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Ajuda para ler sensor de temperatura com arduino.
MOR_AL respondeu ao tópico de Otávio. em Microcontroladores
Como dizia o Jack (o estripador). Vamos por partes: 1 - No seu caso, tendo que usar o PT100 eu faria o seguinte: a) Colocaria um amplificador operacional (AO) entre o PT-100 e a entrada do CAD. O ganho (G) do AO seria de: NPT = G * V(PT100) - A, onde: NPT = número gerado na saída do CAD Desejamos que para uma temperatura de 650ºC, NPT valha 650. deste modo, o valor de NPT será numericamente igual ao valor da temperatura. V(PT100) = ao valor da tensão gerada no PT100. Então, para uma temperatura de 650ºC, NPT = 650. Substituindo na equação de NPT, tem-se: 650 = G * 0,701V - A. Com isso temos uma equação com duas incógnitas (G e A). Falta uma equação para que possamos achar o valor de G e de A. A outra condição é quando a temperatura for de 0ºC, a tensão do PT100 valerá 0,236. Substituindo novamente na primeira equação, tem-se: 0 = G * 0,236V - A Subtraindo a terceira equação da segunda, tem-se: 650 - 0 = G * 0,701 - G * 0,236 - A - (-A) simplificando: 650 = G * (0,701 - 0,236) + 0 650 = G * 0,465, onde G valerá: G = 650 / 0,465 = 1397,85 G = 1397,85 Substituindo G na terceira equação, tem-se: 0 = 1397,85 * 0,236 - A. 0 = 329,89 - A A = 329,89 Substituindo os valores de G e de A na primeira equação, tem-se: NPT = 1397,85 * V(PT100) - 329,89 Esta é a equação que deve ser formada com o AO. Conferindo para a temperatura de 650ºC e V(PT100) = 0,701, tem-se: NPT = 1397,85 * 0,701 - 329,89 NPT = 650,00, o que confere. Agora para a temperatura de 0ºC e V(PT100) = 0,236, tem-se: NPT = 1397,85 * 0,236 _ 329,89 NPT = -0,09. Quase zero. O erro é de aproximação dos valores dos resultados de G e de A. Com isso o valor do resultado do CAD será numericamente idêntico ao valor da temperatura. Inconvenientes: O PT100 não é linear com a temperatura, logo haverão erros. Quanto? Só plotando os valores de cada temperatura gerada pelo PT100 menos os valores obtidos na equação. Pode ser aceitável... c) Um CAD com 10 bits precisa de uma tensão de referência entre 4,988V e 5,012V. O LM7805 não possui esta precisaão. TEM que usar um CI como o TL431. d) O AO TEM que possuir uma tensão de offset e corrente de offset bem baixa, para que não interfira demasiadamente na tensão de saída do AO. Há outra opção, que inclusive já existe até um AO dedicado ao circuito. Usando-se um termopar do tipo K. O CI é o MAX6675. Consulte o manual. Qualquer sensor não vai te dar uma função linear. Em muitos casos pode-se conviver com o erro. Quando não se puder aceitar o erro, Há três técnicas a saber: 1 - Usar tabelas. O problema de se usar tabelas é que para cada temperatura com valor inteiro (no seu caso são 651 valores (o zero está incluído)), Serão necessários dois bytes para poder registrá-los. Então serão necessários 1302 bytes. Isso pode ocupar muita memória de programa. 2 - Usar a equação que relaciona a tensão com a temperatura, que é fornecida pelo fabricante. O inconveniente é que é necessário operação em ponto flutuante (float). Isso aumenta muito a necessidade de memória de programa. 3 - Dividir a curva do PT100 em alguns trechos de retas. Isso reduz as operações a simples soma, subtração, multiplicação e divisão com números inteiros. Fiz um projeto com o termopar tipo K, que pode ser visto no sítio do fórum abaixo http://www.forumnow.com.br/vip/mensagens.asp?forum=41935&grupo=56847&topico=3012209&pag=1&v=1 Bom. Agora é com você. Se quiser aprender um pouco de AO estude o meu tutorial a seguir http://forum.clubedohardware.com.br/forums/topic/1059617-amplificador-operacional-para-novatos-e-enferrujados/ Bons estudos e projetos. MOR_AL -
Ajuda para ler sensor de temperatura com arduino.
