo com apenas um clique. Bonito. O grande alcance de sensibilidade do mouse é fundamental para jogos de precisão. Usamos os graus mais baixos (600 e 800dpi) quando precisamos de uma mira mais estável, para tiros certeiros. Já as mais altas (1.600 para cima) são indicadas no comando de armas de resposta lenta, como baterias antiaéreas. Não houve caça que escapasse de nossos canhões, já que eles se moviam sobrenaturalmente rápidos. Ficamos sempre de olho no piscar luminoso da roda de rolagem para saber que grau de sensibilidade estávamos usando. Testamos o Equalizer em várias superfícies: mesa de madeira, braço do sofá de couro (quando conectado ao laptop), parede, janela de vidro e até sobre uma camiseta toda embolada. Somente na janela o cursor não funcionou; na camiseta o Equalizer foi preciso, graças ao duplo feixe de laser, e o mouse tratou a parede e a mesa de madeira com o mesmo respeito. Em última análise, o Equalizer Laser Gaming Mouse merece figurar no topo entre os melhores exemplares da concorrência. Ele dá um passo à frente com seu botão de tiro triplo, várias opções de resolução e duplo feixe de laser. O azul metálico dá o tom futurista/moderno que agrada a gamers e casemoders. A lamentar apenas o fio fininho e de aparência frágil. Mouse a laser para PC com conexão USB Resolução de rastreamento: 2.500/2.000/1.600/1.200/800/600 dpi (ajustável pelo usuário) Processamento de imagem: 6,4 megapixels/segundo Aceleração máxima: 20g Velocidade máxima: 115 cm/segundo (dependendo da superfície) Botões ajustáveis: 4 Uso para destros e canhotos Conexão: cabo USB de 1,8 m Peso: 104 g Preço médio nos EUA*: US$ 39 Mais informações: http://www.ocztechnology.com * Pesquisado em http://www.shopping.com no dia da publicação deste teste. Pontos fortes Belo acabamento metalizado e com borracha no repouso do polegar direito. Melhora o desempenho em jogos do estilo FPS (Battlefield, Medal of Honor, Counterstrike). Permite personalizar botões. Também é útil para aplicativos Windows, além de jogos. Uso direto da caixa, sem precisar de configuração. Pontos fracos Roda de rolagem um pouco pequena. Cabo fino demais.
  9. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teclado Para Games ZBoard "A Ideazon repensa o conceito do teclado como um controle para games e lança o Zboard, um modelo temático para jogos de tiro e estratégia como Battlefield 2 e Age of Empires III. Confira nosso teste!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  10. Usar o touchpad de um notebook requer a paciência de Jó. Não há como evitar ter um mouse específico para laptops, apesar de ser uma tralha a mais para levar juntamente com o equipamento. Das várias opções no mercado, de pequeninos mouses com fio a opções wireless cheias de botões, o Logitech VX Revolution se destaca não somente pelo tamanho (é quase um mouse comum), mas pela ergonomia, longo alcance e praticidade de seu micro-receptor destacável. Isso sem falar na mais confortável e precisa roda de navegação que já experimentamos. Mesmo não sendo tão portátil assim, o Logitech VX Revolution mais do que justifica seu espaço na pasta de laptop. Figura 1: O mouse Logitech VX Revolution. O VX Revolution faz parte da nova família de mouses da Logitech que apontam para o futuro do velho ratinho. Em comum com seu primo grande MX, feito para uso em desktop, o VX Revolution tem o design futurista/ergonômico, a resolução laser (com precisão digna de mouses para jogos), um botão para uso de ferramenta de busca na Internet e a novíssima roda de navegação. Ao contrário do modelo para mesa, que usa uma base carregadora, o VX funciona com uma singela pilha AA. Figura 2: Visão de cima do mouse VX Revolution. Abaixo da roda, há um botão com uma pequena lupa desenhada que aciona a ferramenta de busca de sua preferência no navegador de internet (o default é o Yahoo! Search, mas é possível alterar para o Google via software). Basta destacar uma palavra ou frase em um texto ou página da internet e clicar para realizar uma busca sobre elas. A roda em si não é como as normais: é um projeto novo da Logitech cuja rolagem é macia e também rápida. Basta um golpe de dedo para as páginas rolarem voando – o que é útil para quem está examinando um arquivo PDF de 150 páginas, por exemplo. Só é preciso cuidado, pois a sensibilidade da roda às vezes faz com que se avance uma a duas páginas a mais. Nada que o uso não acostume. Depois de algum tempo com o VX Revolution, foi difícil voltar para um mouse comum. Figura 3: Botões laterais. Do lado direito do mouse há um nicho para o polegar direito repousar e quatro botões nas proximidades (o aparelho não é lá muito adequado a canhotos). O primeiro é um controle deslizante de zoom para aplicativos que usam este recurso, como Photoshop, por exemplo. No espaço em si para o polegar ficam dois botões ajustáveis para avanço/retrocesso de navegação de internet. Um display luminoso indica como anda a carga da pilha. Abaixo do VX Revolution há o local para introdução da pilha, o botão de liga-desliga e o ejetor do micro-receptor USB, que é retrátil e fica escondido na parte traseira do corpo do mouse. Quando o usuário guarda o micro-receptor dentro do VX Revolution, ele automaticamente se desliga, o que evita o acionamento