

Análise do Secundário
Esta fonte vem com quatro retificadores Schottky em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como esta fonte é baseada na topologia de meia-ponte, o ciclo de trabalho usado é de 50%.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky HBR16200 conectados em paralelo, cada um suportando até 16 A (8 A por diodo interno a 150° C, queda de tensão máxima de 0,93 V – que é muito alta e significa menor eficiência), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 32 A ou 384 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky SBL2045CT, que suporta até 20 A (10 A por diodo interno a 95° C), os que nos dá uma corrente máxima teórica de 20 A ou 100 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky MBR3045CT, que suporta até 30 A (15 A por diodo interno 130° C, queda de tensão máxima de 0,82 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 30 A ou 99 W para a saída de +3,3 V.
Todos esses valores são teóricos. A quantidade real de corrente/potência que cada saída pode fornecer é limitada por outros componentes, especialmente pelas bobinas usadas em cada saída.
Figura 12: Retificadores de +3,3 V, +5 V e +12 V.
As saídas são monitoradas pelo circuito integrado FSP3528 mostrado na Figura 10. Como não conseguimos descobrir qual era o verdadeiro modelo deste circuito integrado não podemos dizer quais proteções esta fonte realmente suporta.
Os capacitores eletrolíticos do secundário também são da Teapo.
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