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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. É bem isso mesmo. adicionado 1 minuto depois Quanto de potência? 5Kva? Neste caso seriam 1.66Kva por fase rsrsrs. Dá para fazer sim.
  2. Eu preciso do seguinte sistema: Quando a carga da bateria completar 100%, o inversor deve ser ligado por contato seco (contato substituindo o botão liga-desliga). Após 5 segundos deverá acionar um triac de 90 amperes BTA90, para comutar as cargas da rede elétrica para o inversor. Tem que ser dois TRIACs: Um para colocar a carga na rede e outro para colocar a carga no inversor. O micro-controlador deve desligar um e após 3 milissegundos ligar o outro. É tão rápido que nem pisca uma lâmpada. Não se preocupe com estas partes de eletrônica analógica e de potência. Estas eu tenho muita experiência. Você só precisa disponibilizar uma porta analógica do micro, que fará a a leitura de uma tensão entre 0 a 5V. O resto eu faço. E para acionar os TRICs, eu só preciso de portas digitais, que neste caso aí de cima, quando a bateria atingir 100% de carga, uma porta digital entrará em nível alto para acionar o contato seco que é um relé....5 segundos depois outra porta digital que já estava em nível alto, deverá passar para nível baixo e logo em seguida, após se passarem uns 3 milissegundo, uma porta digital ficará em nível alto. Isso tudo acontecerá quando uma única porta analógica detectar que a tensão da bateria atingiu 14V, que pro micro-controlador poderá ser algo em torno de 2.5V. A interface eu mesmo faço E quando a bateria descarregar, antes mesmo do inversor desligaras cargas....Quando as baterias já tiverem com 10V DC cada uma, o micro-controlador deve transferir as cargas para a rede e desligar o inversor. Depois esperar que a bateria carregue 100% novamente. Para isso o micro tem que colocar uma das portas digitais em nível baixo e rapidamente após 3 milissegundos colocar a outra em nível alto e ao mesmo tempo colocar a outra porta digital que liga o contato seco em nível baixo também, para desligar o inversor. Aí tem um critério: O micro-controlador só deve ligar o inversor e comutar as cargas para ele, caso a potência de consumo supere 50 watts. Pois potência muito baixa não é vantagem ligar no inversor. Há não ser que as baterias já estejam com 100% de carga, pois aí os painéis estariam gerando sem nenhum consumo, então neste caso, pode colocar cargas baixas no inversor. Para esta função, deverá ser disponibilizada outra porta analógica que fará leitura de um transformador de corrente. Novamente não precisa se preocupar com a parte eletrônica desta função. Basta deixar uma porta analógica que tome a decisão com tensões acima de 2.5V DC. Eu sempre tenho citado 2.5V DC, pois aí eu posso colocar um trimpot para fazer os ajustes finos.
  3. Beleza. Considere-se com seu inversor já funcionando kkk
  4. Eu posso te ajudar com este inversor, pois eu tenho experiência na construção destes invasores. Mas eu preciso de uns comandos num micro-controlador. Daí você me ajuda, e eu ajudo você. Que micro-controlador você programa? Programa PIC? Programa os micro-controladores do Arduíno?
  5. Este parece um transformador de no-break SMS de 1400Va, do modelo Net4+ 1400 ou similar. Se suportar uns 500W, será um milagre. Os fabricantes mentem com relação a potência deles. Uma forma de você ver qual potência real é "pegar" a largura da perna central , aquela que fica dentro do carretel, e multiplicar pela altura. Depois "pegue" o resultado final e multiplique por ele mesmo. Esta operação matemática vai te dar o valor real em watts deste transformador. Duvido muito que chegue a uns 500 watts. Outro detalhe são as tensões que você citou. Não são 12+12v e total de 24v. Na verdade são 7+7V, com total de 14V. O normal deste trafo é trabalhar com os 7+7V. No no-break, a placa eletrônica reduz a tensão da bateia para 7V e envia para o primário do trafo. Desta forma o sistema eletrônico fica com uma certa folga para poder estabilizar as quedas de tensões da bateria. A corrente de saída neste trafo dificilmente chegará a 40 amperes. Ainda mais com retificador, que tem um problema de fator de potência e não consegue extrair todo o potencial do trafo. Quanto a descrição de 80AH que você viu atrás do no-break, não se refere à capacidade de saída. É apenas o valor de capacidade da bateria máxima que o fabricante recomenda. Aquela saída manda no máximo 1.4 amperes para carregar a bateria. Se pôr bateria maiores que 80AH, a recarga passará a demorar muito. E não é saída. É entrada. É a entrada de bateria externa.
