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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Vamos aguardar contato com a assinante. MOR_AL
  2. Hehehe!!! Acho que aqui tem uma pessoa que possui telefone fixo. Vou tentar falar com um colega em comum, para testar por aqui. MOR_AL
  3. A fonte externa é Xing Ling, daquelas junto à tomada. São fontes chaveadas do tipo flyback. Costumam possuir um ripple maior que 50mVpp e menor que 150mVpp. Esse ripple pode introduzir instabilidade no circuito ou o tal ruído. Mas já terminei a montagem e liguei o aparelho com a tal fonte, mas sem a linha telefônica. Não percebi ruído além do normal. Meu próximo item é o de número 6 da postagem anterior. 6 - Levar o aparelho para um ponto com linha telefônica, para: 6.1 - Ajuste da sensibilidade do disparo do alarme, via VR1. Caso o valor de VR1 fique bem pequeno, aumentar o valor de R1 para reduzir a carga do circuito na linha. 6.2 - Verificar se o conjunto funciona como esperado. O problema é que a linha telefônica mais próxima (que eu poderia usar) fica à cerca de 120km daqui. Já viu, né! Se chegar lá e descobrir que algo está errado, não tenho como consertar no local. Terei que identificar o que não funciona e trazer de volta para tentar descobrir a causa. Aí fica bem lenta e trabalhosa a solução. Por aqui, todos os meus conhecidos possuem celular. MOR_AL
  4. Montagem dos componentes dos dois circuitos pronta. Testado o amplificador. Alterações finais no circuito do amplificador: Introduzido um segundo diodo em série com D1 e um resistor de 560Ω em paralelo com ambos os diodos. Isso torna a tensão entre bases de Q4 e Q5 mais próximo de 1,2V. Com isso a distorção fica reduzida mais ainda e os transistores ainda permanecem cortados em seu ponto quiescente, não havendo elevação de temperatura. Ganho confirmado com cerca de 8. Próximos passos. 1 - Montar a placa, com os dois circuitos, no telefone. 2 - Introduzir um potenciômetro para controle de volume do amplificador. 3 - Conectar a placa ao circuito original do telefone. 4 - Escolher uma fonte Xing Ling com 5V para alimentar o circuito. 5 - Verificar se a fonte Xing Ling (chaveada) introduz ruído no falante do telefone. 6 - Levar o aparelho para um ponto com linha telefônica, para: 6.1 - Ajuste da sensibilidade do disparo do alarme, via VR1. Caso o valor de VR1 fique bem pequeno, aumentar o valor de R1 para reduzir a carga do circuito na linha. 6.2 - Verificar se o conjunto funciona como esperado. MOR_AL
  5. Sua conta ainda não terminou. Você calculou o valor da tensão RMS. O valor de pico seria 1,414 * 14,14 = 20Vp. Sua fonte retificada teria que ter mais de 20V. Algo como 26V seria bom. Considerando que hajam 4 diodos. Dois em cada fonte, um filtro que mantém 85% da tensão de pico retificada e uns 5 volts não aproveitados nos transistores de saída. Uma boa estimativa seria Algo próximo a 22Vrms + 22Vrms no secundário. O transistor de saída precisaria de um bom dissipador. Talvez até de ventoinha e certamente um circuito de proteção contra sobre-corrente na saída. Certamente que o amplificador precisaria de um circuito para manter a corrente quiescente constante, nos transistores de saída. Considerando o seu dim-dim limitado, talvez fosse mais econômico, menos trabalhoso, melhor montagem e mais garantido você pensar em adquirir um pronto. As caixas acústicas também não são nada baratas. MOR_AL
