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Tudo que MOR_AL postou
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10! Nota 10!! MOR_AL
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Eu uso o SIMETRIX. É free até uma grande quantidade de componentes. Tentei me adaptar ao LTSpice , mas achei ele muito lento. MOR_AL
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O resistor de 10k seria um TRIMPOT (resistor ajustável). Se a relação for se 1/1000, os 1500V na ponteira vermelha faria com que tivessem 1,5V na banana (ponto A). Com uma escala apropriada no voltímetro, bastaria multiplicar a tensão lida por 1000. Você bobeou com esta sua última pergunta. A resposta encontra-se nas postagens #6 e #16. Faltou mais atenção, né? MOR_AL
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Certa vez vi no Ebay. Este mosfet tem carga de gate baixa, ideal para receber o sinal direto do CI. FQP8N80C/FQPF8N80C 800V - 8A @25ºC, 5,5A @ 100ºC. Esse transistor é facílimo de se encontrar, mas tem limitações. MJE13007 - 700V/8A MOR_AL Bom. Vamos lá. 1 - Projetar fontes chaveadas sem usar osciloscópio para testar não dá certo. É importante verificar se as formas de onda das tensões e correntes, conferem com as do projeto. 2 - Fontes com duas tensões de saída e do tipo flyback não estabilizam a tensão das duas saídas ao mesmo tempo, pois a realimentação só vem de uma delas. Como o circuito de secundário é equivalente a uma fonte de corrente, então o secundário que não tiver realimentação vai variar mais com a carga. Apesar disso ser também válido para as fontes de outros tipos, estas possuem um circuito equivalente de secundário como fonte de tensão, ficando as tensões de secundário mais estáveis. 3 - Por fim. Você não especificou a corrente de sua fonte de 130V. Também não especificou a precisão das tensões de saída e nem os limites das tensões de entrada. Faltaria também especificar os limites das correntes de secundário. Talvez fosse melhor fonte chaveada com outra topologia. Suas respostas é que vão direcionar qual seria a topologia mais conveniente para a sua fonte. Por fim, lembre-se que o ótimo é inimigo do bom. De nada adianta especificar uma fonte com parâmetros super bons, se o custo do projeto for demasiado ou for um projeto praticamente impossível. MOR_AL
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Legal. Eu mandei fazer um trafo isolador para 150 VA. Mas com bastante folga nos parâmetros: 1 - Área da perna central = 19,2 cm2. 2 - Ferro "E" com 11,5 cm x 7,5 cm. 3 - Peso 4kg. Acredito que possa suportar bem mais VA. Valeu. MOR_AL
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Como eu afirmei antes, encarar este desafio é um caminho árduo. Tem três opções: 1 - Escolher um núcleo e ver se dá certo. Aí ir alterando. 2 - Seguir os passos do livro. O livro que você mencionou apresenta uma metodologia. A outra, mais detalhada é encontrada no outro livro que eu acho que já postei neste tópico. 3 - Seguir um tutorial meu. Não sei mais onde eu encontro. Neste tutorial eu: 3.1 - Parto de algumas diretivas. 3.2 - Deduzo as fórmulas. 3.3 - Apresento a sequência de cálculo das fórmulas. Aí eu chego aos valores das indutâncias de primário e de secundário. O passo seguinte é determinar o núcleo, o gap e o número de espiras. Pode usar o manual da Thornton, ou o livro do brasileiro, ou o livro do Colonel Mc alguma coisa, ou as curvas Hanna que eu levantei para um tipo de material dos núcleos da Thornton. A partir daí, vale a pena testar o trafo conforme um dos meus tutoriais, que apresentam um circuito que eu projetei. Ele serve para testar o trafo nas condições bem próximas das correntes e das tensões que existirão na fonte. É necessário o uso de um osciloscópio e de um transformador isolador, para que o osciloscópio não queime. @Albert. Como você está utilizando o osciloscópio para medir as formas de onda no primário? Como você faz com relação ao isolamento galvânico entre o terra do osciloscópio e os fios da rede elétrica? MOR_AL