  6. Você quer fazer um inversor que converta 200V DC para 127Vac / 220Vac em 60Hz? Sabe programar micro-controladores?
  7. Qualquer coisa que seja nitrato, é difícil de encontrar, pois é feito a base de ácido nítrico e é explosivo. Deve até ser controlado pelo exercito. Uma curiosidade: A nitroglicerina, o explosivo ativo da dinamite, é feita de gliceramina, ácido nítrico e ácido sulfúrico.
  8. Os 140 amperes é do Chip, da pastilha que fica dentro do transistor mosfet. Os terminais suportam no máximo 75 ampares. Os 50 amperes que citei está dentro de uma margem de segurança boa para este mosfet IRF1404. Só precisa seguir duas regras para ele poder suportar os 50 amperes: Regra 1 A corrente pulsada PWM não deve ultrapassar os 140 amperes. A corrente média não deve se aproximar muito dos 75 amperes que os terminais suportam. Regra 2: Acione sempre o mosfet em PWM, com tempos de subida e descida do pulso, bem curto, coisa de menos de 100 nano segundos. Fazendo isso o mosfet irá dissipar menos de 30 watts quando tiver drenando os 50 amperes de corrente média. Não sei onde você viu que "necessitaria de grandes dissipadores e/ou sistemas de refrigerações". Se diz isso no artigo, este artigo está incorreto. Quem o escreveu? A pessoa que o escreveu possui conhecimento o suficiente? Eu sempre faço drivers que acionam os gates tão rápido, que a própria capacitância do gate, durante a carga, faz drenar mais de 1.5 amperes nos gates dos mosfets. Não sei o que pode ser melhor que isso. Para atingir esta corrente, uso resistor de gate de 1R. Com dissipação natural não suportaria amigo. Mas com túnel de vento, com um ventilador AC de 20cm por 20cm, daqueles de 30 watts, suportaria sim. Um ventilador destes, tem potência o suficiente para remover 700 watts de dissipação e manter o dissipador abaixo de 100 graus. Tem uma coisa que não citei: Dois destes braços (Dissipadores) trabalham em 60Hz amigo. E como já disse, a corrente de gate atinge na faixa de 1.5 amperes por pulso, ou mais, nos gates de cada mosfet. Isso garante acionamento de uns 50 nano segundos. Estes dois braços que trabalham em 60Hz, as perdas de comutação são bem baixas. Tão baixas que são desconsideráveis. As perdas do RDS-ON não ultrapassam 10 watts por mosfet nestes dois braços que trabalham em 60Hz. Não dá tudo isso de perda não amigo. Primeiro que a freqüência que eu uso, é quase freqüência de áudio. É bem baixa. Se abaixar um pouco para uns 17Khz, torna-se audível. Nesta faixa de freqüência, as perdas de comutação são bem baixas. Na verdade, quanto mais baixa a freqüência do PWM, menores são as perdas de comutação. Eu mesmo já fiz uma experiência na bancada: Usei um mosfets dos piores e de baixa corrente. Mantive ele em modo ON constantemente e medi a potência. Depois coloquei PWM nele, acionando o gate com 1.4 amperes, e medi a potência novamente. Eu contabilizei apenas 2 watts de perdas de comutação. Isso é irrelevante. Agora imagine nos braços que comutam 60Hz? Perdas de comutação quase não vai existir. Fica apenas os 10 watts por mosfets, devido ao RDS-ON. Pode haver algum engano nas suas contas amigo. Eu fico a disposição para fazer testes reais. Posso medir a corrente pulsada no osciloscópio, a corrente média em valor eficaz, a tensão de pico e a tensão média. Potência de pico e potência média. E além de tudo, posso pôr tudo isso num simulador, que é o mais fácil de se fazer. Eu costumo usar o LTspice, pois ele é muito poderoso. Traça centenas de análises em AC e DC. Não com dissipação natural. Com um túnel de vento e um ventilador de uns 30W daria conta sim amigo. Até mais do que é realmente necessário. Veja: Este é o tipo de teste que costumo fazer, para definir o que realmente