  6. Grato Bcpetronzio! Terminei de fazer a placa de circuito impresso. Parece que o limite de largura de filete é 0,15mm (espessura da folha de papel). Só uso essa espessura para delimitar a placa (layout Board). Mão importa muito se aparece com falhas, uma vez que costuma ser retirada. Neste caso em particular decidi deixar as duas placas unidas. Vai facilitar a fixação no aparelho. O método usado foi o de transferência térmica. Tempo entre o layout na folha de papel e o layout na placa, pronta para corroer. Menos de 40 minutos. Segue a foto da placa. http://www.4shared.com/download/XZGQ6zpwba/PCI_Ampl_Alarme.JPG?lgfp=3000 MOR_AL
  7. Segue o layout. Gosto de colocar os componentes "em pé", para reduzir o tamanho. http://www.4shared.com/download/-lABJUBGba/Layout_Amp_Alarme.JPG?lgfp=3000 MOR_AL
  8. É, basicamente um dispositivo, que solicita uma carga otimizada do painel solar, tal que seja retirada a máxima potência deste painel, em função da intensidade solar que o painel está recebendo. Veja os sítios. Tem informação mais do que suficiente para você começar. Também converse com o seu orientador. Como tal, ele deve lhe mostrar o caminho para a sua pesquisa e posterior trabalho. http://en.wikipedia.org/wiki/Maximum_power_point_tracking https://www.google.com.br/search?q=mppt&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:pt-BR:official&client=firefox-a&channel=sb&gfe_rd=cr&ei=M7GTU9SNIsrBgASyn4DgDg MOR_AL
  9. https://www.google.com.br/search?q=Voltage+controlled+amplifier&client=firefox-a&hs=BXn&rls=org.mozilla:pt-BR:official&channel=sb&também=isch&imgil=ql83OorQCS8fmM%253A%253Bhttps%253A%252F%252Fencrypted-tbn3.gstatic.com%252Fimages%253Fq%253Dtbn%253AANd9GcQKd3e57fGW0EQ7poCrM04q560MzApSdCf7W3UdiqfRvhULqU688Q%253B931%253B700%253BLzuW1C45vXQroM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fhackmeopen.com%25252F2011%25252F04%25252Fvoltage-controlled-amplifier%25252F&source=iu&usg=__OX2x-rnp2GUOOhcCVZwX0oILxtI%3D&sa=X&ei=fbCTU8uDKIm_sQSsgYGYCA&ved=0CCwQ9QEwAQ&biw=1376&bih=901 MOR_AL
  10. Dependendo do circuito de acionamento do mosfet, os parâmetros Qg, Qgs e Qgd são importantes. Com substitutos que possuem cargas superiores, o circuito de acionamento pode não funcionar corretamente. MOR_AL
  11. Caros colegas! Continuei com a montagem na protoboard do projeto, para ver se tudo funcionava antes de passar para o layout. Notei que o amplificador não funcionava de jeito nenhum. Analisando porque o amplificador teimava em me desobedecer, descobri um erro básico. Ao invés de aplicar realimentação negativa (aumenta a estabilidade e reduz a distorção), apliquei realimentação positiva (o contrário). Estou informando aos colegas que o diagrama esquemático está errado e que já o corrigi na montagem, encontrando-se funcionando no momento. Vou restabelecer o link com o diagrama errado, mas apresentarei aqui as correções: Página 2 - Diagrama esquemático: a - Sai R5. O coletor de Q2 vai ao +5V. b - Entra R5. O coletor de Q1 agora possui o resistor R5 ao +5V. O sinal que vai à base de Q3, agora vem do coletor de Q1 e R5. Com estas duas alterações a realimentação passa a negativa e o amplifi9cador passa a amplificar. Acrescentaram-se dois capacitores de desacoplamento (curto para sinais AC ao +5V). Um eletrolítico de 100uF e um cerâmico de 100nF. A fonte de +5V é daquelas Xing Ling, junto à tomada da rede elétrica. Como a distância de fonte ao circuito é grande (+ ou - 1 metro), foi necessário criar um curto para AC junto à placa. O eletrolítico atua para as frequências baixas. Já o cerâmico para frequências altas. c - Apesar dos cálculos estarem corretos e a simulação provar, na prática o ganho ficou aquém do calculado. O resistor R1 teve que ser reduzido até que o ganho em 1kHz desse o esperado. R1 = 3k3. d - A frequência de corte inferior acabou ficando alta, refletindo negativamente em 1kHz. Aumentei o valor de C1. Agora C1 = 1uF. Havia colocado um eletrolítico novo de 1uF sem sucesso e não entendia porque estava com comportamento estranho. Ao colocar outro eletrolítico de mesmo valor, porém de outra marca em substituição ao anterior, a frequência de corte inferior respondeu como o esperado. e - Coloquei um gerador se sinais com 150mVpp (1kHz) na entrada e obtive cerca de 1,2Vpp na saída. Troquei o resistor de carga pelo falante do aparelho telefônico e o som ficou muito alto como previsto anteriormente. (1000mVpp - Som muito alto. (deverá ser o máximo). 