acidental ao ser transportado, por exemplo. Figura 4: A base do mouse VX Revolution e o micro-receptor. O VX Revolution não requer necessariamente uma instalação. Bastou inserir a pilha, ejetar o micro-receptor e plugá-lo em uma das entradas USB de nosso laptop para usar o mouse. O Windows reconheceu o hardware e imediatamente o cursor ficou sob controle do VX Revolution. Quando trocamos de entrada USB, de novo o Windows passou por um rápido processo de reconhecimento do periférico. A partir deste momento, não foi mais preciso passar por isso: toda vez que o conectávamos, seja em qual USB fosse, o VX Revolution era prontamente aceito. Quem quiser programar os botões do mouse, basta rodar o software proprietário da Logitech, o SetPoint. Através dele é possível trocar a ferramenta de busca do botão abaixo da roda de navegação para o Google, por exemplo. A sensibilidade do rastreio a laser é impressionante. Testamos o mouse sobre várias superfícies: o braço de couro de um sofá, o tampo de madeira de uma mesa e até uma toalha de feltro, daquelas usadas em mesas de jogos. Em nenhuma superfície o cursor deixou de responder prontamente. O alcance do micro-receptor wireless, que funciona a 2.4 Ghz, também superou as expectativas: usamos o mouse a dois metros do laptop, passando o periférico no encosto de couro do sofá. É possível usar o VX Revolution durante uma apresentação no notebook com total mobilidade. Durante nosso teste, detectamos dois cuidados a ser tomados. O primeiro é com a força da ejeção do micro-receptor: esteja sempre com a mão pronta para pegá-lo, já que algumas vezes ele foi lançado longe e caiu no chão (mas não deixou de funcionar, ufa!). Outra atenção a ser tomada se refere ao consumo da pilha. Deixamos o laptop baixando arquivos durante a madrugada, mas nos esquecemos de desligar o mouse no botão de sua base. Quando o notebook é desligado, não é preciso tomar este cuidado, já que o mouse entende que não está sendo usado; mas se o PC portátil for deixado funcionando sem a presença do usuário por muito tempo, é bom poupar a pilha do VX Revolution. O VX Revolution é tão bom de usar que consideramos promovê-lo a nosso mouse de desktop, já que seu tamanho também se adequa a essa função. E mesmo que ele seja realmente um pouco grande em relação aos modelos com fio para laptop, sua navegação precisa e fantástica roda de rolagem justificam o fator “super size”. Mouse a laser sem fio para laptop Altura: 11 cm Largura: 6 cm Peso: 120 g Botões: 7 Alimentação: uma pilha AA. Conexão: micro-receptor de 2,4 GHz em porta USB. Mais informações: http://www.logitech.com Preço médio nos EUA*: US$ 55 * Pesquisado em http://www.shopping.com no dia da publicação deste teste. Pontos Fortes Funciona em várias superfícies sem precisar de mousepad. Funciona a boa distância do laptop. Confortável roda de navegação de resposta rapidíssima. Ergonômico mesmo sendo um mini mouse de laptop. Prático sistema de armazenamento do micro-receptor. Botões de zoom e busca na internet são realmente úteis. Pontos Fracos Um pouco grande para um mouse portátil. Forte ejeção do micro-receptor exige atenção. Preço salgado para um periférico do gênero.
  11. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Mouse Logitech G5: Edição Especial Battlefield 2142 "Teste da versão especial do excelente mouse para games da Logitech baseada no novo capítulo da série Battlefield, da Electronic Arts." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  12. Um mouse lerdo é o pesadelo de qualquer jogador. Quem joga no PC sabe que a precisão do periférico faz a diferença entre a vida e morte em um campo de batalha virtual. O mouse para games G5 da Logitech já está no mercado há um ano, mas agora ganhou uma versão especial baseada no jogo Battlefield 2142 (BF 2142 para simplificar). O que já era a escolha certa de qualquer jogador que se preze se tornou um belo mouse com imagens bacanas inspiradas no game. Figura 1: A caixa do mouse G5 BF 2142. O G5 é um mouse USB laser feito especialmente para games. Ele apresenta alta sensibilidade (2000 dpi), uma série de botões configuráveis e peso ajustável. A edição especial de Battlefield 2142 tem em seu dorso há uma ilustração de um dos tanques bípedes do jogo, sob um cenário de uma cidade devastada pela guerra. O periférico só serve para usuários destros, deixando de fora os jogadores canhotos. Figura 2: Visão de cima do mouse G5 BF 2142. Abaixo da roda de rolamento há dois botões que permitem alterar a sensibilidade do mouse durante a jogatina e também durante o uso de aplicativos Windows. Próximo ao repouso para o polegar direito há um botão cuja programação padrão se aplica à função “voltar” de qualquer navegador de Internet. Ele pode ser reajustado para outras funções de jogo, como pular ou recarregar a arma. Um mostrador indica o nível atual de sensibilidade do mouse (alta, média ou mínima). Figura 3: A parte de baixo do mouse G5 BF 2142. Há ainda um cartucho de peso ajustável com divisões para que o usuário insira, a seu gosto, até oito de dezesseis pequenas bilhas que vem em uma estilosa caixinha. Ela lembra uma caixa de munição especial, com interior de espuma para balas personalizadas. O peso do mouse pode ser aumentado em 1.7g até ao máximo de 36 