MOR_AL respondeu ao tópico de Otávio. em Microcontroladores
Considere que o seu CAD possui 1024 valores possíveis na conversão. Se a sua tensão de referência estiver conectada ao Vdd = 5V, então cada palavra de 10 bits terá a seguinte variação: 1024 está para 5V, assim como x valores do CAD está para a diferença de tensão entre a máxima e a mínima temperatura. x = (0,701 - 0,236) * 1024 / 5 = 95,232 Ou seja. Entre esses extremos de temperatura o CAD fornecerá apenas 95 possíveis valores diferentes. De 0ºC a 650ºC. Sua variação de temperatura é de 650ºC (de 0ºC a 650ºC). Então, cada valor do CAD conterá uma faixa de 650ºC / 95 Valores = Cerca de 6,8ºC/valor. É óbvio que você precisa de amplificar o sinal do PT100 para que ele possa variar entre 0V e 5,00V. Somente assim é que o seu CAD poderá mostrar toda a faixa de temperatura. Outra opção seria amplificar o sinal de tal modo, que a máxima temperatura de 650ºC coincidisse com o valor 650 do CAD. Assim a palavra do CAD já conteria o valor numérico da temperatura. MOR_AL -
Existe um aparelhinho que é um medidor. Ele tem um ponteiro e uma mecânica. Atrás dele tem um tubo cortado ao longo. Na verdade é uma pequena calha onde se coloca o fio que vai para a bateria. Ao passar corrente pelo fio o ponteiro se move. É bem tosco, mas serve para saber se passa pouca ou muita corrente. Hoje, com o terminal positivo contendo mais de um fio, fica difícil colocar o aparelho. Talvez no terminal negativo dê. Mas eu, no seu caso, iria a um eletricista de automóvel, que conserta alternadores. Lá o cara vai retirar o alternador e testar ele. É um aparelho que tem um motor de meio a um HP e que faz o alternador girar. O cara coloca uma carga ou uma bateria e mede a corrente. Acho que é o melhor meio de saber. Se estiver ruim, é provável que seja apenas o regulador. MOR_AL
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Uma bateria de chumbo ácido não deve ser deixada descarregar, pois sua vida útil cai muito. Consumindo 3A de uma bateria de 60AH não duram 20 horas (60AH = 3A x 20H). Essa condição descarrega a bateria e a vida útil dela cai muito. Não se deve deixar o alternador funcionando sem bateria, pois pode ocorrer, em alguns casos, a queima do circuito eletrônico do alternador. Bateria com 12,5V em aberto está praticamente descarregada. Bateria em aberto com tensão entre 13,6V e 13,9V está carregada. Bateria com pouco mais de 14V com o alternador funcionando está carregada. Bateria com cerca de 15V, ou mais com o alternador ligado, está bichada. Esses valores de tensão não são verdade absoluta. Foram obtidos por mim de medições ao longo de alguns anos. Possíveis causas do seu problema: 1 - Bateria nova de baixa qualidade deixada descarregar. 2 - Bateria antiga de boa qualidade deixada descarregar. 3 - Alternador sem capacidade de fornecer carga (corrente). 4 - Fuga de corrente no circuito do carro. 5 - Carro com uso esporádico. Digamos que há um consumo de 0,15A contínuos com o carro desligado. Então 60AH = 400H x 0,15A = 16,6 dias x 0,15A. Considerando meia carga, 30AH são consumidos em 8,3 dias com o carro parado. Se a bateria for de boa qualidade mas não for nova ou se a bateria for de baixa qualidade, porém nova, depois deste tempo com o carro parado, a bateria começa a "ir pro brejo". Meu carro está com a bateria original, uso pouco, tem 18.500Km e tenho há uns dois anos. O consumo com ele desligado é praticamente interno da bateria (fuga) e o carro pega sem precisar ficar demorando na chave de ignição. Conclusão. A bateria está boa. MOR_AL
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Projetos com Avr : Design, Programação em Basic e Assembly
MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Paulo. Grato por todas as informações. Foram úteis e vou digeri-las na medida que forem sendo necessárias. Devo continuar estudando os micros Atmega. []'s MOR_AL -
Projetos com Avr : Design, Programação em Basic e Assembly
MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Olá Paulo! O sinal da minha internet acaba de retornar do limbo. Minha última postagem ocorreu em um hiato de tropeços, quando tentavam corrigir o problema. Depois retornou ao limbo. Agora voltou. Espero que se mantenha por aqui. Já reclamei tanto com a operadora, mas estou "amarrado" à ela. Apesar de tudo, é a melhor (ou a menos pior) das opções disponíveis em minha região. Espero que você entenda, quando fico algum tempo sem responder (ou mesmo perguntar, hehe). Mas vamos lá: É exatamente um desses que voce colocou no link. Legal, pois deve estar chegando... Se voce já tem um Arduino Uno, resolveu o problema ! Basta voce instalar a IDE do Arduino, e instalar o driver para o Uno. Vou fazer isso... Para rodar no Uno, não tem nenhum segredo, basta informar ao bascom que voce está usando um Atmega328P , coloque o clock do Uno como 16 MHZ, e pronto, pode fazer o programa sem se importar com nada mais. Ok! Na realidade o vendedor do kit anunciou com Atmega328P-PU mas entregou com o Atmega8. Sendo assim, devo informar ao BASCOM que uso o Atmega8 e quero fazer um upload com o ISP para o Atmega328P-PU, que é o que vou receber. É isso? O Atmega8 vai conter os pinos que fazem a comunicação entre o PC e o Atmega328P-PU. Outra opção é retirar o Atmega8 e colocar o Atmega328P-PU, como você informou. Por favor, informe se estou certo. Dentro do IDE do Arduíno, existe dentro de um dos diretórios o AVRDUDE, que é quem vai fazer a gravação ( Respondendo à sua pergunta, o Arduíno usa o Avrdude como seu programador... ) Pois é. Nesse meio tempo li a respeito e concluí isso mesmo. Eu te passo a linha de comando que voce tem de colocar no Bascom hoje mais tarde quando voltar para casa. Por hora, só anote qual a porta serial que foi criada pelo Arduíno, ok ? Vamos precisar dela . Certo! Parece que também já li sobre isso em um sítio. Inclusive mostram a tal linha de comando. Quanto aos ATMEGAS com bootloader do Arduíno, o que complica é justamente ter de montar um conversor de nível TTL-RS232C , ou mesmo aquele chip que transforma USB em serial. Ou seja, continua complicado sem um programador de verdade. Este é o motivo do USBASP ! O que você vai fazer é exatamente isto, apagar o bootloader e usar ele normalmente. Mas se quiser manter um Bootloader, existe alguns do próprio Bascom para ser gravado. Eu, pessoalmente, nem sei o que é isto, eu uso ele puro, apagado mesmo totalmente. Apagar o bootloader significa simplesmente fazer o upload do arquivo .hex gerado no BASCOM, certo? O Programmer's Notepad pode mudar sim os textos, cores, tudo, existe um menú para voce trocar e ficar tudo exatamente como voce quer. Acho que estou entendendo o que pode estar ocorrendo. Há dois arquivos para se baixar no sítio do Notepad. Eu baixei o que é direto, sem precisar instalar. Basta rodar o arquivo notepad++.exe que já vem pronto (depois de descompactado). Ele não fica instalado no PC, apenas executo o arquivo. Acho que este modo não salva as alterações realizadas por mim. Vou baixar o outro modo e ver se as alterações permanecem. Baixei o arquivo instalável. Agora as palavras aparecem com as cores. O problema é que não sei como configurar o estilo, por exemplo, comentário, palavra reservada, função, etc. Do modo que está, ele não identifica nada. Ele não identifica, por exemplo, o ' como linha de comentário. Concordo com voce, essa interface já poderia ter sido muito melhorada.... uma vez um amigo disse que o