0,42mW). Circuito de alarme Procurei utilizar o próprio transdutor piezo que acompanha o aparelho telefônico, já que se encontra instalado e acondicionado em local otimizado. Experimentei o circuito do alarme com o piezo do aparelho telefônico. O som possuía altura semelhante ao com o piezo do alarme. Já que estava com o alarme na bancada, aproveitei para medir a tensão aplicada ao piezo pelo circuito do alarme. Medi cerca de 100Vpp com a frequência de 3,4kHz. Um pequeno trafo para frequências altas eleva o sinal com cerca de 5Vpp, para 100Vpp. A onda parece uma senóide irregularmente cortada ao final do ciclo negativo, mas quem se importa, quando se quer barulho? Agora já desenhei o layout tanto do amplificador como do circuito que aciona o alarme. Vai levar algum tempo para montá-lo, testá-lo novamente e instalá-lo no aparelho telefônico. Em tempo: Bcpetronzio, grato pela dica! Grato. MOR_AL
  12. Para completar o tópico. Fiz o projeto do amplificador. Achei interessante e resolvi incluí-lo aqui. Serve como tutorial de como projetar um amplificador simples de modo simples. Na última página do projeto incluí o cálculo dos capacitores responsáveis pelas frequências de corte inferior e superior. Não é necessário acompanhar essa passagem. Incluí apenas para aqueles que desejam saber como cheguei aos valores. Não me preocupei com a dissipação nos transistores porque a potência é tão baixa, que não vai aquecer. Usei componentes discretos pois tenho muitos aqui. Além disso o amplificador é dedicado para a tensão de +5V, Acompanha a simulação do circuito com o diagrama esquemático e curvas do ganho em função da frequência. Tanto tensão de saída pela tensão de entrada como normalizado em decibéis onde podem ser observadas as frequências de corte inferior e superior, em -3dB. Ao final decidi aumentar a frequência de corte superior. Em tempo: Nos diagramas dos arquivos 06 e 07 coloquei C1 = 10uF. Depois corrigi para o valor calculado. Segue o link. http://www.4shared.com/zip/1oeUAaf-ba/Amplificador.html (Alterações em postagem posterior) Deve-se seguir a numeração dos arquivos. A senha para descompactar o arquivo é MOR_AL Caro Bcpetronzio. Pode fechar o tópico. Grato. MOR_AL
  13. Basicamente, em eletrônica tem-se multiplexação no tempo ou em frequência. Multiplexação envolve subdividir no tempo um grupo de informações, que compartilham o mesmo canal de comunicação. Cada grupo pode ser constituído por tensões (multiplexação no tempo) ou frequências (multiplexação na frequência). Exemplos: No tempo. Uma conversa entre um repórter e um entrevistado. Cada um (deveria) falar em um momento. Como pergunta do reporter e resposta do entrevistado. Ambos ocupam o mesmo canal de comunicação (até o seu ouvido) em tempos diferentes. Na frequência. Na transmissão de sinais FSK, transmite-se o '1' lógico com uma frequência. Por exemplo 1kHz. O '0' lógico transmite-se em outra frequência. Por exemplo 1,5kHz. Ao se transmitir diversos bits, uns e zeros, ocorre a multiplexação em frequência, que no exemplo seria 1kHz e 1,5kHz. Este é apenas um exemplo. A multiplexação pode ser tão complicada quanto o gênero humano puder imaginar. Para maiores detalhes siga a sugestão do Soschip. MOR_AL
