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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Olá Paulo! Primeiramente quero dizer que concordo com suas colocações. Muito bem descritas, por sinal. Não conhecia o histórico que culminou com o USBasp. Quanto às portas seriais. Possuo um segundo PC, salvo devido a uma aquisição de um PC mais atual para minha esposa. Este PC fica localizado no meu quartinho de eletrônica/mecânica/depósito de coisas interessantes e esquecidas. Acho ainda interessante que existam portas seriais COM. Já gravei muitos PICs com um gravador JDM que confeccionei. Tenho alguns kits para PIC, que usam portas seriais COM. É sempre interessante possuir duas ou mais formas de gravar os uC, pois como costumo parodizar, depois de mais de 45 anos mexendo com eletrônica tanto profissionalmente como amadoristicamente, "eletrônica é coisa do demo". Com a complexidade das funções e componentes aumentando a cada dia, a tendência estatística é dos projetos não funcionarem de primeira. Na saudosa época das válvulas, além da simplicidade das funções, podia-se observar as placas fritarem ou os filamentos não acenderem. O ganho das válvulas (letra grega mi) eram bem mais fixos e conhecidos. Hoje os hfe's dos transistores possuem uma variação descomunal, obrigando a se conhecerem circuitos com realimentação negativa, para que o circuito tenha as características que desejamos. Era muito mais simples, mas não se deve desconsiderar a tremenda capacidade evolutiva da eletrônica. Quanto a escrever um livro sobre AVR, não possuo conhecimento para tal. Limito-me a apresentar tutoriais com assuntos diversos, que domino. Certamente que AVR não se encontra entre eles. Atualmente me dedico a otimizar bons projetos simples. Como é sabido, "o bom é inimigo do ótimo" e com isso meus projetos se arrastam por meses a fio e até mesmo anos a fio. Mas já comecei a reduzir esse tempo. Decidi que usarei a linguagem assembly somente nos projetos que já começaram com ela. Os seguintes tentarei usar a linguagem C, também mais pelo desafio, ou quem sabe pela teimosia. Há sempre a possibilidade de acabar comprando o aplicativo Bascom, quem sabe, né? Caso isso aconteça, já possuo um excelente tutorial escrito por um cara que teve a paciência de escrevê-lo e disponibilizar para o pessoal. Abraço e bons projetos. MOR_AL
  2. Pessoal! Tive tantos problemas com a gravação de um ATmega (e ainda falta confirmar no hardware), que resolvi criar este tópico. Acho que mais por desabafo que outra coisa. Segue o link. Baixei e verifiquei. http://www.4shared.com/office/8udD-UaOba/Minha_Odissia_com_Microcontrol.html MOR_AL
  3. Também acabei de baixar e funcionou beleza. Vou colocar um tópico com minha peripécia que ocorreu para gravar um ATmega. Em tempo: Como havia feito a plaquinha para funcionar com o Arduino, não me preocupei em deixar os pinos de gravação do uC na sequência correta. Usei um cabo com fios paralelos. O conector ao final deste cabo possui as 6 ligações postadas em matriz 2 x 3. Nessa matriz fiz os pinos coincidirem com o conector do Arduino. Com isso reduzi o número de fios cruzando a plaquinha. Como não consegui transformar o Arduino em gravador de ATmega (sem Arduino), a sequência dos pinos de gravação passaram a ser importante, já que há conectores com a sequência padronizada. Como só consegui gravar o ATmega via gravador via porta serial COM, fiz com que os fios que saem deste gravador fiquem dispostos no conector com sequência semelhante ao conector da plaquinha. Outro detalhe é com o gravador pela serial COM. Ele precisa de fonte externa para gravar. Neste caso pode-se retirar a chave (de um polo e duas posições) e curto circuitar as duas posições. MOR_AL
  4. No seu circuito você colocou RL e no circuito original tem um indutor e com o valor da indutância. Não há valor de resistência. Sendo assim, continuo certo com minha afirmação. O transistor não satura e vai queimar. Por outro lado, considerando que a carga é um RL, aí sim ele PODE saturar porque tem um componente R, de resistivo. Só vai depender do transistor e do valor de R. MOR_AL
