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Tudo que albert_emule postou
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Com os BCs o rendimento é bem maior. Mas acho que para apenas 10A, já serve. Porém com os BCs, poderá acionar 30A ou mais. Pelo menos com pouco aquecimento. O pouco aquecimento que me refiro, matematicamente falando, pode entregar 400W à carga em 12V e esquentar o equivalente a apenas uns 30 watts. Isso significa rendimento energético de aproximadamente 92%. É o rendimento mais alto que você pode ter num circuito. Rendimento acima disso é muito difícil.
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Conseguiu compreender? Veja: https://www.youtube.com/watch?v=avdc3RyxumM&t=296s
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Basta fazer isso que eu disse. Ao invés de manter o transistor conectado no pino 3, retira ele do pino 3 e conecta no +12V. Só isso. adicionado 10 minutos depois As linhas que se cruzam e tem um ponto, estão interligadas. As que se cruzam sem o ponto, não estão interligadas.
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Notei agora um erro. O coletor de um transístor BC337 que deveria estar no +12, está no pino 3.
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Transmissão AC ou DC para longas distâncias?
albert_emule respondeu ao tópico de Alquimista Cagliostro em Eletrônica
naquele tempo ganhou a guerra por ser mais simples de se converter. hoje em dia, continua sendo mais simples de se converter. por isso ainda usamos ac.... mas para sistemas de distribuição em longas distância e altas potências, as linhas dc tem se demostrado mais vantajosas. todos os problemas que existem em ac, em dc não existe. dc é muito mais fácil de se filtrar e estabilizar. dc não sofre com distorções harmônicas. não existe fator de potência em dc. as perdas com resistência elétrica que um cabo elétrico dá em ac, também dá as mesmas perdas em dc. porém dc não tem problemas de harmônicas e nem fator de potência. é basicamente isso. naquela época da guerra das correntes, quando se dizia que dc dava mais perdas....isso só acontecia porque os caras transmitiam na faixa de mega watts em 110 v dc. um mega watts em 110v dá quase 10 mil amperes. imagine a bitola do cabo? fica inviável transmitir isso por mais de 2 quilômetros por isso que naquele tempo tinha uma estação geradora a cada 1.5 quilômetros. com ac, veio os transformadores que convertem a tensão para valores altas. por exemplo: 13800v como é usado hoje em dia nas ruas. um mega watts em tensão de 13800v, dá somente 72 amperes. adicionado 4 minutos depois mas hoje em dia, com a tecnologia dos tiristores e igbts, existem inversores de tensão de altíssima potência, que trabalham em 600 mil volts a 800 mil voltts. são usados em linhas de transmissão chamadas de hvdc. procure pelos sistemas da empresa abb. veja o vídeo abaixo: https://www.youtube.com/watch?v=iicbsedovho&t=1s adicionado 8 minutos depois os russos são os mais loucos. eles tem linhas hvdc com mais de um milhão de volts. adicionado 9 minutos depois Imagine? 1 mega watts em 1 milhão de volts dá somente 1A de corrente kkk -
Ok Vou mostrar o que já andei estudando e ponto em prática: adicionado 1 minuto depois O circuito que mostrei no vídeo, é este: adicionado 6 minutos depois Usar um chaveador na saída de um retificador para "fatiar" a senoide, não deu muito certo. Os transistores e os demais componentes ficam sofrendo com a força contra-eletromotriz gerada pelo primário do transformador em razão do chaveamento. Só existe uma forma de resolver o problema da força contra-eletromotriz: Um conversor Buck AC. adicionado 38 minutos depois O princípio de funcionamento é o seguinte: O indutor é de baixo valor, 1mH por exemplo. O capacitor também é de baixo valor, de uns 10uF daqueles não polarizados. Sendo que a entrada é uma tensão alternada de 60Hz, em 127V ou 220Vac, O PWM não precisar ser modulado. Basta um PWM comum sem modulação de senoide. Num exemplo: Se entra 220Vac e você faz chavear PWM com 50% de duty cycle, a saída será de 110Vac. Digamos que você queira controlar a amplitude do semi-ciclo positiv0 da onda senoidal. Lá no esquema do conversor Buck AC, T1 tem que chavear o PWM. Digamos que com 50% de