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rjjj

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  1. Para uma tensão senoidal de entrada, um retificador de Graetz (ponte de diodos) apresenta em sua saída uma tensão contínua pulsante como esta: A etapa de filtragem elimina a ondulação da saída do retificador, o que a aproxima de uma tensão contínua constante (retilínea) . Contudo, ao aproximar o circuito eletrônico até o filtro a um circuito linear, tem-se um equivalente de Thévenin com impedância de Thévenin não-nula, ou seja, dependendo da carga que fosse conectada a tensão a plena carga não seria mais a mesma tensão a vazio. O propósito de um regulador de tensão é justamente garantir uma tensão fixa sobre os terminais de qualquer carga. Espero ter ajudado .
  2. @Jemec Pode, pois em circuitos elétricos o usual é sempre obedecer aos requisitos de polaridade, ou seja, nunca forçar um componente a trabalhar em regiões de operação proibidas. Assim, em termos de funcionamento do circuito, o capacitor eletrolítico não-polar substituiria o eletrolítico polar somente na região de operação que já era utilizada antes. Espero ter ajudado .
  3. Recentemente o assunto de temporização foi discutido aqui no fórum : http://forum.clubedohardware.com.br/forums/topic/1130726-circuito-para-manter-um-refletor-acesa-por-230-minutos/ Estude o circuito que publiquei no tópico acima. As respostas em exponencial e em degrau dele devem orientar você quanto às temporizações T1 e T2, respectivamente. Espero ter ajudado .
  4. Pessoal, é que é mais seguro ter esses cuidados que eu mencionei. Se uma bateria de 12V com qualquer durabilidade tivesse só 1Ω de resistência interna, a corrente máxima dessa bateria não chegaria a 15A. Poderia ser especulado que 3 baterias dessa em paralelo atenderiam a uma demanda de 60A de corrente, sendo que na prática dificilmente supririam 40A . Entretanto, a folha de dados encontrada pelo albert_emule fez esse processo realmente não ser mais necessário. Concordo que foi bem mais fácil assim e que o método que indiquei é mais aplicável em potências mais baixas. Espero ter ajudado .
  5. @albert_emule Seu senso de experiência não deve nunca ser instruído a ninguém. Uma bateria pode ter uma capacidade em mAh ou em Ah muito grande, mas uma corrente máxima muito pequena. Não existe esse padrão de quanto maior a capacidade menor a resistência interna . Não fui eu que inventei o experimento que indiquei. Ele é o recomendado para avaliar a corrente limítrofe que uma bateria suporta entregar sem queimar, ou seja, sem ultrapassar os limites físicos de sua resistência interna. Com as correntes máximas conhecidas, basta incluir nos cálculos os tempos de vida das baterias e ajustar o circuito conforme a durabilidade que o autor do tópico quer. Assim, pode-se saber com razoável certeza a quantidade mínima necessária de baterias, o que implica em otimização de recursos. Espero ter ajudado .
  6. Se você tiver uma dessas baterias, pode determinar a corrente máxima dela. Para fazer esse experimento, siga os passos a seguir . I - Meça com um voltímetro a tensão em aberto da bateria (força eletromotriz). Por exemplo, para aplicar o modelo da bateria ideal considerei a força eletromotriz igual à tensão de flutuação média da bateria, ou seja, 13,5V. II - Conecte um resistor variável aos terminais da bateria. Em seguida diminua a resistência dele até que a tensão sobre ele seja igual à força eletromotriz da bateria reduzida em 15%. III - Continuando com o circuito indicado acima, meça a corrente circulante. Essa seria aproximadamente a corrente máxima que a bateria estaria apta a entregar a uma carga. Espero ter ajudado .
  7. As potências médias AC absorvidas pelos equipamentos mencionados seriam, aproximada e respectivamente: Como o Teorema de Tellegen vale para a potência média AC, tem-se no total : Essa também seria a potência média fornecida na saída do inversor. Assumindo, pela alta eficiência de um inversor, que essa potência seria igual à potência fornecida pelas baterias em paralelo, vem que a corrente total do conjunto de baterias seria IS tal que: Apesar dessas informações, não se pode determinar o número mínimo de baterias para essa aplicação. A razão disso é que não é sabida a corrente máxima de nenhuma das baterias, um fator que é determinado pela resistência interna, que por sua vez não pode ser obtida pela durabilidade da bateria (valor em Ah) . Para estimar a potência do computador, usei esta página de site universitário: https://www.griffith.edu.au/sustainability/sustainable-campuses/sustainable-initiatives/energy/average-computer-energy-usage E usei este para saber a tensão aproximada de uma das baterias referidas: http://minhacasasolar.lojavirtualfc.com.br/prod,IDLoja,14743,IDProduto,2790345,bateria-estacionaria-freedom-estacionaria-bateria-estacionaria-freedom-105ah-115ah-df2000 Espero ter ajudado .
