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.if

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Tudo que .if postou

  1. você pode adaptar um flip flop nele. Um click e alterna o estado. Um click "flip flop" no google imagens, um click mágico na sua mente.
  2. O controle é digital? com botões? Penso que há pouco a fazer a não ser colocar um resistor duns 10...100R 3W em série com autofalante. Também pode colocar um potenciômento em série mas este tem que ser duns 100R 3W
  3. Duas coisas desnecessárias: desculpas e arrumar . Penso que conseguiste transmitir o que querias. Uma opção conceitual pra este tipo de fonte (parte do controle de tensão) é: regular chaveadamente de Valta pra Vbaixa e desta linearmente pra Vsaída. Vbaixa só um pouco maior do que o Vsaída pra não aquecer tanto. A vantagem dos dois mundos: chaveado: esquenta pouco. Linear: absorve os eventuais ruídos do chaveado. De novo: só conceito. É algo como o sistema com trafo multi-tapes faz com uso de relés mantendo menor diferença entre entrada-saída Algo que vislumbro das utilidades do teu sistema é: carregar baterias de vários capacidades de Ah com limitação de tensão e corrente constante. A tal... Apesar da suposta tripla curiosidade macabra do amigo faller, creia-me : ele quer é te ajudar.
  4. Penso que o amigo quis dizer limite de corrente variável (ajustável). Relativamente complexa, tende a ser cara. P.ex. . Esta do amigo moris custou, segundo, ele 850 paus. Perceba a menção do macete de um trafo com varios tapes. Se achar que deve,acompanhe o desenrolar. Pra uma grande diferença entre entrada-saída, cogite pesquisar sobre regulador chaveado Agora... me bateu mais uma curiosidade : pra que serve uma fonte de 0 volts com limite de 0 amper? kk
  5. Percebo aqui um delay condicional. Percebo que seu programa movido a interrupt apenas. Nao sei se isso é totalmente bom.Penso que deva colocar um inutil for(;;); no fim do main() Sem mais para o momento...
  6. .if

    Fonte regulável

    Aos propósitos que se propuseram o do moris que é ver a causa da variação medida com o multímetro, penso que não há necessidade de se analisar/levantar o medidor. Mas apesar de ser 1/2 difícil, sim ... no entanto penso que o contrário é mais provável... problema na alta zoa a baixa
  7. A lista de coisas impossíveis em eletrônica está cada dia menor. você pode fazer com circuito lógico ou microcontrolador mas claro, são muitos "depende"$ Penso que você quer algo como Aperta um botão, "desaperta" o outro. Este mecanicamente. 1/2 que dá pra fazer com relé, selo, diodos e etc mas a lógica 1/2 que embananaria nossa cabeça então esquece. Vá de 4017 (555?!?) do amigo @Mestre88 se bem que penso que, com seus dados de entrada = 1 chave pra cada trava, um flip-flop com set e reset possa ser mais indicado. (não me peça esquema, apenas o vislumbro mentalmente)
  8. .if