o mosfet suporta. Este era um mosfet IRFZ46N Usei uma carga com valor ôhmico próximo a 0.3 Ohms. A corrente ficou em uns 30 amperes. No teste ficou definido que aquele mosfet suportava os 30 amperes com aquele dissipador minusculo e aquele ventilador de 8 centímetros. No meu teste ficou definido que naquelas condições, aquele mosfet IRFZ46N teria condições de trabalhar com segurança. Nestas condições aí do vídeo, o mosfet estava dissipando aproximadamente 30 watts. https://www.youtube.com/watch?v=URSVPQIRaZE&t Pode questionar amigo. Os questionamentos são válidos Eu tenho o costume de colocar eles à prova. Não que eu não acredite nos datasheets. É que hoje em dia tem muito componente duvidoso no mercado. Então eu faço um teste de esforço, para saber as reais condições do componente. Com relação a isso, existem dois problemas que passam despercebidos pelos leigos rsrsrs. Primeiro que uma pastilha de mosfet é super sensível. Pode até suportar 140 amperes a 100 graus.... Mas este valor de 140 amperes é facilmente ultrapassado em corrente de partida, em cargas de capacitores e de diversas manteiras. As vezes você está medindo a corrente média num amperímetro e está dando apenas 10 amperes, mas os pulsos PWM estão ultrapassando 140 amperes, superando o valor suportado pelo mosfet. Aí o mosfet explode e você irá dizer que o mosfet não suportou mais que 10 amperes. Mas não sabe você que cada pulsos estava superando em muito o valor que a pastilha interna suporta. E o outro problema é a falsificação mesmo. Muitos vezes nem são componentes falsificados. São de um lote que não passou nos testes. Aí os chineses compram e vendem mais barato. Ao implementar uma etapa de potência com moefets operando em PWM, você deve considerar um meio de proteção e medição de corrente pulso a pulso. Pode usar sensor hall, igual aqueles usados em maquinas de solda inverter... Ou pode ainda usar drivers de mosfet, que tenha suporte a proteção por medição de queda de tensão entre dreno e source. O IR2127 é um driver que tem esta função.
  9. Observe que PWM em 50% e corrente média de 50A, fará o chip do mosfet comutar 100A. O mosfet suportará tranquilamente, pois o Chip interno suporta até 140A em temperatura de 100 graus. Para altas correntes o PWM recomendado é de uns 20Khz. Tanto é que a placa do inversor que fiz, trabalha em 23Khz. E esta placa aí de PWM para motor DC, também trabalha perto de uns 20Khz.
  10. dyJC6AWZri4 https://youtu.be/dyJC6AWZri4
  11. É o mesmo caso. É que a rede é monofásica. Daí o transformador do poste recebe em monofásico e na saída tem duas bobinas com tensão simétrica.
  12. Nem todo sistema residencial é feito em duas Fases. Tanto existem residências monofásicas em 127V, como existem também residências monofásicas em 220Va. adicionado 6 minutos depois Redes trifásicas de 220V também são usadas em residências. adicionado 29 minutos depois Existem também um padrão de rede elétrica rural que dá 127V de fase para neutro e 254V de fase para fase. Trada-se de uma rede elétrica com defasamento entre fases de 180 graus, por se tratar de transformador monofásico com duas derivações de saída.
  13. Se você ainda não acreditar, faço um vídeo mostrando os 50 amperes circulando nos mosfet.
  14. O chip deste aí suporta 140 amperes. Os terminais é que suportam 75A máximos, pois derretem acima disso. Te garanto que suporta. Eu também não acreditava rsrsrs. Até comprar um alicate amperímetro que mede DC e fazer o teste na bancada com um PWM.
  15. E a bateria voltou a condição de nova? No começo do ano eu vendi uns 800 quilos de sucata destas baterias, que foram retiradas de no-breaks, que dei manutenção no ano anterior. Achei o tópico bem interessante.
