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LMolinari

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Tudo que LMolinari postou

  1. Só é obrigado a pagar a anuidade do CREA quem estiver com o registro ATIVO lá, quer esteja trabalhando ou não na área. Quem não está trabalhando na área, não precisa e nem deve se registrar lá. Se o fizer vai ser obrigado a pagar anuidade, independentemente de estar trabalhando ou não, e ainda por cima pode ser assediado por sindicatos cobrando imposto sindical... Acho que você quis dizer 'Técnico em Informática Industrial', que é diferente de 'Técnico em Infomática'
  2. Pode não ser o circuito em si. O capacitor pode ter estar sendo submetido a uma DDP maior do que realmente suporta ou ter sido colocado no circuito com a polaridade invertida. Poste um diagrama esquemático do circuito e se possível uma foto dele montado.
  3. Poeira acumulada sobre algumas áreas do micro, como por exemplo, uma placa de rede, pode levar a travamentos intermitentes como esse. Já peguei casos assim. Um teste apurado da fonte só pode ser feito com um osciloscópio, com já foi dito acima. Um multímetro não irá detectar oscilações na saída da fonte devido a alta freqüência.
  4. Dê uma olhada aqui: http://electroniczone.no.sapo.pt/virtual/dldecroma.htm e aqui: http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/telecom-artigos/2504-tel027.html
  5. Os livros didáticos aos quais me referi provavelmente também são encontrados em bibliotecas públicas. Mas o melhor mesmo é possuí-los... E uma coisa importante. Como tudo na vida, para se alcançar esse conhecimento existem alguns degraus a serem subidos. Antes de se estudar eletricidade e eletromagnetismo existe todo um conteúdo e série de conceitos de física básica que precisa ser aprendido, do contrário você fica "boiando".
  6. Qualquer série de livros didáticos de física para o nível médio aborda eletricidade e eletromagnetismo, normalmente no volume correspondente ao 3º ano. É só procurar a livraria mais próxima, folhear e escolher o que achar melhor. Também podem ser adquiridos na Internet em lojas como a Saraiva. Existem alguns locais na Internet com cursos de física básica que você pode explorar, como por exemplo o Veduca ( www.veduca.com.br ). O conteúdo é de universidades como USP, MIT, etc.
  7. Se você montar como está nesse projeto, vai queimar a válvula. Os dois filamentos foram conectados em paralelo a 12V, quando deveriam receber 6,3V CA nessa configuração. Confira o datasheet dessa válvula no link abaixo: http://pdf1.alldatasheet.com/datasheet-pdf/view/121279/GEC/12AX7.html E verifique os valores de R2, R3, C1 e C4.
  8. Sim, é isso. Mas como disse antes, fique de olho no resistor de 470Ohms em série com o zener, fiz uma conta por cima aqui e a dissipação de potência dele nesse caso passa de 0,6W, então não se pode usar um daqueles resistores de 1/4W, tem que ser 1W. Repito: verifique a lista de componentes no esquema original, lá deve ter as especificações do transformador original, é provável que seja de 16V, e não de 12V-0-12V, se for esse o caso é melhor comprar outro transformador, esse daí conectado como um de 24V só vai fornecer metade da corrente nominal - que já deve ser insuficiente - e ainda por cima pode ocasionar a queima do resistor de 470R ou o Zener.
  9. Parece que não está interrompido. Eu fiquei com a impressão de que você estava colocando em curto os dois amarelos e medindo a tensão entre eles e o preto, se foi esse o caso, só pode dar 0V mesmo, pois os amarelos estão em contrafase, e você pode queimar o transformador! Você precisa medir a tensão entre os dois amarelos, a ponta de prova vermelha em um deles e a preta no outro, tem que dar mais ou menos 24V.
  10. Não entendi muito bem o que você quis dizer com "se juntar os dois amarelos(uma ponta de prova) com o preto (outra ponta de prova) a tensão é 0V". Você está colocando em curto os dois amarelos? Teste a continuidade dos enrolamentos com o multímetro. Desligue o transformador da rede; coloque o multímetro na escale de ohms x 1 meça a resistência entre os dois fios amarelos, depois, entre cada um dos amarelos e o preto.