  14. Pelo que estou concluindo, com um falante com 295 ohms, daria para aumentar a energia no falante sem ter que introduzir uma fonte externa (5V Xing Ling). O problema é que o som de chamada do alarme exige 100mA. Por outro lado, o piezo existente poderia ser alimentado pelo tom de chamada, que já tem tensão mais que suficiente, mas este possui a frequência de 25Hz e isso é um problema. Poderia retificar este sinal e modulá-lo com uma onda de 2k, que é próximo à frequência de ressonância do piezo. Teria que analisar qual seria a melhor opção. Modular em 2kHz o sinal de chamada e não usar a fonte auxiliar, ou usar a fonte auxiliar e "bypassar" toda parte do som, deixando a parte de discagem intacta. Dois problemas surgem se não usar uma fonte auxiliar: 1 - Teria que levantar todo o circuito do telefone, inclusive a parte de discagem, pois já vi que diversas trilhas fazem interligação entre estes dois circuitos. 2 - Teria que dispor de uma linha para fazer testes. Aqui não tenho par físico, só celular e meu pai mora em outra cidade, há cerca de 150km, ou 3 a 4 horas de caos de trânsito. Conclusão: Se colocar uma fonte de 5V muitas medições na linha podem ser evitadas. Fiz alguns testes com o falante de 295 ohms do fone com 1kHz de sinal: 150mVpp - Som normal. 300mVpp - Som alto. 600mVpp - Som mais alto. (deve ser o ideal). 0,15mW. 1000mVpp - Som muito alto. (deverá ser o máximo). 0,42mW. 2000mVpp - Som insuportavelmente alto. (Não usar este nível). 1,7mW. Bom. Amanhã decidirei o que fazer. Grato. MOR_AL
  15. Caro Bcpetronzio! Grato pelo retorno. Sei que a tensão contínua é de -48V. Sei que, quando o telefone chama, pode haver um sinal senoidal com a frequência entre 20 e 25Hz e amplitude entre 60V e 90V, depende do tamanho do cabo entre a central telefônica e o aparelho telefônico. Sei também (pelo menos quando eu li há muitos anos), que a tensão cc da linha é invertida quando se atende a ligação. Como já há alguns aparelhos em outros cômodos, a inclusão dos leds passa a ser preocupante, pois começam a "carregar" o sistema. Apesar disso, um dos aparelhos (o do meu pai), possui o tal led. Ocorre que o led piscando nem sempre é acompanhado de sua observação. Abri o meu aparelho e comecei a "levantar" o circuito, mais precisamente na parte do áudio. Após umas 4 horas ainda não tinha chegado à metade. Dois fatores estavam incoerentes. Um deles é relacionado à posição do coletor e do emissor no encapsulamento. Não que estivessem errados, pois esta informação estava presente nos manuais. Só que estou acostumado com a sequência EBC e não CBE. O outro fator ainda é um mistério para mim. A entrada da linha é retificada por 4 diodos, mas como estão dispostos os diodos é que me é estranho. A retificação não segue aquele padrão normalmente encontrado e para te ser sincero, acho que não deveria nem funcionar. Mas funciona!!! Como não continuo até entender o que está acontecendo, estagnei no circuito. Decidi então não mais "levantar" o circuito. Vou considerar que haja uma tensão no falante e interromper a ligação para incluir um amplificador alimentado por uma dessas fontes de celular com saída USB. Medi um daqueles alarmes Xing Ling, que ao afastar-se um ímã, ele dispara um cristal. Algo para lá de 90dB. O consumo de 100mA@4,5V é alto para poder retirar a alimentação da linha. O barulho é realmente muito alto. Como não sei qual é a tensão entregue ao falante, a entrada do amplificador tem que permitir uma variação superior às tensões normais. Como aqui em minha casa não há linha telefônica física (usamos celular), farei um amplificador com ganho de