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Lamento! Só acredito que esta não deveria ser uma resposta adequada de um moderador. Enfim. Não o incomodarei mais. Grato. MOR_AL Olá Marcio. Apesar de eu não ter incluído esta fórmula, cabe aqui um comentário. Considerando a frequência Fs fixa, ditada pelo CI de controle. O cálculo de Lp tem que satisfazer a pior condição dos valores da fórmula. Pois bem. Há duas condições limites. 1 - Máxima potência de secundário Ps, que passa a valer Psmáx. Ve na condição de mínima tensão de entrada Ve, que passa a valer Vemín. Considerando o valor mínimo instantâneo da tensão retificada e não o valor médio quando a tensão for mínima. Nessa condição, o valor de D (Ton) teria que ser o máximo, para que a energia, por ciclo, seja máxima, D valeria Dmáx. Mas aí há um detalhe. A fonte flyback pode funcionar em duas condições. Em modo descontínuo, quando a energia de um ciclo é totalmente transferida para o secundário e em modo contínuo, quando a energia de cada ciclo não é transferida totalmente para o secundário ao final do ciclo. Cada uma delas tem vantagens e desvantagens. O mais comum é o funcionamento no modo descontínuo. Este modo permite que o acionamento (chave ligando) do dispositivo de comutação se dê sem potência dissipada na condução (Ip = 0A). Considerando este modo, o valor teórico máximo para D seria 0,5 e o valor prático seria 0,45. Valores maiores de D em modo contínuo podem existir, porém a tensão sobre a chave, durante o período de condução da energia para o secundário, aumentaria demasiadamente. Isso afeta na escolha da máxima tensão de bloqueio da chave. Em um tutorial perdido, eu parto da premissa que o valor da tensão de bloqueio da chave é importante a ponto de limitar os valores dos outros parâmetros. 2 - O caso de máxima tensão de alimentação Vemáx, consumo mínimo (Psmín). Nesta situação, o valor de D deve ficar limitado a um valor mínimo Dmín. Este valor é importante porque abaixo de um determinado valor, o dispositivo de chaveamento não possui tempo de cortar e de conduzir adequadamente. Normalmente se estipula um Dmín igual a 0,05, ou 1/20 do período (1/Fs). Escolhendo uma frequência de 50kHz para Fs, então o período seria de 20us. O período Dmín seria de 0,05 x 20us = 1us. Sua chave teria que comutar (conduzir e cortar) em bem menos tempo de 1us, para que a corrente de primário possa fluir corretamente pelo primário do trafo. Atualmente os CIs controladores não geram comutação quando o valor de D cai abaixo do mínimo, justamente para não permitir que a chave fique consumindo potência sem acrescentar energia ao primário. É por este motivo que não uso esta fórmula, pois, teoricamente, levaria a dois valores diferentes de Lp. O que ocorre na realidade é que um dos valores limites de D não fica claro. MOR_AL
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Desculpe. Continuo sem entender sua colocação. Talvez se puder detalhar seu pensamento, eu entenda o sentido de suas três palavras. Enquanto isso, até maiores esclarecimentos seus, terei que continuar agindo baseado em meu comportamento original. Grato. MOR_AL
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Sinceramente, não entendi. Apenas mostrei os caminhos, independente de ser fórum ou escola. Por favor explique sua colocação com maiores detalhes. Grato. Ótimo blog Albert. Parabéns. MOR_AL
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O caminho para entender sobre o projeto de fontes chaveadas é árduo. Por isso o autor do livro "jogou" as fórmulas. Se colocasse como as obteve, o livro teria muito mais páginas. Eu fiz alguns tutoriais que encontram-se distribuídos pelos fóruns. Já nem sei mais como encontrá-los. Em alguns desses tutoriais eu começo bem do básico, para se entender como a corrente no indutor varia. Em outros eu mostro como se chegar às fórmulas. É pura álgebra do ensino médio, mas também tem cálculo integral e teoria dos circuitos elétricos da faculdade. Em um último tutorial, eu mostro como chegou-se às fórmulas e a sequência do uso de cada uma delas para se calcular a fonte. Sim. Quase todas baseadas em fonte flyback. O problema dos aplicativos existentes é que eles calculam as fontes sim, mas os núcleos são fabricados por eles. Importados. Como você está reclamando que o autor colocou as fórmulas e não explicou, então pressuponho que você deseja entendê-las. Para isso somente os livros contém material que você procura. Em último caso. Se você usar os aplicativos que calculam a fonte e não quiser usar os núcleos deles, teria que: 1 - Ler e estudar por um livro. O "Transformer and Inductor Design Handbook". 2 - Estudar sobre as curvas Hanna. O nível de escolaridade seria para o terceiro grau. Finalmente: Tem muita gente boa, aqui mesmo no fórum, que pode resolver o problema de cálculo de fonte chaveada sem um conhecimento bem detalhado da teoria. É uma combinação de experiência e poucas fórmulas. Mas se desejar conhecer os detalhes, como por exemplo a elevação da temperatura no núcleo ou o cálculo da geometria do núcleo, não vai conseguir sem o auxílio dos livros. Bons projetos. MOR_AL
