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Andre Gordirro

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Tudo que Andre Gordirro postou

  1. Compacto, simples, direto e robusto. Adjvetivos que vêm rapidamente à mente quando analisamos o Meka G1 da Thermaltake, um teclado feito para durar horas de jogo e despido da maioria dos balangandãs dos similares: não tem teclas de função programáveis nem iluminação. A ideia é ser uma ferramenta que aguente o rojão e não dê trabalho, pois inclui duas portas USB e entrada de audio e microfone para que o usuário não se abaixe atrás do desktop. Será que o Meka G1 cumpriu as expectativas? Acompanhe o teste depois da descrição do produto. Figura 1: O Meka G1 Como não tem teclas extras para funções programáveis, o Meka G1 tem um tamanho de teclado convencional, fora do padrão do mercado dos modelos para jogos. As teclas tradicionais de função funcionam como botões multimídia da F1 a F7, desde que sejam apertadas em conjunto com a tecla Fn, que substituiu o botão Windows entre o Control e Alt esquerdos – que foi deslocado para a direita. Um cabo grosso de um centímetro de espessura reúne os quatro cabos que saem do teclado: dois de USB (um para conectar o Meka G1 em si, outro para o hub) e dois de microfone e áudio. O plugue do teclado em si vem com um velho adaptador PS/2, que dá ao teclado a capacidade plena de “anti-ghosting”; ou seja, não importa que o usuário aperte trinta teclas ao mesmo tempo (sabe-se lá como), o Meka G1 não deixará de entender nenhuma delas. Ligado apenas via USB, o Meka G1 só garante a compreensão de seis teclas pressionadas simultaneamente. Figura 2: Cabos Na lombada superior direita do teclado ficam as duas portas USBs e entradas de áudio. Preferíamos, porém, que elas fossem localizadas à esquerda, pois cria uma acúmulo de fios e conexões justamente na área do mouse, operado à direita do teclado pela grande maioria de usuários destros. Figura 3: Portas do teclado Como não tem pés dobravéis, o teclado apresenta um corpo ligeiramente inclinado e vem com um apoio para pulso de plástico. É recomedado usá-lo, pois o Meka G1 é alto e pode forçar o pulso do usuário para que as teclas sejam alcançadas. As teclas são mecânicas, isto é, são robustas e voltam imediatamente à posição inicial assim que o dedo é erguido. Teclados mecânicos não são geralmente voltados para o mercado de jogos, que prefere modelos de membrana, onde as teclas são parte de um conjunto inteiriço sobre um chapa de circuitos. Sendo mecânico, o Meka G1 conta com teclas que trabalham individualmente e, acredite, são muito resistentes, conforme comentaremos na parte do teste em si. Como não tem funções programáveis, o Meka G1 dispensa software de instalação e basta ser plugado para funcionar. Colocamos na traseira do desktop juntamente com os plugues de áudio e, apesar de o cabo grosso ser uma boa ideia para manter os quatro fios do Meka G1 organizados, ele não é tão flexível assim e pode ser difícil guiá-lo em meio a outros cabos do PC, dependendo do arranjo de cada usuário. A seguir, plugamos nosso mouse e um pen drive no hub USB do teclado e pegamos um headset que funcionasse com cabos de áudio com conectores de 3.5 mm (o nosso é um modelo sem fio que usa USB). Tudo certo, prontamente reconhecido e funcionando, e o acesso aos arquivos do pen drive foi rápido como se estivesse ligado diretamente à placa-mãe ou mesmo a outro hub que utilizamos. Figura 4: Teclas da esquerda Depois trocamos a conexão de áudio, deixando no Meka G1 um mouse e o dispositivo USB wireless e de outro headset. Tudo OK também, nota 10 no quesito conectividade. A inclusão de um segundo cabo para dar energia às portas USB foi uma ótima decisão da Thermaltake. Às vezes, determinados teclados para jogos colocam à disposição duas USB, mas usam apenas um cabo para se conectar ao desktop, o que gera mensagens de que alguns dispositivos que consomem muita energia não podem ser ligados ao hub do teclado. Figura 5: Teclas da direita Quem pensa em adquirir um Meka G1 e gostar de programar funções vai ter que investir em um bom mouse cheio de botões para isso, pois o teclado, como já dissemos, não tem essa característica. Seu forte é a robustez: é preciso pressão no dedo para acionar as teclas. Pode parecer cansativo, porém, além de não ser, passa a sensação de que o teclado não vai romper nem de que vá ocorrer uma teclada errada que pode custar uma partida. Em mais de duas semanas de uso enquanto fazíamos testes de outros periféricos, em momento algum apertarmos uma tecla acidental com o Meka G1. Além disso, a robustez ajuda a preservar certas teclas como a W, que é apertada por horas a fio para conduzir o herói de um Call of Duty ou World of Warcraft. Mais do que a ausência de programação, que sempre é útil, o que nos chateou mesmo foi a falta de iluminação das teclas, essencial para quem joga bem ambiente pouco iluminado ou pretende levar o teclado para competições, geralmente realizadas em locais escuros. É, como sempre, questão de gosto subjetivo, mas para nós é uma falha grave. Figura 6: Montado E quanto à parte chata, digamos, ao trabalho? Bem, o Meka G1 lembra as velhas máquinas de escrever de nossos pais e avós por ser um teclado mecânico. Em diversas partidas online, os colegas comentaram o barulho da digitação que foi captado pelo microfone enquanto conversávamos por teleconferência. Pela resistência oferecida pelas teclas, ao longo de algumas horas a digitação intensa de texto tornou-se mais cansativa – algo que não deve preocupar quem pretende usar o Meka G1 para jogar e fazer digitação casual leve. Em consideração final, o Meka G1 é indicado para jogadores que preferem deixar a personalização para os mouses ou não ligam muito para isso. O tamanho compacto é bom para espaços pequenos e o hub de conexões USB e de áudio vem a calhar, apesar de criar uma acúmulo de fios à direita que pode comprometer o uso do mouse. A robutez é ponto alto, mas provoca certo cansaço em quem usa o teclado para prolongada digitação fora dos momentos de lazer. As principais especificações do teclado Meka G1 da Thermaltake incluem: Teclado USB para jogos Adaptador PS/2 para função “anti-ghosting” Conexões banhadas a ouro Duas portas USB e entrada 3,5 mm para microfone e áudio Teclas multimídia: 7 Cabo envolto em tecido de 1,5 metro com 1 cm de espessura Dimensões: 430 x 160 x 40mm Apoio de pulso destacável Mais informações: http://www.thermaltakeusa.com Preço médio nos EUA*: US$ 129.99 * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste. Abaixo você confere um resumo do que achamos do teclado Meka G1 da Thermaltake. Pontos Fortes Compacto Teclas robustas Tem duas entradas de áudio e duas USB à disposição Cabo grosso reúne os quatro que saem do teclado Pontos Fracos Não permite programar teclas Teclado não iluminado Cabo grosso é pouco flexível e pode ser difícil de arrumar Localização das entradas de áudio e USB causam acúmulo de cabos perto do mouse Muito caro, mesmo para o usuário norte-americano
  2. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Mouse CM Storm Spawn da Cooler Master "Modelo da Cooler Master tem formato adequado para quem controla o mouse com a ponta dos dedos, sem usar a palma da mão. Veja como esse diferencial se saiu no teste.<br /> " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  3. Nem todo mundo pega em um mouse da mesma forma, mas há duas formas mais comuns de controlar o periférico: com a mão inteiramente pousada sobre ele, os movimentos sendo realizados pelo pulso e a pressão da palma da mão; ou com a mão arqueada, na forma de uma garra de águia, com as pontas dos dedos sendo responsáveis pelo controle do mouse. Adeptos desse último estilo, chamado de "claw grip" em inglês (pegada em garra), ganharam um mouse especial desenhado para dar conforto e precisão: o CM Storm Spawn da Cooler Master. Com até 3.500 dpi de resolução e sete funções programáveis, vamos ver como se saiu no teste após analisarmos as características físicas. Figura 1: A pegada em garra O Spawn é pequeno, pois não há necessidade de um lombo muito grande para o apoio da palma da mão. Ele tem um formato achatado com espaço para o anular e uma saliência emborrachada para o mindinho, à direita. O nicho do polegar é emborrachado e conta com os tradicionais botões de volta/avanço de navegação na internet. Figura 2: O Spawn Na parte de cima a roda de navegação fica no topo dos dois botões de seleção da resolução, fixa em patamares de 800, 1800 ou 3500 dpi. Não há indicador luminoso do nível de sensibilidade. Embaixo ficam o canhão laser e dois pés de teflon para garantir melhor deslizamento. Figura 3: Lateral direita Figura 4: Lateral esquerda O corpo de plástico tem tratamento metalizado em um tom de vermelho puxado para o vinho. Dele brota o cabo USB emborrachado, sem ser envolto em tecido como em outros modelos. O Spawn é um mouse bastante simples de configurar, até por não ter muitos recursos: não há como criar perfis para certos jogos e programas individualmente. Outra limitação é o fato de o usuário estar preso às opções de resolução oferecidas pela CM Storm: não há como designar valores como 600, 2000 e 3000 dpi, por exemplo, apenas os já citados 800, 1800 ou 3500 dpi. É um bom alcance, mas limitante ainda assim. Figura 5: Programa de configuração O programa de configuração, baixado do site da CM Storm, permite configurar seis botões mais a roda de navegação. Uma vez que o Spawn não permite grandes configurações, o programa é simples e objetivo, permitindo a criação de macros, o ajuste da velocidade do ponteiro e do clique, e, principalmente, ligar e desligar a função Angle Snapping. Ela usa um algoritmo para ajudar o usuário a traçar retas e círculos, calculando próximo movimento da mão. É bacana quando se usar um software de desenho, mas no caos do combate virtual, a função pode alterar uma mudança de mira do jogador em nome da “correção de curso” e, portanto, mais atrapalhar do que ajudar. Conselho nosso: deixe a função Angle Snapping desligada quando for jogar. A memória interna de 32 KB garante que suas modificações ficarão armazenadas no Spawn e funcionarão em qualquer PC em que ele seja plugado. Figura 6: Visão inferior Ficamos muito empolgados ao receber o Spawn porque, de fato, nosso estilo de controle do mouse é via pegada com a ponta dos dedos. Nesse quesito, o modelo tem um desenho perfeito, irretocável, com o tamanho dos sonhos para quem o controla dessa forma. Ele tem borracha nos pontos certos e não fugiu dos dedos em momento algum. Ponto altíssimo que garantiu precisão nos tiros ao jogarmos Call of Duty Black Ops e Battlefield Bad Company 2. É um modelo obrigatório, mas que pode ser melhorado