tensão variável entre 1 e 20. Isso permite um ganho de potência entre 1 e 400. pretendo colocar um jumper para permitir reduzir a faixa de variação do ganho, caso este fique muito grande e não permita um ajuste suave. Bom. O jeito é montar e testar. Caso eu chegue a bons resultados, postarei os circuitos. Por hora segue o projeto do alarme e do amplificador ainda não testados, apenas simulados. O amplificador está com quase 100mW, mas para uma carga de 8 ohms. É muito para um fone de ouvido. Ainda terei que descobrir qual é a impedância do falante para poder colocar cerca de 10mW nele. MOR_AL
  16. Pessoal, gostaria do auxílio de vocês. Meu pai tem séria deficiência auditiva. Ele quase não houve o ring (ou tom de chamada) do telefone (qualquer um deles). Numa emergência, precisei telefonar para ele, mas em vão. Ainda bem que estava tudo bem. Então decidi comprar um aparelho convencional, que houvesse espaço para incluir dois circuitos em seu interior: Um que toca um alarme bem alto e outro que amplifica o sinal entregue ao falante. Aparentemente já projetei ambos, mas se conhecesse o circuito do aparelho, pelo menos a parte do som de chamada e a parte do circuito do amplificador do falante, eu poderia tornar o circuito mais apropriado. Sei que posso levantar o circuito, mas antes de fazê-lo, talvez algum de vocês poderia já ter acesso ao circuito e me pouparia esse trabalho. Sei que há telefone amplificado para vender e até a um preço justo, mas teria que adaptá-lo ao grau de surdez de meu pai. Pelo que pesquisei, também se pode adquirir um aparelho que toca alto quando o telefone chama, mas gostaria de colocar tudo junto no interior do aparelho. Já comprei o aparelho do título do tópico e vi que tem espaço de sobra em seu interior para colocar todo o circuito. Conto com vocês. Grato. MOR_AL
  17. Ué? Minha postagem sumiu!!! Resumindo. O vídeo é grande. Possui cerca de 150MB. Pensei que fosse uma aula sobre amplificador classe H, mas, apesar da duração do vídeo, é uma aula sobre amplificador classe AB único. O circuito da direita que faz o amplificador funcionar em classe H nem sequer foi mencionado. Na realidade o seu professor não pretendia mostrar o funcionamento do amplificador em classe H. O título do vídeo é "Módulo Amplificador de Áudio - aula 3". Não menciona classe H, apesar do circuito ser desta classe. Analisei o circuito da parte do amplificador classe H e acabei entendendo como funciona. É realmente interessante. A aula em si, do amplificador classe AB único, foi bem explicada pelo seu professor. Caso alguém possua dúvida sobre o complemento do amplificador, eu poderia tentar explicar. Recomendo assistir ao vídeo. MOR_AL
  18. Sobre a passagem do fluxograma para o programa em alto nível. Como mencionei antes, uso muito o fluxograma para concatenar as diversas tarefas a serem transformadas em instruções para o microcontrolador (MC). A explicação é simples. O fluxograma permite visualizar o projeto todo e com muita vantagem em relação a linguagem convencional, qualquer que seja ela. O porque é bem simples. Cada quadradinho que forma o fluxograma encontra-se em pseudo linguagem, que é formada por mnemônicos. Isso facilita enormemente a compreensão do programa. Outra grande contribuição é formada pelas setas que informam sobre a conexão entre os blocos. Finalmente. Um bloco contendo um mnemônico em negrito, substituindo uma rotina, também facilita muito a compreensão. A não inclusão de detalhes simples e que sejam intrínsecos ao programa, também auxiliam para tornar o fluxograma mais "limpo", compreensível. Por esses fatos e ainda por permitir maior densidade superficial de informação do que