g. O cartucho de cor laranja é inserido no mesmo espaço que é destino à bateria no modelo de mouse sem fio, o G7. Como toque final, o cabo USB é envolvido em tecido. Um produto caprichado nos meros detalhes. Figura 4: O cartucho de peso ajustável. A instalação do mouse G5 não podia ser mais fácil. Basta plugá-lo em uma entrada USB vaga e rodar o CD de instalação que contém o aplicativo SetPoit (um programa universal para todos os produtos da Logitech). Ele controla a configuração individual de cada botão do periférico. Como teste, mudamos as funções dos botões de ajuste de sensibilidade do mouse para os comandos “copiar+colar” no Word, e “abrir nova aba” no Firefox. Infelizmente, apesar de esta edição especial ser baseada no BF 2142, o programa não vem com um perfil game pré-instalado – é preciso configurar manualmente o mouse para tanto. Seguindo nosso estilo de jogo, alteramos o padrão do botão de “voltar” (perto do polegar direito) para a função “deitado” – assim podíamos nos jogar no chão rapidamente diante de uma saraivada de tiros no game. Repetimos: foi uma alteração que combina com nosso jeito de jogar. Os botões podem ser mudados para outras ações úteis, como pular, recarregar a arma ou dar uma pausa ao andamento da partida, caso você queira. Figura 5: O programa SetPoint. Há ainda um controle avançado que permite reprogramar os graus de sensibilidade para qualquer valor entre cinco opções, de 400 dpi a 2.000 dpi. Em nosso teste mantivemos a seleção padrão: 400 dpi (baixa sensibilidade), 800 dpi (alta) e 2.000 dpi (alta). A sensibilidade mais baixa é útil para uma mira mais precisa no jogo; a intermediária é perfeita para correr e circular pelos cenários; e a mais alta funciona melhor quando se opera máquinas de guerra lentas como tanques, já que torna os movimentos mais rápidos. Falaremos a seguir de nossa experiência de guerra. Figura 6: Configuração avançada de sensibilidade. Agora é que a brincadeira começa: vamos ver como nos saímos no front digital com nossa nova arma. O ritual de ajustar o peso do mouse combinou com o clima de guerra do jogo: ao selecionar os pesos e inserir o cartucho na base do mouse, parecia que estávamos carregando um legítimo rifle de assalto. Escolhemos um aumento de peso de 18g para que o rifle...quer dizer, o mouse ficasse mais estável e proporcionasse tiros mais precisos. Foi uma decisão ideal para nosso estilo, já que preferimos jogar com a classe Recon (batedor/reconhecimento) de BF 2142. Caso você prefira movimentos mais rápidos e ataques mais velozes, o bom é deixar o mouse bem leve. O mouse mais pesado, com o máximo de aumento de 36 g, funciona para quem quer bancar o “camper” – isto é, o franco-atirador que passa a partida inteira parado em um ponto do mapa, buscando o melhor tiro. Ao jogar, nos acostumamos a alterar a sensibilidade do mouse sempre que fosse necessário. Quando explorávamos as bases inimigas, a sensibilidade de 800 dpi proporcionou o equilíbrio perfeito entre precisão (caso precisássemos atirar em um inimigo sorrateiro) e mover rapidamente sem empecilho. Dentro de veículos, a melhor escolha era a mais alta – 2.000 dpi – para que as lentas armas obtivessem uma resposta mais rápida. E a sensibilidade mais baixa, de 400 dpi, deu a firmeza necessária para os difíceis tiros na cabeça dos inimigos. Como dito, mudávamos os padrões em resposta a vários situações diferentes do jogo. A diferença entre jogar com um mouse ótico comum e o G5 realmente é espantosa. Os ajustes realmente fazem a diferença nas partidas. Com pegada confortável e peso ajustável, o periférico permite jogar por horas sem cansar a mão. Além de servir para games, o G5 é útil em aplicativos Windows por causa de sua personalização de botões. Cuidado, porém, com a alta sensibilidade de 2.000 dpi: você acaba clicando onde não deveria tamanha a velocidade do cursor. Em última análise, o mouse G5 da Logitech fez bonito em todos os momentos de nosso teste. Tem bela apresentação, facilidade de personalização e resposta precisa; além de ser um grande mouse mesmo para quem não for da tribo dos gamers. E se você for um jogador contumaz, ele é a garantia de uma grande pilha de inimigos mortos digitais à sua frente. Mouse a laser para PC com conexão USB Resolução de rastreamento: 2.000/800/400 dpi (ajustável pelo usuário) Processamento de imagem: 6,4 megapixels/segundo Aceleração máxima: 20 g Velocidade máxima: 115 a 165 cms/segundo (dependendo da superfície) Formato de dados USB: 16 bits/eixo Resposta USB: 500 sinais/segundo Modo de repouso: desativado Botões ajustáveis: 8 Uso para destros apenas Conexão: cabo USB de 1,8 m envolvido por tecido Peso ajustável: de 1,7 g até 36 g a mais Mais informações: http://www.logitech.com Preço médio nos EUA*: USD 65 * Pesquisado em http://www.shopping.com no dia da publicação deste teste. Pontos Fortes: Apresentação nota 10, da bela ilustração ao cabo envolto por tecido. Melhora a performance em jogos. Permite personalizar de botões ao peso do mouse. Útil para programas normais, além de jogos. Pontos Fracos: Não vem pré-programado para uso com o Battlefield 2142. Preço praticado no Brasil é extorsivo para um produto que deveria custar o equivalente a um game, portanto, e acessível a todos os gamemaníacos.