duty cycle, para poder entrar 220Vac e sair 110Vac. O PWM tem que ser de uns 20Khz. T1 chaveará um pulso dos 20Khz e em seguida desligará. Quando desligar, T4 tem que ligar imediatamente. O segredo está em T4. Quando T1 desliga, surge uma força contra-eletromotriz no indutor que tende a manter a corrente fluindo no mesmo sentido que fluía antes, quando o T1 estava ligado chaveando. Se a força contra-eletromotriz não encontrar um circuito fechado para se dissipar, a corrente produzida pela força eletromotriz se transforma em alta tensão que causará problema nos componentes. Por isso que quando T1 desliga, T4 tem que ligar imediatamente, para poder drenar a força contra-eletromotriz. Se formos analisar o semi-ciclo negativo, veremos que funciona do mesmo jeito: Quando T3 desliga, T2 tem que ligar imediatamente, para drenar a força contra-eletro-motriz
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Você quis dizer estabilizar? ou variar? Um no-break estabiliza e com margem de 2% de variação para cima e para baixo. Significa que de uma saída de 120Vac, pode chegar a 122.4V ou abaixar para 117.7. Mas acredite: Isso é o melhor que se pode conseguir de estabilização em tensão AC. Qual o percentual de variações que você precisa?
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Fonte AC de bancada. Possui muita precisão: adicionado 8 minutos depois Qual a sua formação? Engenharia? Se for engenheira eu posso de dar um norte. Mas um circuito que seja capaz de regular corrente AC é um pouco complexo.
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Não sei se você entendeu muito bem rsrsrs. Só precisa de um sensor halll. Mesmo em 24V. O diodo não é paralelo. É em série com os transistores que eu disse que fazem o SCR discreto. O SCR discreto não aterra o sinal do sensor hall. Aterra o sinal PWM para fazer o shutdown e desligar os mosfets durante uma sobrecarga. Faz o seguinte; Monta aí. Daí se precisar de ajustes você me diz que eu vou orientando. adicionado 4 minutos depois Só não esqueça que o circuito do LM555 precisa ser alimentado com 12V. Terá que ter um regulador de 24V para 12V. Pro sensor hall, precisará de uma fonte simétrica com saída de +15V e -15V.
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Quais riscos em se alimentar equipamento 100-240VCA com 125VCC
albert_emule respondeu ao tópico de Eletronortico em Eletrônica
Contudo uma tensão alternada de 110Vac, depois de retificada e filtrada com capacitores eletrolíticos, dá 155V DC. Uma tensão de 125V DC é equivalente a uma tensão de 88Vac. Se você retificar e filtrar com capacitores eletrolíticos uma tensão de 88Vac, a tensão final DC fica em 125V DC. Fica claro que os componentes estão expostos a uma corrente maior que o normal, pois a tensão é de certa forma baixa. -
Aqueles dois transistores que o sensor hall aciona, são BC337 e B327. Eles formam um tipo fe SCR discreto. Uma vez que é acionado eles aterram o sinal do resistor de 330 em alta velocidade. O sinal daquele resistor de 330 que está com um pólo conectado no 12V. Estes transistores só desligam quando a corrente que circula por eles quase zera. Isso acontece quando o PWM que é formado por pulsos 1 e 0, está no.momento zero 0V. Neste momento o transistor interno do LM555 aterra o resistor de 330 que está conectado ao 12V. Talvez o transistor interno do LM555 não sature o suficiente para desviar toda a corrente do SCR discreto pois o transistor interno do LM555 costuma ser um bipolar e bipolares não saturam por completo. Fica ainda uns 0.7V de queda de tensão. Talvez seja necessário pôr um diodo 1N4148 em série com o SCR discreto para que a queda de tensão de 0.7V do diodo, permita que o SCR fique com queda de tensão maior que a queda do transistor interno do LM555. Assim quando o transistor interno do LM555 acionar, o SCR desliga. adicionado 17 minutos depois Tem como saber sim. Basta travar o eixo e ligar o motor. Mas não com multímetro. Tem que ser um alicate amperímetro que mede corrente DC e tem que está na escala de 1000A ou 1500A. Tem que ligar o motor com tempo apenas suficiente pro amperímetro dar a leitura. Logo em seguida deve ser desligado rapidamente. É só um toque. A corrente de rotor bloqueado deve ser muito elevada.