  5. Não Mroberto98! Por definição o transistor só satura quando a junção base-coletor fica diretamente polarizada, que ocorre quando Vce se iguala a Vce se saturação. Apesar da junção base-emissor ficar fortemente polarizada, este não é o caso. O que pode ocorrer é que a corrente de coletor só será limitada pelo Hfe do transistor para um Vce igual a tensão de alimentação. Em outras palavras, a potência recebida pelo transistor será: P = Vce * Ic = 5V * Hfe * Ib Vai fritar o transistor... MOR_AL
  6. Este transistor não satura neste circuito com esta polarização. A malha do coletor, fonte e indutor não possui resistência, de modo que a tensão Vce vai permanecer com a tensão de alimentação e não com Vce de saturação. Não há queda de tensão cc na malha. Somente uma tensão de áudio poderá fazer saturar o transistor. "Parece uma pegadinha". Hehe MOR_AL
  7. mattheus11 Em teoria, como didática, seu circuito está correto, mas na prática não se faz assim. Neste seu caso, as fontes de tensão cc devem ter a tensão negativa conectadas para que possuam o mesmo potencial. Assim as tensões delas, para efeito de análise do circuito, poderão ser consideradas como as tensões em relação ao ponto comum. Este ponto comum deve-se conectá-lo ao terra do local ou do aparelho, com isso as tensões também estarão referenciadas em relação ao terra. Apesar do seu circuito não estar errado, as tensões de sinal (sua fonte de áudio) são provenientes de algum sensor (tipo microfone, etc) ou de um estágio com circuitos. Sendo assim, tais fontes possuem, também, uma referência de tensão, que é comum ser o terra do circuito. Isso exige que a sua fonte de áudio possua um dos terminais conectado ao terra. O mesmo ocorre com a carga na saída. Montando o seu circuito desta forma, as interferências eletromagnéticas ficam reduzidas. Como você considerou sua fonte de sinal com as frequências de áudio, não há necessidade de se amplificar o nível cc. Seu circuito poderia possuir capacitores de desacoplamento e com isso bastaria apenas uma fonte de alimentação. Se houvesse necessidade de inclusive se amplificar o nível cc, então, forçosamente você precisaria de duas fontes de tensão para o seu circuito. Isso leva a necessidade dos circuitos de entrada dos amplificadores operacionais. Tente simular o seu circuito neste software. Obtenha as tensões, correntes e potência dissipada nos componentes. Os valores obtidos vão mostrar que algumas correntes e potências situam-se além do necessário e possivelmente o transistor não suportará a potência aplicada a ele, uma vez que costuma-se amplificar um sinal de áudio com transistores que suportam pouca potência. Por outro lado, sua carga sendo um alto-falante, exigiria um transistor com maior capacidade de dissipar potência. Seu circuito encontra-se funcionando em classe A (pesquise sobre isso). Como já dito, são circuitos que não são muito eficientes em função da energia aplicada pela fonte cc e a energia do seu sinal ca obtida na carga. Mas estes circuitos apresentam ganhos de tensão maiores, portanto são muito utilizados em estágios iniciais e intermediários, onde se consome pouca energia e se obtém ganho de tensão. A partir deles é que se costuma considerar o aumento da corrente para a carga (seu alto-falante). Aliás, o circuito equivalente para o seu falante está errado. Só dispõe de um indutor. Como sabemos, um indutor não consome energia, ou seja, não produziria energia sonora. Um circuito bem elementar para o seu falante seria um indutor em série com um resistor. Esse resistor seria equivalente ao consumo do falante real, quando transforma a energia elétrica da faixa de áudio em mecânica (som). Na realidade o circuito equivalente do falante é bem mais complexo. Costuma-se, para efeitos práticos, considerar-se apenas o valor do resistor do falante, pois ele determinará a corrente e a tensão necessárias para se calcular o estágio de saída dos transistores. Somente quando se evolui em áudio, a ponto de ser necessário introduzirem-se redes de filtros entra o estágio de saída e os falantes, inclusive considerando-se alta fidelidade (HI-FI), é que se costuma introduzir circuitos complexos equivalentes dos falantes. Além disso, tais circuitos vão depender do projeto da caixa acústica e mesmo do ambiente onde se ouvirá o som. MOR_AL
