Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

MOR_AL

Membro Pleno
  • Posts

    2.579
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que MOR_AL postou

  1. @aphawk Taí! Veja se posso fazer assim. Generalizando. Quando a rotina (não necessariamente dentro de interrupção) precisar ser mais rápida e for relativamente simples, vou proceder assim: 1 - Abro a janela para códigos em assembly. 2 - Salvo os poucos registros que precisarei usar em memória definida no início do programa, independente dos registros usados ou não pelo Bascom. 3 - Escrevo a rotina em assembly usando estes registros previamente salvos. 4 - Salvo o resultado da rotina (caso haja algum) em variável definida no início do programa. 5 - Recupero os registros usados. O oposto do item 2. 6 - Fecho a janela para códigos em assembly. Não acho muito confiável observar quais registros o Bascom não esteja usando e não salvá-los. Com uma atualização do programa, depois de algum tempo, fica difícil acompanhar ou lembrar dos detalhes e limitações que impusemos antes. Em tempo: Continuarei sem ter que aprender o assembly a fundo. As rotinas seriam escritas em conformidade desse pensamento. Como sou novato neste aplicativo, gostaria de suas opiniões sobre esse meu procedimento. MOR_AL
  2. Bom. Duas informações: 1 - Ao invés de usar esta topologia de resistores, existe uma outra bem mais simples. Ela só possui dois valores de resistores R e 2R. Pesquise por DAC R 2R. Na saída é que coloque um operacional, mas coloque a saída da malha resistiva na entrada positiva do operacional. Na entrada negativa coloque um resistor de valor R até a saída Assim o ganho será 1 e não interferirá na rede resistiva. Seria bom incluir um filtro passa baixas frequências, para retirar as comutações, apesar de não serem audíveis. Veja um exemplo neste link: http://www.paulotrentin.com.br/eletronica/conversor-dac-atraves-da-rede-de-escada-r2r/ 2 - Agora é que vem o quente. Há algum tempo, decidi fazer um tutorial em assembly com uma comunicação I2C entre o PIC e uma memória EEPROM 24C65. Obviamente que o tutorial pode funcionar com outras capacidades de memória. O detalhe é que neste tutorial eu procurei fazer as rotinas o mais rápidas possíveis. Há um procedimento para se ler e escrever na memória EEPROM 24Cxxx. Se você seguir este procedimento, deve poder ler com uma velocidade maior. Outro detalhe é que no Proteus não funcionou. Parece que há, ou havia um bug no Proteus. Eu montei e funcionou. O trabalho, além de explicar o funcionamento da comunicação, possui diversas opções de transferência de bytes. Lendo o tutorial dá para entender do que estou informando. O trabalho é composto por dois arquivos. Um em pdf, que contém a parte teórica, como cheguei nas diversas rotinas e muitos exemplos, que abrangem quase a totalidade das opções de transferência de bytes. O outro arquivo é em asm, que deve ser aberto no MPLAB. Ele contém os exemplos da parte teórica. Usa um LCD 2x16 para informar do resultado dos testes realizados. Deixei em assembly e não em binário, para poder se ter acesso às rotinas e poder ser modificado à vontade. Vou criar um tópico com o tutorial. Caso seja de interesse, dê uma estudada. Vale a pena. MOR_AL
  3. Aguardo por estes truques, pois apareceu um problema que devo controlar diversas variáveis, presentes na entrada do uC. []'s MOR_AL
  4. Acho que a primeira coisa a fazer é estudar o efeito da corrente elétrica em humanos. Esse é um projeto muito perigoso, principalmente para quem está iniciando com a eletrônica. MOR_AL
  5. O detalhe é que a "Morena" nem reclamou, hehehe!!! MOR_AL
  6. @aphawk Ví o vídeo e o tópico, que você recomendou. Reconheço que, no momento, infelizmente não possuo condições técnicas para lhe auxiliar neste seu projeto. Você e outros colegas já dedicaram muitas horas pensando em otimização. Seria tolice minha dar alguma sugestão para melhorar o que vocês fizeram. MOR_AL