em termos de configuração. Figura 7: Visão de cima A limitação quanto aos valores de sensibilidade não nos afetou tanto, porém repetimos que a capacidade de configuração deixa a desejar – especialmente levando em conta que o Spawn não permite criar perfis. É melhor concentrar funções básicas que atendam o maior número de jogos – mas para usarmos com World of Warcraft, tivemos que mexer em tudo de novo. Grave, no entanto, é não haver um indicador luminoso (seja na roda de navegação ou um símbolo com LED) do nível de resolução. Quando à questão da resolução fixa, se os patamares oferecidos forem iguais ou similares aos que o jogador está acostumado a usar, não vemos porque não dar chance para um modelo tão agíl e plenamente adequado aos adeptos do “claw grip”. A lamentar as limitações de configuração em um mercado que, nos dias de hoje, oferecem modelos que só faltam preparar o cafezinho entre o carregamento de um mapa e outro. As principais especificações do mouse CM Storm Spawn da Cooler Master incluem: Uso para destros que usam a ponta dos dedos para controlar o mouse Conexão USB banhada a ouro Funções ajustáveis: 7 Memória interna: 32 KB Tempo de resposta: 1 m/s Aceleração: 20 G Processamento de imagem: 5.8 megapixels/seg Resolução de rastreamento: 800, 1.800 e 3.500 dpi Dimensões: 75,5 x 110 x 35 mm Peso: 142 g Mais informações: http://www.cmstorm.com Preço sugerido nos EUA: USD 49.99 Pontos Fortes Ideal para quem controla o mouse com a ponta dos dedos Pegada emborrachada não permite que ele saia da mão Ótimo desempenho Ponto Fraco Não permite criar perfis para vários jogos Sem indicador luminoso de nível de resolução Patamares fixos de resolução
  4. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste de Mousepads: Themaltake Dasher vs. Mionix Propus 380 "Colocamos no ringue dois mousepads voltados para o público gamer: o Dasher da Thermaltake e o Propus 380 da Mionix. Veja aqui o resultado do embate." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  5. Não adiantar investir em um dos (caros) mouses para jogos que sempre testamos aqui se a pessoa for usá-lo sobre aquele mousepad com o símbolo do time de coração. Esses periféricos são excelentes, mas realmente atingem o pico de desempenho sobre um mousepad que permita deslizamento perfeito e que não atrapalhe o rastreamento do feixe laser. Recebemos dois modelos com a mesma proposta de permitir um desempenho excepcional de um mouse, porém com duas abordagens diferentes: um é flexível e feito de tecido (o Dasher da Thermaltake), o outro é rígido e feito de plástico metalizado (Propus 380 da Mionix). Fizemos um teste casado que você acompanha agora. Primeiro vamos descrevê-los um a um, para depois ver como se comportaram. Figura 1: O Dasher da Thermaltake e o Propus 380 da Mionix O Dasher é o maior do dois, com 40 x 32 cm de área, com 4 mm de espessura. Tem base emborrachada para não deslizar sobre a mesa e é feito de tecido. Note o desenho estiloso com a borda superior esquerda arredondada. Ele vem enrolado em uma bolsinha de tecido, preso por uma correia de velcro com o Tt da Thermaltake. Figura 2: Dasher da Thermaltake O Propus 380 tem área menor de 38 x 26 cm com os mesmos 4mm de espessura. Ele é um sanduíche composto por uma base emborrachada, uma camada de PVC verde e uma superfície rígida de plástico metalizado. Figura 3: Propus 380 da Mionix Primeiro, para termos uma ideia melhor sobre as dimensões dos mousepads, colocamos os dois sobrepostos, juntamente com um tradicional, o mousepad exclusivo da edição de colecionador de World of Warcraft: Cataclysm. Vendo a imagem, fica claro que é preciso muito espaço na mesa para qualquer um dos dois modelos testados. Ambos se saem bem no quesito oferta de área de rastreamento: não há como “faltar mousepad” em longos movimentos, seja jogando ou até mesmo trabalho. O mouse não vai sair pela borda, isso é garantido. Figura 4: Mousepads sobrepostos Tanto o Dasher quanto o Propus 380 empataram no quesito firmeza: as bases emborrachadas pareciam ter grudado sobre o tampo de vidro da mesa e também sobre uma mesinha auxiliar de plástico. Aguentaram horas de movimentos bruscos e constantes de sessões de jogos sem se moverem 1 milímetro. Apesar de vir enrolado, o Dasher rapidamente assume uma forma plana, sem calombos a não ser pela ponta superior direita – que, francamente, vai ser muito difícil de ser usada. Levamos o mouse até lá e o próprio peso do periférico deixou a pontinha plana e em nada atrapalhou o movimento. Por ser de tecido, com o uso ele apresentou pequenas manchas causadas pelo atrito com a base do pulso. Esses esbranquiçamento saiu com um pano levemente umedecido. Mesmo flexível e macio ao toque, o Dasher parece um asfalto lisinho por onde o mouse desliza com graça e precisão, respondendo à alta sensibilidade dos modelos profissionais. Saiu-se com louvor em horas de World of Warcraft e Call of Duty: Black Ops. Figura 5: Dasher enrolado e bolsa de transporte O Propus 380 passa a impressão de ser um chapa metalizada sobre a mesa – e os pontinhos prateados cintilam sobre a superfície negra e dão uma ideia de espaço sideral (Propus é, afinal, o nome de uma estrela da constelação de Gêmeos). A camada de PVC verde serve para absorver impactos e deixá-lo um pouco menos rígido. O desempenho foi ligeiramente superior ao do Dasher: o Propus permitiu um deslizamento ainda mais suave e preciso. Figura 6: a camada de PVC do Propusn 380 As principais especificações do mousepad Dasher da Thermaltake incluem: Superfície de tecido Base emborrachada Dimensões: 400 mm x 320 mm x 4 mm Indicado para mouses para jogos, com tecnologia laser ou óptica Enrolável, acompanha correia de velcro e bolsa de tecido para transporte Mais informações: http://www.ttesports.com Preço médio nos EUA*: US$ 18,00 As principais especificações do mousepad Propus 380 da Mionix incluem: Superfície de plástico metalizado Base emborrachada Dimensões: 380 mm x 260 mm x 4 mm Indicado para mouses para jogos, com tecnologia laser ou óptica Mais informações: http://www.mionix.net Preço médio nos EUA**: USD 19,00 ** Pesquisado no Google Shopping no dia em que publicamos este teste. ** Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste. Na comparação direta, o Propus se saiu melhor no desempenho, mas por pequeníssima margem. Na questão subjetiva do comforto/experiência de uso, o mousepad da Mionix também ficou na frente. Se o usuário se desloca para jogar em outras máquinas (casa de amigos, lan houses, lan parties, campeonatos), o Dasher é o modelo mais indicado por, além de permitir alto desempenho como o Propus 380, ser mais fácil de transportar. Ambos são excelente produtos e merecem o nosso selo de "Produto Recomendado". Mas lembre-se: ambos precisam de espaço à mesa. Abaixo você confere um resumo do que achamos do mousepad Dasher da Thermaltake: Pontos Fortes: Precisão e rastreio do mouse excelentes Transportável Mesmo flexível, fica imediatamente plano ao ser desenrolado Perfeita estabilidade sobre a mesa Fácil de limpar Grande dimensão impede que o mouse fuja do mousepad Pontos Fracos: Não precisava ser tão grande assimAbaixo você confere um resumo do que achamos do mousepad Propus 380 da Mionix: Pontos Fortes: Precisão e rastreio do mouse excepcionais Grande, mas na medida certa Perfeita estabilidade sobre a mesa Camada de PVC impede que seja tão rígido Ponto Fracos: Não encontramos
  6. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Teclado Challenger Pro da Thermaltake "Empresa lança teclado para games com apresentação de primeira e algumas novidades como uma ventoinha para refrescar a mão. Veja a análise do periférico.<br /> " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  7. Conhecida pelas ventoinhas e gabinetes, a Thermaltake passou a investir no nicho de produtos voltados para games, lançando a linha Tt eSports. Dentro dessa filosofia, saiu do forno o teclado Challenger Pro, que conta com dez teclas programáveis, duas portas USB, cabo destacável e uma novidade que salta aos olhos: um miniventilador para refrescar a mão. Será que não é muita pluma e paetê para pouco samba no pé? Veremos ao longo do teste. Figura 1: O Challenger Pro De cara, notamos que o Challenger Pro é um produto com uma apresentação de primeira: tem cabo destacável envolvo em tecido (e com enorme logo da Thermaltake no plugue USB) dentro uma bolsinha; oito teclas sobressalentes (conjunto WASD e as setas), além de “teclas mortas” para substituir tecla do Windows (e evitar que seja acionada em plena partida); uma ferramente para extrair as teclas; e a tal ventoinha para ser presa ao teclado. Figura 2: Os acessórios O Challenter tem cinco teclas programáveis (T1 a T5) dispostas verticalmente à esquerda e mais cinco (T6 a T10) do lado oposto. Em ambos os cantos é possível afixar o miniventilador. No lado superior direito ficam as teclas multimídia e de trocar de perfil de usuário (é possível criar até quatro, indicados pelas cores vermelha, verde, azul e roxa). Figura 3: O ventilador no canto esquerdo e teclas programáveis. Figura 4: Teclas multimídia e programáveis. Na borda do topo, o usuário encontra as duas portas USB, o plugue do cabo destacável e mais um nicho para guardar o miniventilador quando não estiver sendo usado. No verso do teclado há quatro apoios de borracha, dois pés dobráveis a altura e uma ranhura para prender o cabo. Figura 5: Nicho da ventoinha de mão Figura 6: Portas USB e plugue do cabo O teclado funciona sem necessidade de instalação de programas, mas só é possível configurar as dez teclas novas e a intensidade de iluminação através do aplicativo da Thermaltake. Figura 7: Parte inferior do teclado Figura 8: O Challenger iluminado O software é bem direto. Ele sugere funções típicas para cada tecla (cortar, copiar, colar, imprimir, salvar etc) e permite gravar macros mais elaboradas de acordo com o jogo e as necessidades do usuário. Como é possível criar até quatro perfis diferentes, o produto oferece quarenta opções de configuração. O relógio em destaque no programa serve para marcar o tempo de jogo – uma ferramenta um pouco deprimente quando a pessoa descobre que passou das cinco horas no World of Warcraft. Tem coisa que é melhor não saber... Figura 9: Programa de configuração Antes da hora boa de testar o Challenger jogando, passamos pela mundana tarefa da digitação, envio de e-mails etc. Bem, achamos as teclas extramente próximas, o que acarretou em quase sempre apertarmos o Caps Lock ao tentarmos acertar a letra A. O resultado foram várias palavras saindo em caixa alta e tendo que ser apagadas, atrasando o serviço e conversas online. O fato se repetiu também nas sessões de jogos, quando abríamos caixa de conversa entre