  13. Diante de todas as mudanças que afetaram os periféricos para PC, o teclado vem se mantendo relativamente inalterado ao longo dos anos, ao menos em conceito. Claro que há modelos sem fio, outros com portas USB acopladas, e ainda aqueles cheios de botões multimídia – mas a disposição de teclas continua a mesma dos tempos da velha máquina de escrever. A Ideazon resolveu reinventar a roda com o ZBoard, um teclado especial formado por uma única base e mapas de teclas intercambiáveis, que se ajustam aos comandos necessários para jogar games como Battlefield 2, Doom 3 e Age of Empires III. O conceito é simples: para cada jogo, um teclado com uma disposição própria de teclas montadas sob medida para as exigências do game. O ZBoard funciona, então, mais como um sofisticado controle de jogo do que mesmo um teclado tradicional. Para nosso teste, colocamos à prova o modelo destinado a Battlefield 2, um excelente jogo de tiro em primeira pessoa (FPS – first person shooter) que exige muita habilidade em um teclado tradicional dada à quantidade de comandos específicos para a comunicação entre jogadores, troca de armas, direção de vários veículos etc. Figura 1: O ZBoard genérico, destinado a qualquer FPS. Figura 2: O ZBoard configurado especificamente para Battlefield 2. A apresentação em si do ZBoard já impressiona de cara: o design do modelo “genérico”, destinado a qualquer jogo do estilo FPS, chama a atenção. Quando notamos que o teclado vinha com o modelo para Battlefield 2 em separado, com uma bela ilustração do game e seu símbolo, não deu para segurarmos a ansiedade: era hora de entrarmos nas trincheiras digitais com a nova arma secreta de nosso pelotão. Corremos a instalar o aparelho. O ZBoard é plugado na entrada USB, mas como o nosso micro de teste usa mouse e teclado PS2, foi preciso usar um mouse também USB. Quando tentamos usar o ZBoard na entrada USB e o mouse na PS2, este último simplesmente não respondia. Primeiro percalço, mas facilmente contornável; apesar de nosso mouse USB não ser tão bom para games quanto o descartado PS2. O ZBoard vem com um disco de instalação para que o PC reconheça o novo aparelho e permita o update via Internet para cada teclado a ser plugado, seja de Battlefield 2 ou Age of Empires III, por exemplo. A base do ZBoard apresenta botões multimídia (controle de volume, pausa/execução, acionamento de mecanismos de busca e programas de e-mail etc) e duas portas USB que, infelizmente, não funcionaram por mais que atualizássemos o driver. Uma pena não termos podido conectar o mouse ali como obviamente fora pensado pela Ideazon. Usamos inicialmente a versão tradicional – ou seja, o modelo com disposição de teclas QWERTY que todos temos em casa e no trabalho – para digitarmos um texto. As teclas respondem bem, mas há um grave problema com o botão de espaço: ele é dividido ao meio exatamente no ponto onde geralmente o acionamos com o polegar. Foi preciso um ajuste na digitação para que acertássemos a tecla na medida certa. Figura 3: Tela de configuração. A troca é feita em 10 segundos. Basta soltar uma presilha lateral à direita e puxar o teclado, que vai se dobrando em dois pontos (um deles passando no meio do botão de espaço, como comentado na página anterior). Imediatamente pegamos o teclado de Battlefield 2 e fizemos a operação inversa: inserimos nos conectores à esquerda, desdobramos o teclado e firmamos à direita apertando a presilha. Operação simplíssima. Quando inserimos o teclado, ele se pluga a um circuito conector na base e passa a operar. Figura 4: Trocando de teclado. Figura 5: Presilha lateral. Figura 6: Circuito conector de reconhecimento. O teclado de Battlefield 2 foi prontamente reconhecido. Enquanto esperávamos o game rodar, observamos suas funções. As teclas WASD, usadas para movimentar o combatente virtual, foram separadas à esquerda em uma “flor” vermelha; outras vinte teclas foram destacadas para permitir acesso rápido e intuitivo a ações específicas do jogo, como correr, acionar mapa do campo de batalha, trocar de armas e recarregá-las etc. O domínio das novas posições vem com o tempo; jogadores veteranos – como é o nosso caso – podem estranhar a princípio, mas para quem é soldado de primeira viagem, a experiência é mais gratificante do que decorar os comandos em um teclado convencional, onde não há indicações como “parachute” (pára-quedas), por exemplo. Figura 7: Teclas específicas para Battlefield 2. Bem, a experiência em si não foi tão boa. Descontando o óbvio estranhamento com a disposição das teclas - problema rapidamente superado -, ficamos decepcionados com a lentidão da resposta do teclado em momentos críticos. Lerdeza em um FPS significa morte certa no jogo. Em alguns momentos, o soldado virtual continuava dando passos adiante apesar de já termos tirado o dedo da tecla de avanço. Resultado: nosso bravo sargento caiu da beirada de um prédio onde se esgueirava buscando uma boa mira no inimigo. Em outra ocasião, a tecla de “entrada em veículo” custou tanto a responder que o herói morreu abatido antes de ganhar a proteção do tanque em que tentava entrar. Cenas assim foram se sucedendo a ponto de criar uma frustração com um produto que parecia tão bom (e é inegavelmente bem bolado, apesar desta limitação). Em última análise, o ZBoard é atraente para jogadores inexperientes com jogos de FPS que se sentem intimidados pelos vários comandos a serem acionados em um teclado comum e não se importam com resultados medianos na disputa online. Já para os veteranos, para quem a reputação no campo de batalha virtual é tudo, a lentidão do ZBoard pode custar umas medalhas e justificar uma ordem de seu comandante para descascar batatas no quartel. Conexão: USB (cabo de 1,83 m) Estilo: teclado tradicional não-ergonômico Descanso de pulso: Destacável Teclas normais: 108 Teclas de função: 17 Entradas USB: 2 Opções de Jogos ("Keysets" vendidos separadamente): Age of Empires III Age of Mythology Battlefield 2 Call of Duty 2 Civilization III Delta Force: Black Hawk Down Doom 3 Empire: Dawn of The Modern World EverQuest EverQuest II LoTR: The Battle for Midle Earth II Medal of Honor: Pacific Assault MoH: Allied Assault Neverwinter Nights World of Warcraft Preço no Brasil (Teclado): R$ 299,00 Preço no Brasil (cada keyset): R$ 99,00 Mais Informações: http://www.zboard.com.br Pontos Fortes: Belíssima apresentação, especialmente nos teclados específicos de cada game. Solução engenhosa e rápida de troca de teclados. Jogadores inexperientes se sentirão mais à vontade com as teclas indicativas. Setups de teclados para jogos de diferentes estilos, como Doom 3 e Age of Empires III. Pontos Fracos: Botão de espaço dividido no teclado convencional. As portas USB auxiliares não funcionaram em nosso teste. Resposta lenta na hora da jogatina torna as partidas frustrantes. Não permitiu uso de mouse PS2 em conjunto com o ZBoard, que opera na USB. Preço no Brasil (nos EUA o teclado é encontrado na faixa dos USD 45 enquanto que cada keyset é encontrado na faixa dos USD 20).