  8. Tenho um parecido que uso como burro de carga. Tenho outro de melhor qualidade que só uso quando o burro de carga não apresenta a precisão desejada. Devo ter ele há uns cinco anos e só tive que trocar a bateria de 9V e passar um pouco de lápis-borracha para melhorar alguns dos contatos. Ah! troquei também aquelas ponteiras ridículas. O fio que vai ao neutro coloquei ponteira do tipo jacaré e incluí uma agulha grossa, fixada com espaguete retrátil na ponteira positiva. Já me espetei um pouco, mas agora ficou legal. Quando as leituras de resistência parecem absurdas, movo bem pouco a chave, entre as conexões adjacentes para melhorar o contato ou para melhor posicionar o contato deslizante. MOR_AL
  9. Bom. Quanto a plaquinha. Sabe como é, né? "Gato escaldado tem medo de água fria". Depois que queimei minha porta serial COM1 do meu PC, não forço mais nada dele. Escolhi colocar uma alimentação extra de 5V para não carregar os 5V da USB. Como está, só o uC e um led com cerca de 2mA estão sendo alimentados pela USB. Depois de gravar o programa, retiro o conector e comuto a chave para a fonte externa. Todos os pinos do uC tem acesso aos conectores. Isso foi feito para complementar o circuito na Protoboard. Realmente poderia colocar um pino para a entrada da tensão de referência do CAD. Caso se deseje maior precisão, pode-se retirar o indutor de 100uH e colocar um pino em seu lugar. Aí pode-se inserir a tensão de referência mais estável e precisa por meio de um CI 431. Mas a placa é apenas para testes simples e para gravação do firmware. Para projetos mais sofisticados deve-se retirar o uC e colocá-lo na placa do projeto. Também poderia colocar mais pinos terra, o que facilitaria na montagem. O que eu pensava em fazer era aproveitar o meu Arduino como gravador de arquivo .hex, mas não consegui ter sucesso em minhas pesquisas. Apesar do Arduino possuir o sketch ISP, mas na IDE não há opção de placa puramente com Atmega. Todas as opções possuem o prefixo Arduino. Com isso eu nem saberia como introduzir o arquivo .hex no Arduino, para ser enviado ao uC. Parece que essa plaquinha vai ser melhor aproveitada no próprio Arduino, apesar dele já possuir tudo que seja necessário para funcionar. De qualquer forma acabei de comprar dois programadores USBasp no Ebay. Em cerca de 2 meses eles devem chegar. Até lá fico estudando um pouco mais. Pretendo utilizar o aplicativo Khazama para programar o arquivo .hex e o hardware do USBasp. É.... Rodei, subi, desci, voltei e acabei fechando com o USBasp... MOR_AL
  10. Paulo! Já conhecia este sítio e até tinha pensado em montar, mas: a) Seria necessário gravar o firmware, o que recai na necessidade de um gravador para gravar o firmware do gravador. Estranho.... Não vale a pena montar um gravador deste, existindo um para vender a US$ 2.60 cada, com o cabo e montagem bem melhor que eu faria. http://www.ebay.com/itm/USBasp-USBISP-3-3V-5V-AVR-Programmer-USB-ATMEGA8-L-/140763404046?pt=LH_DefaultDomain_0&hash=item20c627170e c) Acho que meu Arduino pode servir como gravador. A vantagem é que eu já disponho dele aqui e ainda serve como hardware do Arduino. De qualquer forma, minha próxima aquisição será o tal gravador. Paulo. Como você gravou o seu? Mas estava mesmo interessado em comentários sobre a funcionalidade da plaquinha que fiz. Apesar de já estar montada. MOR_AL
  11. Opa! Acabei esquecendo, valeu por lembrar. A senha é MOR_AL (muito difícil essa). Hehe Já incluí na primeira postagem. MOR_AL