  8. As equações normalmente aplicadas são estas, sendo Pm a potência média a ser absorvida pelo alto-falante e Zn sua impedância nominal : Outras equações relativas ao funcionamento do amplificador dependeriam da topologia do mesmo. Espero ter ajudado .
  9. A aplicação da Lei de Kirchhoff para Tensão percorrendo as três malhas principais no sentido horário resulta em: Já a Lei de Kirchhoff para Corrente utilizada nos nós centrais dos lados esquerdo e direito fornece : Com isso, basta resolver o sistema linear com cinco equações e cinco incógnitas. Uma dica é usar substituição a fim de reduzir inicialmente o sistema a um de ordem menor. Espero ter ajudado .
  10. @Isadora Ferraz Você teorizou corretamente. Quando um circuito elétrico contém capacitores ou indutores, faz parte de sua resposta um transitório que normalmente é desconsiderado por tender a anular-se com o tempo : Porém, em alguns casos é importante levar em conta esse transitório, como no estudo de faltas em sistemas elétricos de potência. Disjuntores e fusíveis podem ser disparados devido a ele, por exemplo. Espero ter ajudado .
  11. Dois dispositivos estão em paralelo quando a tensão ou diferença de potencial sobre eles é sempre a mesma. No exercício, o resistor em diagonal na parte superior do diagrama está, por definição, em paralelo com o resistor no lado direito, o que resulta em uma resistência equivalente de 2Ω. O desenho então fica como se a ramificação em diagonal mencionada antes fosse removida, além de um resistor de 2Ω passar a ocupar o lado direito do diagrama. Assim, percebe-se que o novo resistor de 2Ω fica em série com o resistor na parte de baixo do diagrama, resultando em uma resistência equivalente de 6Ω . Por fim, o novo resistor de 6Ω fica em paralelo com o último resistor em diagonal, o que resulta em 2,4Ω, que é a resposta do exercício. Espero ter ajudado .
  12. Calculemos qual é a resistência vista após a ponte retificadora, considerando um sinal de tensão constante. Assumindo uma corrente de operação de 20mA para cada LED, tem-se : A resistência devido à queda de tensão na própria ponte de diodos seria: Assim, chega-se à carga total aproximada do filtro: Finalmente, notando que o capacitor de 690nF e o resistor RL formam um filtro RC passa-alta, tem-se que a frequência de corte é : Como a frequência da rede elétrica é 60Hz, o filtro está causando atenuação, não estando bem projetado. Isso explica a diminuição da luminosidade emitida pelos LEDs. Não tenho certeza, mas penso que a ondulação sobre a qual você leu seja na verdade a que existe naturalmente na saída da ponte retificadora. Essa ondulação costuma ser removida através de um capacitor de capacitância relativamente alta em paralelo com a saída da ponte. Espero ter ajudado .
  13. @EnoqueTecnologia Ainda não aprendi a desenhar placas de circuito impresso . Quanto ao diagrama que postei, na prática o símbolo com 12V seria uma fonte ou bateria com essa tensão. Por sua vez, o símbolo com 330μF seria um capacitor eletrolítico com essa capacitância. Espero ter ajudado .
  14. Quanto maior a tensão máxima de trabalho de um capacitor eletrolítico, maior sua resistência série equivalente ou ESR. Se o tamanho do mesmo aumenta, sua indutância série equivalente ou ESL também aumenta . Esses fatores tornam-se mais significativos à medida que a frequência de aplicação aumenta. No seu caso, não deve haver problemas se o capacitor com limite de tensão maior for para filtrar ruídos de 60Hz ou 120Hz. Porém se estiver sendo utilizado em um regulador chaveado, use-o com um capacitor cerâmico em paralelo a fim de aproximá-lo mais de um capacitor ideal. Espero ter ajudado .
  15. Projetei para você um simples temporizador de 150s ou 2,5min. Os sinais elétricos em verde e em azul são respectivamente a tensão no capacitor e a tensão na saída do amp-op . O amp-op utilizado na prática deve ser apropriado para alimentação simples, como os do CI LM358. Espero ter ajudado .