  14. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do X-Micro MusePod "A X-Micro lançou uma cópia de 20 GB do iPod Video que decepciona o usuário exatamente em sua função principal: tocar vídeos digitais." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  15. Assim que o iPod Vídeo foi lançado, já era de se imaginar que o mercado fosse inundado por equipamentos “genéricos” que iriam se esforçar para competir com o novo mimo da Apple. Bem, em termos de esforço o MusePod da X-Micro ficou devendo. A empresa lançou um tocador de MP3/gravador de voz/rádio FM de 20 GB decente nestas funções, mas que é medíocre como tocador de vídeo digital. O MusePod lembra seu primo rico na forma de maço de cigarro preto, apesar de sua tela ser um pouco menor e o aparelho não apresentar a prática “clickwheel” que é sinônimo de iPod. Mas a grande diferença está mesmo na função de player de vídeos: o iPod permite que você assista vídeos inteiros (como um download legal de um episódio de Lost), enquanto o MusePod só funciona com arquivos menores, tipo clipes de música. Que pobreza... Figura 1: X-Micro MusePod. Figura 2: Comparação de tamanho do X-Micro MusePod. Todos os controles do MusePod se encontram em sua face. Ele é alimentado por uma bateria de lítio recarregável que leva três horas para ficar cheia e o mantém funcionando por 10 horas (em modo de tocador de MP3). O aparelho vem com uma unidade de recarga, um cabo de transferência USB 2.0, e uma extensão line-in para headphones tradicionais (não incluídos). O display de 1,8 polegada é menor que o do iPod (de 2,5 polegadas) e não é indicado para ver vídeos em formato widescreen, já que eles ficam ainda menores. O MusePod vem com alguns clipes em widescreen (Oops I did it again, da Britney Spears, e Livin’ la vida loca, do Ricky Martin) cuja execução é decepcionante. Há um grande LED no centro do botão de setas direcionais que é um completo desperdício de espaço: ele só acende ao ligar a unidade, e não serve como botão de seleção de opções. São os botões de play/pause e stop/on-off que confirmam as escolhas feitas no menu de navegação. Nosso polegar ia sempre ao botão central instintivamente, sem que nada ocorresse. Figura 3: O menu. O MusePod não requer nenhum driver para rodar. Assim que ele é conectado ao PC via porta USB o aparelho é reconhecido como um drive portátil. Basta arrastar arquivos de áudio, texto e imagem para dentro dele. Não adianta, porém, colocar seus vídeos ali: eles precisam passar por uma conversão, do formato .AVI ou .MPEG para o formato .3GP, usado em celulares. E esse é nosso principal problema com o equipamento. O software de conversão InterVideo comprime um arquivo de vídeo de 174 MB em outro de 1.7 MB em questão de minutos – só que invés de um vídeo de 45 minutos, ficamos com um clipe de 2 minutos. Qual a utilidade de um tocador de vídeo digital que não permite assistir vídeos completos enquanto a concorrência o faz? Outro problema: não há como avançar ou retroceder os clipes. À exceção da péssima função de vídeo, o MusePod é um tocador de música digital padrão que tem a vantagem de funcionar como gravador de voz no formato MP3. Na função de rádio FM, porém, pegamos muita interferência na banda, que vai de 87 a 108. Figura 4: Ferramenta de conversão de vídeo. Peso: 140 g Altura: 95 mm Comprimento: 62 mm Largura: 18 mm Capacidade de armazenamento: 20 GB LCD 160x128 1.8 polegada TFT LCD 65.536 cores Taxa de compressão: 8Kbps-320Kbps (MP3/WMA) Taxa de gravação: 32Kbps-320kbps Conexão: USB 2.0 Bateria de lítio recarregável (800mAH) Preço sugerido (nos EUA): USD 249.00 Pontos fortes: Bom como tocador de MP3. Grava voz em arquivo MP3. Funciona como um HD portátil de 20 GB. Pontos fracos: Péssimo arranjo de botões. Recepção ruim de FM. É inútil como tocador de vídeo digital.
  16. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Impressora Multifuncional Samsung SCX-4100 "Esta três-em-um a laser da Samsung, que combina funções de impressora, copiadora e scanner, turbina qualquer escritório doméstico ou pequena empresa. <br /> " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  17. Convergência é a palavra de ordem no mercado de eletrônicos. Tocadores de MP3 que valem como agendas eletrônicas, videogames que são verdadeiras centrais multimídia – todo equipamento hoje tem que jogar nas onze. As impressoras multifuncionais são pioneiras neste quesito por misturar ferramentas de cópia, impressão, escaneamento, envio de fax e leitura de dados a partir de cartões de memória. As três primeiras funções são cobertas pela nova impressora laser da Samsung, a SCX-4100, que marca a entrada da empresa no mercado brasileiro de impressoras. Apesar de mais bojuda que uma impressora normal, uma multifuncional poupa, obviamente, o espaço físico de três aparelhos – o que é uma boa opção para quem deseja desatravancar seu escritório de casa ou da pequena empresa. Não falamos de grande empresa porque sua função de copiadora, por exemplo, não dá vazão às necessidades de um andar inteiro de uma corporação, que geralmente adota aparelhos do tamanho de freezers – assim como a função de scanner se limita a modestos documentos em A4, o que é inviável para um grande escritório de publicidade. Por imprimir a laser, a SCX-4100 é uma opção mais econômica que as equivalentes a jato de tinta, cujos cartuchos têm custo alto em relação à sua durabilidade. Deve-se levar em conta, porém, que não há como imprimir ou xerocar em cores com o equipamento (a função de scanner, obviamente, independe disso e escaneia documentos coloridos sem problema). O toner da multifuncional sustenta até 3.000 cópias/impressões, isso sem o gerenciamento de economia feito pelo software nativo, que pode aumentar em até 40% o seu rendimento. O aparelho conta com três fontes de alimentação de papel: uma gaveta