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Tudo que rjjj postou
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@Ffazendeiro Seria interessante se os amp-ops A e B fossem de precisão, como o OP177, de modo a reduzir bastante as tensões de offset. O amp-op C deveria ser um adequado para alimentação simples, como os do CI LM324 . Os diodos A e B seriam diodos de junção mesmo, como o 1N4001. O diodo Zener seria um que regulasse em 3V com uma corrente mínima de 1mA, sendo que esses valores podem ser alterados modificando o regulador Zener do circuito. Espero ter ajudado .
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Fiz um diagrama no Proteus para exemplificar o circuito proposto por mim anteriormente. Pelos testes que realizei, ele funciona corretamente, alimentando o LED na saída se a temperatura do sensor interno for no mínimo 3°C maior que a do sensor externo e não alimentando caso contrário . Circuito eletrônico. Alguns detalhes do circuito que foram omitidos no diagrama: o LED tem valores nominais de 3V e 20mA; a tensão de ruptura Zener usada foi de 3V, correspondendo aos 3°C; as alimentações dos amplificadores operacionais A e B são simétricas, enquanto a do amp-op C é simples de 5V. Além disso, uma observação que devo fazer é que o amp-op 741 não trabalha bem com entradas de 0V e, portanto, recomendo que utilize outros tipos de amp-op no circuito físico. Espero ter ajudado .
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Consegui reproduzir esse efeito no Proteus 8 e acredito que o problema esteja na tensão do nível lógico alto, pois você disse que era 5V, mas na imagem das configurações postada é 3V. Mude para 5V em todos os geradores de sinais e assim, como aconteceu nos testes que fiz, o problema deve ser resolvido. Espero ter ajudado .
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Para fazer essa verificação com termistores NTC seria bom antes realizar uma série de experimentos com eles para a aplicação desejada, visto que a relação entre resistência e temperatura é não-linear. Certamente seria melhor utilizar sensores de precisão com características lineares como o LM35. De qualquer forma, suponha que os dois sensores idênticos (interno e externo) enviassem cada um uma tensão que é maior conforme a temperatura de cada local. Dependendo se a diferença de potencial (em determinada ordem, pois a subtração não é comutativa) entre elas fosse positiva ou negativa, seria lógico concluir que a temperatura obtida por um sensor é maior que a de outro . Em termos de circuitos, a diferença de potencial poderia ser tratada por um amplificador diferencial. Para permitir na saída apenas tensões positivas ou negativas, técnica que seria usada para verificar se a temperatura de um sensor é maior ou menor que a do outro, um ceifador de precisão poderia ser aplicado. Por fim, um comparador de tensão checaria, em valores absolutos, se a tensão na saída do ceifador (diferença entre as tensões dos sensores) é grande a ponto de corresponder a uma diferença de temperatura de 2°C ou 3°C. Nunca mexi em um projeto do tipo antes, mas essa seria a minha ideia . Espero ter ajudado .
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Como você disse que existem 'pinos' (no plural) para conectar o motor, que considero que seja do tipo DC, deve existir um par de tensões cuja diferença é aplicada no motor DC para fazê-lo girar. Para que ele gire ao contrário, deve-se inverter o sentido da corrente nele, o que pode ser feito com um ganho de tensão igual a -1 relativo à diferença de potencial aplicada. O circuito abaixo, uma configuração diferencial com amplificador operacional, pode ser pensado para transformar uma diferença de potencial em uma tensão única relativa ao terra e simultaneamente multiplicar a mesma por -1 . Caso queira fazer comutações entre as duas formas de o motor girar, produza dois sinais de tensão relativos ao terra: um normal e outro invertido. Após isso, adicione uma chave SPDT para definir qual dos dois deve seguir para o motor. Espero ter ajudado .
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A corrente drenada pelo circuito equivalente à direita do ramo com resistor e LED deve aumentar muito quando o celular está conectado. Isso ao ponto de, pela regra do divisor de corrente, não haver corrente suficiente para acender o LED e nem para carregar o celular perfeitamente . Como a corrente de saída do CI LM7805 é proveniente da alimentação dele, verifique a capacidade de suprir corrente da fonte do circuito e aumente-a se for necessário. Espero ter ajudado .