  12. Olá pessoal! Estou começando a estudar os uC Atmega, mais precisamente os Atmega8 e 328, que possuem a mesma pinagem e são montados em DILP. Isso facilita a troca do uC na placa. Como ainda sou iniciante com uC Atmegas, resolvi subir um degrau por vez dessa escada. Depois de ler um pouco do assunto, percebi que poderia usar o minha placa Arduino como programador AVR. Apesar de poder usar uma Protoboard como hardware de desenvolvimento, considerei que seria útil colocar a parte comum do circuito em uma placa de circuito impresso. Desta forma não precisaria montar o circuito a cada novo projeto, ou então não precisaria manter a Protoboard sempre dedicada para aquele circuito. A plaquinha dispõe de alimentação própria ou proveniente do gravador. Caso o projeto exija maiores correntes, uma chave faz a comutação entre as fontes. Em nenhum momento as duas fontes são conectadas em paralelo. Daí fiz a placa seguinte. http://www.4shared.com/zip/V8T-5p03ba/Placa_Teste_Forum.html A senha é MOR_AL ... Só acrescentei para ver como funcionava, nada mais... Como ainda estou "preso" a outros projetos, ainda não tive oportunidade de determinar qual deveriam ser os aplicativos para poder gravar o arquivo .hex no uC. Lembrando que apesar de me familiarizar mais com a linguagem Basic (até já instalei o BASCOM-AVR limitado) , estou decidido a usar a linguagem C, mesmo não tendo afinidade com ela. Em função disso já instalei o Atmel Studio 6.1 e inclusive o Arduino. Não sei se a IDE Arduino poderia servir para transferir um arquivo .hex, gerado por outro aplicativo, para o uC. Não sou adepto da utilização de aplicativos que usam a linha de comando, como já tenho observado na net. Penso em usar o aplicativo do programador Khazama, mas tenho que saber se o hardware do Arduino e minha placa podem ser usados com o Khazama. De qualquer modo, vou comprar o hardware recomendado no sítio do Khazama, que é o USBasp. MOR_AL
  13. Observar que a intensidade luminosa no painel é função do coseno do ângulo de incidência com a perpendicular ao plano do painel. A função coseno tem os seguintes valores pontuais que eu calculei: cos (0º) = 1 ou 100% cos (10º) = 0,985 ou 98,5% cos (15º) = 0,966 ou 96,6% cos (20º) = 0,940 ou 94,0% cos (25,842º) = 0,9 ou 90,0% Observe que para um ângulo de zero grau, ou quando o painel esteja apontando diretamente para o Sol, a intensidade captada é máxima ou 100%. Com um erro de 10º se capta 98,5% da energia total. Se o seu conversor analógico digital estiver com a tensão de referência conectada à fonte do uC (Vdd), o erro introduzido será maior que se não usasse a correção vertical do painel. Se você incluir todas as otimizações (dois controles de motor, etc.), certifique-se de pensar em eliminar erros grosseiros de iniciante em eletrônica, como este apresentado. Com um erro de 25,842º entre o painel e o Sol, você ainda consegue captar 90% da energia solar. Isso significa que se você colocar o painel com o ângulo vertical fixo, coincidindo com a latitude do local, você garante que vai captar mais que 90% da intensidade solar. O ângulo que a Terra faz com o Sol varia de +23º a -23º em relação a latitude do local geográfico. Lembre-se que há um ditado que diz que "o ótimo é inimigo do bom". MOR_AL
  14. Ué??? Minha última postagem sumiu... Segue outra opção: O comum de se usar é apenas o eixo horizontal. O eixo vertical é fixado com o ângulo da latitude do local. Inclusive isso economiza energia e custos, pois não há necessidade de se acrescentar mais um sistema de controle e de ter que ajustar, gastando energia. Já vi, no local que trabalhei, um sistema que não usa motor nenhum. O eixo vertical tem a inclinação igual à latitude do local. O eixo horizontal é movido por um sistema mecânico à base de gás comprimido no estado líquido. A geringonça não era pequena. Tinha cerca de 4m ou 5m por 2m de área de painéis solares. O aparelho ficava equilibrado com seu centro de gravidade próximo ao ponto de apoio mecânico. Com o movimento de rotação da Terra, o Sol incidia em um dos lados do aparelho, aquecendo aquele lado do recipiente com o gás líquido. Isso fazia o gás tender a se expandir sem sucesso porque o sistema era fechado. A pressão