frontal, com capacidade para 250 folhas; um slot, também frontal, para alimentação manual de uma folha por vez, com medidor de dimensões do papel (carta, A4 etc); e, finalmente, um slot traseiro para inserção de material que costuma engasgar, como envelopes e transparências. Não há, infelizmente, alimentador de documentos originais para a copiadora/scanner. Figura 1: Frente da Samsung SCX-4100. Figura 2: Costas da Samsung SCX-4100. A Samsung SCX-4100 necessita de espaço. Nós inicialmente a colocamos no nicho de uma impressora comum, abaixo do tampo de mesa onde ficam o monitor e teclado. Foi uma péssima ideia: não tínhamos acesso à gaveta de alimentação traseira; era preciso contorcionismo para acionar o botão de ligar; e havia pouco espaço para levantar a tampa do scanner. A melhor solução é instalá-la em um móvel auxiliar que permita o uso da entrada traseira e acesso completo à superfície de escaneamento e cópia. O aparelho pode ser ligado ao PC através de cabo USB ou entrada paralela típica de impressora. Como ela não vem com cabos, ligamos com o que tínhamos na máquina: o de entrada paralela. Colocamos o CD de instalação e tudo correu às mil maravilhas, sem dor de cabeça: a SCX-4100 foi imediatamente reconhecida e tornou-se a impressora padrão de nosso sistema. Instalamos o programa Smart Thru 4, que controla as funções de scanner, copiadora e impressão – além de oferecer uma ferramenta de gerenciamento das imagens de seu HD e de criação de um álbum virtual na Internet. Você pode escanear e manipular as imagens por qualquer software compatível com o protocolo TWAIN, como o Adobe Photoshop, que tem mais recursos que o Smart Thru 4. Figura 3: Smart Thru 4. Como impressora, a multifuncional SCX-4100 cumpre bem o papel. Imprime documentos com texto e gráficos em uma velocidade média entre 11 e 15 ppm (páginas por minuto) com ótima fidelidade. Assim que a ligamos, esperamos aquecer (é uma laser, lembre-se disso) e demos ordem com o clique do mouse, a primeira impressão surgiu pronta em 20 segundos. Há várias funções úteis como criar e personalizar marcas d’água, sobrepor textos e imagens, e até impressão de um documento em formato pôster; isto é, o aparelho divide uma imagem grande em até quatro folhas e as imprime para que você as junte depois em um mural, por exemplo. É ótimo para quem tem trabalhos escolares ou cartazes de eventos de clubes para imprmir. A impressão frente-e-verso, que sempre faz com que o usuário passe por alguns percalços, também ocorreu sem problemas. No teste, mandamos que a SCX-4100 imprimisse capítulos de um livro (de domínio público), com duas páginas por folha e ainda por cima, em frente-e-verso. Através do Smart Thru 4, é possível escanear um documento para enviá-lo a um aplicativo (um editor de imagens, por exemplo); para uma pasta onde será salvo; para uma mensagem de correio eletrônico ou publicação na web; e, finalmente, para uso da ferramenta de OCR (optical character recognition), que permite que uma página de jornal ou revista, por exemplo, seja escaneada e convertida em documento tipo texto. Fizemos um teste com um artigo de revista e o resultado final foi bom, com apenas alguns parágrafos fora do lugar na parte do texto que originalmente era cortado por uma foto. Nada que um ajuste no arquivo gerado (um .rtf) no Word não resolvesse o caso. A multifuncional escaneia até 4.800 dpi – porém, nesta resolução máxima, o PC tende a quase parar de trabalhar (mesmo o utilizado para teste, com 1 GB de RAM). A tampa poderia ser mais móvel, para ajudar a pressionar um livro mais grosso a ser escaneado ou copiado – após aberta, a tampa só se levanta a cerca de 3 cm da superíficie do escaner para pressionar um livro fino. A SCX-4100 escaneia documentos coloridos a 3 ppm e chega a 4 ppm em preto-e-branco. Figura 4: Teste de scan. Figura 5: Tampa aberta. Não há muita ciência para operar a SCX-4100 como copiadora. Pode-se usar o Smart Thru 4 ou simplesmente os comandos-padrão de uma copiadora comum, localizados na frente do aparelho. Um pequeno display de duas linhas é usado para navegar pelo menu, e sete botões controlam funções como escurecer/clarear; ampliar/reduzir; número de cópias etc. Tudo é simples e intuitivo – a única reclamação é que o display podia ser um pouco maior e, mais importante, ter backlight. Em nosso teste, a multifuncional copiou documentos a uma velocidade média de 6 ppm. Como comentamos no início, só ficou faltando uma bandeja lateral de alimentação de documentos originais. Multifuncional laser (copiadora/scanner/impressora). Largura: 42,2 cm Altura: 40 cm Profundidade: 23,9 cm Peso: 9.6 Kg Memória: 8 MB Conexão: USB ou Paralela Resolução da copiadora/impressora: 600 x 600 dpi (preto-e-branco) Resolução do scanner: 4.800 x 4.800 dpi Escala de cinza: 256 níveis Tamanho de mídia de impressão: Legal, A4, Carta, Folio, Executiva, B5, A5, A6, Envelope 6 3/4, 7 3/4,#9, #10, DL, C5, B5 - 76 x 127 mm (3" x 5") ~ 216 x 356 mm (8.5" x 14") Alimentação: gaveta para 250 folhas, slot manual e traseiro para uma mídia por vez. Toner: cartucho. Preço médio nos EUA*: US$ 160,00 Mais informações: http://www.samsung.com * Pesquisado em http://www.pricewatch.com no dia da publicação deste teste. Pontos Altos Design compacto para uma multifuncional laser Instalação simples Programa nativo fácil de usar Ótimo resultado na impressão de texto Pontos Baixos Falta uma gaveta para alimentação de originais Mesmo sendo compacta, demanda espaço para instalação O display podia ter backlight A tampa podia abrir mais para auxiliar no escaneamento de livros grossos Não tem funções de fax ou leitura de cartões de memória como outras multifuncionais