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Melhorou sim. 1 - Já lhe informei que este circuito com Q1 e a água como fechamento dos circuitos dos resistores R17, 18, 19 20 e 21 não funcionam corretamente. Porque a resistência da água varia com a quantidade de sais minerais dissolvidos nela. Isso varia de região para região. Varia também com a temperatura e com a época do ano. 2 - O circuito com Q1 não é preciso. Vai variar com a temperatura e com o ganho do transistor. 3 - O seu circuito da parte de tensões de referência está muito estranho. 4 - Se R9 for 22k então está muito grande. Se for de 2k2 melhora (não dá para ver se tem um ponto), mas não resolve. 5 - Não é viável, para mim, analisar cada circuito, mas é viável apresentar opções e até soluções. Não leve a mal. É simples impossibilidade. Tente usar algum circuito que deu certo e que eu postei no link, ou copie algum circuito do manual do componente LM3914. Segue em anexo uma dica que acrescentei para facilitar no processo dos cálculos de alguns resistores. A parte do sinal de entrada (pino 5, SIG) deve variar de 0 a 5V. Pode-se acoplar aí um circuito parecido com o que usa o 74 5 - Releia todas as minhas postagens do link que eu passei. Lá tem informações mais que suficientes para você. Bons projetos. MOR_AL
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Acho que uma boa solução seria como sugeri na postagem anterior. MOR_AL
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Talvez apenas um circuito passa-baixas de primeira ordem (RC) não baste. Você teria que: Esta opção só funciona para sinais analógicos. Se o sinal que o acelerômetro entrega ao uC for digital, então tem que usar Transformada Z. Aí o buraco é mais embaixo. 1 - Determinar qual é a máxima frequência que o seu sistema deve funcionar. Considerando-se que o acelerômetro seja para controlar uma aeronave, existe, devido a inércia do aparelho aéreo, uma máxima frequência que o aparelho responde. Além desta frequência o aparelho não possui condições de alterar, à tempo, sua posição com controle. Chame esta frequência de Fsistema. 2 - Medir a frequência mínima de vibração gerada no acelerômetro. Chame esta frequência de Fvibração. Esta frequência tem que ser superior à Fsistema, para poder aplicar este método. 3 - Meça a amplitude dos dois sinais e a distribuição deles ao longo do tempo. Converta estes sinais para o domínio das frequências. É a transformada de Fourier. Na realidade seria a Integral de Fourier, já que os sinais não são periódicos. Com isso você terá duas tabelas em que uma das colunas é a frequência e a outra é a amplitude dos dois sinais. 4 - Com estas tabelas você faz um gráfico com duas curvas. Uma do sinal e a outra da vibração. 5 - Faça uma terceira tabela com a relação das amplitudes das frequências Fsistema / Fvibração. 6 - Considere que a relação mínima desejada das amplitudes entre Fsistema e Fvibração seja de (digamos) 100 vezes (Fsistema / Fvibração > 100). 7 - Crie uma nova curva de quanto é necessário atenuar a amplitude de Fvibração para que a relação fique em 100 vezes. Esta nova curva é a função do seu filtro entre o acelerômetro e seu sistema. A quantidade de atenuação vai influenciar diretamente na ordem (grau) do filtro, se de primeira ordem ou mais. 8 - Projetando este filtro, pode-se reduzir o problema da interferência da vibração no sinal útil. Em tempo: Eu não saberia fazer isso tudo sem investir muito tempo de estudos. Ufa!!! Sendo assim, já deve haver muita informação na NET sobre este assunto. São atalhos entre o seu problema e a solução. Pesquise. MOR_AL