aumentava deste lado e parte líquida do gás era direcionada para o outro lado. Com isso o centro de gravidade se alterava e gerava um torque no eixo, movendo o aparelho em direção ao Sol. Era bem interessante observar aquele monstro com cerca de 300kg acompanhar o Sol. Um lembrete. Não pense que a parte de pesquisa do seu trabalho não conta ponto. Se você estudar mais sobre o assunto concluirá que terá que informar o mapa mundial, ou pelo menos o brasileiro, das regiões onde é interessante se instalar o equipamento. Este mapa já foi feito e é importante constar em seu trabalho. Estude também se realmente haverá ganho de energia se incluir um segundo controle. O vertical. Estudos já mostraram que não há necessidade e que pode ser mais um ponto gerador de problema, ou de aumento do "Índice de Falhas". MOR_AL
  15. Sem problemas, Paulo. Antes deixa eu colocar que só é necessário controlar apenas um eixo. O que faz mover o painel de este para o oeste. O outro eixo, o vertical é fixo. Explico. O ângulo que o Sol faz com a terra no eixo vertical (elevação) tem o período de um ano. Tem a ver com o ângulo que o eixo de rotação diário da terra faz com o plano de translação. No verão no Brasil, a posição relativa do Sol com a Terra faz com que o raio solar atinja o Brasil com um ângulo tendendo ao perpendicular. No inverno no Brasil, a posição relativa do Sol com a Terra faz com que o raio solar atinja o Brasil com um ângulo tendendo ao inclinado. Essa variação é tal, que se você colocar o painel em um determinado ângulo vertical, a captação de energia pode não ser a máxima, porém, além de ficar próxima do máximo, elimina a possibilidade de um controle do ângulo vertical. Outro fato é que a solução não é tão simples. Há locais que a necessidade da captação de energia solar é mais importante no inverno. Então o ângulo vertical do painel é fixado para receber os raios solares na perpendicular nesta estação. Há casos em que a necessidade é baseada no clima. Tem locais que pensamos, vamos colocar no ângulo para receber os raios na perpendicular (mais energia) no verão. Ocorre porém, que em muitos locais onde pensaríamos que a incidência solar seja alta, na verdade não o é. No amazonas, apesar de ficar localizado próximo ao equador, onde há maior incidência solar, há tanta chuva que em uma boa parte do tempo, a condição é de tempo nublado e com chuvas. Essas condições devem ser levadas em conta para se determinar quanto de energia solar pode-se obter em um determinado local, inclusive em função da estação do ano. Se você colocar a inclinação vertical do painel com o ângulo da latitude do local, ou no verão, ou no valor médio da variação anual, a quantidade de incidência solar será aproximadamente constante, caso o tempo estivesse sempre claro. Sem nuvens. Segue os dois circuitos que eu projetei para um colega de outro fórum. Lembro que não o testei e nem simulei. Observe o gráfico. Tem 3 sinais. V1, v2 e v3. V2 e v3 são fixos, V1 é o sinal obtido dos dois sensores. Há duas saídas A e B, que combinadas formam: A = 0, B = Vcc O motor tem que girar o painel em um sentido. A = Vcc, B = 0 O motor tem que girar o painel em outro sentido. Ambas as situações fazem com que o painel siga o sol. Há necessidade de se considerar as condições: Nublado, noite, chuva e o mais importante para economizar energia elétrica. Uma pequena histerese. MOR_AL
  16. Fiz um projeto que gera pulsos para acionarem um motor. Ele segue o sol. Pelo visto o autor do tópico não se interessou. Lamento. Retirei minha solução. Espero que ele consiga realizar seu projeto. MOR_AL
  17. Ok. Sem problemas. Só um complemento. Há outra alteração entre o seu circuito original e o meu apresentado. Observar Q2. O emissor está trocado com o coletor. MOR_AL
  18. Tente esse circuito. R3 é o resistor de carga da fonte. MOR_AL