  7. @paulo! Gostei do termo DFP ( Diversões a Fundo Perdido ). Hehe!! Estou começando a investir nele. Com relação ao Spectro, é este mesmo. Eu achei o seu projeto do frequencímetro original em um outro Fórum, ví as placas, muito legal. Mas realmente hoje não compensa nem fazer um prescaler pois o CI além de caro é tipo SMD e tá difícil de encontrar ele. O que tem diversas placas é o do frequencímetro e do gerador de funções com o D9850. Para evitar colocar diversos botões com dígitos e outras funções, resolvi gerar a frequência via procedimento interativo. O LCD mostra o valor da maior frequência. Aí com apenas dois botões (+ e -) eu conduzo o procedimento até chegar na frequência que eu gostaria. Observe que se fosse usar a expressão que o fabricante apresenta no datasheet, além de serem necessárias mais dez teclas numéricas para apresentar a frequência desejada, ainda recairia em uma operação com ponto flutuante. Além do mais, não conseguiria chegar na frequência devido às aproximações das operações e falta de mais bits, pois apesar de serem números em ponto flutuante, sua mantissa não possui bits suficientes. Saí pela tangente, usando a técnica de aumentar ou diminuir a frequência até que o valor da mesma seja apresentada no LCD. Valor este obtido via o frequencímetro, que já provei funcionar com a precisão do cristal do PIC. E esta eu calibro com um frequencímetro comercial que possuo. Assim a frequência fica determinada sem os erros de operação com ponto flutuante. Outro detalhe é que a frequência gerada pela equação do datasheet, depende da frequência do kit com o AD9850. Do modo que estou fazendo, esta frequência vai depender finalmente ou do cristal do PIC, caso eu não o calibre com o frequencímetro, ou do cristal do frequencímetro. Ainda estou empacado no meu projetinho do analisador lógico portátil, pior que o mais complicado tá pronto, o que falta é algo que não tem nada de complicado, só não consigo bolar um algoritmo de visualização dos dados capturados que permita uma fácil visualização no dislay. Talvez eu possa lhe auxiliar. Passe o problema com maiores detalhes para ver se eu consigo bolar alguma coisa. E com os jogos da Copa também eu acabo perdendo o foco. É aconteceu aqui também, hehehe! Mas vamos esperar apenas mais uma semana e a taça fica conosco. MOR_AL Em tempo: Quando você se referencia a mim como @MOR, está aparecendo @Mor£na. Acho que é isso que não me deixa logar diretamente via o fórum e sim apenas via os aplicativos Google, Facebook, etc. Em seu PC aparece @MOR, ou @Mor£na?
  8. Cheguei a estudar válvulas no meu curso de engenharia e até projetei e montei um amplificador de 50Wrms. As válvulas possuem o ganho mi fixo, diferentemente dos hfes dos transistores. Se no manual o ganho constava de 17, você projetava, montava e media os tais 17. Isso evitava o uso de realimentação negativa em alguns estágios simples. A capacitância entre os eletrodos também era estável. Você sabia até que frequência usar. Era muito mais fácil projetar circuitos valvulados que os similares com transistores. Claro que os transistores também possuem vantagens. Por isso é que eles acabaram substituindo as válvulas em quase todas as aplicações. Mas o tópico não pretende entrar em discussão com outras opções. Simplesmente se propõe a apresentar um tutorial sobre transistores, nada mais. É claro que este tutorial é apenas o segundo degrau de uma longa escada. O primeiro é sobre as leis que comandam os circuitos eletrônicos. MOR_AL
  9. Acho que foi você que me enviou uma Mensagem Privada. Respondi que você teria que testar e se encontrar os tais grumos de cobre então já chegaram. Infelizmente. MOR_AL
  10. É. Você tem razão. É um Siglent SDG1050 mesmo. Pelo menos a parte externa é igualzinha. Isso me deixa mais descansado. Não gostaria que fosse um produto puramente nacional. Infelizmente não temos tradição nesta área. Me lembro de uma exceção. Os famosos amplificadores de áudio spectro, que possuíam até fonte de alimentação estabilizada, para reduzir ainda mais a distorção. Infelizmente não aguentou a concorrência. Comprei mais pelo gerador mesmo. Possuo um frequencímetro que vai além e outro que fiz só por aceitar o desafio. Este até 40 ou 50MHz. Na verdade poderia colocar um estágio prescaler, divisor por N, que respondesse em frequências mais altas, mas ainda não domino esta tecnologia e o custo dos componentes não são baratos. Estes componentes