    Fonte regulável

    Se a peça que na época ignorado amigo @Jimmy 2 se refere ainda for esta (faz fazer aniversário em breve) , penso que pode ser um ptc ou ntc. O esquema, por ser linear e portanto quasi padrão, penso que pode ser facilmente levantável pelo amigo moris que ficará feliz em compartilhar pra que possamos avaliar eventuais melhorias (ou confirmar que o sufixo M é de m... mesmo). Obviamente não há necessidade de se levantar a parte do medidor Moris pensando cá com meus botões. Ao usar como simétrica você colocou o de uma + com - de outra. Tudo bem. Mas se estas fontes tiverem terra e este conectado no (-) e sua tomada tiver fio terra? Nada bom isso. Observação... + ou -? abç
  9. Veja aqui uma explicação bem bacaninha do funcionamento do 595. Essencialmente você vai ter que "limpar" os bits na inicialização por hw e/ou por sw (já que mencionou arduíno). Essencialmente um R 100K pro vcc e um C 100nF pro gnd no pino 10 podem resolver. Mas se funcionar por gentileza entenda o porquê e retorne. Deve ter sido algum trauma que ele sofreu kk. Bem... penso que isso é porque você esqueceu alguma entrada aberta ou sem pullup/down. Assim ele fica "indeciso" e qualquer dedo que se aproxima o trem endoida. Inicialize rapidim - antes do R e C liberar a saída - no seu sw os pinos que vão pra ele como saída.. ops.. vi isso agora lá no blog "Se precisarmos limpar os registradores de entrada, basta dar um pulso em SRCLR. Lembrando que ele limpara APENAS o registrador de entrada! Para limpar as saídas, de um pulso em SRCLR e depois em RCLK!" E nada de fios muito longos hein. Como é traumatizado, pode endoidar mesmo assim. Sério.
  10. ... ... de celular p.ex. (mas acho que você já tinha entendido) Penso que qualquer sensor de proximidade pode ser adaptado desde que se tenha alguma habilidade pra ajustes mecânicos e de eventualmente de alguma sensibilidade (ou seja tem ser bruto e delicado ao mesmo tempo) Mas (ainda bem que sempre tem um mas) ao mencionar portinhola, minha mente minimalista pensou em algo eletromagnetomecânico mesmo como um reed switch e um ímã. Enfim, escolhas, como tudo na vida. Boa sorte com sua(seu) amigo(a)
  11. Quase ... Ele (eu) gosta mais de trabalhar como chave ou quasi-relé. Algo como esta essência: Vgs>4V = Rds=bem baixa. O legal é que não tem corrente entrando no gate. Por isso pode usar resistor bem alto pra polarizar o que torna compatível com a resistência da água. (acho que to tendo mais um dejavu...) Se não entendeu clique aqui e veja um desenho (bem 'próximo' do que eu disse kk)
  12. Se você não me levar a mal, permita-me dizer que seu circuito pode ser melhorado/otimizado. Tem coisa desnecessária tipo Q2 e a entrada do seu sensor deve ser alterada - usar npn/mosfet, R8 no vcc, não precisa de 2 555, etc. Enfim, esta análise prévia superficial me foi concedida mentalmente pois é meio incômodo tecnicamente (e reciprocamente) analisar e aprofundar mais. Mas (ainda bem que sempre tem um mas) dentro de sua limitação, até que obteve algum sucesso e se este te deixou feliz e principalmente:funcionou, intão-tá. Mas... no momento certo, evoluir é preciso ok? Por gentileza, de novo, sem querer ofender ok? perdão se o fiz.
  13. suspeitei desde o princípio. Além disso... somando ao fato de não saber os pontos origem, o gnd (é importante) onde você coleta este sinal ou até mesmo se isso é um osciloscópio e claro minha burrice. E nem vou mencionar que não consegui ver se está ligado corretamente. E desculpa mas não vi o esquema completo pra avaliar alguma eventual interação intercircuitos. Tente usar a bateria APENAS no lm mantendo outra fonte no mc só pra teste pois isso não é interessante.
  14. Neste caso uma sugestão (saidera) pra upgradear seu projeto é adaptar um potenciômetro: ele sendo o eixo, uma haste, uma boia... algo como a boia de combustível do seu carro.... acho que dá pra entender. Assim sendo você pode ter quantos níveis de warning desejar bastando usar comparadores e se for mc - melhor ainda - ler com uma entrada analógica. Pode até saber quantos litros há no recipiente. Enfim... já ia esquecendo .. de nada. E boa sorte .
  15. Achei que o 555 era só teste e o que você vai acionar mesmo era você pode usar mosfet no lugar do transistor. Além da alta impedância do gate que é coerente com a da água, ele pode fornecer mais corrente o que também fica coerente com e fica bem minimalista tipo isso...(o mais próximo que achei na net) o R pode ser bem alto acima de 1M e seu par de fios entre o + e o gate: relou na água, mosfet fecha. O contrário se a água for o R e o R entre + e gate. Fio longo sujeito a ruídos? Sem problemas: capacitor.
  16. Amigo ainda não defini se o sinal é o do lm35, se é resultado da matemática do pid, se é real ou simulado. Vou focar na parte hard (que não é soft não). Seu filtro deve ser: capacitor duns 100nF...10uF na saída do lm. Entre pino 2 e 3. De fato este deve estar na entrada analógica do seu mc: no pino an e gnd dele. E claro, sua alimentação deve ser bem estável. Há pessoas que colocam até resistor em série formando um meio que filtro RC 10K...100K E, como disse, atenção ao gnd que deve ser exclusivo entre-terras mc-lm35
  17. Eu também... Que sensor é atualmente o sw1? O que te impede de usar uma boia elétrica?
  18. Permita-me então a saidera. Pode sim com tranquilidade absoluta usar 3x de 10K E a última (agora é sério)... este circuito é tão tão simples que você pode jogar a pci fora e montar na "aranha" abç
  19. Sanca ... tive que googlar.. orgulhosamente ser pobre é phoda. Seguinte... piscam sincronizadamente? Talvez (talvez) sua fiação esteja má-dimensionada (apesar que led consome uma mixaria) e os leds - circuitos deles - estejam se comunicando via fio fino. É sério pois já passo por isso. Tente ligar 3 em uma fase e 3 em outra. Vá desligando 1 a 1 até que eventualmente pare de piscar. Converse com seu eletricista. etc
  20. Parabéns por ter descoberto isso ... sozinho. Agora ... ainda existe um defeito. Fácil ... ou difícil de resolver...
  21. A ideia da célula de carga de balança é boa. Se teu projeto tiver mc, você pode usar algum cuja interface é o hx711 que faz o trabalho sujo de amplificar o sinal e enviar o resultado digital pro mc http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-861186129-hx711-24bits-celula-de-carga-sensor-peso-balanca-arduino-_JM Também pode ser algum sensor de proximidade ou similar. Por outro lado um sensor de fim de curso adaptado numa "plataforma pisável quasi-imóvel" (inventei isso agora) pode ser uma opção minimalista
  22. Vou de 3 de 4k7 em paralelo em cada lado. Se já não consertou, pode ter mais defeitos no circuito.
  23. Apesar de você dizer penso que é apenas o prato giratório que liga, não?. Pois isso é totalmente irregular e muito perigoso por isso ele tem muita proteção. P.ex. o meu tem 2 sensores de porta em série, só liga se programar, etc. A não ser que alguém (você?) fez uma baita gambiarra ligando direto. Mas nada impede de ser os reed switches em curto e o controlador com defeito .. relé "colado", transistor dele em curto, etc
  24. Se este sinal for o da saída do lm35, claro está 100% sujo. Pode ser: simples maucontato - pode estar em protoboard- , falta de filtro (capacitor), falta otimizar o layout pci, etc Boa ideia usar um sensor digital ao invés do analógico. No entanto não vejo "conexão que desconecta" isso e o pid pois os dados de temperatura seriam os mesmos. abç
  25. Assim de imediato eu também não consigo vislumbrar nada. A não o fato que ninguém em sã consciência coloca o pé no chão com a moto andando. Neste caso uma alternativa seria detectar moto parada que tende a ser menos difícil. Aguarde mais algum evento de brainstorming

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