os colegas jogadores em World of Warcraft e Call of Duty Black Ops. Muito chato isso. As tradicionais teclas de função, Print Screen e ESC também são bem pequenas e coladinhas. Algumas vezes também acionamos a tecla programável T1 por ficar bem ao lado do minúsculo Esc. Exatamente naquilo que é o cerne de um teclado – as teclas – o Challenger Pro deixou a desejar. A ventoinha é uma grande besteira. Mesmo se funcionasse bem, ainda seria um supérfluo, mas ela sequer gera vento suficiente para refrescar (apenas) uma mão. Deixamos ligada sem perceber benefício algum e logo foi parar no nicho feito para ela. O Challenger acerta na iluminação, que não se limita apenas ao miolo das letras/números/símbolos, mas também engloba a própria placa onde ficam as teclas, gerando um belo efeito, ótimo para jogar e trabalhar. Seria melhor se o apoio para o pulso fosse destacável, mas ele não chegar a tornar o teclado imenso e nem sentimos necessidade de retirá-lo. Nos testes de jogo, só realmente temos a reclamar da proximidade das teclas. Erramos o ESC algumas vezes, apertando o T1 em seu lugar, e o Caps Lock sempre se intrometia na digitação da letra A de texto de conversa. Pelo menos entre si, as teclas programáveis mantém uma boa distância e não houve confusão na hora do acionamento. A robustez das teclas tornou agradáveis as horas jogando. Ao tentar criar um teclado de jogos de dimensões mais enxutas, a Thermaltake dimensionou mal as teclas. Talvez se não tivesse se preocupado com um elemento supérfluo como o miniventilador para a mão e se concentrado em outros aspectos, teria saído um produto melhor. Ficam elogios apenas à apresentação de luxo e ao programa simples e objetivo. As principais especificações do teclado Challenger Pro da Thermaltake incluem: Teclado USB para jogos Dez teclas programáveis Seis teclas multimídia Duas portas USB 2.0 Cabo envolto em tecido de 2 metros Ventoinha para a mão de 30 mm Dimensões: 505 x 195 x 27 mm Mais informações: http://www.ttesports.com Preço médio nos EUA*: USD 69.00 * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos esta resenha.Abaixo você confere um resumo do que achamos do teclado Challenger Pro da Thermaltake: Pontos Fortes Apresentação de primeira linha Teclas sobressalentes e ferramenta removedora Iluminação com seleção de intensidade 40 opções de configuração Programa simples e objetivo Pontos Fracos Teclas muito próximas e mal posicionadas atrapalham a digitação e até o jogo Ventoinha não acrescenta em nada
  8. O típico mouse para jogos nas prateleiras pode assustar os menos inclinados a encarar vários botões, mil possibilidades de configuração e todos os demais balangandãs que viraram padrão do mercado. A Zowie foi na contramão da concorrência e lançou um mouse com apenas três patamares fixos de resolução, somente dois botões extras e sem ajuste de peso ou programa de configuração. Ou seja, uma alternativa simples entre modelos que mais parecem um painel de controle de um avião. Será que foi uma boa aposta? Vamos analisar isso assim que descrevermos os aspectos físicos do periférico. Figura 1: O EC1 da Zowie O mouse tem um design voltado para destros e corpo de plástico reluzente com uma cobertura de borracha onde a mão repousa. Existem apenas dois botões não configuráveis acima do nicho do polegar. A roda não é branca, e sim translúcida, e muda de cor de acordo com os três níveis fixos de resolução (vermelho para 500 dpi, roxo para 1000 e azul para 2000). O cabo é de plástico, sem ser envolto em tecido. Figura 2: Roda e botões do polegar O EC1 conta com apenas dois enormes apoios de teflon na parte debaixo, ao contrário de modelos concorrentes que costumam ter quatro menores. O botão de troca de nível de resolução fica ao lado do sensor óptico. Figura 3: Parte de baixo do mouse Figura 4: Roda iluminada Bem, como o modelo não oferece configuração de vários botões, nem vem com software para criação de perfis de usuários e macros, fomos direto para a ação. Projetado para ser usado em jogos de tiro, colocamos o EC1 à prova jogando Call of Duty: Black Ops e Battlefield Bad Company 2. Achamos o EC1 um pouco leve, realmente é um modelo que o ajuste de peso cairia bem. Os grandes pés de teflon propiciam um arrastamento diferenciado sobre um bom mousepad. O fato de o EC1 oferecer três patamares de resolução é um pouco discutível pois, afinal, quem joga FPS com apenas 500 dpi? Esse nível não é bom sequer para usar no dia a dia do Windows. Com isso, o usuário tem, efetivamente, apenas duas opções – 1000 e 2000 dpi. É o suficiente para que jogadores menos exigentes façam bonito nas partidas online, mas, sinceramente, a Zowie poderia ter distribuido melhor os valores – 1000, 1500 e 2000, por exemplo. Outro problema em relação à resolução é o fato de o botão de seleção estar localizado na parte inferior do EC1. Isso impede a troca instantânea de sensibilidade do mouse, o que fazemos com frequência durante as partidas – usamos uma resolução menor para obter maior precisão em armas de atirador de elite e voltamos ao valor maior em momentos de muita ação. Não custava nada ter um botãozinho para isso perto dos outros dois do polegar, como em outros modelos. Ao menos os botões são grandes e têm resposta precisa, assim como a roda de navegação. De inovador mesmo, o EC1 tem a maior distância de elevação do mercado, de 1,5 mm – isto é, o quanto o mouse pode ser erguido em um movimento brusco e ainda assim manter o ponteiro no mesmo lugar. Outra coisa que nos deixou intrigados foi o fato de a Zowie praticar um preço tão alto por um modelo tão simples. Veja: o EC1 sai por cerca de USD 59 nos EUA segundo pesquisamos na Newegg.com; já o Naos 3200 da Mionix – que é um mouse para jogos pleno, cheio de recursos – está USD 5 mais barato! Sinceramente, o EC1 é um bom periférico, bem acabado, mas é simples e deveria estar em uma faixa de preço menor. As principais especificações do mouse EC1 da Zowie incluem: Mouse óptico para jogos Voltado para destros Cinco botões sem ajuste de funções Distância de levantamento: 1,5 mm Sensibilidade: 500, 1000 ou 2000 dpi Aceleração: 15 G Taxa de transmissão USB: 1 kHz Velocidade máxima: 101 cm/s Dimensões: 128 x 43 x 70 mm Mais informações: http://www.zowiegear.com Preço médio nos EUA: US$ 59,99 * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste. Abaixo você confere um resumo do que achamos do mouse EC1 da Zowie: Pontos Fortes Maior distância de levantamento do mercado Voltado para jogadores que querem um mouse simples e descomplicado Pegada confortável Roda iluminada indica o nível de sensibilidade vigente Grandes pés de teflon promovem ótimo arrastamento Botões laterais grandes e precisos Pontos Fracos Botão de seleção de sensibilidade mal localizado Um pouco leve demais; o sistema de peso faz falta Nível de 500 dpi tem pouca utilidade em jogos ou mesmo uso diário de Windows Preço alto levando-se em conta a simplicidade e os recursos da concorrência
  9. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Mouse EC1 da Zowie "Empresa lança um mouse para jogos sem mil possibilidades de configurações, como opção mais simples dentro do mercado. Leia nossa opinião sobre o produto." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  10. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Teclado sem fio K800 da Logitech "Empresa lança teclado fino, elegante e iluminado que funciona sem fio e usa um dispositivo para integrar outros periféricos wireless. Veja como foi o desempenho do aparelho.<br /> " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  11. Nossos leitores estão acostumados aos testes de diferentes periféricos voltados para jogos – headsets, mouses e teclados. Como (infelizmente) a vida não pode se resumir apenas à diversão, dessa vez encaramos um teclado voltado exclusivamente para trabalhar: o Logitech K800, um modelo sem fio com teclas muito confortáveis que proporcionam uma sensação fantástica ao digitar. A experiência foi tão boa que nem o trabalho incomodou tanto. Vamos falar de suas características físicas, descrever as novidades e avaliar como o teclado se saiu. Figura 1: O teclado K800 Com design elegante, o K800 é um modelo bem fino que faz bonito em qualquer mesa, usado no PC principal ou plugado a um notebook, como alternativa ao teclado apertado comum aos laptops. As 12 teclas de função acionam outras funções ao apertar a tecla FN, que fica entre os Alt e Control direitos. Elas abrem programa de e-mail, controlam mídias (tocar, pausar, avanço etc) e o nível de iluminação do teclado. Figura 2: Teclas de função A iluminação é o grande atrativo do modelo, além da função sem fio. Um sensor de movimento identifica a presença da mão e mantém as teclas acesas de acordo com a necessidade da luz ambiente. Ou seja, mais escuridão, mais iluminação. O usuário também pode optar por manter as teclas sempre acesas (no nível de intensidade que desejar) ou apagadas. Logicamente, o consumo da bateria será afetado por essas escolhas. A Logitech estima que uma carga na bateria (via cabo mini USB/USB) dura dez dias de funcionamento desde que o usuário deslige o teclado ao sair do PC e utilize o sensor de movimento. Em nosso teste, seguindo essas sugestões, o teclado durou sete dias com a carga que veio de fábrica. Caso não queira recorrer ao cabo, é possível alimentar o K800 com duas pilhas AA. Porém, o acesso ao compartimento de pilhas é feito por um parafusinho – bem que podia ser uma tampinha de encaixe. Figura 3: Compartimento de pilhas e porta mini USB Figura 4: Teclado iluminado No lado superior direito ficam o mostrador de bateria e o botão liga/desliga. Figura 5: Mostrador de bateria e o botão liga/desliga Para simplicar a vida de donos de periféricos wireless da Logitech, a empresa desenvolveu um conector USB que é capaz de integrar os demais aparelhos sem fio. Basta acessar o site e baixar o software que ele irá rastrear os demais periféricos wireless e unificar a recepção do sinal. Infelizmente, como dissemos, o Unifying só funciona com outros periféricos sem fio da Logitech: ele ignorou solenemente nosso headset wireless da Creative. Uma pena. Figura 6: A unidade USB Unifying Figura 7: O software Unifying A instalação foi imediata: plugamos o conector em uma porta USB e o K800 foi prontamente reconhecido. O desempenho do K800 para digitação é impressionante. Teclas macias, resposta precisa, pressão igual por todo o teclado. Este texto saiu bem mais rápido na parte meramente burocrática de digitá-lo graças ao periférico. O formato das teclas, com bordas arredondadas, faz com que o dedo passe de uma para a outra rapidamente. Quem acompanha nossos testes sabe que sempre reclamamos quando um teclado não tem iluminação – pois este