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Só uma observação; O sensor Hall irá liberar 1.5v com os 150 ampères. Isso significa que com aproximadamente 50 amperes a corrente de saída começará a ser limitada, pois aquele transistor que aterra o sinal começa a polarizar com uns 0.5V, e com 50 ampères o sensor Hall liberará 0.5V. É melhor pôr um trimpot como divisor de tensão, de forma que chegue 0.5V na base do transistor quando o sensor hall liberar 1.5V.
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Seria interessante que na tensão nominal da rede elétrica desse saída de 13.8V DC. Daí teria que ter mais duas derivações de 6% para cima destes 13.8VC, e mais duas deviações para baixo destes 13.8V. Seria também interessante que tivesse um seletor automático de taps. Por exemplo: Caso a rede elétrica tivesse alta a ponto da saída ficar com 16V, dois taps de 6% seriam subtraídos aí a tensão abaixaria para 14V. Interessante também usar TRIAC como chave comutadora. Segue exemplo de um circuito comutador de taps: adicionado 11 minutos depois Este circuito aí tem 3 taps, são tês tensões que são selecionadas automaticamente. Usa três comparadores de tensão, cada um ajustado para disparar um pulso na saída em determinado valor de tensão. Usa também três portas lógicas XOR. Esta porta lógica só libera um pulso na saída, quando os pulsos das duas entradas são diferentes. Se forem pulsos iguais nas entradas, a saída é sempre zero. Com isso você evita que dois TRIACs sejam acionados ao mesmo tempo. Pois se dois dos comparadores acionarem os TRIACs ao mesmo tempo, só uma das portas lógicas irão liberar o sinal de acionamento, pois a outra porta lógica terá dois sinais iguais na entrada e não enviará pulso de acionamento pro TRIAC. É bem interessante e simples. É um seletor de tensão automático de alta velocidade. Dá para fazer isso com até umas 10 derivações. Ou até mais.
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Veja: Mas simplificado e funcional que isso, impossível. Até tentei fazer a proteção de corrente por resistor Shunt. Porém a corrente é muito alta. O melhor é sensor Hall mesmo.
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faz o seguinte: pesquisa a corrente de rotor bloqueado. costuma ter uma sigla "lra" que do inglês significa lock rotor amps. que quer dizer corrente de rotor bloqueado. essa será a corrente máxima que o motor consome quando está com o eixo travado e ainda assim alimentado. é exatamente a este tipo de corrente que os mosfets são sensíveis. se a corrente nominal dele é de 150a em 24v dc, significa que com o rotor bloqueado essa corrente pode chegar a várias vezes este valor. adicionado 2 minutos depois está tudo aqui neste documento. http://www.infineon.com/dgdl/ir2110.pdf?fileid=5546d462533600a4015355c80333167ec adicionado 6 minutos depois aqui está uma sugestão de driver mais simples feito com transistores bc327 e bc337: a diferença pro driver de ci, é que neste você vai ter que projetar uma entrada para shutdown. no entanto é muito mais barato e funcional. contudo, ainda se faz necessário o sensor hall de corrente. aquele sensor hall responde até 50khz mede corrente dc e ac. precisa de fonte simétrica de 15+15v. adicionado 40 minutos depois uma sugestão: adicionado 50 minutos depois Segue a correção de um pequeno erro:
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É complicado. 