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Com um pulso de 100us a cada 1s pode esquecer a opção com operacional retificado com capacitor e multímetro. O valor do capacitor teria que ser da ordem de alguns micro faradays. Talvez algumas dezenas de uF e mesmo assim a tensão no capacitor só alcançaria a tensão de pico após vários pulsos (segundos, já que a frequência deles é de 1Hz). A simulação demora muito pois a relação do período do pulso e da frequência é de 0,0001. Com um pulso tão estreito em relação ao período tive que reduzir em muito o período mínimo de amostragem (Time Step). Com isso, para se ter um gráfico demora muito. A solução seria usar o resistor inferior do divisor resistivo conectado a uma porta analógica do uC e a um comparador rápido. A saída do comparador entraria em uma porta digital do uC para disparar uma interrupção, que esperaria uns 20us e leria a tensão do resistor inferior do divisor resistivo. Com um pulso de 100us, sobrariam menos de 80us para a conversão AD. Ainda assim teria que incluir alguns capacitores no divisor, para ajustar a forma do pulso para quadrada. Sem os capacitores a forma fica integrada como um filtro passa-baixas, não havendo precisão na medida. MOR_AL
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Você é muito sortuda. Há algum tempo simulei este circuito, mas não quer dizer que o comportamento na prática seja o mesmo. Em seu caso R1 >> 10K. O tempo de condução seria de aprox. 100us, mas precisariam haver vários pulsos, caso o tempo de carga seja insuficiente. MOR_AL
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Seu circuito está pequeno e sem definição. Tente aumentá-lo e salvá-lo com mais definição. Como está não dá para ver quase nada. MOR_AL
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Não monte este circuito, pois ele NÃO FUNCIONA CORRETAMENTE. Sugiro acessar o fórum coirmão abaixo em destaque, pois lá criei um tópico muito semelhante e que vai lhe acrescentar muitas informações. http://www.asm51.com.br/phpbb/viewtopic.php?f=22&t=16318&sid=fd88ddbdac9da25e1db85403778e8651 MOR_AL
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Olá Isa! Antes de você montar mais de uma unidade, analise os seguintes fatos: 1 - Nunca construa muitos circuitos antes de testar alguns protótipos. Sei que as mil peças foi brincadeira, mas tem gente lendo, que pode pensar que valeria a pena já montar. 2 - Neste circuito só se considerou a medição de tensão CC. Para tensões CA deve-se incluir alguns capacitores no divisor resistivo e um trimmer capacitivo da entrada positiva de X1 ao terra. 3 - A descarga automática do capacitor implica em algum circuito conectado ao capacitor. Tal circuito vai possuir corrente quiescente, que desequilibrará a precisão da medição. Por isso coloquei uma chave mecânica no circuito. 4 - Você poderia usar outros amplificadores operacionais, com entrada a FET, porém dos que pesquisei, não encontrei nenhum que funcionasse com tensões de entrada próximas de zero volt. Uma solução seria incluir uma tensão negativa de alimentação. Mas tal solução não seria interessante. Deve existir um operacional com entrada a fet que funcione com tensões quase nulas de entrada. Eu desconheço, mas também não pesquisei. 5 - Por fim, considerando Thevenin, a impedância vista pelo multímetro, diretamente conectado ao divisor resistivo (sem amplificador operacional), seria bem menor que a impedância de entrada do multímetro. Esta poderia ser a opção mais em conta, incluindo os capacitores para que o divisor funcione em CA (senoidal). Fora isso, tudo bem. MOR_AL
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Parece que é isso mesmo. Atenção na montagem, pois você está lidando com alta tensão. E não ignore as informações de segurança. Os resistores de 100k e o de 82k podem ser de 1W. Os outros podem ser de 1/4W. O ideal seria que pudesse calibrar a ponta de prova. Para tal, poderia trocar o resistor de 1k por uma combinação paralela de 1k5 com um trimpot de 10k. Com isso, caso tivesse uma fonte de tensão com valor conhecido e com alguma precisão, você poderia ajustar o trimpot para uma leitura no multímetro de V/1000. MOR_AL