programa BASCOM deve ter sido escrito por um engenheiro ..... funcionamento 10 e estética 0 .... hoje eu digo que ele tinha razão kkkkkk ! Isso é verdade! Pelo menos é o que acontece comigo e tenho uma explicação. Dá tanto trabalho para fazer a coisa com os detalhes que nos são relevantes, que no final abrimos mão dos floreios. Mas não concordo com malabarismos. Realmente só saberei quando usar o BASCOM por algum tempo. Até lá, desconsidere o comentário. Foi apenas uma suposição. Num esquenta, pode perguntar o que quiser, mais tarde eu posto aqui como eu configurei o programador no bascom, e você vai ver a tranquilidade que é fazer isto com um Arduíno Uno. Ok, grato. Como uma sugestão, siga este wiki : http://wiki.mcselec.com/Getting_started_with_Arduino_UNO , pois é o mesmo procedimento ! Assim você já vai usando o seu Arduíno ! Vou dar uma olhada nele, apesar de já ter baixado tanta coisa sobre o Arduino e ter lido o suficiente para andar com os próprios pés. O Arduino é muito fácil, por isso é o mais popular entre os hobistas. Entendo que por ser tão fácil possua limitações intrínsecas, mas o ganho em tempo de projeto compensa largamente. Estou estudando o seu tutorial. É realmente esclarecedor e tira muitas dúvidas para o iniciante. Infelizmente cheguei no exemplo 5. Ele já consome 66% da memória (mais de 2k bytes). Como ainda não entrei na parte do hardware, não há problema quanto a limitação de memória da versão demo do BASCOM. Outra coisa é que o BASCOM gerou o arquivo .hex, sem informar que ultrapassou o limite da versão demo. Será que a limitação não é mais de 2k bytes, aumentando a quantidade? Como posso identificar esta limitação. Você que tem algo a acrescentar sobre isso? Grato. MOR_AL -
Projetos com Avr : Design, Programação em Basic e Assembly
MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Mas mesmo que você use um conversor de nível, o Ponyprog é tão antigo que não reconhece um monte de processadores, ente eles o ATMEGA328 .... Que pena. Mas tudo bem. Eu sugiro que voce adquira um programador padrão USBASP, eu tenho um aqui que é perfeito. Eles fazem a programação pela interface ISP, que está disponível em qualquer kit de desenvolvimento, ou até mesmo nos Arduínos. O Bascom trabalha direto com ele, mas eu prefiro utilizar um software externo , o AVRdude, que basta configurar no Bascom e pronto , fica tudo automatizado. Procure por esse programador USBASP, está na faixa de 20 a 30 reais, encaixa numa porta USB e pronto, liga na interface ICSP dos AVR's . Seria um destes? http://www.ebay.com/itm/USBASP-USBISP-AVR-Programmer-Adapter-10-Pin-Cable-USB-ATMEGA8-ATMEGA128-Arduino/310506909410?_trksid=p2045573.c100033.m2042&_trkparms=aid%3D111000%26algo%3DREC.RVI%26ao%3D1%26asc%3D20131017132637%26meid%3D4495877138871022145%26pid%3D100033%26prg%3D20131017132637%26rk%3D1%26rkt%3D4%26sd%3D181297087299 Eu comprei e já recebi um Arduino UNO clonado. Então você diz que posso, de dentro do BASCOM, usar o Arduino para programar o que compilei no BASCOM? Qual seria a sequência? Também comprei alguns ATmega 328P-PU já com o bootloader do Arduino. Ainda não chegaram. Eu poderia usar um deles para gravar o arquivo compilado no BASCOM, usando o Arduino? Nesse caso o processo apagaria o bootloader do Arduino e o uC ficaria "virgem", como se fosse um uC sem o bootloader do Arduino, apto a receber o arquivo.hex? b - Eu não sei se tem como ajeitar isso. Eu uso uma outra interface, que é o Programmers Notepad : http://www.pnotepad.org/download/ É fantástico ! Só uso o editor do Bascom para debugar o programa, e quando termino, volto ao Programmers Notepad para ficar tudo bonitinho... Baixei o pnotepad, mas não consegui alterar as cores. Só fica preto e