não devem ser Xing Ling, pois funcionam no limite de suas atribuições. Quanto ao preço, até pesquisei no Ebay, mas vejamos: Pegue o valor de US$ 450,00. Some o custo do transporte e multiplique tudo por cerca de 2,6. Este é o preço que a receita federal considera para cálculo dos impostos. No final o preço do aparelho importado sairia mais que o nacional. Outro fator é que a Instrutherm, que comercializa o equipamento, foi corretíssima com os procedimentos. Recebi o produto em menos de uma semana. Possuo garantia legal de 3 meses e estendida pela empresa até um ano. Sendo empresa nacional, posso contactá-los facilmente e enviar o produto a um custo reduzido, mesmo para conserto ocasional. Grato pelo parabéns. MOR_AL
  11. Independente de "ser ou não ser" confiável. Acho que a Wikipedia concorda com o que foi dito. Um operacional pode ser usado como comparador. Embora os operacionais, para serem incondicionalmente estáveis, introduzem um capacitor em seu chip, para que a fase fique em -90 graus enquanto o ganho de open loop for maior que 1. Com este capacitor, apesar de tornar o amplificador operacional (AO) estável, o ganho em altas frequências é reduzido, não sendo aconselhável usá-lo como comparador. Por outro lado, reafirmo o que informei anteriormente e a Wikipedia não contradiz isso. "A dedicated voltage comparator chip such as LM339 is designed to interface with a digital logic interface (to a TTL or a CMOS). The output is a binary state often used to interface real world signals to digital circuitry (see analog to digital converter). If there is a fixed voltage source from, for example, a DC adjustable device in the signal path, a comparator is just the equivalent of a cascade of amplifiers. When the voltages are nearly equal, the output voltage will not fall into one of the logic levels, thus analog signals will enter the digital domain with unpredictable results. To make this range as small as possible, the amplifier cascade is high gain. The circuit consists of mainly Bipolar transistors. For very high frequencies, the input impedance of the stages is low. This reduces the saturation of the slow, large P-N junction bipolar transistors that would otherwise lead to long recovery times. Fast small Schottky diodes, like those found in binary logic designs, improve the performance significantly though the performance still lags that of circuits with amplifiers using analog signals. Slew rate has no meaning for these devices. For applications in flash ADCs the distributed signal across eight ports matches the voltage and current gain after each amplifier, and resistors then behave as level-shifters." @rtek. Sinceramente não entendo a finalidade de suas postagens. A exceção seria para gerar polêmicas, o que eu compreendo. Mas nestes casos, seus comentários deveriam ser mais balizados e não simplesmente "jogar lenha na fogueira" e deixar que nós, outros, apaguemos o fogo. Repito que sou favorável às discussões, porém com respostas como "Game Over" não introduzem esclarecimentos adicionais, e pior, tentam concluir um assunto, que sequer foi devidamente explicado por você. Gostaria que você continuasse se portando como o "advogado do diabo", pois contradizer uma opinião é necessário em uma discussão sadia, desde que ela esteja acompanhada com explicações que valham a pena discutir, e não com as suas atuais respostas apresentadas. Gostaria que você me contradissesse com experiências práticas realizadas por você e mostradas aqui. Esta seria uma forma correta de se expressar e contribuir com o aumento do conhecimento geral. Esta é a minha opinião. MOR_AL