  19. Considerando a sua figura. Suponha que TR1 iniciou a condução. TR2 não está conduzindo neste momento. Então, a base de TR2 não tinha 0,6V para iniciar a condução de TR2. Com a condução de TR1, a tensão do seu coletor sofre uma transição de praticamente Vcc para 0V (ou Vce saturação, que considerarei zero, ok?). Como na transição existe uma frequência muito alta, a impedância de C1, neste instante vale zero. Isso significa que a variação da tensão no coletor de TR1, vai ser transmitida para a base de TR2. Então, a tensão inferior a 0,6V positivos vai sofrer um decremento de aprox. Vcc. A tensão de base de TR1 vai para –Vcc (praticamente), forçando ainda mais seu corte. O tempo vai passando e o capacitor C1 vai se carregando por meio de R2, através da malha Vcc, R2, C1 e Vce de saturação de TR1. Após algum tempo, a tensão de base de TR2 alcança os 0,6V e mais um pouquinho. Isso faz com que o transistor TR2 inicie a condução. A variação da tensão de coletor de TR2 é transmitida para a base de TR1 por meio do capacitor C2, forçando o corte de TR1. A tensão de coletor de TR1 vai subindo e, através de C1, vai forçando a condução de TR2, até a saturação. A descida dessa tensão é transferida para a base de TR1, que passa a ter o valor aproximado de –Vcc, forçando o corte de TR1. A malha Vcc, R3, C2 e Vce de saturação de TR2 faz com que a tensão no ponto R3 e C2 vá subindo desde –Vcc até 0,7, forçando TR1 a conduzir. Isso completa o ciclo do oscilador astável. Ele possui dois períodos que são determinados por R2, C1 e por R3, C2. Cada período é executado desde a tensão –Vcc até 0,6V, quando a base faz conduzir cada transistor. O período de cada RC, vale, de modo bem aproximado, sem levar em conta as tensões Vbe de condução e Vce de saturação: t1 = 0,7 . R2 . C1 e t2 = 0,7 . R3 . C2 O período total será T = t1 + t2 Nunca mais vou esquecer esta explicação, foi uma questão de prova há quase trinta anos, quando eu errei a questão. MOR_AL
  20. Bom. O capacitor da fonte, se chaveada ou não, já pode ser calculado, hehehe!!! MOR_AL
  21. Vou conferir e ver se está certo. Fiz um exemplo para percentagem de ripple = 15%, tensão no capacitor Vcap= 10V, corrente na carga I = 1A e frequência de 60Hz. A equação se reduz a: C(F) = 0,0422 x I(A) / Vcap(V) C(F) = 0,0422 X 1 / 10 = 0,0042 ==> C = 4.200uF É tão fácil que não tem como errar. Em tempo: Eu tento escrever a letra "V" seguida da letra "C". Quando salvo fica "você". Como se impede isso? MOR_AL
  22. Bom. Se você quer saber qual o valor do capacitor de filtro com maior exatidão, que informações juntadas. Segue a minha dedução. Para ver a figura maior, clique com o botão direito do mouse e escolha "salvar imagem como..." Em outro local eu fiz o cálculo do capacitor em função da percentagem de ripple de 15%, da tensão CC e da corrente de carga. Mas não achei. MOR_AL
  23. Como dizia o Jack (o estripador). Vamos por partes: 1 - No seu caso, tendo que usar o PT100 eu faria o seguinte: a) Colocaria um amplificador operacional (AO) entre o PT-100 e a entrada do CAD. O ganho (G) do AO seria de: NPT = G * V(PT100) - A, onde: NPT = número gerado na saída do CAD Desejamos que para uma temperatura de 650ºC, NPT valha 650. deste modo, o valor de NPT será numericamente igual ao valor da temperatura. V(PT100) = ao valor da tensão gerada no PT100. Então, para uma temperatura de 650ºC, NPT = 650. Substituindo na equação de NPT, tem-se: 650 = G * 0,701V - A. Com isso temos uma equação com duas incógnitas (G e A). Falta uma equação para que possamos achar o valor de G e de A. A outra condição é quando a temperatura for de 0ºC, a tensão do PT100 valerá 0,236. Substituindo novamente na primeira equação, tem-se: 0 = G * 0,236V - A Subtraindo a terceira equação da segunda, tem-se: 650 - 0 = G * 0,701 - G * 0,236 - A - (-A) simplificando: 650 = G * (0,701 - 0,236) + 0 650 = G * 0,465, onde G valerá: G = 650 / 0,465 = 1397,85 G = 1397,85 Substituindo G na terceira equação, tem-se: 0 = 1397,85 * 0,236 - A. 0 = 329,89 - A A = 329,89 Substituindo os valores de G e de A na primeira equação, tem-se: NPT = 1397,85 * V(PT100) - 329,89 Esta é a equação que deve ser formada com o AO. Conferindo para a temperatura de 650ºC e V(PT100) = 0,701, tem-se: NPT = 1397,85 * 0,701 - 329,89 NPT = 650,00, o que confere. Agora para a temperatura de 0ºC e V(PT100) = 0,236, tem-se: NPT = 1397,85 * 0,236 _ 329,89 NPT = -0,09. Quase zero. O erro é de aproximação dos valores dos resultados de G e de A. Com isso o valor do resultado do CAD será numericamente idêntico ao valor da temperatura. Inconvenientes: O PT100 não é linear com a temperatura, logo haverão erros. Quanto? Só plotando os valores de cada temperatura gerada pelo PT100 menos os valores obtidos na equação. Pode ser aceitável... c) Um CAD com 10 bits precisa de uma tensão de referência entre 4,988V e 5,012V. O LM7805 não possui esta precisaão. TEM que usar um CI como o TL431. d) O AO TEM que possuir uma tensão de offset e corrente de offset bem baixa, para que não interfira demasiadamente na tensão de saída do AO. Há outra opção, que inclusive já existe até um AO dedicado ao circuito. Usando-se um termopar do tipo K. O CI é o MAX6675. Consulte o manual. Qualquer sensor não vai te dar uma função linear. Em muitos casos pode-se conviver com o erro. Quando não se puder aceitar o erro, Há três técnicas a saber: 1 - Usar tabelas. O problema de se usar tabelas é que para cada temperatura com valor inteiro (no seu caso são 651 valores (o zero está incluído)), Serão necessários dois bytes para poder registrá-los. Então serão necessários 1302 bytes. Isso pode ocupar muita memória de programa. 2 - Usar a equação que relaciona a tensão com a temperatura, que é fornecida pelo fabricante. O inconveniente é que é necessário operação em ponto flutuante (float). Isso aumenta muito a necessidade de memória de programa. 3 - Dividir a curva do PT100 em alguns trechos de retas. Isso reduz as operações a simples soma, subtração, multiplicação e divisão com números inteiros. Fiz um projeto com o termopar tipo K, que pode ser visto no sítio do fórum abaixo http://www.forumnow.com.br/vip/mensagens.asp?forum=41935&grupo=56847&topico=3012209&pag=1&v=1 Bom. Agora é com você. Se quiser aprender um pouco de AO estude o meu tutorial a seguir http://forum.clubedohardware.com.br/forums/topic/1059617-amplificador-operacional-para-novatos-e-enferrujados/ Bons estudos e projetos. MOR_AL
  24. Considere que o seu CAD possui 1024 valores possíveis na conversão. Se a sua tensão de referência estiver conectada ao Vdd = 5V, então cada palavra de 10 bits terá a seguinte variação: 1024 está para 5V, assim como x valores do CAD está para a diferença de tensão entre a máxima e a mínima temperatura. x = (0,701 - 0,236) * 1024 / 5 = 95,232 Ou seja. Entre esses extremos de temperatura o CAD fornecerá apenas 95 possíveis valores diferentes. De 0ºC a 650ºC. Sua variação de temperatura é de 650ºC (de 0ºC a 650ºC). Então, cada valor do CAD conterá uma faixa de 650ºC / 95 Valores = Cerca de 6,8ºC/valor. É óbvio que você precisa de amplificar o sinal do PT100 para que ele possa variar entre 0V e 5,00V. Somente assim é que o seu CAD poderá mostrar toda a faixa de temperatura. Outra opção seria amplificar o sinal de tal modo, que a máxima temperatura de 650ºC coincidisse com o valor 650 do CAD. Assim a palavra do CAD já conteria o valor numérico da temperatura. MOR_AL
  25. Existe um aparelhinho que é um medidor. Ele tem um ponteiro e uma mecânica. Atrás dele tem um tubo cortado ao longo. Na verdade é uma pequena calha onde se coloca o fio que vai para a bateria. Ao passar corrente pelo fio o ponteiro se move. É bem tosco, mas serve para saber se passa pouca ou muita corrente. Hoje, com o terminal positivo contendo mais de um fio, fica difícil colocar o aparelho. Talvez no terminal negativo dê. Mas eu, no seu caso, iria a um eletricista de automóvel, que conserta alternadores. Lá o cara vai retirar o alternador e testar ele. É um aparelho que tem um motor de meio a um HP e que faz o alternador girar. O cara coloca uma carga ou uma bateria e mede a corrente. Acho que é o melhor meio de saber. Se estiver ruim, é provável que seja apenas o regulador. MOR_AL

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