  16. Esta discussão é muito séria, pois o ponto principal dela é a representação de fenômenos diversos (mecânicos, acústicos, hidráulicos, etc) dentro de um circuito elétrico. É um assunto muito importante, mas muito abstrato e complexo. @albert_emule Refleti muito a respeito do que você disse. Minha conclusão é que a potência reativa realmente não é externalizada em relação ao circuito, mas somente a potência ativa, conforme todo mundo diz . Isso, contudo, significa que quando modelamos um motor como um circuito série RL, por exemplo, a potência mecânica do motor é absorvida pelo resistor, não pelo indutor, indo de encontro ao que todo mundo pensa sobre resistor gerar apenas calor. Logo, esse resistor do circuito RL não seria a resistência dos fios, pois, ora, resistência de fio só gera calor, não gera energia mecânica para movimentar um eixo. Essa componente resistiva do circuito obrigatoriamente teria que ter um valor que reunisse a resistência elétrica dos fios e, além disso, a resistência mecânica refletida envolvida na operação do motor . É frequente ver, aqui no fórum mesmo, o lado de entrada de um relé ser tratado como um circuito série RL. Porém, o que fazem é considerar que o resistor tem o valor da resistência do fio da bobina, o que é errado por desprezar a potência mecânica que movimenta a chave do relé. @mroberto98 O assunto já deixou de envolver apenas fenômenos elétricos. Sendo assim, não duvido que possa realmente surgir uma capacitância em paralelo com a resistência dos fios do alto-falante. Espero ter ajudado .
  17. Há outro fator que deve ser esclarecido para evitar confusão. Se em um circuito elétrico circula uma corrente de 3A, por exemplo, isso não implica que se uma pessoa fechar o circuito com seu corpo ele será atravessado por 3A, pois o corpo humano também tem resistência (uma média em geral em torno de 100kΩ, podendo aproximar-se de 1kΩ quando molhado). Espero ter ajudado .
  18. @albert_emule O problema é que o valor lido por um ohmímetro pode ser muito maior do que a resistência linear do condutor enrolado, devido ao caráter não-linear do alto-falante (existem mais resistências envolvidas, como a relacionada ao movimento do ar para gerar som). Como na natureza tudo gera ruído, pode até mesmo ser que o que o ohmímetro leia não seja nem resistência pura, mas sim impedância (linear ou não-linear) ligada às características capacitivas e indutivas do alto-falante . O modo mais confiável de medir a resistência que compõe a impedância do alto-falante é pelo fator de potência, discutido neste tópico de fórum que eu havia mencionado: http://forum.speakerplans.com/power-factors-for-speakers_topic52128.html Por exemplo, em um experimento mostrado na primeira página, verifica-se que a impedância do alto-falante testado é puramente resistiva na frequência de ressonância de 33Hz. Com o ângulo entre tensão e corrente sim pode-se estimar a parte resistiva da impedância de um alto-falante . Por essas razões bem complicadas é que o aphawk disse que para um alto-falante a impedância pode ser menor do que a resistência DC lida pelo ohmímetro. Abaixo, outra curva impedância x frequência de um alto-falante de 8Ω: Sobre a parte da potência reativa não ser consumida, mas sim retornar ao amplificador, isso é polêmico. Se considerar que só potência ativa é consumida, então capacitores e indutores nunca consumiriam energia, o que não faz sentido pelo fato de claramente um campo magnético indutivo excitar moléculas de ar em se tratando do funcionamento de um alto-falante. Espero ter ajudado .
  19. Apesar do problema já ter sido praticamente resolvido pelo faller, uma curiosidade é que um circuito série com uma fonte, um resistor limitador de corrente e um LED também é um circuito divisor de tensão, só que não-linear. Espero ter ajudado .