qualquer linguagem formal, é que o fluxograma é apropriado em um projeto. Afinal, como dizem, "uma imagem vale mais que mil palavras". Uma vez esclarecido o meu pensamento, entremos nos detalhes. Estava apresentando alguma dificuldade em passar do fluxograma para a linguagem formal (Basic), pelo fato de que a instrução GoTo ser abominada pelos programadores profissionais. Até certo ponto concordo com eles. Mas discordo quando o programa vem acompanhado do fluxograma. Aí tudo fica mais fácil. Devido à minha dificuldade, resolvi pesquisar sobre a passagem do fluxograma para o programa com linguagem de maior nível que a Assembly. Encontrei pouca informação, até que consegui achar, escondido, um pequeno trecho com a explicação. Basicamente o comentário informava, que em situações onde hajam desvios entrelaçados, fica muito difícil e complicado fazer a passagem (sem usar GoTo). Acredito mesmo, que nesses casos, a linguagem estruturada fique também difícil de ser entendida e que acaba perdendo a sua qualidade modular. O detalhe é que no trecho onde encontrei este único comentário (também parei depois de encontrá-lo, talvez por isso é que tenha sido único, hehe), foi informado que nesses casos outra solução deveria ser utilizada, mas não fora apresentada essa tal solução, permanecendo o impasse inicial. De posse desta explicação, desisti de tentar passar do fluxograma para a linguagem de alto nível SEM USAR a instrução GoTo. Adianto que com as facilidades da linguagem de mais alto nível, o número de instruções GoTo ficam bem reduzidas. De posse do fluxograma, a listagem do programa fica perfeitamente compreensível. Segue o novo fluxograma para o enunciado do exemplo da página 54 da apostila do Paulo. Até o momento acredito que sejam necessários apenas três instruções GoTo, identificadas pelos acessos aos rótulos P1, P2 e P3. Talvez até P3 possa ser evitado. Quando fizer o programa e constatar seu funcionamento, postarei aqui. http://www.4shared.com/zip/wb_Hn73Qce/Exemplo_pg54__2_.html []'s MOR_AL
  19. Baixei o vídeo. São cerca de 150MB. O professor só comentou sobre parte do circuito. Esta parte é a de um amplificador classe AB convencional. A parte importante, que seria a do funcionamento do amplificador classe H, não foi sequer tocada. Sinceramente, esperava muito sobre a parte final do circuito, mas acabei dando uma analisada e compreendi como funciona. Caso alguém possua alguma dúvida, poderei tentar explicar. Fora este detalhe mencionado, a explicação está muito boa, para um curso técnico. Recomendo. MOR_AL
  20. É aquilo que falei antes. Estou lendo a sua apostila. Acho que é um dos poucos tutoriais, se não o único, que apresentam a utilização do Bascom AVR em português. No começo fui copiando os primeiros exercícios, até começar a "pegar no tranco". Aí passei a ler o enunciado do exercício e tentar usar uma solução minha. Isso é ótimo para aprender, pois exige que o leitor passe de mero observador para se tornar atuante. Ainda não escrevi o programa. Na verdade outras atividades me fizeram iniciar somente hoje o exercício. Fiz o fluxograma hoje. Em asm a passagem do fluxograma para o programa é quase que imediata (quando uso o PIC). Não quero usar goto como em asm. Usando uma linguagem de mais alto nível, notei que fica mais difícil passar do fluxograma para a programação. São os tais Do ... While, If ... Then ... Else ... EndIf. etc. Quando é um fluxograma sequencial, não é difícil, mas quando é um fluxograma com muitos desvios, aí a coisa fica complicada. Só usei o Proteus uma ou duas vezes. Gosto de testar no hardware mesmo. Vou tentar fazer o programa, baseado no fluxograma, sem usar o goto. Quando tiver algum resultado eu posto aqui. MOR_AL