3 mosfets destes suportam tranquilo 150 amperes. Por outro lado o motor pode passar facilmente de 150 amperes. O ideal é pôr um sensor de corrente para cortar os pulsos PWM quando a corrente ultrapassar o limite dos mosfets Aconselhável usar um sensor Hall de maquina de solda eletrônica. Eles são vendidos no aliexpress por uns 7 dólares aproximadamente. Mede até 400A. Fornece sinal de 1V para cada 100 amperes. Sendo assim, liberaria 1.5V para 150 ampares. https://pt.aliexpress.com/item/YHDC-HK2010-400A-4V-supply-voltage-15V-Hall-current-sensor-plate-type-current-sensor/32719631640.html?spm=2114.02010208.3.107.Hel37s&ws_ab_test=searchweb0_0,searchweb201602_0_10065_10068_10000009_10084_10083_10080_10082_10081_10060_10062_10056_10055_10054_10059_10099_10078_10079_426_10103_10073_10102_10096_10052_10050_10107_10051_10106,searchweb201603_0,afswitch_5&btsid=e5003143-44b2-4b70-8658-69619f84269f Vai ter que usar um driver de mosfet entre o Pino 3 do LM555 e os mosfets, pois a corrente de saída do LM555 já é insuficiente para acionar o PWM de um mosfets, imagina 3? Fica bom em baixa freqüência. Mas pro motor é melhor ter freqüência acima de 1Khz. Daí já fica ruim. A baixa corrente não dá conta. Aconselhável usar PWM de uns 20Khz É aconselhável usar como driver de mosfet os circuitos integrados IR2110, pois eles tem um pino de Shutdown: http://www.infineon.com/dgdl/ir2110.pdf?fileId=5546d462533600a4015355c80333167e Aproveite o fato que cada CI tem duas saídas, e ponha mais um mosfet. Use dois drivers ir2110 e 4 mosfets. O sinal do sensor de corrente você manda pro pino de Shutdown
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Qual o potencial do hidrogênio como fonte de energia?
albert_emule respondeu ao tópico de densyy em Eletrônica
Quando você precisa adicionar componentes químicos para poder gerar o hidrogênio, a energia produzida passa a ser dos componentes químicos, que costumam ser mais caros que o próprio combustível. O pessoal fala muita besteira kkkkk Seria mais barato e viável se produzisse álcool em casa e usasse no carro a álcool. Mas precisaria plantar canas de açúcar....As bactérias fazem o resto, fermentando o açúcar e transformando em álcool. Nenhum magnata do petróleo controla isso. Pode ser feito em qualquer sítio. Outra alternativa, talvez mais viável ainda: Biodiesel. Aquele que é feito a partir de óleo queimado de restaurantes. Este sim, você consegue tanques e tanques de graça. Também nenhum magnata do petróleo controla isso. -
Ponte H queimando sempre o mesmo MOSFET
albert_emule respondeu ao tópico de lithium_ion em Eletrônica
Está ocorrendo o curto-circuito no momento da transição, entre o desligamento do mosfet tipo N e o acionamento do mosfet tipo P. Pode estar ocorrendo que o mosfet tipo P aciona antes mesmo do mosfet tipo N desligar. Ou ao contrário: O tipo N aciona antes mesmo do mosfet tipo P desligar. Isso tem haver com a "mosfet Threshold voltage". A tensão de limiar de condução. Um dos tipos de mosfet sempre vai ligar primeiro, antes do outro ter desligado e isso vai levar a um curto-circuito rsrsrs. A transição ocorre muito rápido. Mas qualquer curto-circuito faz a corrente no mosfet se elevar até o infinito, ou até o limite que a fonte de alimentação suporta. Ou ainda até o limite de corrente que o capacitor de filtra da fonte consegue drenar num rápido curto-circuito. Capacitores quando sofrem curto-circuito, liberam correntes bem elevadas. Mesmo que seja por poucos micro segundos, mas os valores vão as alturas. Vai ser difícil de resolver isso, se você não usar um driver "Decente" de mosfet. Mas você pode amenizar o problema: Ponha resistores de baixo valor em série com os mosfets, de tal forma que limite a corrente de curto-circuito. Veja qual corrente máxima o mosfet suporta durante um curto-circuito. A adiantei sei trabalho. Estes mosfets suportam uns 40 amperes pulsados. Deve ser este o tempo do curto circuito na transição. Use um resistor de aproximadamente 0.42 Ohms em série com cada par de mosfets. Isso vai limitar a corrente a uns 35 amperes num curto-circuito rápido. -
Deu a entender que se trata de uma fonte simétrica. Só que os 48 V são negativos e os 21V são positivos. Teria que mudar internamente
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Já fiz testes com até 55 amperes nele. Com este mosfet. Mas foi coisa rápida. Mas te garanto que suporta uns 35 amperes em modo contínuo. Precisará de certa refrigeração, pois com uns 35 amperes, perde uns 25 a 30 watts em calor.