branco. Assim fica difícil visualizar. Mesmo porque o editor do BASCOM deve alertar quando escrevemos algo errado, não? c - Sim, para o Bascom pode ser qualquer porta, inclusive quando voce utiliza com o USBASP é criada uma porta COM virtual pelo driver USBASP, com esses endereços doidos tipo COM8, e funciona sem nenhum problema. Ok! Mas como já disse acima, uma grande vantagem é que o Bascom pode ser configurado para criar os arquivos compilados e chamar automáticamente um programa externo, que é o que eu faço com o AVRDude . Assim, qualquer programador de AVR pode ser chamado pelo Bascom, e após a gravação volta para o Bascom. Legal! AVRDude é o programador do Arduino?. Caso negativo, qual seria? Só acho que o BASCOM, com a idade que tem, por 89 euros, cerca de R$ 300, essa IDE poderia já ter corrigido esses pequenos inconvenientes. Parece que você faz um bom malabarismo para chegar até o arquivo .hex. Desculpe pela enxurrada de perguntas.... Grato. MOR_AL -
Projetos com Avr : Design, Programação em Basic e Assembly
MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Paulo! Comecei a ler o seu tutorial e mais alguma coisa sobre o AVR e tenho algumas dúvidas, que acredito que para você sejam triviais. Agradeceria se você pudesse esclarecer algumas delas. 1 – Pesquisei e encontrei diversos sítios que apresentam o mesmo hardware do programador bem simples. Aquele que possui 1 transistor, 1 diodo, 2 zeners e 5 resistores. Dúvidas: a) O nível do sinal que sai do uC (MISO) é TTL, mas o nível do sinal identificado pela serial é: ‘0’ para -3V a -25V e ‘1’ para 3V a 25V. Isso faz com que o zero do TTL não seja compatível com o zero da porta serial. Por outro lado, todos os sítios que pesquisei informam que funciona. Alguém já montou e funcionou? Acho que seria necessário OU um MAX232, OU um conversor USB para TTL. É isso mesmo? Item b e não emotion. Não tem a opção de cancelar o emotion O PonyProg 2000 (baixei há cerca de 1 mês, portanto deve ser a última versão) não possui a opção do uC ATMEGA328. Existe outro uC que possa ser selecionado para programar e funcionar? Qual seria o substituto? c) O Ponyprog 2000 só disponibiliza as portas seriais COM1, COM2, COM3 e COM4. Minha porta COM1 está queimada. Possuo em um slot uma placa que configura 2 portas seriais, COM10 e COM11. Verifiquei no meu PC (XP), que pude alterar a COM10 para COM2. Com isso a porta COM2 no Ponyprog ficou disponibilizada. Será que funciona? Ou há um meio do Ponyprog “ver” a porta COM10? 2 – Dúvida BASCOM. Baixei a versão free, ou demo, versão 2.0.7.5 (deve ser a última). a) Porque o comentário não fica na posição que eu coloco? Já alterei todas as possibilidades (Smart TAB, TAB-size = 3 e comment position), mas quando o cursor sai da linha, o BASCOM escolhe uma posição diferente para o início do comentário. Isso permite que o comentário fique mais à direita, ultrapassando a posição 80 do caractere. Isso obriga a imprimir em folha no modo Paisagem, necessitando de mais folhas. Há como obrigar a posição do início do comentário ficar onde eu quero? Item b e não emotion. Não tem a opção de cancelar o emotion Mesmo com o Smart TAB ativado e o TAB-size = 3, ao digitar “Enter” após por exemplo, o “Do”, o cursor vai para baixo do “D” do “Do” e não para uma posição deslocada de 3 à direita, como deveria ser. Será que é um bug, ou há um modo de fazer com que isso aconteça? c) O BASCOM permite selecionar a porta COM10, que disponho. (Opções > Programador > Comunicação > COM port = COM10). Pergunto: Para o BASCOM o programador é irrelevante. Ele enviará o arquivo .hex, desde que os pinos sejam setados corretamente. É isso? Em tempo: Parece que quem começou o estudo com Fortran, ou Basic, não se adapta ao C. Essa linguagem é cheia de símbolos, que no fim tendem a atrapalhar, quem a usa esporadicamente. Isso não ocorre com o Basic. Grato. MOR_AL -