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A CPU não se comunica eletricamente com a memória principal por somas de tensões, mas sim por tensões individuais através de condutores individuais que constituem um barramento de dados, uma espécie de canal que conecta a CPU e a memória. Espero ter ajudado .
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Não. Em AC, esse termo transitório some dos cálculos quando consideramos que os capacitores e indutores sempre estão inicialmente descarregados, sendo que este é o caso . Além disso, a análise AC é equivalente à de Laplace com condições iniciais nulas (o que me referi acima) e σ = 0 (o que ocorre com sinais sinusoidais puros), ficando a variável da transformada de Laplace igual a s = σ + jω = jω. Não se trata de uma aproximação em regime permanente, mas sim de um cálculo preciso . Enfim, para encerrar essa discussão faço questão de deixar aqui a demonstração de como afinal é encontrada a fórmula da frequência de ressonância de um circuito LC paralelo, tendo em vista os problemas que citei antes. Primeiramente, usamos o circuito AC abaixo. Fazemos então o que eu fiz no meu primeiro post neste tópico: encontramos a impedância complexa equivalente e igualamos sua parte imaginária (ou reatância) a ZERO. Fazendo a igualação a zero, a resolução da equação obtida revela a expressão da frequência de ressonância do circuito usado: Com isso, o grande truque para sair do BUG (paradoxo é um termo melhor) que mencionei antes é fazer RC = 0 e RL = 0 nessa equação encontrada. Vale frisar que o circuito LC paralelo não é um circuito AC quando alimentado com uma tensão sinusoidal pura, mesmo com esse artifício de cálculo sendo aplicável . Espero ter ajudado .
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Pessoal, descobri o que está acontecendo. Aquele circuito RLC, na frequência de ressonância, não é de sinais senoidais/cossenoidais puros (ou superposição deles) como deveria ser um circuito AC ! Testes no LTspice com intervalos de tempo maiores, com as mesmas configurações de componentes anteriores, revelam um sinal de saída não-periódico: É por isso que está havendo essa confusão: é uma espécie de BUG no estudo de circuitos AC. Logo, interpretações na linguagem AC não podem ser aplicadas, o que inclui as nossas interpretações com reatâncias nula e infinita. Então, todos nós estamos errados nesse assunto ! O método correto de análise desse circuito seria por equações diferencias ou por alguma transformada integral, que são bem mais complicados. Matematicamente, pela função de entrada, teríamos que encontrar a exata função de saída. Espero ter ajudado .
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Fiz algumas simulações para vocês mostrando que, em ressonância, conforme diz a teoria, a reatância vista pela fonte de tensão é nula (fator de potência unitário), o que impossibilita que a impedância do conjunto LC seja infinita, uma vez que isso significaria que a reatância é infinita. Se isso de fato acontecesse, as características capacitivas e indutivas do circuito não se cancelariam, mas sim se intensificariam, contrariando o próprio significado de ressonância . O circuito RLC utilizado é um caso mais geral do circuito LC paralelo. Em todas as simulações, a fonte de tensão é senoidal de amplitude 9V e frequência 1kHz. Além disso, o circuito tem frequência de ressonância de 1kHz, pois, considerando L = 220μH, tem-se que C para ressonância seria tal que: A seguir, uma simulação no LTspice. Vejam que a tensão sobre o conjunto LC é igual a 0V, o que indica curto em ressonância. Isso implica que a tensão da fonte é totalmente absorvida pelo resistor, isto é, que a tensão e a corrente da fonte estão em fase (fator de potência unitário) . A simulação abaixo foi feita no Proteus, mostrando os mesmos resultados. A parte com amplificador operacional foi usada para mostrar no osciloscópio a diferença de potencial sobre o resistor . Quando R se aproxima de zero, o circuito simulado torna-se um circuito LC paralelo. Além disso, a corrente tende ao infinito, e não a zero, o que seria obrigatório se o conjunto LC tivesse alta impedância em ressonância. Vale destacar que essas simulações podem estar erradas por motivos de aproximação dos simuladores. Bem, isso não significa que esse circuito RLC não é um filtro. Ele é, afinal, tudo depende da função de transferência do circuito . http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172004000200006 É bem difícil para a própria Matemática trabalhar com o delta de Dirac δ(t) que é citado nesse site, portanto, é provável que isso de impedância infinita em ressonância seja simplesmente uma grande confusão por parte de muitos. A contrariação da definição teórica de ressonância (pela reatância nula) apoia isso. Espero ter ajudado .