é o carro-chefe do K800, juntamente com a função sem fio. A iluminação não é somente no miolo da tecla, por trás da letra/número/símbolo, mas pela chapa inteira onde as teclas estão instaladas. O resultado é bem ao estilo do novo Tron – O Legado. Vale ressaltar a delicadeza do teclado. Sabemos que não é o objetivo do K800, mas realmente não se deve jogar com ele. Isso exige teclas mais parrudas, que aguentem trancos e movimentos bruscos de uma sessão de jogo (e o eventual soco de frustração). A mola da tecla W, por exemplo, não aguentaria ser pressionada por horas a fio (ela sempre é usada como “andar para frente” em jogos de ação e RPG). Apesar de o sensor de proximidade de mão ser uma boa ideia, quando uma delas vai ao mouse o teclado tende a ficar menos iluminado. É preciso que ambas estejam em posição de digitação para o K800 ficar plenamente claro. O alcance do sensor não é dos maiores e algumas vezes nos vimos diante de um teclado escuro por uma das mãos estar no mouse e a outra flutuando um pouco acima. O K800 tornou-se nosso teclado oficial de trabalho. Quando ele está sobre a mesa, sabemos que a diversão acabou, mas pelo menos a digitação será fluida e prazeirosa. As principais especificações do teclado K800 da Logitech são: Teclado sem fio 2,4 GHz Teclas iluminadas Sensor de proximidade de mão Bateria de dez dias de uso (em média) Receptor USB Unifying Dimensões: 46,7 x 20 x 5,8 cm Mais informações: http://www.logitech.com Preço médio nos EUA*: US$ 92,99 * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste. Abaixo você confere um resumo do que achamos do teclado K800 da Logitech: Pontos Fortes Design elegante Teclado bem iluminado com sensor de presença de mão Teclas macias e precisas Longa duração da bateria Receptor Unifying para integrar outros periféricos da Logitech Pontos Fracos Infelizmente o receptor só funciona com periféricos da Logitech A tampa da pilha poderia ser de encaixe
  12. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Teclado Aivia K8100 da Gigabyte "Com inspiração no design de carros esportivos de luxo, o Aivia traz novidades ao mercado de teclados para games. Veja quais são.<br /> " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  13. Sabe aquela comparação do gênero “esse é a Ferrari dos teclados”? Pois, a Gigabyte pelo visto se inspirou na expressão e criou um ótimo teclado para games que, além da praticamente ser uma Ferrari do gênero, ainda tem um design que claramente lembra o estilo da montadora italiana. O Aivia K8100 vem nas cores preta, vermelha e amarela (modelos coloridos vendidos apenas nos EUA), com direito a um escudo no descanso de pulso que mais parece um símbolo automotivo. Vamos ver então como foi pilotar essa máquina. Figura 1: O Aivia K8100 Figura 2: Parte inferior O teclado tem um design arrojado e vem com um grande apoio de pulso (que pode ser destacado ao se retirar quatro parafusinhos). Ele conta com teclas iluminadas, duas portas USB (uma de cada lado) e um controle de volume sensível ao toque na barra superior ao lado de cinco botões de funções programáveis. No canto superior esquerdo fica o botão que aciona os perfis do usuário. O cabo é envolto em tecido, um padrão do mercado de games. Figura 3: Uma porta USB ao lado do botão de iluminação Figura 4: A outra porta USB perto do botão de perfis. Sabendo que determinadas teclas passam por um uso maior do que outras em um teclado para games, a Gigabyte distribuiu diferentes forças elásticas às teclas, algumas com 50, 60 e 70 gramas. O que é força elástica? Em termos leigos, é a força que uma mola faz para voltar ao normal (repouso) após ser comprimida ou esticada. As mais usadas nos games, como o conjunto WASD, espaço e setas, por exemplo, receberam 70 gramas de força elástica. Outras como Caps-Lock, Tab e Shift ganharam 60 gramas. O resto do teclado, menos acionado ao jogar, ficou com 50 gramas. O objetivo disso é reduzir a pressão sobre os dedos nas teclas mais exigidas. Figura 5: O controle de volume Figura 6: As teclas programáveis O Aivia K8100 conta com um sistema “anti-ghosting” em vinte teclas, isto é, que garante que o teclado reconheça o apertar de até mesmo vinte teclas simultaneamente sem perder um comando ou ler errado uma informação – o padrão do mercado é limitado em cerca de seis botões ao mesmo tempo. Haja dedo para tanta tecla, porém, ainda assim, é bom ter a garantia de que o Aivia não vai deixar de notar aquele pulo heróico que salva a vida virtual de um personagem em pleno combate. O sistema Ghost permite gravar até 100 macros na memória interna de 4 MB do teclado. O botão Mode, no canto superior esquerdo, troca de cor para indicar que perfil do usuário está valendo no momento. Através do programa Ghost, basta arrastar ícones de funções pré-programadas (aplicativo de e-mail, copiar+colar, calculadora etc) para o símbolo dos botões que está feita a operação. Figura 7: Configuração de perfis Figura 8: Gravação de macros Trabalhar com ícones torna simples a tarefa de gravar macros, o que geralmente não ocorre com outros programas. Caso o usuário queira ir além das sugestões do programa Ghost e gravar sua própria sequência de comandos, não haverá dificuldade. A princípio, o tamanho do Aivia nos impressionou negativamente, mas com algum tempo de uso, o apoio de pulso provou ser confortável, mesmo sendo de plástico rígido. Tirá-lo foi bem simples, bastou soltar quatro parafusinhos no fundo. Figura 9: Apoio solto e teclado coberto O teclado conta também com uma cobertura de silicone que previne a entrada de poeira. Usamos o teclado normalmente para trabalhar e até jogar com a cobertura, mas recomendamos apenas o uso para o trabalho pois perdemos um acionamento aqui e ali em plena jogatina pela falta de costume. Pelo menos a cobertura serve para não emporcalhar o teclado para pessoas de maus hábitos como nós, que comemos qualquer besteira gordurosa sentados ao computador. A Gigabyte ainda forneceu um conjunto extra de teclas WASD e uma ferramenta para substituir as teclas, que é útil também para soltar outras do teclado e facilitar sua limpeza. Figura 10: Teclas extras, ferramenta e cobertura de silicone A experiência de digitação no teclado da Gigabyte é uma das melhores que já tivemos. Teclas na pressão adequada, resposta precisa e agradável. O Aivia K8100 é ótimo para trabalhar. E para jogar, que é seu objetivo primário? Bem, ele conta com um programa bem simples de usar e abrangente (100 macros!), com um sistema que garante que não haverá ruído na comunicação – não sentimos nenhuma tecla falar na hora H de uma partida. Só temos uma crítica mais grave: o fato de os botões de funções ficarem muito no alto. A mão realmente tem que deixar as teclas convencionais para que eles sejam acionados. Em jogos de ação incessante, isso pode comprometer o desempenho; o ideal é reservá-los para funções menos urgentes, que possam ser acionadas em momentos sem tanta adrenalina. Se fossem colocados à esquerda das teclas convencionais, o dedo mindinho poderia acionar os botões mais no reflexo. A combinação de cores pode não agradar a todos, mas é bom existir a opção de um modelo todo preto para não destoar da decoração e gosto pessoal de cada um. O controle deslizante de volume é uma boa ideia, apesar de tornar o topo do teclado um pouco grande demais. O design arrojado podia incluir uma melhor disposição das teclas especiais e também das duas portas USB: localizadas nas laterais, elas tornam o teclado ainda mais espaçoso para os lados se o usuário espetar um pen-drive ou a unidade wireless de um headset sem fio. É, portando, preciso uma mesa com bastante espaço para dar vazão ao Aivia K8100. As principais especificações do teclado Aivia K8100 da Gigabyte incluem: Teclado USB para jogos Duas portas USB 100 macros programáveis 5 perfis de usuário 20 teclas com sistema “anti-ghosting” Força elástica diferenciada em teclas selecionadas com 50, 60 e 70 gramas Cores Disponíveis: Preta, amarela e vermelha Dimensões: 490 x 263 x 32.8 mm Peso: 1,3 kg Mais informações: http://www.gigabyte.com Preço médio nos EUA*: USD 69.00 (modelo preto) ou USD 79.00 (modelos amarelo e vermelho) * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste. Abaixo você confere um resumo do que achamos do teclado Aivia K8100 da Gigabyte: Pontos Fortes Design arrojado Ótima experiência de digitação Resposta precisa durante jogos Programa fácil de usar Proteção de silicone Conjunto extra de teclas WASD Ferramenta de extração de teclas para limpeza e troca Apoio de pulso destacável Pontos Fracos Posição das teclas especiais muito distante das demais Disposição lateral das portas USB torna o teclado mais espaçoso
  14. Conhecida pelos módulos de memória, a Corsair meteu o pé no nicho de headsets com o HS1, modelo USB que chega a 7.1 surround, além de servir para ouvir músicas em estéreo e curtir DVDs e Blu-Rays no PC com som Dolby de cinema. Vamos descrever o produto, analisar sua instalação e ver como ele saiu. O HS1 é um modelo grande, com auriculares que envolvem completamente o ouvido (sem se apoiar na orelha). A borda dos fones é de espuma envolta em tecido e eles giram no próprio eixo para facilitar o transporte. Do fone esquerdo sai o microfone, que pode ser erguido, posição ideal para apenas ouvir música ou guardar o aparelho. Figura 1: O HS1 da Corsair Figura 2: Fone erguido Figura 3: O HS1 aberto Dentro de cada auricular há uma caixa de som de 50 mm, 10 mm a mais do que é padrão no mercado. No meio do cabo envolto em tecido fica a unidade de controle de volume, de design simples e objetivo: tem dois botões para controlar o volume e um para emudecer o microfone. Os três contam com iluminação traseira, o que é ótimo para destacar os controles no meio da escuridão. O cabo termina em uma conexão USB. Figura 4: Fones virados Figura 5: Unidade de controle de volume Como ele é um headset USB, é necessário instalar o programa de configuração do HS1. Através do software, é possível ajustar o funcionamento de dois canais (estéreo normal) até oito canais (7.1 surround), via equalização da Dolby. Verifique se o jogo em questão suporta seis (5.1) ou oito canais e selecione no programa antes de rodar o game. Há ainda uma equalização especial, com reforço de graves e simulação de diferentes ambientes (até o interior de uma manilha!) para ouvir música. O programa é simplíssimo e deixa o som de acordo com o gosto do usuário. Figura 6: Menu principal Figura 7: Equalizador e seletor de ambiente Figura 8: Mudança de voz Para quem gosta de uma brincadeira, o programa oferece mudança de voz no uso do microfone. A seleção não é das maiores, apenas quatro vozes diferentes, mas vale a piadinha na comunicação com os colegas de partida ou