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MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Não sei não, Paulo. Ouvi falar que o Mikrobasic tem pouca compactação de código. http://asm51.eng.br/phpBB/viewtopic.php?f=33&t=15356&p=116787#p116787 MOR_AL -
Antes de enveredar por uma solução mais complicada como a da fonte chaveada, talvez seja oportuno tentar colocar uma blindagem externa no trafo. Uma folha fina, normalmente de cobre, entorno do trafo e conectá-la ao terra da fonte no secundário. Outro detalhe é que se o problema apareceu e não sempre existiu, talvez sejam os capacitores do filtro da tensão retificada. MOR_AL
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Sim ... em 197x, na faculdade! O Computador era o PDP11 (ou o 1130). Já não me lembro mais, hehehe! marcoshenri. A dica do Paulo é bem interessante. Só não sei como estipular a frequência do PWM como função do Arduino. Também ainda sou iniciante no Arduino. Caso não seja possível, pelo menos o valor da frequência será constante. MOR_AL
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O jumper na protoboard tem "Bouncing", o que na realidade faz ocorrerem mais pulsos do que esperado. Tanto quando conectar como quando desconectar. Veja o fluxograma que fiz (em pseudo código) para evitar o bouncing. A formas de onda mostra o que pode estar ocorrendo. Pesquise. MOR_AL
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Acho que vi isso na TV. http://www.dicasverdes.com/2008/02/lampadas-acendem-com-campo-magnetico-de-torres-de-transmissao/ MOR_AL
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RS232 com Visual C# comunic. CDC com PIC18f4550
MOR_AL respondeu ao tópico de ejss em Microcontroladores
Comprei o livro "Criação de Sistemas Supervisórios em Visual C# 2010 Express" do autor Carlos Eduardo Sandrini Luz, da editora Érica. O livro vai mostrando a criação passo-a-passo desde o início. Mostra e explica como fazer a comunicação via serial, depois via USB, depois como mostrar os dados recebidos na tela do PC (valores numéricos, gráficos e do tipo ponteiros), além de como salvá-los. Foi um bom investimento. MOR_AL -
Para uma melhor recepção, a antena tem que ser grande e o terra tem que ser aterrado ao solo. Só cuidado quando o tempo fica nublado. Hehehe!!! Mais recentemente. Quem não viu um maluco segurando somente uma lâmpada fluorescente "acesa" embaixo de uma linha de transmissão? E olha que são apenas 60Hz. MOR_AL
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MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Valeu pelas dicas, Paulo! []'s MOR_AL -
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MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Ok! Documento muito bem e com muitos detalhes todos os meus projetos, a maioria em assembly. Quando decido revê-los, passados alguns poucos meses, fica um pouco difícil acompanhar os detalhes das decisões tomadas em muitos fluxogramas que fiz. A programação em si é quase que imediata, pois os fluxogramas seguem uma sequência progressiva; o seguinte com maiores detalhes que o anterior, até que cada bloco possa ser realizado com uma ou duas instruções em assembly. Apesar deste fato, concluí que mesmo com uma linguagem de um pouco mais alto nível, é imperativo se conhecer os blocos do hardware do microprocessador. Parece que a combinação que mais se aproxima dos requisitos ideais de "tempo de projeto" como de "controle das funções" do microprocessador, é a utilização de linguagem de nivel superior à assembly e conhecimento do hardware do microprocessador. Em razão disso, estou terminando os meus projetos, já iniciados em assembly, para migrar para linguagem de mais alto nível. Quanto ao fabricante do microprocessador, ainda usarei os da Microchip, que já possuo e iniciarei o estudo dos Atmel, com ênfase no Atmega 328, que inclusive já os comprei. MOR -