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@mroberto98 @albert_emule Sei que são membros participativos deste fórum, mas prefiro dizer a verdade. A análise de vocês tem uma evidente quantidade de ERROS: semânticos, matemáticos e, principalmente, de teoria de circuitos. Explicarei alguns deles . Primeiramente, existe um motivo para o capacitor DC Block ter esse nome: ele serve para bloquear a passagem da componente DC da série de Fourier do sinal, sendo aproximadamente uma simples chave resistiva controlada por frequência. É óbvio que ele não está no projeto para formar um tanque com o Matching Inductor. Em segundo, o mencionado "circuito LC série" não é formado por componentes em série. Pela definição teórica, dois componentes estão em série quando a corrente que passa por eles é a mesma, o que não ocorre no caso pelo fato de existir uma ramificação entre o capacitor DC Block e o Matching Inductor . O terceiro erro é que vocês disseram que o circuito LC paralelo, quando em ressonância, apresenta impedância tendendo ao infinito. O fato é que esse circuito, por teoria, apresentaria impedância nula em ressonância, pois a ressonância ocorre quando a reatância da carga é igual a zero, o que faz a impedância ser nula quando a carga é puramente reativa como é o caso do conjunto LC paralelo. Para finalizar meu comentário, o MAIOR ERRO cometido por vocês é o fato de quererem dividir um circuito único, com dois capacitores e dois indutores associados de maneiras diferentes, como se fossem dois circuitos LC isolados com frequências de ressonância individuais . @FelipeZ. Note que essa é uma área muito difícil e que o preparo nessa área não se consegue simplesmente participando de um fórum na Internet, mas sim com leituras de livros de referência, feitura de exercícios, entre outros métodos confiáveis de aprendizagem. Espero ter ajudado .
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Problema com opamp (pré amplificador de audio)
rjjj respondeu ao tópico de ChicoDaRave em Eletrônica
@ChicoDaRave Não sei se você entendeu, mas o primeiro circuito que postei seria para a alimentação do CI. O segundo, sem absolutamente nenhum capacitor, seria o circuito de amplificação. Percebi que você disse que um dos resistores do segundo circuito que postei é ligado ao "positivo". Isso não está certo, pois no + do amplificador operacional deve-se aplicar apenas a tensão de entrada, enquanto o - é de fato ligado aos resistores. Porém, você pode ter se referido a outra coisa . Bem, o amplificador com filtro passa-faixa do MOR está bem projetado, tendo um ganho praticamente uniforme na faixa de frequência de aplicações de áudio, que é de 20Hz a 20kHz. Espero ter ajudado . -
De acordo com o site que mencionei, o Matching Inductor tem o objetivo de suavizar o sinal de tensão antes que ele chegue ao conjunto LC. Por essa razão, ele deve ter um valor Lm relativamente grande, o que é útil de saber . Sobre o denominador da fórmula que deduzi dar negativo nos seus cálculos, vejamos por exemplo o valor do capacitor para que o Lm tenha um valor comercial grande de 1000µH. Isso considerando L = 2µH e f = 100kHz. Acontece que você está utilizando valores muito altos de capacitância para que, na frequência de operação, o Matching Inductor tenha um valor grande adequado. No exemplo acima, um capacitor de poliéster de 3,9nF serviria para o projeto . Quanto à fórmula postada pelo mroberto98, ela tem outras aplicações, como o cálculo da frequência de corte em filtros LC simples passa-baixa e passa-alta. Entretanto, não é correta para o cálculo da indutância Lm do Matching Inductor em questão. Espero ter ajudado .