  12. Só acrescentando um pouco de informação baseada em uma experiência que eu fiz. Há poucas semanas pensei em fazer um estroboscópio com leds e não com lâmpadas Xenon, com já fizera. Considerei um led branco comum, 3 ou 5mm, não me lembro mais. A corrente média seria de 10mA, o que permite uma longa vida para o led. Considerei a necessidade de observar um objeto qualquer girando a uma rotação máxima e que o período em que o led permanecia acesso fosse equivalente a um grau, dos 360 que existem em uma rotação. Isso para ver o evento quase parado e em foco. Com período aceso maior, o objeto passa a não possuir definição. Algo como fora de foco. Então multipliquei os 10ma por 360, chegando a 3600mA, ou 3,6A. O led deveria suportar 3,6A por um período Ton de 1/360 e 0A por um período 359/360 de Toff, com repetibilidade igual a rotação máxima estipulada por mim. Isso é um PWM. Pois bem. Sei que a frequência mínima deste PWM é importante. Quanto menor for a frequência, maior o período Ton e a temperatura tem a oportunidade de ultrapassar o limite. Não se pode acionar o led e desligá-lo em condições, que a temperatura suba além do máximo e desça durante o semi-período Toff. A variação da temperatura tem que ser tal que a máxima fique dentro das especificações. Fiz isso para testar se daria certo. Não deu! O led durou pouco e a iluminação que ele produzia nestas condições era tão pouca e quase imperceptível. O led era Xing Ling e não possuía datasheet. Bons projetos! MOR_AL
  13. Olha Albert. Eu já até tive êxito em usar alguns comparadores como amplificador operacional, mas mão me lembro com qual foi e não recomendo. O certo, caso você tenha um comparador sobrando dentro do chip e precisa de um operacional, é testar rapidamente em uma Protoboard. Mesmo assim, em trabalhos mais responsáveis, essa prática não é recomendada. Afinal se o fabricante soubesse que é possível, ele seria o primeiro a informar, pois a indústria quer vender e esta função dupla seria um ponto positivo para o seu produto. Mesmo testando e funcionando, não significa que vá funcionar com outros valores de resistores,ou outras temperaturas ou outros fabricantes do mesmo CI. Em suma. Não é confiável. MOR_AL
  14. @felipe. Você primeiramente precisa definir suas necessidades. 1 - Seu sinal útil vai possuir valores negativos? Caso afirmativo, então você precisa de duas fontes (uma positiva e outra negativa) para alimentar o seu amplificador operacional (AO). Há solução com apenas uma fonte, porém, como você ainda está novo na teoria, é melhor não usá-la, pois seria necessário ou mais um AO, ou conhecer todo o seu circuito. Ainda assim aumentaria o consumo. Caso negativo, Você não precisaria de duas fontes. Apenas uma fonte resolveria o seu caso. Outra vez. Como você está começando com a eletrônica, prevejo que não haveria necessidade do seu sinal chegar a 0,00 volts. As duas casas decimais são necessárias, pois há AO alimentado com apenas uma tensão positiva, que, dependendo da corrente de saída, sua tensão chega quase a zero. Com algumas dezenas de milivolts. 2 - Forneça maiores detalhes para que possamos direcionar nossas respostas para uma rápida solução. O que você pretende fazer? Quais os níveis máximo e mínimo do seu sinal de entrada (Vin do seu primeiro circuito) Qual é a fonte deste sinal. É importante para considerarmos a impedância de entrada. Quais são os limites que você deseja para o seu sinal de saída? Isso é necessário para conhecermos a impedância de entrada do que vai estar pendurado neste sinal e assim poder fazer a compensação. É necessário também para se determinar o ganho que o seu AO terá que ter. MOR_AL
  15. Nossa Matheus! Você comprou material para te ocupar por muito tempo, hehehe!!! Meus USBasp finalmente chegaram ontem. Comprei-os via Ebay. Já estava até começando a pensar que tinham sido extraviados. Nem pude "positivar" o vendedor por término do prazo para tal. Em tempo: Enquanto não termino o gerador, me dei de presente de aniversário, o GF-400. Uma joinha! Bom. Estou enrolado com o projeto do gerador de funções e frequencímetro, já há cerca de 2 anos. Hoje terminei de fazer as placas de CI que compõem o dito cujo. Uma delas foi a placa de CI mais complexa que tive que fazer. Estou dando um tempo com os outros projetos e me dedicando quase que exclusivamente a este. Logo logo retornarei a estudar a apostila do Paulo. Até tem muito material sobre o Bascom que comprei, mas a maioria é em holandês (?), alemão (?), hieróglifos (?). Não sei. Tudo é Grego para mim. Decidi que tenho que saber fazer os projetos, preferencialmente via Bascom, mas também via Atmel Studio. []'s MOR_AL
  16. Com a inclusão da cola, dos fios e dos fios transados, o rotor ficou desbalanceado, por isso o excesso de vibração. MOR_AL