Observei que no modulo receptor ha uma indutancia com núcleo regulavel. Talvez esteja dando problema de frequencias diferentes entre os modulos. Pegue ou faca uma ferramenta para ajustar essa frequencia. Eu fiz uma com caneta BIC e uma ponta pequena de chapa fina de cobre. Em outra usei um pedaco pequeno de lamina d faca alfa. O ajuste da frequencia é bem critico e com ponta de material magnetico na chave de fenda, a frequencia de sintonia altera ao afastar a ferramenta. Faca o transmissor transmitir continuamente, com tensão de alimentacao pequena para nao queimar o Tx. Vah alterando o valor da indutancia e use o teste que o Paulo informou. Na medida que a recepcao for melhorano, vah aumentando a distancia. MOR_AL
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Os modulos devem possuir uma antena (um pedaco de fio) de 1/4 do comprimento de onda ou cerca de uns 17,3cm. Ambas devem, de preferência, serem paralelas entre si. Isso aumenta tanto a energia transmitida como a sensibilidade do receptor. Parece que ou a antena ja esteja presente, ou é o indutor do circuito tanque. Se o fio que aparece estiver soldado em ambas as extremidades, então tente manter as duas bobinas com os eixos paralelos. Tambem pode-se usar algum formato ou protocolo de comunicacao. Isso aumenta a possibilidade de identificar ruidos. MOR_AL
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Infelizmente nao poderei auxiliar na programacao, mas: 1 - Substitua os dois modulos (Tx e Rx) por dois fios (sinal e terra) e veja se esta funcionando. 2 - Em principio, mantenha o modulo Tx sempre alimentado, para eliminar a possibilidade de ser o tempo de normalizacao de funcionamento. 3 - Acho (verifique) se realmente é necessario o tal circuito de alimentacao para o Tx. Verifique se para um determinado nivel de sinal, ocorre o nao consumo no modulo Tx. Caso afirmativo, use-o como estado nao ativo. Talvez possa ser necessario considerar inverter o sinal. Bem-vindo ao forum e Feliz Natal. MOR_AL
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MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Paulo! Pretendo ler o seu tutorial, assim que der. Grato. MOR_AL -
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MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Paulo! Já baixei o seu tutorial. Para te ser sincero, já baixei tanta coisa sobre o Arduino que nem sei se terei tempo para ler tudo. Gosto de usar o Assembler no PIC, porque sempre se tem maior controle do hardware, mas a complexidade dos projetos está aumentando tanto, que é chegada hora de migrar para outra linguagem de um pouco mais alto nível. O problema é que realmente ainda não decidi, se Basic ou se C. Como já mencionei, Basic é mais fácil, mas muita gente usa C. Na hora de "conversar" sobre o firmware, a quantidade de usuários tende para o C. Parece que quem entende C, vai entender um firmware em Basic, mas o contrário fica mais complicado. Tenho o kit EasyPIC 4 e o MikroBasic free. Com eles eu escrevo o firmware, edito, gravo e debugo, apesar de nunca ter debugado. Prefiro incluir rotinas em asm para localizar os erros, mas isso é outra história. Sua resposta foi muito esclarecedora. Grato. MOR_AL -
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MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Para passear é ótimo, mas para morar, nem tanto. Faltam as infraestruturas básicas. Se você vier no carnaval me procura. Moderador. Caso ache conveniente, sinta-se livre para apagar minha mensagem. Grato. MOR_AL -
