Análise do Secundário
Esta fonte usa cinco retificadores Schottky em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como esta fonte usa o projeto meia-ponte, o ciclo de trabalho é de 50%, ou seja, basta somar a corrente máxima de todos os diodos de cada saída.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky S30D60C conectados em paralelo, cada um possuindo uma corrente máxima de 30 A (15 A por diodo interno a 80° C, queda de tensão de 0,65 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 60 A ou 720 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V é produzida por dois retificadores Schottky S40D40C conectados em paralelo, cada um possuindo uma corrente máxima de 40 A (20 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão de 0,55 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 80 A ou 400 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky S30D40C, que possui um limite de corrente de 30 A (15 A por diodo interno a 80° C, queda de tensão máxima de 0,55 V), o que nos dá uma potência máxima teórica de 99 W.
Figura 12: Retificadores de +3,3 V, de +5 V e de +12 V.
O secundário desta fonte é monitorado por um circuito integrado WT7510, que oferece proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP). Qualquer outra proteção que esta fonte ofereça é implementada usando componentes discretos.
Figura 13: Circuito integrado de monitoramento.
Todos os capacitores desta fonte de alimentação são chineses (Fuhjyyu no dobrador de tensão e CEC no secundário).
Respostas recomendadas