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Tem precisão sim. Nunca senti falta de simular temperatura kkkkk Isso me lembra aqueles simuladores de meteorologia kkk. Mas o LT mostra a potência dissipada com precisão, que você pode converter em calor. Temperatura diretamente eu nunca experimentei
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Vejam: Com 60Hz, como a @Isadora Ferraz sugeriu, funcionou ainda melhor. Estes pulsos verdes é a corrente que sobe em forma de rampa no mosfet, e depois despenca instantaneamente. Mas acontece tão rápido que perante os 60Hz, forma-se apenas um risco. Agora vejam o pulso verde ampliado: Vejam a tensão no gate: Em azul vemos a tensão no gate. Em verde a tensão que sai do micro-controlador: Esta proteção só atua caso a tensão na base de Q3 atinja o valor de polarização. Dá até para colocar um trimpot cara, para ajustes finos hehehe. Se a tensão na base nunca alcançar o valor necessário para polarizar, a proteção não atua. Mas isso significa que a corrente está abaixo de 12 amperes.
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Isso mesmo. Pode usar 60Hz.....Nem vai precisar de driver reforçador de corrente. Nesta simulação está operando a 20Khz
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Só que é muitas vezes mais barato que um sensor hall. Acho que numa fonte ATX velha, daquelas genéricas já tem todas as peças.
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Calma amigo....kkkk Eu projetei este sistema para você usando a velha e boa eletrônica analógica. Estas imagens são auto-destrutivas. Por isso salve enquanto é tempo. Veja a limitação de corrente. Observe que o resistor de carga está muito baixo. A corrente deveria ser mais alta. Estou usando o truque usado nas fontes chaveadas. Existe um resistor Shunt para medir a corrente. Mas observe a dissipação de potência RMS nele: Não chega nem a 500mW. Isso numa situação de curto-circuito.... Todo o segredo da coisa está nesta imagem abaixo: A onda vermelha é a forma de onda de corrente no resistor Shunt que está no Source do mosfet de potência. A onda verde seria a onda gerada pelo micro-controlador. Neste caso aqui é um gerador de onda do simulador. A onda azul é no gate do mosfet. Perceba que a onda está cortada. Bem menor em largura do que a que sai do "Micro-controlador". Veja que a corrente não sobe instantemente durante o curto-circuito... Isso acontece por causa do indutor que está configurado como Conversor Buck invertido. Indutores atrasam o surgimento de corrente e possibilitam a medição com precisão. A corrente ao invés de subir instantaneamente, ela sobe em rampa lenta. Este é o truque das fontes chaveadas. O segundo segredo é o SCR discreto que está alí. São os transistores Q3 e Q4 que fazem um SCR discreto. Quando a tensão do resistor Shunt é suficiente para polarizar o SCR discreto...Ele corta imediatamente o pulso do PWM, independente se o pulso continua sendo gerado ou não. O resistor R3 limita a corrente do pulso, possibilitando que o SCR entre em ação. Q1 e Q2 reforçam a corrente do pulso para o mosfet poder ser acionado com perfeição com pulsos um e zero. Espero ter ajudado. adicionado 8 minutos depois Se quiser, pode usar o esquema de conversor Buck normal, onde o chaveador chaveia pelo positivo e não pelo negativo: Mas terá que usar um driver de mosfet específico, tal como IR2127, que faz acionamento de mosfets na linha positiva. Estes drivers que fazem um terra flutuante para acionar o mosfet no lado positivo.
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