durante um telefonema via Skype. Tivemos um probleminha logo de cara: fizemos uma ligação Skype para os colegas de Call of Duty: Black Ops e todos reclamaram do volume do microfone. Fomos verificar o programa da Corsair e, realmente, ele tende a colocar o volume no mínimo sempre. É preciso corrigir isso via software na hora de fazer uma ligação, o que é chato. Usamos a configuração sugerida – surround 7.1 virtual – para jogos em 3D e começamos partidas de World of Warcraft, Black Ops e o título com o melhor som do mercado, Battlefield Bad Company 2. O som do HS1 é bom, respondeu bem a todas as frequências, mas, não importa o quanto a equalização fosse alterada, não obtivemos a pegada que o World of Warcraft Wireless Headset da Creative, testado por nós aqui. Faltou força aos graves e intensidade nos médios e agudos. O resultado é satisfatório, o som é bem definido e o isolamento proporcionado pelos fones grandes é ótimo – mas faltou molho. Ao menos ele é versátil e serve para ouvir música e curtir filmes no PC tanto quanto para jogar. O nível de conforto é alto. A faixa de cabeça é uma das mais confortáveis que já testamos, lembra realmente um fone profissional de DJ, e o isolamento da orelha nos fez perder algumas ligações do celular, que estava próximo. Em dias quentes, porém, a cobertura de tecido aveludado incomodou pelo calor. Algumas horas depois, a orelha estava fervendo, o que não acontece com os headsets que usam couro. O HS1 é fácil de ser transportado ou guardado em uma gaveta por ser possível dobrar os fones e recolher o microfone. O controle de volume provou ser fácil de ser achado graças ao tamanho e a iluminação das teclas realmente é uma boa ideia para quem, como nós, costuma jogar em ambiente escuro. A conexão via USB torna o produto versátil, já que o headset independe da placa de som da máquina para dar vazão a tudo o que ele é capaz de fazer. Nos EUA, o preço de US$ 100 por um produto assim realmente vale o investimento pelo custo/benefício, apesar de termos sentido uma pegada mais forte no Logitech G35 de um amigo (que infelizmente não testamos profissionalmente, apenas usamos durante uma sessão de jogo), que lá custa US$ 129. Aqui no Brasil, porém, já vimos ser praticado o preço absurdo de R$ 459 pelo HS1. Um assalto que nem um corsário pensaria em cometer. As principais especificações do headset HS1 da Corsair incluem: Especificações dos Fones Resposta de frequência: 20 Hz – 20 kHz Impedância: 32 Ω a 1 kHz Alcance dinâmico: 93 dB Consumo de energia na porta USB: 250 mW Comprimento do Cabo: 3 metros Especificações do Microfone Microfone unidirecional cancelador de ruído Impedância: 2.2 Ω Resposta de frequência: 200 Hz – 10 kHz +/- 2dB Sensibilidade (1 mW, 1 kHz): -45 dB +4/-2 dB Mais informações: http://www.corsair.com Preço médio nos EUA*: US$ 100.00 * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste. Abaixo você confere um resumo do que achamos do headset HS1 da Corsair. Pontos Fortes Facilidade de transporte Isola bem o ouvido Confortável no topo da cabeça Controle iluminado Cabo comprido Conexão USB independe da qualidade da placa de som Versátil: bom para ouvir música, ver filmes e jogar Vai até surround 7.1 (simulado) Programa facílimo de usar Pontos Fracos Som competente, mas sem intensidade, mesmo após equalização Software tende a abaixar o volume do microfone à revelia do usuário Fones envolto em tecido esquentam muito em dias/ambientes quentes
  15. Já tem algum tempo que entrevistamos James Hildebrandt, fundador e CEO do Psyko Audios Labs, que anunciou uma criação revolucionária em termos de headset 5.1 voltado para games. Vale a pena ver o que ele teve a dizer durante a conversa. Mas, agora, chega aquele momento em que o técnico cala a boca e o time entra em campo para mostrar se, de fato, tinha todo aquele futebol. Como de praxe, vamos examinar as características físicas do produto para depois comentar como ele se saiu nos testes. Figura 1: O Psyko 5.1 PC Gaming Headset O aparelho é realmente grande. O que seria a alça que passa pela cabeça é, na verdade, o centro nervoso do headset, onde estão localizados os dutos de ar que distribuem os sons para as saídas nos fones. Eles funcionam como caixas de som esticadas, conduzindo o som pelo ar. A parte interna, em contato com o topo da cabeça, tem dentes almofadados para distribuir o peso de maneira confortável. Sim, o Psyko é bem mais pesado do que headsets comuns, mas a aparência induz a pensar que ele seja mais pesado do que realmente é, pois afinal os dutos de ar não pesam tanto assim. Figura 2: A alça da cabeça Figura 3: A parte interna da alça Os fones têm almofadas envoltas em tecido, um subwoofer e duas caixinhas em miniatura de cada lado da orelha. Parece realmente um home theater em miniatura ao redor do ouvido do usuário. Para aliviar o calor de horas de uso, a tampa do fone abre um pouco para ventilar. Acompanha um microne para ser plugado no fone direito. Figura 4: Os fones Figura 5: As caixas internas Figura 6: Tampa de ventilação Além do headset em si, o sistema Pskyo ainda inclui um amplificador com as conexões 5.1. O cabo que sai do fone tem que ser ligado às entradas coloridas respectivas no amplificador, de onde partem dois cabos: o de força, para a rede elétrica, e o de som para ser ligado ao PC, também seguindo o esquema de cores. Todas as conexões de áudio são em plugues 3,5 mm (“bananinha”). Basta seguir a indicação colorida da placa de som 5.1 do PC, sem complicação. Figura 7: Frente do amplificador Se o usuário não tiver uma placa 5.1, é preciso fazer uma pequena gambiarra. Utilize as três tomadas de áudio traseiras e uma das duas frontais, que são reconfiguráveis via software dentro do Windows. Porém, como os cabos do amplificador são unidos, será necessário arrumar um extensor para que um deles alcance a tomadas frontal. Uma vez plugados, abra o gerenciador de áudio da Realtek e habilite as tomadas como quiser. Não fica um solução esteticamente agradável, mas funciona. Figura 8: Traseira do amplificador A frente do amplificador apresenta um botão de volume à direita (que também serve para ligá-lo), um controle de intensidade do grave e da ambiência do som surround, e um mostrador luminoso indicando os canais de som ativos no momento. Com tudo plugado e o programa do Windows reconhecendo o Psyko, chegou a hora boa de jogar e colocar o headset à prova. O slogan do produto diz que ele é “o início da era do som como arma”. Parece algo saído da adaptação de Duna para os cinemas, em que uma arma sônica é usada pelos rebeldes do planeta desértico Arrakis (arma que só existe no filme, não no livro). Referências nerd à parte, a ideia do Psyko é que a imersão e ambiência sejam fatores que auxiliem o jogador a melhorar o desempenho. Quem joga FPS, os jogos de tiro em primeira pessoa, sabe como a informação da aproximação de um inimigo e da direção de um combate pode determinar a sobrevivência ou não, em alguns casos. E, claro, um grave retumbante e efeitos sonoros bem reproduzidos dão a sensação de se estar em pleno combate, aumentando a adrenalina e a curtição do jogo. Antes de jogarmos, testamos a configuração do som 5.1 e do desempenho técnico do headset. Usamos faixas de áudio disponíveis na internet para esse fim, como os oferecidos gratuitamente pelo site Lynne Music e Stealth Settings. O primeiro oferece um arquivo em que uma voz identifica, um a um, o canal que está sendo tocado. O outro site contém faixas com testes de som da THX, alguns com elementos de vários filmes e games, outros que exigem bastante do subwoofer. O teste foi impressionante, especialmente com o som que saiu das caixas traseiras. Ele realmente surgiu por trás do ouvido, envolvendo o fone. Não é preciso ter ouvido musical para captar as nuances, mas quem tiver mais aptidão vai curtir o envolvimento sonoro. Para curtir todo o potencial do headset, colocamos o jogo que julgamos o melhor em termos de som dos últimos tempos: Battlefield Bad Company 2. O game já impressiona em um headset normal, mas quando o Psyko entrou em cena foi preciso recalibrar o volume do jogo e a potência do amplificador para não sermos sobrepujados pelo som em si. Com tudo certinho, a imersão foi de cinema. Um dos momentos mais impressionantes do teste foi tentar escapar do helicóptero inimigo. Ao corrermos para o abrigo de uma casamata, foi possível ter noção do posicionamento da aeronave pelo som surround retumbando no headset, sem precisar confiar no minimapa. Escapamos pelo outro lado e ainda deu para chegar a uma artilharia com vida. É uma sensação que só quem joga aprecia, especialmente quando o equipamento aumenta a percepção de realismo. O peso é um fator a ser considerado: apesar de ser mais leve do que aparenta, o Psyko ainda assim é mais pesado e “trambolho” que a concorrência, e isso ao longo do tempo cansa mais do que o normal. As soluções para torná-lo confortável são eficientes, mas o nível de tolerância vai depender de cada um. Só ressaltamos que ele realmente não é pesado como o design leva a crer. O ideal seria poder prová-lo, mas como ele é um produto importado no Brasil, não é possível tirá-lo de uma prateleira para testar o conforto. O headset proporcionou uma sensação de surround parecida com aquela encontrada no ambiente externo de um home theater, cumprindo a promessa de seu criador James Hildebrandt, que havia dito que a experiência ocorria de forma natural, sem parecer uma simulação de surround. As principais especificações do headset Psyko 5.1 da Psyko Audio Labs são: Especificações do Headset Impedância: 32 Ω (canais frontais, central e traseiros) e 90-120 Ω (subwoofer, por fone) Sensibilidade: 103 dB Conectores: 3,5 mm Peso: 540 g Especificações do Amplificador Impedância de entrada: 1 KΩ nominal, 950 Ω mínimo Impedância de saída: < 1 Ω Potência: 125 mW mínimo por canal com todos os canais ativos, 1 kHz, 425 mW mínimo com apenas um canal ativo, 1 kHz Limite de sinal: +/- 3 Volts (6 Vpp) Outros Mais informações: http://www.psykoaudio.com Preço médio nos EUA*: USD 199,99 * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste.Abaixo você confere um resumo do que achamos do headset Psyko 5.1 da Psyko Labs. Pontos Fortes Apoio confortável para a cabeça Facilidade de instalação Som surround 5.1 perfeito e natural, em uma experiência digna de home theater Design futurista combina com projeto revolucionário e diminui a sensação de “trambolho” Pontos Fracos Tamanho pouco prático para transporte Um pouco pesado Vendido ao preço de USD 200 nos EUA (já considerado caro por lá), o aparelho já foi visto por R$ 1.200 no Brasil, mais do que o triplo
