Marcos FRM

https://www.youtube.com/watch?v=2FdkFFIPLRc Aqueles bugs horrorosos do Thunar estão consertados. Decidi testar o XFCE novamente, mas desta vez no Arch. Alguns ajuste aqui e acolá e tudo funcionando! Ao contrário do XFCE no openSUSE, que está quebrado por falta do PulseAudio, no Arch, com os pacotes xfce4-pulseaudio-plugin e pulseaudio-alsa, temos uma configuração 100% otimizada. NetworkManager, udisks2+gvfs, upower: infraestrutura básica operando a contento. Usei o LightDM. Porém com ele o X.Org roda como root. PID PPID USER COMMAND 267 1 root `- /usr/bin/lightdm 290 267 root `- /usr/lib/xorg-server/Xorg :0 -seat seat0 -auth /run/lightdm/root/:0 -nolisten tcp vt7 -novtswit+ 402 267 root `- lightdm --session-child 13 20 429 402 marcos `- /bin/sh /etc/xdg/xfce4/xinitrc -- /etc/X11/xinit/xserverrc 445 429 marcos `- xfce4-session Não sei se apenas seu código precisaria ser mexido ou se o xfce4-session também entraria na jogada. Paciência por enquanto. Estou adaptado ao GNOME; contudo, como uso muito Windows, é reconfortante ter uma barra de tarefas convencional no Linux. hehe No aguardo do XFCE 4.14 agora.

Esse usa a interface SATA. Do ponto de vista do sistema operacional, é igual a um SSD convencional plugado através do cabo SATA. Ou seja: é para funcionar. Sua placa-mãe suporta SSDs M.2 NVMe, que é um conjunto de comandos superior. Dê uma lida: https://www.clubedohardware.com.br/artigos/armazenamento/anatomia-das-unidades-ssd-r35263/

O Ubuntu foi inicializado no modo CSM nesse caso. Distribuições Linux suportam particionamento GPT no disco do sistema no modo Legacy (CSM), ao contrário do Windows, porém o GRUB precisa da partição "BIOS boot" como diz a mensagem. Ou seja, lá no setup, coloque "OS Mode Selection" em "UEFI OS". Em "CSM and UEFI OS" o firmware deve dar prioridade para boot em CSM, que faz o Ubuntu ser carregado nesse modo e impossibilita configurar o dual boot, pois o Windows está instalado no modo UEFI. CSM é obsoleto e deve ser evitado quando possível. Tudo que é distribuição de respeito funciona em UEFI hoje em dia (as maiores até mesmo com secure boot habilitado).

O cliente torrent cria o arquivo e depois fica escrevendo continuamente nele à medida que os pedaços vão sendo baixados. A tarefa de lidar com escrita no sistema de arquivos fica por conta do sistema operacional (afinal, ele existe para isso). O aplicativos chamam, no Windows, CreateFile() e depois continuamente escrevem num loop de SetFilePointer() e WriteFile(), chamando FlushFileBuffers() de vez em quando para garantir que os dados atingiram o disco. Nos Unix-like é igual com open(), lseek(), write() e fsync(). Eu lembro que o uTorrent tinha opção (não usada por padrão) de colocar os arquivos incompletos numa pasta e movê-los para outra depois de completados. Mover arquivos dentro de um mesmo volume é diferente de copiá-los. O sistema de arquivos apenas remove a entrada do diretório original e adiciona ao de destino. Os dados do arquivo continuam exatamente onde estavam. Porém não uso clientes torrent no Windows faz muito tempo. Quem tiver tempo pode investigar o comportamento deles no Process Monitor.

Acho que não tem isso. O arquivo temporário é o próprio arquivo final, que é aberto para escrita pelo programa e depois vai sendo preenchido à medida que é baixado. Diferentes sistemas de arquivos possuem diferentes recursos para otimizar a alocação inicial do arquivo (antes de começar a ser baixado). O mais básico é arquivo esparso. Permite criar um arquivo "vazio" com o tamanho do arquivo final e cujo tamanho real corresponde apenas ao que foi baixado até o momento. Praticamente todos os sistemas de arquivos modernos suportam. A fragmentação aumenta, contudo. Mas quem se importa com isso em SSDs? Outra opção, em sistemas de arquivos que suportem pré-alocação persistente, é simplesmente alocar o tamanho inteiro do arquivo, que não será preenchido com zeros. No Linux está disponível pelo menos no EXT4, XFS e Btrfs. Enfim, a estratégia de como os arquivos são criados e "expandidos" à medida que são baixados pode mudar entre clientes torrent e sistemas operacionais diferentes, mas não me parece que essa lógica de que o dobro do tamanho do arquivo é escrito no disco seja verdadeira. O que é feito ao término do download é uma verificação de todos os pedaços para ver se estão íntegros, porém é uma operação de leitura apenas.

@ilkyest Sim. Andei brincando com ele tempos atrás. É um programa bem completo, com várias opções. Porém continuo usando o velho robocopy de guerra nos meus scripts.

Deveríamos criar uma seção no fórum chamada: Obituário de ReFiSeFuQuis.