  11. Ah, agora percebi o que você fez. Ligou o amarelo e o preto na ponte, colocando só 12V na entrada da ponte de diodos, o que dá menos de 16V na saída dela. O Zener provavelmente não regulará nada. Você teria que ligar os dois amarelos para ter 24V. Ou faça como o Cesardelta disse anteriormente, use outro transformador, sem derivação central, de no mínimo 16V. E preste atenção na potência dissipada pelo resistor de 470ohms em série com o zener, pode passar de 1/2W. Esse esquema me lembra o layout da Nova Eletrônica. Onde você o conseguiu deve haver uma lista de componentes com as especificações do transformador, confira. Desligue o tranformador do circuito e verifique a tensão entre os fios. Tem que dar cerca de 12 entre um amarelo e um preto, e cerca de 24 entre os dois amarelos. Se faltar tensão em algum caso, o tranformador está com uma interrupção no enrolamento do secundário.
  12. Verifique com um multímetro se há tensão CC no capacitor eletrolítico, e qual valor Verifique se há tensão CA no secundário do transformador Verifique a continuidade do fusível Ah, e do jeito que foi utilizado o transformador, ele funcionará como um de 24V, a corrente será a metade da nominal.
  13. Na maioria dos casos, pode usar sim, basicamente são equivalentes, por isso algumas lojas só tem disponível o 1N4007, que suporta maiores tensões. Quanto ao não funcionamento, revise a montagem com cuidado. Se possível, poste o esquema aqui para outros verem de que tipo de fonte se trata.
  14. http://www.fairchildsemi.com/ds/FD/FDS6690AS.pdf http://br.mouser.com/ProductDetail/Fairchild-Semiconductor/FDS6690AS/?qs=NBgCNhiL%2f5nOxzuefLR8LQ%3d%3d&gclid=CNb5uYDs0b4CFeUF7AodZlgA_g
  15. Não se pode dizer que o CREA nada faz pelos técnicos. Ele faz sim... RESTRIÇÕES. De fato, o CREA é tão irrelevante que muitos leigos que atuam irregularmente na área de manutenção, especialmente de equipamentos de informática, juram de pés juntos que nada é regulamentado e, pasmem-se, exigem a regulamentação da profissão! Atualmente parece haver um grupo de trabalho no Ministério do Trabalho estudando uma proposta de desvincular os técnicos industriais do CREA, colocando-os em um conselho próprio. Isso poderia ser bom se não fosse no Brasil, onde não há garantias de que o novo conselho não se transformará em mais uma autarquia restritiva, burocrática e cobradora de anuidades, além de um cabide de empregos. Referência: sintargs.com.br/noticias2014/002.html
  16. Deixe-me só dizer uma coisa. Esse tipo de acidente - danificar o multímetro - é muito comum quando se está apreendendo. Já trabalhei em uma escola que deu um treinamento para funcionários de uma empresa de telefonia e quase um terço dos multímetros usados foram danificados em um único dia. Por sorte, bastou trocar um fusível para a maioria voltar a operar. Então no momento evite comprar multímetros mais caros que esse que você usava.
  17. Eu também acho que deveria ser diferente. Algumas profissões com certeza precisam ser controladas e regulamentadas, como aquelas da área de saúde. Muitas áreas da Ciência e da Engenharia também. A regulamentação deveria ser feita com base no risco do exercício das atividades para a vida, a integridade física e a saúde das pessoas, meio-ambiente e vida em geral. Quanto ao restante, já existe o Código de Defesa do Consumidor. No entanto, com muita frequência, faz-se isso para garantir reservas de mercado e maiores rendas para graduados e cabides de emprego para sindicalistas em conselhos de classe. Em outros casos, os motivos são político-ideológicos, como a regulamentação da profissão de Jornalista nos anos 60.
  18. As leis brasileiras se aplicam a quem está no Brasil. No território da Nova Zelândia, valem as leis da Nova Zelândia. Tem que ver o que dizem as leis de lá. CREA brasileiro não apita nada por lá. Uma profissão que é regulamentada aqui no Brasil pode não ser regulamentada lá no exterior, e pela fúria regulamentadora que existe aqui no Brasil, pode-se dizer que geralmente não é... No final de 2009 tramitavam no Congresso Nacional mais de 200 projetos regulamentando profissões. No início de 2012 foi regulamentada até mesmo a profissão de catador de papel (projeto posteriormente vetado pela presidente da república). Em meados de 2012 foi a vez das profissões de "beleza" (manicure, pedicure, cabeleireiro, etc.) e cozinheiro. Não sei a situação desses projetos agora, parei de olhar, meu estômago não aguenta mais isso.
  19. Essa capacidade de corrente da fonte NÃO vai danificar a ventoinha. O que poderia danificá-la seria ligá-la em uma fonte com mais de 12V na saída. Esse 1A da fonte refere-se a capacidade máxima de fornecimento de corrente da mesma; se a ventoinha precisa de 0,26A, vai circular por ela 0,26A. Você pode ligar uma segunda ventoinha EM PARALELO com a primeira. O consumo de corrente será de 0,26+0,26 = 0,52A, ainda abaixo da capacidade máxima de 1A da fonte.
  20. LMolinari