  16. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Mouse Naos 3200 da Mionix "Empresa sueca lança a versão júnior do elogiado modelo Naos 5000. Veja o que achamos do novo periférico.<br /> " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  17. Quem acompanha nossos testes de mouse sabe que o Naos 5000 da Mionix virou o nosso modelo de estimação, destronando outros periféricos que já testamos. Agora a empresa sueca lançou o Naos 3200, um modelo “carro popular”, digamos assim. Por si só, o mouse é um dos melhores que já passaram por nossas mãos, examente por manter os acertos do primo de luxo – essencialmente o corpo confortável e o programa de configuração simples e objetivo. Por ser mais simples, é óbvio que o Naos 3200 perdeu algumas características do Naos 5000. Vamos ver isso a fundo mais adiante, depois da descrição física. Figura 1: O Naos 3200 visto de cima O Naos 3200 usa o mesmo chassi do modelo 5000. É um corpo esparramado, com espaço até para apoiar o mindinho. A mão fica totalmente pousada sobre o mouse, ele é extremamente confortável e ergonômico. A distribuição de botões é padrão: dois acima do polegar para avanço/retrocesso na navegação e dois abaixo da roda iluminada para controlar o nível de resolução. Em comparação direta com o Naos 5000, faltam os três leds que indicam o nível de sensibilidade na ponta do nicho do polegar. Figura 2: Visão inferior do Naos 3200 Na parte inferior, há quatro pés de teflon e, no centro, o laser de 3200 dpi envolto pelo símbolo da Mionix. Ao contrário do modelo Naos 5000, aqui não há sistema de regulagem de peso. Completando o conjunto, o cabo USB é envolto em tecido e a conexão é banhada a ouro. Figura 3: Visão lateral Na caixa do Naos 3200 não há manual ou CD de instalação; ambos podem ser baixados do site da Mionix. O mouse funciona normalmente se ligado a uma porta USB, mas vale a pena baixar o programa simples e objetivo de configuração. Tudo no seu lugar de modo intuitivo, sem complicação e poluição visual. Infelizmente, o programa não apresenta a ferramenta S.Q.A.T. (Surface Quality Analyzer Tool), que analisa a superfície em que o mouse vai operar e vinha incluída no software do modelo 5000. Figura 4: O programa de configuração O programa permite alterar as funções de seis botões e mais a roda de navegação, além da criação de macros (longa sequência de comandos acionáveis com uma tecla/botão apenas). Contudo, não é possível criar vários perfis de usuários, como, por exemplo, uma configuração especial para trabalho, outro para diferentes jogos etc. O usuário tem que criar uma modificação padrão, que será gravada na memória interna do mouse, e fim de papo. O modelo Naos 5000 permitia até cinco perfis diferentes, o que não é o caso aqui. Como o Naos 5000 se saiu excepcionalmente bem no nosso teste de campo no Modern Warfare 2, repetimos a configuração no Naos 3200. Por exemplo, colocamos a famosa facada rápida do jogo, acionada pela tecla “E”, no botão próximo ao polegar, e deixamos a roda de navegação pronta para cuidar do acionamento das armas especiais (como a mina claymore). Ajustamos a sensibilidade ao nosso gosto, indo ao máximo dos 3200 dpi que o periférico atinge e deixando uma medida baixa para os momentos de precisão. Figura 5: Configurando a sensibilidade Por ter o mesmo chassi do Naos 5000, o modelo 3200 manteve o conforto e a pegada excelente que tanto elogiamos no teste daquele periférico. Nesses quesitos, a Mionix até agora é imbatível. A falta do ajuste de peso pode ser um problema, mas, em nossa análise subjetiva, não fez falta ao manusearmos o mouse durante o trabalho e a sagrada jogatina de todo dia. Os botões têm clique preciso e a roda não é dura de ser pressionada. Infelizmente ela não realiza navegação horizontal, o que sempre procuramos em termos de uso no trabalho. Como o Naos 3200 não passa dos 3200 dpi de resolução, jogadores que precisam de uma taxa mais alta terão problemas com essa limitação. Como nós aqui raramente chegamos aos 4000 dpi em nossa preferência de configuração, isso não representou um problema. O que realmente chateou foi não poder criar dois perfis básicos – um para trabalho, com funções como copiar+colar nos botões dos polegares, e outra para nossos jogos. É uma dos problemas de usar um modelo de mouse com menos recursos. De resto, a performance foi ótima durante partidas de Modern Warfare 2 e Battlefield Bad Company 2, onde mantivemos a mesma configuração. Como o mouse não suporta mais perfis, mudamos algumas coisas para jogarmos World of Warcraft. Essa limitação é realmente algo a se levar em consideração caso o usuário tenha uma grande biblioteca de games. Ainda assim, mesmo mais simples, o Naos 3200 deixa para trás muitos modelos com mais recursos graças ao extremo conforto e praticidade do programa de configuração. Altamente recomendado para usuários que não ligam para tantas plumas e paetês. As principais especificações do mouse Naos 3200 da Mionix incluem: Mouse laser para jogos Uso para destros Conexão: USB banhada a ouro Funções ajustáveis: Sete Tempo de resposta: 1 m/s Aceleração: 15 G Processamento de imagem: 5.8 megapixels/seg Resolução de rastreamento: até 3200 dpi Dimensões: 130,84 x 84,72 x 38,67 mm Peso: 152,2 g (com cabo), 99 g (sem cabo) Mais informações: http://www.mionix.net Preço médio nos EUA*: USD 45.00 * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste. Pontos Fortes Design realmente ergométrico e confortável Acabamento caprichado no cabo envolto em tecido Ótimo programa de configuração Opção ideal para usuários que não ligam para muitos recursos Pontos Fracos Resolução limitada aos 3200 dpi Sem sistema de alteração de peso Não permite criar diferentes perfis de usuário A roda não realiza navegação horizontal Infelizmente o desenho puramente voltado para a mão direita deixa os canhotos de fora
  18. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Mouse CM Storm Inferno "A Cooler Master lançou recentemente o modelo de mouse perfeito para os fanáticos por personalização. Veja o que é possível fazer com este novo mouse." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  19. Gosta de personalizar o seu mouse? Ter vários comandos literalmente à mão, na ponta dos dedos? Considera pouco ter sete ou oito botões reprogramáveis? Então o mouse Inferno da CM Storm (marca para gamers da Cooler Master) é o produto para você. A empresa lançou um modelo com onze botões (nove reprogramáveis), uma roda de navegação enorme e um software abrangente que só falta mandar o mouse preparar um café. Ficamos realmente impressionados com a oferta de opções que o Inferno oferece, com o perdão (divino) do trocadilho. Como de costume, vamos analisar o aspecto físico do produto, depois suas capacidades e, enfim, a melhor parte: como funcionou jogando. Ao teste, portanto. O Inferno já impressiona de cara por ter vários botões extras em relação aos que os usuários acostumados com mouses voltados para jogos conhecem. Além dos dois tradicionais na lateral esquerda (comumente usados para navegação na internet), há um botão especial perto do polegar, que aciona a função Storm Tactics (mais detalhes a seguir). Acima de ambos os lados dos botões de clique direito e esquerdo, há mais duas novas opções: um botão de Rapid Fire (tiro rápido) à esquerda e um à direita que aciona as macros. Abaixo da enorme roda de navegação, existem dois botões para aumento/diminuição de resolução e mais um que aciona a troca de perfis do usuário, graváveis na memória interna de 128 KB. No total, como dissemos, onze botões ao alcance dos dedos. A roda de navegação tem o dobro do tamanho normal e também pode ter sua velocidade reprogramada (além da função, naturalmente). Ela não faz navegação lateral, contudo. Figura 1: O Inferno visto de cima O mouse segue um desenho ergonômico que teoricamente seria ambidestro, mas a oferta de botões no que seria a posicão do polegar dos destros favorece o uso por pessoas destras. As laterais são emborrachadas e o corpo do mouse é de plástico, alternando partes foscas e brilhantes. Há um indicativo luminoso dos cinco níveis de resolução. A roda de navegação também é emborrachada e tem ranhuras para garantir maior firmeza. Na lombada do mouse, no descanso da palma da mão, fica o símbolo iluminado do mouse, uma chama infernal estilizada. Figura 2: Detalhe da frente Na parte de baixo não há sistema de alteração de peso, apenas o canhão do sensor duplo de laser que atinge 4.000 DPI e os três pés de teflon. Como já é padrão no mercado, o cabo é envolto em tecido e termina em uma conexão USB banhada a ouro. Figura 3: Visão de baixo O mouse vem com um CD de instalação do programa de configuração. É talvez o software mais abrangente que já vimos, adequado à quantidade de opções do periférico, e pode assustar à primeira vista, mas não é complicado de usar. É possível criar três perfis diferentes, sendo que o Inferno já vem com um quarto não-configurável, o CM Storm, bem básico. Os perfis são gravados na memória interna de 120 KB; ou seja, ao trocá-lo de computador, as preferências do usuário são mantidas. Pode-se programar a velocidade da barra de navegação, do ponteiro e do tempo de resposta dos botões; além disso, como já dissemos, também é possível alterar nove dos onze botões. Figura 4: O programa de configuração O Inferno permite delimitar cinco níveis de dpi até o valor máximo de 4.000 por perfil. Quem acompanha nossas resenhas sabe que recomendamos sempre deixar valores baixos para tiros de precisão em jogos de FPS e MMORPG com vários ícones fundamentais a serem clicados. Valores altos são bons para armas lentas como miras de tanques. O legal é descobrir o nível de resolução que mais se adequa ao estilo de jogo, à situação das partidas e que combine com a pegada no mouse, que também difere de pessoa para pessoa. O usuário pode definir cinco níveis diferentes para cada um dos três perfis configuráveis. Figura 5: A opção Storm Tactics O grande diferencial do Inferno é a opção Storm Tactics. Se você é um jogador casual que apenas gosta de colocar a seleção de armas/poderes em alguns botões, recomendamos passar longe, pois ali a briga é de cachorro grande: o sistema permite configurar até 32 combinações diferentes de botões, macros (uma longa sequência de comandos que pode ser resumida a um apertar de botão) e scripts, deixando o mouse pronto para encarar os chamados “combos”, o acionamento em sequência de ações dentro de jogos – e até de softwares de trabalho, como o Photoshop, por exemplo. Para entender melhor, basta pensar no botão Storm Tactics como uma das teclas de função do teclado que, acionada com conjunto com outra, realiza uma determinada operação. Mesmo difícil de dominar a farta oferta de opções, o software não complica a execução das macros e scripts (macros maiores na