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Faça um divisor de tensão e use um voltímetro na escala de 2V. Como você vai medir tensões perigosas, então este divisor de tensão TERÁ QUE SER ISOLADO, OU DENTRO DE UM TUBO PLÁSTICO. É como uma ponta de prova para alta tensão. A parte de cima do divisor resistivo (a que vai até a alta tensão, que coincide com a ponta da ponteira) vai ser construída por diversos resistores em série e em fileira, ou alinhados. Devem perfazer cerca de 15 a 20 centímetros de comprimento (ou mais). Os resistores desta perna serão: Nove resistores de 100k Ohms em série, mais um de 82k Ohms, mais um de 15k Ohms e mais um de 2k2 Ohms. Os onze primeiros com precisão de 1%, o de 2k2 pode ser de 5%. Este será o ponto A. Este ponto irá conectado ao positivo do multímetro, ou ao conector banana VERMELHO. Do ponto A inclua um resistor de 1k Ohm, com precisão de 1%. O lado livre deste resistor será o ponto B. O ponto B é o terra. Então irá conectado ao conector banana preto ao multímetro e à ponta de prova preta. Procure encher o tubo com resina de poliéster para que tudo fique fixo e isolado. Também. INCLUA UM LIMITADOR OU OBSTÁCULO PRÓXIMO À PONTEIRA DE ALTA TENSÃO. CASO SEUS DEDOS VENHAM A ESCORREGAR, O OBSTÁCULO VAI IMPEDIR DE CONTACTAR A ALTA TENSÃO. USE LUVAS ISOLANTES AO TRABALHAR COM ALTAS TENSÕES. Seguem alguns exemplos de montagem. https://www.google.com.br/search?q=high+voltage+probe&biw=1462&bih=907&também=isch&imgil=6buEh6a2d2G96M%253A%253BJIaMUuvqqRrrJM%253Bhttps%25253A%25252F%25252Fwww.instrumart.com%25252Fproducts%25252F32843%25252Ffluke-80k-40-high-voltage-probe&source=iu&pf=m&fir=6buEh6a2d2G96M%253A%252CJIaMUuvqqRrrJM%252C_&usg=__D7dj5ADp9ZRJBm5EvjwJDppdWiM%3D#imgrc=6buEh6a2d2G96M%3A&usg=__D7dj5ADp9ZRJBm5EvjwJDppdWiM%3D MOR_AL
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Sinceramente, não entendi o seu circuito Gate - Drive. Há algo muito estranho nele. A saída do 555 fornece tensões próximas a zero volt e Vcc (+12V). Não estaria faltando um resistor de emissor de Q2 para o +12V? MOR_AL
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@PPK2 Caro PPK2. Há pouco tempo estava conversando com um sujeito que conheci. Por mais que eu tentasse amenizar a conversa, o tal sujeito cada vez mais interpretava minhas ponderações de modo errado, até que a conversa chegou a um ponto que achei melhor evitá-la e me afastar. Posteriormente vim a saber que outros meus conhecidos, que tiveram contato com ele, também passaram pela mesma situação. O que quero lhe informar é que achei a citação ao final dos seus comentários muito oportuna e passarei a acrescentá-la em minhas postagens. Pesquisei na net e ao que tudo indica tal citação é de Mark Twain. Grato por acrescentá-la em suas postagens, me dando a oportunidade de conhece-la. MOR_AL
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Bom. Eu simplesmente peguei os circuitos obtidos na net e calculei a variação da corrente em função da temperatura. Não alterei os circuitos. Ambos circuitos possuem realimentação negativa, o que reduz a tal variação. Talvez a inclusão de resistor de emissor possa reduzir ainda mais a tal variação. Só devemos ter em mente que a inclusão de tais resistores reduz (um pouco) a faixa de tensão que estas fontes de corrente permanecem funcionando. Caso haja interesse em se conhecer o efeito da variação da corrente com a temperatura, incluindo-se o resistor de emissor, basta fazê-lo utilizando a mesma metodologia. No cálculo supus que ambos transistores tenham sido adquiridos ao mesmo tempo, fazendo parte da mesma leva. Com isso pude aproximar os parâmetros de ambos com o mesmo valor, o que simplificou substancialmente os cálculos. MOR_AL Bom! Calculei rapidamente a variação da corrente Ic em função da temperatura, incluindo o resistor de emissor Re. Foi para o caso do circuito espelho de corrente. Cheguei a conclusão que não vale a pena incluí-lo. Explico. O resistor de emissor vai aparecer em série com o resistor de coletor R. Como este último é de grande valor em relação ao valor do resistor de emissor, então a melhoria do circuito é praticamente nula, ou algo como menos que aproximadamente 5%. MOR_AL
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Olá! Estive tentando projetar um circuito que precisava de uma fonte de corrente constante. Pesquisei na net e encontrei dois circuitos, mas não havia mais informações. Desejava saber qual dos dois permitia menor variação de corrente com a variação da temperatura. Então tive que calcular. Pode ser útil para alguém, então decidi compartilhar. Em anexo segue o cálculo de cada um dos dois circuitos e ao final um mesmo exemplo para os dois casos. MOR_AL
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