  16. Conforme o colega @Picco informou, qualquer coisa diferente de um conversor DC/DC, ou seja: Um conversor Buck, vai haver muitas perdas. Com muitas perdas a instalação eólica fica sem sentido. Por outro lado, projetar um conversor Buck, talvez exija uma faculdade de engenharia. A situação é complicada. Para não dizer que não dei dicas.... Tem o projeto 89, muito famoso entre as pessoas que gostam de experimentar projetos de fonte chaveada: http://sound.whsites.net/project89.htm O próprio autor explica como fazer o transformador e dá os cálculos. Mas não garanto que terá boa eficiência, pois este projeto não é adaptativo. A tensão de saída depende do número de espiras do transformador. O conversor Buck é diferente. Ele vai se adaptando à tensão, conforme a tensão vai variando. Além do mais você teria que ter conhecimento para fazer modificações de forma que este circuito funcione bem em até 70V DC.
  17. Conversor Buck e pode ser o invertido, cujo mosfet chaveia o negativo, ao invés de positivo. Fica mais simples assim. E nem precisaria usar o controlador. Isso já eliminaria umas perdas. Em sistema solar, quanto menos perda se tem, é melhor. A energia do painel solar é muito cara para ser desperdiçada em calor, em varias conversões de energia O regulador Buck invertido é compostos pelas seguintes etapas: 1º - Uma fonte de alimentação que aceite de 12 a 100V, e tenha saída de uns 12 ou 15V. 2º Precisa do circuito PWM, composto por um CI UC3843 3ª Precisa de uma etapa de potência, composto por algum mosfet potente que suporte a tensão. O IRFP260N seria uma boa indicação. Muito potente. Opcional: Para melhor controle da recarga das baterias, poderia pôr um micro-controlador para fazer a recarga em três fases: 1- Fase da corrente: Corrente constante de 20% do valor nominal da bateria (ou o que der para tirar de corrente) até a tensão da bateria atingir 14.4V e passará para segunda fase; 2- Fase da tensão: Manter os 14.4V até que a corrente de carga diminua num valor previamente especificado. 3- Fase da Flutuação: Abaixar a tensão para 13.5V e repetir as três fases toda vez que a bateria for usada e sua tensão cair num valor especificado. Eu posso garantir: 1 - A fonte de alimentação, segue o vídeo demostrativo: https://www.youtube.com/watch?v=Z4hjuxKdwz0 2 - O circuito inteiro do controlador, incluindo a etapa de potência. Não tenho como fazer: A programação do micro-controlador para fazer a recarga inteligente da bateria em três fases. O meu circuito terá saída ajustável por trimpot, que poderá ser ajustado para estabilizar em 13.8V e assim fazer a recarga da bateria.
  18. adicionado 0 minutos depois https://www.youtube.com/watch?v=pECajnAecK0&t=48s adicionado 12 minutos depois Vídeo que explica como a placa consegue trabalhar com até 300 amperes: https://www.youtube.com/watch?v=R4j9cYrERH8&t=27s
  19. No próprio datasheet tem uma opção de carregador de bateria, com ajustes tanto de corrente, quanto de tensão. Inclusive muitos no-breaks usavam o circuito do datasheet. Hoje em dia estão preferindo circuitos chaveados.
  20. Leia o manual: http://www.rta.com.br/arquivos/Manual-Baterias-Rev.01.pdf
  21. https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_Peltier
  22. Eu tinha lido sobre isso, mas faz tempo. Realmente existe um efeito, onde um dos polos se torna mais quente que o outro, mais não é por causa do "liga desliga do AC" pois o que valeria aí seria o valor em RMS da tensão. O efeito que faz um polo da maquina de solda esquentar mais que o outro, é o mesmo fenômeno físico que faz uma pastilha de peltier esquentar de um lado e esfriar do outro. Ao que parece, quando os elétrons estão circulando, eles carregam calor de um lado pro outro. No momento não me lembro qual polo fica mais quente. Mas se isto for a verdade, o polo que fica mais quente será o polo positivo, pois os elétrons sempre circulam do polo positivo para o negativo. Então logicamente deve levar calor do polo negativo para o positivo.
  23. Uma curiosidade: https://hackaday.io/project/2145-smps-replacement-for-7805/log/36375-discrete-33v-buck-converter
  24. É isso? http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/eletronica-digital/100-licao-9-os-contadores-digitais
  25. É como a @Isadora Ferraz disse. Pode não ser bem o acionamento do transistor.

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