  21. @Paulo. Estou fazendo o exemplo da página 54 de sua apostila. Na verdade, como você sabe, não se aprende muito apenas copiando. Tem que pensar. Então parti do seu enunciado para fazer o exercício. Fiz um fluxograma do que suponho que seja a solução e gostaria que você comentasse. O meu fluxograma não segue todas as regras comuns dos fluxogramas. Tentei fazê-lo mais simples, de modo que ele é todo composto por retângulos. A densidade superficial de informação fica maior. Apenas deve-se atentar para alguns detalhes: 1 - Como mencionei, ele é composto por retângulos. 2 - As chamadas às rotinas encontram-se em negrito. 3 - As rotinas acompanham o fluxograma do programa. 4 - O que deve aparecer no LCD encontra-se com o tipo "Courier New". 5 - A posição do primeiro caractere a ser incluído no LCD está no formato LCDLxCy, onde L é a linha, C a coluna, x e y é a posição do caractere. Então LCDL2C5 significa escrito no LCD na linha 2, coluna 5. Este fluxograma é ideal para a linguagem Assembly, onde dispomos do GoTo, mas para linguagem de um pouco maior nível, devemos tentar substituir por Do...While, For, If, then, else, Case, etc. Acho que esta é a minha maior dificuldade, pois ainda não me acostumei a fazer este tipo de procedimento. Segue o fluxograma. http://www.4shared.com/office/LcJRSc9Iba/Ex_pg54.html MOR_AL
  22. Esses fabricantes Xing Ling.... Observe Q3. Consta como NPN. Esse circuito tem algum problema. Q3 estará sempre cortado. Agora verifique o modelo deste transistor. Segundo o manual, ele é o C8550. Até aí tudo bem. Agora procure por outro C8550. É o Q7 e Q8. Opa! Eles são PNPs. Se Q3 for PNP, então este transistor tem alguma função no circuito. O que está escrito é que Vdd1 = 12V ou Vdd1 = 9V. Vdd1 é apenas função do "Turbo", seja lá o que isso significa. MOR_AL
  23. Grato, Mattheus11! Espero que lhe seja útil! MOR_AL
  24. @ Paulo O gerador com o Ad9850 precisa de algebra de ponto flutuante na divisão, não é ? Não necessariamente! Até pensei em fazer com ponto flutuante, mas o erro introduzido com a operação matemática é grande. Imagine que o número de bits a serem determinados para a frequência do AD9850 é 32. O número de bits da mantissa do ponto flutuante é 23. Daí já tem erro de aproximação e ainda mais da operação matemática. Eu fiz o seguinte. Como já tenho pronto o frequencímetro e que teoricamente conta até 40MHz (ainda não testei até esta frequência), resolvi incorporar o frequencímetro, já que ele é preciso o suficiente. Ao invés de calcular os bits que fornecem a frequência desejada, fiz o inverso. Por aproximações sucessivas. Imagine que desejo estabelecer 1.000.000Hz. Tem uma rotina que vai alterando os bits do AD do mais significativo para o menos significativo. Para cada bit eu meço a frequência e mostro no LCD. Aí minha precisão fica igual a do frequencímetro. Apenas com dois botões aumento ou diminuo a frequência com um fator de 2. Na verdade o AD permite ajustar até frações de hertz, mas meu projeto para na unidade de hertz. Isso também economiza os botões de 0 a 9 necessários para introduzir o valor da frequência pelo modo convencional. Apesar de toda esta simplificação, o projeto ficou grande, pois estou introduzindo modulação AM e depois FM. O PIC necessário já precisou ter mais dos 18 pinos que o PIC628 pode fornecer. Passei para o PIC876 com 28 pinos. Mesmo assim tive que usar 4 pinos multiplexados no tempo entre o LCD e o AD9850. Na verdade nem sei se vai dar certo, mas não dá para simular e nem montar na protoboard. O jeito é montar e testar até conseguir. MOR_AL

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