Introdução
Há sempre uma primeira vez para tudo. A NZXT, empresa especializada em transados gabinetes para o público de jogadores, resolveu estrear em outro aspecto desse mercado: o de mouses voltados para games. E fez muito bonito com o Avatar, um periférico que segue a mesma linha de design dos gabinetes da NZXT, e que nos conquistou ao longo do teste de campo. Apesar de uma estréia ser sempre um momento delicado e complicado, o Avatar nem ligou para a pressão e arrancou aplausos dignos de um veterano.
Figura 1: O mouse Avatar.
O Avatar é um mouse ambidestro, com curvas simétricas e mais magro, digamos assim, que concorrentes diretos (como o Lachesys, da Razer, que também estamos testando e em breve iremos publicar a resenha). Sendo um pouco menor, é mais adequado para jogadores de mãos médias a pequenas. Os dois nichos para polegar/mindinho são emborrachados e muito confortáveis. Acima deles ficam os botões laterais (um de cada lado) prateados, de fácil visualização contra o elegante corpo preto e fosco do Avatar. A superfície de cima também é emborrachada. A roda de navegação e os dois botões de controle de DPI ficam em uma pequena vala. Ao contrário de mouses para games que acendem a sua roda de navegação, o Avatar preferiu dar um toque de luz em seu contorno lateral e em três LEDs que indicam o nível de resolução.
Figura 2: Parte inferior.
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