  18. Quando testamos anteriormente o Biometric Password Manager da APC – um aparelhinho leitor de digitais que substitui a inserção de senhas em computadores – nem passou por nossa cabeça o quão prático seria se ele fosse integrado a um mouse, formando um verdadeiro dois-em-um. Pois a APC foi lá e lançou exatamente isso: o Biometric Mouse Password Manager, que combina mouse, gerenciamento de senhas e criptografia de arquivos em um só aparelho. O mouse por si só passaria despercebido no mar de dispositivos óticos similares não fosse pelo leitor de impressões digitais logo abaixo da rodinha de rolagem. Grandão e meio sem charme em sua cor cinza-escuro, o aparelho cumpre sua função como mouse satisfatoriamente, inclusive para jogatina online (o testamos no campo de batalha virtual de Battlefield 2). O gerenciamento de senhas segue o padrão da unidade previamente testada, o Biometric Password Manager. A função é realizada pelo programa próprio da APC, o Omnipass. Se você é um usuário de primeira viagem, será moleza instalá-lo e vê-lo funcionando. Se você é dono da versão anterior, como nós que a testamos no aparelho antigo, prepare-se para passar por um tremendo sufoco. Figura 1: O Biometric Mouse. Se você não tem nenhuma versão anterior do Omnipass em sua máquina, basta colocar o CD de instalação e conectar o mouse em alguma porta USB de seu PC ou laptop. O programa vai começar o processo de registro de digital – isto é, o cadastro da impressão de um (ou mais) dedos à sua escolha que vão servir como porta para todos os aplicativos Windows e sites que exijam senha. Clique no desenho do dedo de sua preferência e coloque-o no scanner no topo do mouse. O software repetirá a leitura oito vezes para garantir que ela foi feita sem erros. O Omnipass pode registrar até 20 usuários ou impressões digitais diferentes. Figura 2: Seleção da digital. Todo esse processo é bem simples e intuitivo. O cenário muda se você tiver uma versão anterior do Omnipass em sua máquina. Logo de cara é preciso desinstalar o Omnipass antigo – o novo não faz upgrade automático. Isso é péssimo porque você não pode esquecer de exportar seu antigo perfil, que inclui os registros de todas as suas senhas no Omnipass, sob o risco de perdê-las e ter que repetir todo o processo. Exporte o perfil para onde quiser – uma pasta à sua escolha ou a Área de Trabalho – e depois importe-o com o Omnipass mais recente instalado. Em nosso teste, a função de desinstalação não conseguiu retirar a versão antiga do Omnipass – disse que faltavam arquivos que não havíamos sequer mexido. Tivemos que reinstalar a velha versão só para retirá-la da máquina. Foi bem frustrante. A frustração deu lugar à irritação quando tentamos importar o antigo perfil: surgiu um conflito entre o novo registro, que fomos obrigados a fazer ao instalar o Omnipass, e a ferramenta de importação. Vencidos pelo cansaço e dor de cabeça, começamos a instalação completa outra vez, ignorando o velho perfil – e consequentemente todas as senhas previamente registradas no antigo Omnipass. Não se pode fazer um omelete sem quebrar alguns ovos... Assim que você registrar uma impressão digital, é hora de visitar sites que exijam senhas. O Omnipass reconhece imediatamente uma caixa de login e pergunta se você quer adicionar aquele nome de usuário e senha na base de dados. Tudo funciona perfeitamente – se você for um usuário do Internet Explorer. Se, por exemplo, você prefere o Firefox, o Omnipass te deixa em um mato sem cachorro. O programa não suporta o browser da Mozilla, apesar de a APC prometer que isso mudará brevemente. Para quem usa outros browsers, a solução é deixar a navegação de sites que exijam senhas (Hotmail, Ebay, etc.) com o Internet Explorer – e assim aproveitar o Biometric Mouse. Figura 3: Registro de senhas. Ao clicar no ícone do software o usuário aciona os controles do aplicativo, que permite o gerenciamento de usuários, o cadastro de novas digitais e alterações em sua configuração (como desabilitar o sinal sonoro que acompanha o prompt de leitura digital). Além disso, é possível criar novas identidades – o programa permite que você tenha várias contas no mesmo computador, como, por exemplo, trabalho e casa. O usuário pode cadastrar um nome e senha sob a identidade trabalho e outro par de informações para a identidade casa. Para trocar de identidade, basta selecionar a que você quer usar quando acionar o OmniPass, que permite o cadastro de quantas identidades o usuário desejar. O Biometric Mouse também permite que o usuário criptografe e descriptografe arquivos e pastas do Windows. Assim que o OmniPass é instalado, ele adiciona opções de criptografia ao menu do botão direito do mouse. A criptografia adiciona a extensão .opf a cada arquivo – logo, se você transferir os dados para um micro que não tenha o OmniPass instalado, não será possível acessá-los. É necessária a leitura de sua digital para abrir, rodar ou descriptografar os arquivos. E certifique-se de descriptografar seus dados caso algum dia vá desinstalar o Omnipass de sua máquina. É possível escolher entre uma lista de serviços de criptografia na configuração do aplicativo. Ele seleciona o RC2 da RSA Data Security por default. Figura 4: Seleção de criptografia. Figura 5: Arquivos criptografados. Mouse óptico de dois botões, roda de rolagem e leitor de impressões digitais. Peso: 180 gramas. Altura: 4 cm. Largura: 6,8 cm. Profundidade: 12 cm. Cabo: 1,8 m. Conexão: USB 1.1 Preço médio nos EUA*: USD 50. Mais informações: http://www.apc.com * Pesquisado em http://www.pricewatch.com no dia da publicação deste teste. Pontos Altos Combina mouse, gerenciamento de senhas e criptografia em um só aparelho. Configuração fácil para usuários de primeira viagem. Nunca deixou de ler uma impressão digital. A criptografia é um grande bônus. Pontos Baixos Não funciona com o browser Firefox. Upgrade complicado para donos da antiga versão. Gerou conflito entre a importação de antigo perfil e a criação de novo.