verdade). No nosso entender, vale a pena fuçar as possibilidades extras do Inferno, mas já na simples configuração de botões ele leva vantagem sobre a concorrência por ter mais botões a oferecer. A potência do programa, contudo, pode ter custado a diminuição da oferta de perfis de usuário – a maioria dos mouses para jogos oferece cinco perfis, o Inferno só permite a criação de três. A experiência de jogar com o mouse da Cooler Master é um pouco diferente de outros modelos para jogos por conta do maior número de botões. É necessário costume para acertar o botão de tiro rápido – tivemos que mudar nosso estilo de pegada para o indicador acionar a função com a devida rapidez. O anular ficou responsável por apertar o botão de macro, que no caso configuramos para facada no Modern Warfare 2 (explicamos o motivo a seguir) e abertura do inventário em World of Warcraft. Apesar de o Inferno não passar dos 4.000 dpi de resolução, não sentimos necessidade de ir além desse patamar. Mas, para quem está acostumado ou gosta de modelos que ultrapassam os 5.000 dpi, isso pode ser uma falha, apesar de não ter sido o nosso caso. Outro detalhe que pode influenciar decisões é o fato de o modelo não permitir alteração de peso. Em nossa análise subjetiva, obviamente, não sentimos falta dessa característica: o Inferno mostrou ter o peso e tamanho ideais, sendo deslizado confortavelmente e com resposta precisa assim que nivelamos a resolução ao nosso gosto. A roda de navegação merece um comentário à parte: a ideia de deixá-la maior foi boa e realmente as ranhuras ajudam na precisão da rolagem, mas ela é dura demais para ser clicada. Isso nos custou várias facadas nos inimigos virtuais e tivemos que colocar a função “golpe de faca” para o botão de macro, pois a resposta lenta da pressão sobre a roda prejudicou nosso desempenho. A alteração de velocidade da rolagem é uma ótima qualidade do Inferno, mas o mouse pecou pela roda dura demais. Para nós, tornou-se um botão a menos para configurar. Ponto baixo do mouse e o motivo por não ter sido adotado como o nosso periférico oficial. As principais especificações do mouse CM Storm Inferno incluem: Tecnologia: Laser Design ambidestro, mas indicado para destros Conexão: USB banhada a ouro Número de Botões: 11 Funções ajustáveis: Nove dos 11 botões Memória Interna: 128 KB Perfis do usuário: Três Resolução de rastreamento: até 4.000 dpi Velocidade máxima: 2,9 m/s Tempo de resposta: 1 ms Dimensões: 80 x 135 x 40 mm Peso: 161.5 g Mais informações: http://www.cmstorm.com Preço Médio nos EUA*: USD 50.00 * Pesquisado na Newegg.com no dia em que publicamos este teste. Pontos Fortes Grande oferta de botões programáveis Programa abrangente com extensa capacidade configuração Roda grande e com velocidade ajustável Pontos Fracos Poucos perfis de usuário A roda não realiza navegação horizontal e é dura demais para ser pressionada Não atinge altas resoluções (para nos 4.000 dpi)
  20. Um rápido aviso: não é preciso curtir/jogar World of Warcraft, o maior MMORPG do mundo, para apreciar esse headset sem fio que a Creative Labs lançou. Claro que os fãs (como nós) vão apreciar o design inspirado no jogo e o software que distorce a voz imitando personagens do RPG, mas o World of Warcratf Wireless Headset é indicado para quem procura uma solução sem fio para jogar e queira um som excelente aliado a um extremo conforto. O usuário joga durante horas sem sentir peso na cabeça ou pressão nos ouvidos e curte um som de alta qualidade. É difícil conter os elogios logo assim de primeira, então vamos nos concentrar em descrever o headset. Figura 1: O World of Warcraft Wireless Headset. A primeira impressão é que o headset é um tremendo trambolho. Ele tem alto-falantes grandes, do tipo que encobrem todo o ouvido, acolchoados com couro, e uma haste também com interior acolchoado. Porém, o conjunto é bem leve, feito de plástico, e até recomendamos que seja transportado na charmosa bolsa de couro que acompanha o headset, para evitar que se parta dentro de uma mochila. Figura 2: Detalhes dos alto-falantes. No ouvido esquerdo ficam os botões de volume (na borda cheia de runas), o botão de emudecer o microfone, e mais o liga/desliga/sincronismo com a unidade USB sem fio, que transmite o som via radiofrequencia de 2.4GHz. Há ainda uma entrada mini USB para carregar o headset, que funciona mesmo com a bateria recebendo carga nova. O microfone é destacável e pode ser retirado para que o WoW Headset funcione como um fone de ouvido comum. Os alto-falantes giram no próprio eixo para compactar e transportar o headset e tem discos luminosos que entraremos em detalhes na próxima seção. Figura 3: O conjunto de controles. Para os fãs de World of Warcraft, o headset apresenta dois emblemas representando as facções em disputa no mundo de Azeroth – a “Horda” e a “Aliança”. A Creative também promete lançar conjuntos individuais baseados em classes e raças do jogo, contudo, por enquanto, existem apenas essas duas opções. O usuário pode trocar os discos transparentes com o auxílio de pequena ferramenta fornecida com o headset. Figura 4: Emblema iluminado. O headset funciona imediatamente ao ser ligado. Conecte o transmissor USB a uma porta vazia, ligue o cabo do headset para que ele ganhe a primeira carga e o Windows 7 prontamente baixa um driver, reconhece o aparelho e pergunta se quer se tornar o padrão para a máquina. Para tirar o máximo do WoW Wireless Headset, contudo, é preciso baixar o programa de configuração do site da Creative Labs, que permite tirar proveito da equalização com certificação THX. Acreditem: vale a pena tanto em termos de desempenho, quanto de diversão. Explicamos a seguir. Figura 5: O programa de configuração. Através do programa, é possível controlar a iluminação (até 16 milhões de tons de cores) dos emblemas ou até desligá-la, e usar a equalização para realçar vozes e graves, por exemplo. O software permite criar perfis a serem associados com games, conversas via VOIP, audição musical e outros fins. Em nosso caso, o realce de voz foi ótimo, pois jogamos World of Warcraft e Modern Warfare 2 nos comunicando com os amigos via ligação Skype. Tentamos aumentar muito os graves, mas a resposta foi tão cinematográfica que realmente parecíamos estar no meio de um tiroteio no Iraque. Depois de alguns ajustes, descobrimos a melhor regulagem para o nosso gosto e salvamos. É possível também criar teclas de atalho para emudecer o microfone, trocar os perfis e alterar a equalização. Bacana. O software ainda permite uma brincadeira que, até agora, ainda não cansou os companheiros de jogatina: alterar a voz para vários tipos de personagens de World of Warcraft, como “orc fêmea”, “velho da aldeia”, “elfo”, “felguard” (um soldado demoníaco). É pura gaiatice e garantia de muitas risadas. Não tem nada a ver com o desempenho do produto, porém é um detalhe legal a mais. Uma expressão define bem o WoW Wireless Headset: conforto absoluto. Enfrentamos maratonas diárias de três horas – e algumas de cinco a sete de jogatina – e nem sentimos o aparelho na cabeça. Orelhas completamente envolvidas, boa imersão (não ouvimos o celular tocar várias vezes por perto), sem pressão no lado ou topo do crânio. A borda macia também não comprime a haste de óculos para quem precisa deles. Levamos um tempinho ajustando o som ao nosso gosto e de acordo com as características de cada jogo, o que é legal pois o headset torna as conversas mais claras e a ambiencia da trilha e efeitos sonoros de cada título. A bateria, com efeitos no talo e as luzes ligadas no máximo, piscando, é consumida em cinco horas e simplesmente acaba, sem um aviso sonoro. É preciso manter o cabo à mão para voltar a carregá-la e ouvir/dizer alguma coisa. Com tudo apagado e sem tantos efeitos, aí a bateria dura até mais do que oito horas. O microfone unidirecional dobra-se em direção à boca e tem bom isolamento do som de fora. Para outras funções, o WoW Wireless Headset também se sai muito bem. Teve excelente resposta para ouvir música e ver filmes graças à equalização e filtros de som, mas é claro que não é um fone de ouvido profissional de estúdio. Ele trabalha dentro da faixa de resposta de frequencia de 20 Hz a 20 kHz e tem imãs de neodímio de 40 mm. Quanto ao desempenho sem fio, a transmissão por radiofrequencia não sofreu interferência do celular ou do roteador. O alcance varia de acordo com a disposição dos aposentos e paredes do ambiente. Na casa de um amigo que também tem um WoW Wireless Headset, ele conseguia ir até a cozinha pegar um café e continuava a conversar conosco; para nosso azar, o nosso aparelho funciona até dez passos do PC e para de funcionar justamente a um passo da porta da geladeira, retomando o trabalho assim que voltamos ao corredor. Nada ruim, mas queríamos pegar nossa cerveja continuando o papo com os colegas. Já testamos aqui vários headsets e o WoW Wireless Headset aposentou todos eles: não dá para superar o conforto, qualidade de som, imersão e a liberdade de ter menos um fio pendurado na máquina. Ele é bem caro, mesmo para os padrões americanos (USD 160), e aqui no Brasil custaria uma fábula, mas vale a pena pedir para aquele amigo viajando ou parente que mora nos EUA para enviar para cá. Só não conte para os colegas de jogo: na próxima partida, mude a voz para o “velho da aldeia” e espere pelas gargalhadas do outro lado da linha. As principais especificações do World of Warcraft Wireless Headset da Creative são: Transdutores de imã de neodímio de 40 mm Resposta de frequencia do alto-falante: 20 Hz - 20 kHz Impedância do alto-falante: 32 ohms Sensibilidade do alto-falante (1 kHz): 112 dB/mW Resposta de frequencia do microfone: 100 Hz - 7 kHz Impedância do microfone: 2.2 Kohms Sensibilidade do microfone (1 kHz): -48 dBV/Pa (unidirecional) Relação sinal-ruído sem fio: acima de 87 dB Bateria recarregável de polímero de lítio Duração da carga: quatro horas Duração da bateria: de cinco a nove horas Banda de transmissão sem fio: 2.4 GHz ISM Mais informações: http://www.creative.com Preço sugerido nos EUA: US$ 159,99 Abaixo você confere um resumo do que achamos do headset sem fio World of Warcraft da Creative. Pontos Fortes Ótima equalização e ajustes de som Grave possante e voz cristalina Conforto absoluto Alto-falantes giratórios para transporte Acabamento de primeira com bolsa de couro Menos um fio ligado ao PC Fãs de WoW vão babar com o visual Aparência robusta Pontos Fracos Não há aviso sonoro quando a bateria vai acabar Preço alto nos EUA vira astronômico aqui no Brasil