Copiar ACLs diminui o desempenho. Por padrão, o robocopy não copia (/COPY e /DCOPY não incluem S); as pastas e arquivos ficam com as permissões herdadas do diretório pai no destino. Fora aumentar o número de threads com a opção /MT[:n], dê uma olhada nestes programas: https://ipmsg.org/tools/fastcopy.html.en http://www.codesector.com/teracopy EDIT Claro, há o PowerShell: Move-Item. https://msdn.microsoft.com/en-us/powershell/reference/5.1/microsoft.powershell.management/move-item Aí está algo que está na minha lista de coisas a fazer: começar a migrar (e testar...) todos meus scripts de CMD para PowerShell.

Sei lá. Uns 50 ou 100 contos. Com o equipamento, é rápido. Em 10 minutos se tanto sua placa estará viva novamente.

É soldado. É aquele chip com um adesivo verde acima do grupo de pinos nomeado "JSPI1" na parte inferior da placa. Esses pinos são conectados aos terminais do chip. Portanto, dá para programá-lo na própria placa tendo um programador de EPROM e um cabinho adequado. Bons técnicos de eletrônica conseguiriam fazer isso. Remova o adesivo e tente identificar o que está escrito nele.

A memória flash onde o firmware é armazenado é um chip de 8 pinos, no encapsulamento DIP-8 (quando está num soquete e pode ser removido), ou SOIC-8 (quando é soldado). Tem uma foto em alta resolução da placa?

Se o chip estiver num soquete é super fácil colocar outro, ou regravar esse aí mesmo recorrendo a quem tenha um programador de EPROMs.

@Correr Aham, tem o plugin-container sim. Nem lembrei dele pois desativo todos os plugins aqui. Sincronizar múltiplos processos, deduplicar segmentos de memória entre eles para otimizar o consumo, montar uma infraestrutura de IPC eficiente, tudo isso é difícil. Paralelismo em programação é difícil. Demanda investimento, programadores competentes. A Mozilla precisa correr atrás da concorrência (o que já está fazendo), pois o Firefox está atrasado nesse sentido. Nota: eu uso o Firefox como meu navegador principal desde quando foi lançado em 2002.

Tem efeito em conta de usuário limitada, sem privilégio administrativo?

Postando meio atrasado no tópico . Isso é culpa do Firefox. É provavelmente o navegador menos preparado para múltiplos núcleos da praça. Ele roda com dois processos apenas: uma para a interface e outro para o conteúdo das páginas. Esse processo do conteúdo é compartilhado por todas as abas: se uma engasga, todas as demais trancam. Com a profusão de publicidade pesadíssima nas páginas e conteúdo dinâmico por todo lado, é um teste de paciência quer você rode com um dual core chinfrim ou um Ryzen Threadripper com 90894 núcleos. A Mozilla promete habilitar múltiplos processos (quatro inicialmente ao que parece) para o conteúdo das páginas na versão 55. E eles mesmos dizem que precisarão fazer ajustes finos nesse código ao longo dos lançamentos posteriores. A partir daí o navegador começará a engasgar menos. Por mais que eu goste do Firefox, está claramente inferior à concorrência. O Chrome é muito mais ágil rodando com uma penca de núcleos...

Disco rígido é legado obsoleto que só não foi totalmente enterrado pelos SSDs porque o custo ainda não compensa em todos os cenários. Quem puder, se livre deste entulho tecnológico chamado disco rígido. Me revolta muitas máquinas montadas, incluindo de marcas de grife, terem configurações potentes de processador, memória, etc, e um HDD no meio, como unidade do sistema operacional, para acabar com o desempenho! Bem fez a Apple que aboliu o uso de discos rígidos desde 2012 mais ou menos em suas linhas de produtos. Palmas para a Apple!

@Fernando Apratto Ou exFAT.

Discordo. Uma drástica simplificação no sistema, mesmo mantendo alíquotas altas, diminuiria as incertezas e riscos associados. Diminuiria o poder dos burocratas de criarem problemas para venderem depois a solução.

Sim, o Windows 10 detecta a chave do Windows 8 e 8.1 salva no firmware e ativa automaticamente quando conectado à internet. Quanto ao antivírus, não sei dizer.

Obrigado pelo vídeo. Tudo isso é uma aberração. Porém, um ponto é mais revoltante: taxa para sindicato dos despachantes??????? Sem palavras. Na verdade, até tenho algumas palavras, ou melhor, palavrões...

Pena que a cada uma que morre nascem umas dez...

Sim, os ProDesk são os OptiPlex da HP. Pelo que lembro, a fonte é de 180W com PFC ativo. Pena que o preço deles disparou...

@Akachan Interessante. O sujeito acabou achando o problema: uma placa de som PCI Audigy Platinum eX era a culpada! (resposta #26)

Esta frase resume a situação.

@Sergio Henrique dos Santos Não existe muita diferença na construção. Os Optiplex são mais modulares, dispensam uso de ferramentas para trocar disco rígido e coisas do tipo. E possuem recursos de segurança adicionais, com um Trusted Platform Module (TPM) na placa-mãe. A principal diferença que poderia importar é a qualidade da fonte. Hoje, acho que mesmo os Inspiron usam modelos com PFC ativo, mas teria que conferir.