  19. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: APC Biometric Password Manager "Evite aquela confusão de senhas e criptografe dados importantes com o Biometric Password Manager da APC, um combo de leitor de impressão digital e de software de gerenciamento de senhas." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  20. Não há quem goste do processo aparentemente infinito de escolher nomes de usuário e senhas. Pior ainda é digitá-los a cada vez que se usa um aplicativo ou se acessa um site. É uma tremenda perda de tempo que o Biometric Password Manager lançado pela APC – sob o apelido de Biopod – promete evitar. Basta colocar seu dedo no pequeno scanner ligado ao micro via cabo USB e você está apto a entrar em sites, ver e-mails e rodar softwares de imediato, sem precisar recorrer àquele livrinho secreto de senhas ou aos Post-It colados no monitor. O Biopod não só gerencia suas senhas como também criptografa arquivos e pastas do Windows para que apenas você tenha acesso a eles. É o dobro da segurança pelo preço de apenas um aparelhinho. O Biopod em si mede 7 X 4 cm e se conecta ao PC através de um cabo USB de 1,8 m. Há duas pequenas faixas de borracha em sua parte inferior para evitar que ele fique sambando em cima da mesa. Figura 1: O Biopod, frente e verso. O processo de instalação não tem mistério: basta conectar o Biometric Password Manager a uma porta USB disponível em seu micro e inserir o CD com o software APC OmniPass. O programa então começa um “alistamento de dedos” – isto é, o reconhecimento de uma impressão digital à sua escolha que servirá como porta para todos os aplicativos Windows e sites da Internet. Durante a instalação, clique no desenho do dedo que preferir e em seguida coloque o dito cujo no scanner. O software irá repetir a varredura da digital por oito vezes para garantir uma leitura perfeita. A partir daí você será instantaneamente reconhecido por essa impressão digital. O usuário tem a opção de escolher qualquer dedo e até cadastrar mais de um deles. O OmniPass tem a capacidade de registrar até 20 usuários diferentes ou 20 digitais individuais. Figura 2: Seleção da digital. É importante frisar que é necessário ter uma senha no Windows para usar o Biopod – se você não tem é possível designar uma senha para acessar seu micro através do Painel de Controle/Contas de Usuário. Faça isso antes de rodar o processo de cadastramento de sua impressão digital – procedimento, aliás, que pode ser praticado antes do registro permanente de uma digital válida. Assim que você cadastrar uma digital, é possível acessar o programa OmniPass na barra de tarefas ou via ícone no desktop. O aplicativo permite o registro de novos usuários ou a exclusão de antigos, e também visualizar sua lista de nomes de usuário e senhas no chamado Password Vault – cujo acesso só é permito através da leitura da impressão digital, por medida de segurança. Figura 3: Captura da digital. Figura 4: Verificação da digital. Agora que o aplicativo está instalado e você já registrou uma impressão digital, é hora de se livrar da cansativa tarefa de digitar nomes de usuários e senhas. O primeiro passo consiste em acessar sites e rodar aplicativos que lhe peçam senha. O OmniPass instantaneamente reconhece o surgimento de um campo de senha e pergunta se você quer incluir aquele nome de usuário e senha em sua base de dados. Você tem que passar por isso por todos os sites e aplicativos que requeiram seu cadastro – porém vai ser a última vez que você irá precisar digitar seu nome de usuário e senha para acessá-los. Digamos que você visitou sua conta no eBay – assim que o OmniPass registrá-la basta colocar seu dedo no Biopod para ter acesso descomplicado, sem jamais precisar digitar seu nome de usuário e senha outra vez. Figura 5:O Password Vault. Através dos controles do aplicativo é possível gerenciar os usuários, cadastrar novas digitais e também alterar sua configuração (como desabilitar o sinal sonoro que acompanha o prompt de leitura digital). Além disso, você também pode criar novas identidades – o programa permite que você tenha várias contas no mesmo computador, como, por exemplo,trabalho e casa. O usuário pode cadastrar um nome e senha sob a identidade trabalho e outro par de informações para a identidade casa. Para trocar de identidade, basta selecionar a que você quer usar quando acionar o OmniPass, que permite o cadastro de quantas identidades o usuário desejar. O defeito do programa OmniPass é a falta de um comando que o desligue. Ele tem o irritante hábito de dar as caras quando se está jogando um game ou instalando software. A única forma de desligá-lo é através do gerenciador de tarefas. Faça isso antes de encarar um jogo. Figura 6: Controles do aplicativo. Figura 7: Login de vários usuários. O Biopod também permite que o usuário criptografe e descriptografe arquivos e pastas do Windows. Assim que o software OmniPass é instalado, ele adiciona opções de criptografia ao menu do botão direito do mouse. Basta escolher um arquivo, grupo de arquivos ou uma pasta inteira, clicar no botão direito do mouse e esperar a conclusão da criptografia – o processo toma certo tempo dependendo do número de arquivos e de seus tamanhos. É necessário a leitura de sua digital para abrir, rodar ou descriptografar os arquivos. A criptografia adiciona a extensão .opf a cada arquivo – logo, se você transferir os dados para um micro que não tenha o OmniPass instalado, não será possível acessá-los. O mesmo vale caso você desinstale o programa antes de descriptografar seus arquivos. É possível escolher entre uma lista de serviços de criptografia na configuração do aplicativo. Ele seleciona o Microsoft Base Cryptographic por default. A criptografia é a ferramenta mais bacana do Biometric Password Manager da APC. Ela previne o acesso não-autorizado de arquivos secretos do seu micro. Se você ainda tomar o cuidado de rebatizar os dados antes de criptografá-los, pode ficar sossegado que ninguém irá violar a privacidade de seu disco rígido. Figura 8: Processo de criptografia . Figura 9: Arquivos criptografados. As principais especificações do APC biometric password manager incluem: Altura: 7 cm Largura: 4 cm Profundidade: 2 cm Peso: 130 g Comprimento do cabo: 1,8 m Conexão: USB 1.1 Preço Médio nos EUA*: US$ 55,00 Mais informações: http://www.apc.com * Pesquisado em http://www.pricewatch.com no dia da publicação deste teste. Pontos Fortes Diga adeus aos infinitos nomes de usuários e senhas. Configuração e cadastro de digital bem simples. Nunca deixou de ler uma impressão digital. A criptografia é um grande bônus. Pontos Fracos Produtos similares têm um design melhor, mais estiloso. O programa não tem como ser desligado por si só.

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