  21. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Headset sem Fio World of Warcraft da Creative "O maior jogo on-line do mundo inspira um headset sem fio que honra a tradição de excelência da Creative Labs. Colocamos o aparelho à prova.<br /> " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  22. Em time que está ganhando não se mexe, certo? Bem, a Razer resolveu ir contra o ditado e também dar uma resposta a quem achava que a empresa sempre lançava o mesmo modelo de mouse com apenas algumas modificações. O novo Imperator quebra vários paradigmas da antiga linha batizada com nomes de cobras. Vamos ver passo a passo o que mudou e se as novidades resultaram em um produto melhor. Figura 1: O mouse Imperator da Razer. A princípio, o mouse tem aquele jeitão Razer, parece realmente uma fera predadora, mas há uma novidade logo de cara: os botões laterais, aqueles do polegar, são deslizantes para o usuário poder ajustá-los em três posicões possíveis. Ou seja, não há como reclamar que os dois botões são de difícil acesso, dependendo do tamanho do dedo. O posicionamento é ajustável através de uma chave deslizante na parte debaixo do mouse. Figura 2: Botões laterais deslizantes. Figura 3: Controle na parte debaixo. Entre as outras novidades, a Razer finalmente passou a usar cabos envoltos em nylon e resolveu retirar o sistema de ajuste de peso. Isso pode frustrar quem curte essa personalização em particular. Em termos de desenho ergométrico, o Imperator é exclusivamente dedicado aos jogadores destros. O formato tenta atender a dois tipos de usuários: quem gosta de pousar a mão toda sobre o mouse e aqueles que controlam com a ponta dos dedos, sem uma pegada plena. Há um nicho fundo de plástico reluzente para o polegar e, do outro lado, um espaço mais sutil para o mindinho. A lombada é emborrachada e tem o símbolo iluminado da Razer, assim como a roda de navegação (que não realiza navegação horizontal, apenas vertical). O Imperator vai até 5.600 dpi de resolução e tem 1ms de resposta. O programa nativo de configuração ficou mais enxuto, o que também é uma boa mudança. Através dele é possível programar nove funções já convencionais: os botões principais e laterais, os dois de ajuste de resolução (embaixo da roda de navegação), e a roda em si, para cima e para baixo. O programa permite que o usuário determine até cinco patamares de resolução (modelos rivais geralmente trabalham com três opções) e crie macros (uma longa sequência de comandos que pode ser resumida a um apertar de botão). Achar os valores adequados vai do gosto de cada um – o bom é que o Imperator permite muita configuração. Tudo pode ser associado a perfis armazenados na memória interna do periférico e acessíveis através de um botão ao lado do canhão laser, na parte inferior. Na última tela do programa, o usuário escolhe se quer que a roda de navegação e o símbolo da Razer fiquem iluminados ou não. Figura 4: Programa de configução. Jogar com o Imperator foi a melhor experiência que tivemos com um mouse da Razer até agora, em razão do desenho ergonômico essencialmente voltado para um destro. O nicho fundo para o polegar permitiu que esse dedo regulasse a movimentação do mouse em vez do pulso. É questão de estilo: há modelos que permitem que a mão inteira controle o periférico, enquanto outros deixam apenas os dedos cuidarem dessa função. O Imperator tem um formato interessante que permite as duas abordagens. Os botões laterais deslizantes devem virar padrão no mercado: é tão óbvio que nos faz pensar por que a solução não fora inventada antes? Por outro lado, alguns modelos rivais já incorporam programas de análise de superfície deslizante para melhorar o desempenho do mouse; é hora de a Razer incorporar essa novidade. Não sentimos falta da regulagem de peso, mas para alguns jogadores isso é realmente importante. A roda de navegação grande e precisa segue o padrão Razer e realizou a troca rápida de armas nas partidas de Modern Warfare 2 como se fôssemos um pistoleiro do nível Clint Eastwood. Aprovamos as mudanças da Razer trazidas pelo Imperator. Figura 5: O Imperator iluminado. As principais especificações do mouse Imperator da Razer são: Mouse laser para jogos Uso para destros Conexão: USB banhada a ouro Botões laterais com posicionamento ajustável Resolução de rastreamento: até 5.600 dpi de resolução Funções ajustáveis: 9 Velocidade máxima: 5.1 m/seg 200 IPS Aceleração: 50 G Tempo de resposta: 1ms Dimensões: 123 x 71 x 42 mm Peso: 180 g Mais informações: http://www.razerzone.com Preço médio nos EUA*: USD 80.00 * Pesquisado em Newegg.com no dia da publicação deste teste.Pontos Fortes: Botões laterais com posicionamento ajustável são uma grande invenção Pegada ergonômica perfeita para destros Melhor acabamento no cabo envolto em nylon Programa mais amigável Mudanças deram certo: é o melhor mouse Razer que testamos até hoje Pontos Fracos: Roda não executa navegação horizontal Falta de sistema de ajuste de peso pode desagradar adeptos da personalização Uso restrito para destros Programa deveria incluir uma ferramenta de analise de superfície de rastreamento
  23. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Mouse Imperator da Razer "Novo modelo abre as portas para inovações na famosa linha de mouses para games da Razer. Acompanhe nossa análise das mudanças." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  24. Mais e mais empresas estão se arriscando no filão dos mouses para jogos, incorporando esse tipo de periférico às suas linhas de placas-mães, componentes e coolers. A Gigabyte fez o dever de casa ao lançar o M8000Xtreme, que segue a cartilha do que um ótimo mouse para jogos deve ter e ainda acertou em cheio em um dos melhores programas de configuração que já testamos. O produto nos agradou bastante, à exceção do nome meio cafona (parece algo saído dos gibis da Image dos anos 90). Vamos analisá-lo fisicamente e depois como se saiu no teste. Figura 1: O mouse M8000Xtreme. O M8000Xtreme é um mouse para destros com design estreito e apoios emborrachados para o polegar e anular. Os botões de clique são separados do corpo principal. Entre eles fica a roda de navegação – que também realiza navegação lateral – e um único botão que aumenta/diminui a sensibilidade. O nome Ghost, que batiza o programa de personalização do mouse, acende abaixo do botão de sensibilidade com cinco cores diferentes para indicar o perfil atual de configuração. No lado do polegar ficam os costumeiros botões de avanço/retrocesso de páginas da internet e mais quatro LEDs para indicar o nível de dpi vigente; do lado do anular encontra-se o botão que altera os perfis do usuário registrados na memória interna do M8000Xtreme (normalmente outros modelos relegam essa função a uma chave na parte de baixo). Figura 2: Visão lateral esquerda. Figura 3: Visão lateral direita. Abaixo do mouse fica o canhão do laser de 6.000 dpi e mais o compartimento para a inserção de quatro pesos (um de 20 gramas e três de 6 gramas) que vem em uma caixinha redonda. O usuário ainda tem a opção de colar um conjunto de pés de teflon para que periférico deslize melhor pela superfície escolhida. O cabo do M8000Xtreme é envolto em nylon e termina em uma conexão USB banhada a ouro. Figura 4: Visão inferior.Em meio a tantos softwares de configuração confusos ou insatisfatórios que testamos aqui, o programa Ghost da Gigabyte merece nossos aplausos. É um fantasma que não assusta: a interface é simples e intuitiva, com todos os nove botões programáveis representados graficamente de uma maneira que o usuário imediatamente identifica a função original e aquela que deseja programar. Esperamos que vire padrão no mercado, pois é um exemplo a se seguir. Figura 5: O software Ghost. Além da interface nota 10, o software é poderoso e permite a criação de 70 macros (uma longa sequência de comandos que pode ser resumida a um apertar de botão) e 45 programações de botões pelos cinco perfis que ficam armazenados na memória interna de 32 KB. Com isso, o M8000Xtreme pode ser trocado de computador e ainda assim reter as configurações do usuário, seja para jogos diversos ou funções de trabalho. Pelo programa, é possível associar uma cor a cada perfil ou mesmo deixar o mouse apagado, para quem prefere um periférico mais discreto sobre a mesa. O Ghost ainda conta com uma ferramenta de reconhecimento e análise da superfície de rastreio para adequar o desempenho do mouse, o PTP (Perfect Tracking Precision). O M8000Xtreme é um mouse para quem gosta de modelos com pegada ágil e leve, sem a mão repousar inteiramente no periférico. Nesse quesito os pesos são uma boa opção para deixá-lo mais firme e centrado. O grande número de botões programáveis, ao todo nove (!), também é um destaque para quem prefere jogar com tudo literalmente à mão. Foi o modelo que melhor respondeu ao que nosso estilo de programar durante as partidas de Modern Warfare 2, aceitando funções de troca de arma e de munições, agachar/deitar nosso soldado virtual e lançar armas especiais (radares, bombardeios etc). Na configuração normal do jogo, por exemplo, apertar a roda de navegação significa acionar um equipamento extra (plantar uma mina, por exemplo); com o Ghost, deixamos a função “facada” na roda, de acionamento mais rápido, e colocamos o equipamento extra em um dos botões do polegar. Isso, claro, sempre depende da preferência/reflexo do usuário, mas o importante é que o M8000 abre um dos maiores leques de opções que já testamos. E não conhecemos um jogador que não reclame que seu mouse podia ter um botãozinho a mais para a função X ou Y. Com o M8000Xtreme, não há mesmo do que reclamar. As principais especificações do mouse Gigabyte M8000Xtreme são: Mouse laser para jogos Uso para destros Conexão: USB banhada a ouro Funções ajustáveis: 9 Memória interna de 32 KB Perfis do usuário: 5 Resolução de rastreamento: até 6.000 dpi Velocidade máxima: 380 centímetros/segundo Aceleração: 30 G Processamento de imagem: 12 megapixels/seg Dimensões: 126 x 74 x 43 mm Peso: 145 g ajustável em mais 38 g Cabo: 1,8 metro Mais informações: http://www.gigabyte-usa.com Preço sugerido nos EUA: USD 59.99 Abaixo você confere um resumo do que achamos do mouse M8000Xtreme da Gigabyte. Pontos Fortes Grande número de botões programáveis Melhor programa de configuração que já testamos Alta resolução de 6.000 dpi Acabamento caprichado no cabo envolto em tecido Ferramenta de análise de superfície Pontos Fracos Pegada pequena pode não ser atraente para quem prefere mouses maiores O nome não é original e não se destaca em meio a tantos produtos com numerais
  25. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do Mouse Gigabyte M8000Xtreme "Empresa de placas-mãe e de vídeo entra no concorrido mercado de mouses para games. Veja o que achamos deste produto.<br /> " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br

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