  20. @mroberto98 Matematicamente, só resistores consomem potência ativa e só capacitores e indutores consomem potência reativa. Aquecer água em um chuveiro elétrico, acender lâmpadas incandescentes etc são casos que utilizam fundamentalmente potência ativa (resistiva), mas já a criação de um campo magnético obrigatoriamente usa potência reativa . Em um alto-falante, comumente um campo magnético excita moléculas de ar para gerar som. Esse campo magnético só pode ser criado por potência reativa, pois um resistor ideal (que consome somente potência ativa) não gera campo magnético. A não ser que a teoria de circuitos esteja muito bagunçada, eu estou certo nesse ponto. Sobre verificar a resistência (parte da impedância) do alto-falante com corrente contínua (0Hz), eu não confio nisso visto que, além de alto-falantes não serem feitos para operarem nessa frequência, existe muita não-linearidade no alto-falante (como no diodo) : http://forum.speakerplans.com/power-factors-for-speakers_topic52128.html Para mexer um pouco com o seu raciocínio simplista, veja este gráfico que encontrei em vários fóruns que mostra a impedância de um alto-falante de 8Ω conforme a frequência de operação varia. Veja que pode ser tão baixa quanto 2Ω e tão alta quanto 17,5Ω: @aphawk Acredito sim que somente uma pequena parte da potência elétrica consumida por um alto-falante é efetivamente convertida em potência sonora. Em outras palavras, um alto-falante que recebe 1W de potência elétrica produz muito menos que 1W de potência sonora . Talvez tenha sido a isso que o mroberto98 referiu-se antes, mas o que eu me referi no meu primeiro post foi sobre a potência elétrica que o alto-falante consome, o que inclui suas mais diversas perdas naturais. Tratei o alto-falante como uma caixa-preta em um circuito que tem um limite de potência e uma determinada impedância. Sobre isso devo estar certo. O site abaixo recomenda que para um alto-falante de certa potência use-se um amplificador de potência 50% maior (um alto-falante de 5W corresponderia a um amplificador de 7,5W, não de uma potência absurdamente maior como 100W) . http://www.doctorproaudio.com/doctor/temas/powerhandling.htm Quanto às outras medidas de potência para aparelhos de áudio, eu não as conhecia. Pode ser que de fato, apesar de vir junto da impedância elétrica, os 100 watts daquele alto-falante não sirvam para aplicar nas equações de circuitos como P = Z.I² e P = V²/Z. Espero ter ajudado .
  21. @mroberto98 Essa é uma pergunta muito interessante ! Primeiramente o que vem especificado em alto-falantes não é exatamente a resistência, mas sim a impedância (valor médio de operação), que é igual à raiz quadrada da soma dos quadrados da resistência e da reatância. Enquanto a potência resistiva (em W) é transformada em calor, a potência reativa (em VAR) é transformada em ondas sonoras para o funcionamento do alto-falante, o que justifica o fato de alto-falantes serem cargas altamente reativas. Então você poderia perguntar: e quanto à potência em watts que é dada pelo fabricante (como na imagem acima) ? Não seria a potência dissipada em calor ? Provavelmente esse valor em watts que vem especificado é na verdade a potência máxima que o alto-falante pode consumir quando ele é tratado como um resistor, uma aproximação que sempre é feita para facilitar o desenvolvimento de amplificadores de áudio. Pensando bem, não faria sentido associar o som à potência em watts do fabricante se na prática ela fosse sempre perdida em calor. Espero ter ajudado .
  22. @mroberto98 Não sou especialista na área de áudio, mas sei que por teoria amplificadores de potência devem ser altamente eficientes, o que significa que se eles recebem uma potência de 5W, eles idealmente devem entregar à carga (alto-falante) a mesma potência de 5W . Então, na minha compreensão, é seguro dizer que uma caixa de som de computador de 5W, por exemplo, aproximadamente use um amplificador de 5W e entregue ao alto-falante uma potência de no máximo 5W. Sinceramente não entendi sua colocação a respeito de um alto-falante consumir 5W implicar no fato de o amplificador ser de 100W. Espero ter ajudado .
  23. Não é nada fácil projetar um amplificador transistorizado de qualidade, mesmo o mais conhecido que é o emissor-comum. Existem muitos fatores a ser considerados, como a estabilidade do circuito de polarização, a resposta em frequência do amplificador, a dissipação de potência do transistor, entre outros . Caso queira apenas um circuito que funcione, minha dica é que use um projeto pronto, como os que estão disponíveis na Internet. Uma potência de somente 5W consumida pelo alto-falante já é muito boa para uso pessoal. Espero ter ajudado .
  24. Uma condição anormal, de sobretensão ou de sobrecorrente, proveniente da rede elétrica deve ter feito os fusíveis dispararem, protegendo partes mais importantes do circuito. Não vejo problema em relação à resistência do secundário do transformador, pois ela é normalmente baixa a fim de reduzir perdas no processo de transformação. Espero ter ajudado .
  25. Para os testes de componentes, o multímetro gera corrente para o componente em particular. Agora, pense no que aconteceria ao gerar corrente para fazer o teste de um resistor, mas estando ele conectado a um circuito não energizado. Se, por exemplo, houvesse componentes em paralelo com o resistor, a corrente se dividiria fazendo com que a resistência medida fosse a resistência equivalente em paralelo, não a resistência individual do resistor . O indicado, em se tratando do uso de um multímetro, é seguir o método padrão de testes de componentes, removendo-os sempre que as características a ser avaliadas forem independentes do restante do circuito. Isso não significa que não se possa saber, por exemplo, a resistência de um resistor qualquer sem removê-lo do circuito. Se, quando o circuito está energizado, o resistor apresenta simultaneamente uma tensão V e uma corrente I, então sua resistência é simplesmente R = V/I. Espero ter ajudado .

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