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O cálculo do valor do dispositivo Matching Inductor desenvolve-se considerando que a reatância do circuito LC, após a adição de outro indutor nele, deve ser nula. Em outras palavras, sua impedância complexa deve ter parte imaginária igual a zero . Determinemos qual é essa impedância através de alguns cálculos de circuitos na forma complexa : Igualando a parte imaginária dessa expressão a zero e isolando a indutância do Matching Inductor, vem que : Fiz esses cálculos com base nas informações do site abaixo. Acredito que sejam válidas para o seu circuito eletrônico. http://www.dynphys.com/index.php/2015-01-27-00-27-47/2015-01-28-00-26-12/parallel-lclr-circuit Espero ter ajudado .
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Problema com opamp (pré amplificador de audio)
rjjj respondeu ao tópico de ChicoDaRave em Eletrônica
@aphawk Os capacitores de alimentação atuariam assim se houvesse sinais AC de frequências suficientemente altas para que eles virassem curtos, o que não é o caso. Por meio de uma bateria que fornecesse praticamente apenas tensões constantes, os capacitores seriam aproximadamente circuitos abertos, podendo ser desconsiderados . Espero ter ajudado . -
Problema com opamp (pré amplificador de audio)
rjjj respondeu ao tópico de ChicoDaRave em Eletrônica
Bem, primeiramente o que você procura é uma configuração não-inversora com amplificador operacional, mas que funcione com alimentação simples em vez de simétrica. Isso pode ser resolvido simplesmente convertendo o tipo de alimentação por meio do circuito abaixo, que deve ser ajustado na prática . Os capacitores do circuito acima, assim como os capacitores que acompanham as alimentações do circuito que você postou, servem apenas para eliminação de ruído de alta frequência proveniente de fontes chaveadas, podendo ser removidos no seu caso devido à utilização de baterias . Quanto aos capacitores de entrada e de saída do circuito que você postou, eles têm a ver com a alimentação simples por divisor de tensão na entrada não-inversora, pois isso faz uma componente DC ser adicionada ao sinal AC ! Usando a tática que postei, não precisará se preocupar com isso e poderá remover todos esses capacitores. Por fim, o circuito que você procura, da forma mais simples possível e usando as fontes simétricas provenientes de uma fonte simples, é como este : Tendo esse circuito como base, filtros poderiam ser projetados. Adicionando uma rede RC passa-alta à entrada não-inversora, por exemplo, o circuito já se tornaria um filtro passa-alta com amplificador operacional (filtro ativo). Espero ter ajudado . -
Programa simulador de circuito com frequencimetro.
rjjj respondeu ao tópico de Rio Preto inform em Eletrônica
No Multisim, o osciloscópio virtual Tektronix exibe a frequência do sinal elétrico processado . Espero ter ajudado . -
@mroberto98 Eu só quis deixar mais clara a relação entre o ganho de tensão AV e o β, pois normalmente este último sempre é desconsiderado. A aproximação que você fez não deixa de estar correta para transistores comuns de pequeno sinal . @aphawk Obrigado por explicar melhor o motivo do ganho de tensão ser inferior ao β do transistor, pois os resultados matemáticos que obtive acima não chegaram a essa parte. Eu estava justamente me questionando sobre a equação do ganho de tensão em termos do β e das impedâncias de entrada e de saída. Espero ter ajudado .
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O aphawk havia mencionado o fato de que na verdade a expressão rigorosa do ganho de tensão de um estágio emissor-comum é esta, que realmente depende do valor do β do transistor : Calculemos agora o limite de AV quando o β do transistor se aproxima de zero: Além disso, o limite de AV quando o β se aproxima do infinito é : Logo, o β do transistor é matematicamente um fator limitante do ganho de tensão de um estágio emissor-comum. Espero ter ajudado .
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