  17. Rodrigo. Quanto à chave. Fiz um pseudo código, que retira o bouncing. Ocorre que você que estabelece os três tempos. O de duração do bouncing inicial, final e da chave estável. Tente entender o fluxograma que você poderá dar valores às variáveis para conseguir o que deseja. http://forum.clubedohardware.com.br/forums/topic/1070928-teclas-e-bouncing/ MOR_AL
  18. Eu até acho que não. Eles não incluiriam mais uma etapa no processo de produção, incluindo outro material mais barato. Acho mesmo é que eles retiraram uma etapa do processo. O de purificação do cobre a níveis comuns para PCB. A boa notícia é, que depois de continuar corroendo a placa para ver no que dava, aqueles pontos de cobre sumiram e o toner estava grosso o suficiente para manter os filetes em estado aceitável. Nada como o toner original, hehehe! MOR_AL
  19. Tanto a placa antiga, de boa qualidade, quanto a nova, de péssima qualidade, foram compradas no Ebay, em tempos espaçados de muitos meses. Pra te ser sincero, me lembro que achei muito baratas as placas. Nem imaginei que pudesse ocorrer este tipo de problema. Parece a mesma qualidade daqueles fios, que depois de um ano o cobre literalmente quebra, ao entortá-lo. Não acho que um cnc resolva. Imagino que cnc desbaste uma fina camada da placa, retirando o cobre, certo? Pois bem! Já vi muitas placas XingLing, que estão visivelmente tortas, não planas. Comprando as mais caras não seria necessário um cnc. Vou tentar corroer uma outra placa da mesma leva, quem sabe, talvez o problema foi pontual, ou distribuído em uma pequena área, apenas. MOR_AL
  20. Os chineses se superaram. Estou querendo alertar ao pessoal que faz suas próprias placas de circuito impresso, seja ela por hobby, seja ela para testar o funcionamento de um circuito. Até hoje estava usando as últimas placas para circuito impresso que tinha. As placas ficavam ótimas. A corrosão progredia normalmente. As extremidades da placa com uma taxa um pouco mais rápida que a parte central. Mas nada que demorasse muito a ponto de atacar o toner (método de transferência térmica). A parte de cobre exposta ia saindo como se fosse feita de uma finíssima poeira microscópica. Pois bem. Hoje, ao usar a nova remessa que comprei, já há cerca de um ano, tive uma desagradável surpresa. A corrosão demorou muito e o cobre parecia se dissolver deixando pequenas ilhas com cerca de 0,5mm de diâmetro. As condições de corrosão eram ótimas: Coloquei a mistura de percloreto de ferro novinha e concentrada, para corroer em cerca de 10 minutos, no máximo. Após uns 30 minutos com o cobre ainda por corroer e o toner já começando a ser atacado, parei para fotografar a placa. A qualidade do cobre é baixíssima, porém imperceptível quando nova, só aparecendo quando se corrói a placa. Segue a foto da última PCB feita com a placa de boa qualidade. Corroída em 15 minutos com percloreto de ferro já velho. Agora segue a foto da primeira PCB feita com placa de péssima qualidade. Corroída em 30 minutos com percloreto novo e concentrado. MOR_AL
  21. Estive pensando mais um pouco. Talvez você possa compartilhar esses pinos no tempo. Ao precisar medir uma tensão analógica, configure o ADC e use, por exemplo, RA0 como entrada. Os outros dois pinos não serão usados neste momento, então, como estarão configurados como entrada, é bom haver algo como resistores de pull up ou pull down, ou algo que permita que o pino não fique flutuante. Logo após efetivar a medida, retorne à configuração do ADC desabilitado, para poder usar os outros pinos (no exemplo RA1 e RA3) para o que você deseja. Não esqueça de configurar também se RA1 e RA3 ficarão como entrada ou saída digital. MOR_AL
  22. Leia o manual, que se o CCS C não permitir, por meio da lib, vai permitir por programação. Ops! Li o manual (só uma pequena parte do ADC). O menor número de pinos possíveis, quando se usa o ADC, ocorre em duas situações (e são três pinos); RA0, RA1 e RA3 analógicos (Vref = Vcc) e RA0 e RA1 analógicos e RA3 como Vref. MOR_AL

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

 

GRÁTIS: ebook Redes Wi-Fi – 2ª Edição

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!