

Análise do Secundário
Esta fonte tem sete retificadores Schottky no seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky M6060P conectados em paralelo, cada um suportando até 60 A (30 A por diodo interno a 95° C, queda de tensão máxima de 0,64 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 86 A ou 1.029 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V é produzida por dois retificadores Schottky STPS30L45CT conectados em paralelo, cada um capaz de fornecer até 30 A (15 A por diodo interno a 135° C, queda de tensão máxima de 0,74 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V é produzida por outros dois retificadores Schottky STPS30L45CW, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W para a saída de +3,3 V.
O sétimo retificador, um STPS2045CT, é usado para a saída de +5VSB.
É sempre bom ver um secundário superdimensionado como este.
Todos esses valores são teóricos. A quantidade real de corrente/potência que cada saída pode fornecer é limitada por outros componentes, especialmente pelas bobinas usadas em cada saída.
Figura 13: Retificadores de +12 V, +5 V e +3,3 V.
As saídas são monitoradas pelo circuito mostrado na Figura 14. Seu coração é um circuito integrado WT751002, que suporta apenas as proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP). O circuito de proteção, no entanto, é complementado por dois circuitos integrados LM339 (cada um tem quatro comparadores diferenciais embutidos) e um LM393 (dois comparadores diferenciais embutidos), que provavelmente criam a proteção contra sobrecarga de corrente (OCP).
Figura 14: Circuito de monitoramento.
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