    Tango 2000 pcb

    no site do tal Diptrace tem um tutorial: http://www.diptrace.com/books/tutorial.pdf
  21. LMolinari

    Tango 2000 pcb

    Acredito que não seja possível fornecer esse tipo de informação aqui no fórum. No entanto, o tango é um software muito antigo, do tempo do DOS. Existem alternativas melhores hoje em dia, como por exemplo o Eagle, que pode ser usado no modo freeware com algumas limitações. Na Wikipedia você vai encontrar uma lista com mais programas da mesma categoria. Aguarde mais sugestões.
  22. Se a empresa não estiver registrada no CREA de seu estado ou não tiver um responsável técnico - entenda-se aí um engenheiro com formação compatível - poderá ser eventualmente autuada. Mas é possível que a empresa tenha o responsável, que "assina", os projetos e você não saiba. Ele pode ser um dos sócios da empresa ou um chefe seu.
  23. Sim entre em contato com a escola e peça orientações. Leia também as leis e decretos que citei acima e procure saber mais sobre os Técnicos Industriais. Quando pegar seu diploma, vai ser um deles. Mais algumas considerações: O CREA realiza eleições de tempo em tempos - as últimas ocorreram em 2011. Podem votar todos os profissionais registrados e quites com o Conselho. A participação dos técnicos nessas eleições é importante para influenciar as decisões do conselho. Os técnicos devem se conscientizar de que são uma categoria profissional importante e devem se mobilizar politicamente. Nunca devem jogar a toalha e aceitar a condição de simples auxiliares - trocadores de placa e apertadores de parafuso a míseros R$ 900,00. Continue dando duro nos estudos mesmo depois de sair da escola. PS: A consequência prática da restrição a projetos é que técnicos são contratados e trabalham como projetistas, mas não podem assumir a responsabilidade técnica (RT) pelos projetos, com algumas exceções, no caso dos técnicos em eletrotécnica e edificações.
  24. Nada a haver. Só existe um tipo de técnico em eletrônica, que é o... Técnico em Eletrônica! Vou esclarecer um pouco a situação. Existe uma categoria de técnicos chamados de "técnicos industriais". Estão nesse grupo os Técnicos em Eletrônica, Telecomunicações, Eletroeletrônica, Mecatrônica, Eletrotécnica, Edificações, Mecânica, microinformática industrial, e vários outros... A profissão de técnico industrial é regulamentada basicamente pelas seguintes leis e decretos: LEI N° 5.524, DE 5 NOV 1968 DECRETO N° 90.922, DE 6 FEV 1985 DECRETO N° 4.560, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 No caso do Técnico em Eletrônica, só é Técnico em Eletrônica quem frequentou e concluiu um curso técnico OFICIAL, devidamente reconhecido em seu estado pelo Conselho Estadual de Educação e pelo CREA. Se você se der ao trabalho de ler o texto das leis, verá que entre as atribuições dos técnicos industriais está a elaboração de projetos, desde que compatíveis com a formação. Quando uma escola registra no certificado de conclusão a competência para projetista, não faz isso por capricho ou engodo. No entando, o CREA, como órgão fiscalizador da profissão, ao efetuar o registro de um profissional pode impor restrições. E ele o faz no caso dos técnicos e, pelo texto de uma entrevista que li, até mesmo para profissionais de nível superior. Esse assunto é bastante polêmico e já rendeu até mesmo um projeto de lei (atualmente arquivado) para criar um Conselho próprio para os técnicos, tirando-os do CREA.
  25. Eu sei disso. A finalidade é apenas demonstração, se o rapaz ficar preocupado demais com a temporização não vai aprender C...

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