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MOR_AL respondeu ao tópico de aphawk em Microcontroladores
Paulo. Descobri este tópico agora. Lí a primeira página e não atinei que já haviam outras 5!!! Vou lê-las na medida do possível. Se minhas dúvidas já foram respondidas antes, peço que as desconsidere. Grato. Uso muito o uC PIC. Para programas até 2k, uso o assembly do MPLAB. Pode parecer pouco, mas já fiz alguma coisa interessante em ASM. Minha relação é: Relação entre ocupação de RAM e Flash= 0,3 = Programa em ASM / Programa em C ou Mikrobasic. Para programas mais complexos, cheguei a usar o MikroBasic, pois precisei de variáveis em ponto flutuante. De tanto ouvir falar no Arduino, estou quase comprando um UNO para brincar. Não gostaria de ocupar o kit UNO para os meus projetos, apenas em desenvolvimento. Depois usaria o ATMEGA 328P. Quero migrar para o AVR por serem mais barato e com maiores capacidades que os PICs de mesmo preço. Aí é que vem a minha dúvida. Porque você usa o BASCOM, cujo free é limitado em 4KB? Minha suposição é que seria equivalente a uns 1k3 em asm, o que é pouco. O Arduino não possui uma IDE própria, já sem limitação? A ATMEL não possui uma IDE própria, que seja free? Existe IDE com asm em AVR? No momento estou com muitos projetinhos eletrônicos (hobby), mas gostaria de conhecer um pouco mais dos micros AVR com 8 bits. Quais seriam suas considerações? []'s MOR_AL -
Ops!!! Acho que dei a entender que a tensão de saída seria senoidal, mas não é. Para ser senoidal é necessário introduzirem-se filtros com harmônicos ímpares, o que aumenta o circuito. O circuito que mais se aproxima da onda senoidal seria o tal do ferro-ressonante. Ele tem o indutor acoplado magneticamente com o trafo, que para tensões de entrada baixas quase não entra na saturação. Para tensões de entrada mais altas o trafo começa a entrar em saturação. Para a corrente na fonte não ir às alturas, o indutor limita a corrente. A tensão no trafo começa senoidal, como na entrada e vai tendendo à quadrada na medida que a tensão de entrada sobe. Um capacitor é colocado em paralelo com o trafo, para que a frequência de ressonância fique bem próxima da frequência da rede. Não me lembro mais se essa frequência tem que ser maior ou menor que a da rede. Um caso regula, o outro não. O capacitor torna o circuito LC sintonizado, com isso a forma de onda fica menos quadrada. Como a energia do capacitor vale 0,5 * C * V * V então é melhor aproveitar quase toda a tensão que o capacitor aguenta. Com isso a energia aumenta muito e o Q do circuito também, tendendo a manter uma senóide com pouca distorção. Para isso introduz-se no enrolamento primário uma continuação do enrolamento de modo a que a tensão chegue a uns 500Vca, onde o capacitor é acoplado. Esses capacitores têm tensão de isolamento da ordem de 600V, por isso é que o trafo tem no primário a derivação de tensão alta. Dependendo de diversos fatores, você consegue manter quase que uma senóide de saída, regulada em uns 10%, para uma faixa de entrada entre 70Vca e 140Vca. O circuito fica grande e não sai barato. Já que você conseguiu que este circuito funcionasse, então seria melhor mesmo apenas tentar melhora-lo. Como a carga (trafo) possui componente indutivo, seria interessante verificar, com um osciloscópio galvanicamente isolado da rede, se estão sendo geradas altas tensões de pico, quando o mosfet corta. Nesse caso seria prudente introduzir um snubber, para reduzir esses tais picos a valores inferiores ao de breack down do mosfet. MOR_AL
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