Jogando com o Spawn
Ficamos muito empolgados ao receber o Spawn porque, de fato, nosso estilo de controle do mouse é via pegada com a ponta dos dedos. Nesse quesito, o modelo tem um desenho perfeito, irretocável, com o tamanho dos sonhos para quem o controla dessa forma. Ele tem borracha nos pontos certos e não fugiu dos dedos em momento algum. Ponto altíssimo que garantiu precisão nos tiros ao jogarmos Call of Duty Black Ops e Battlefield Bad Company 2. É um modelo obrigatório, mas que pode ser melhorado em termos de configuração.
Figura 7: Visão de cima
A limitação quanto aos valores de sensibilidade não nos afetou tanto, porém repetimos que a capacidade de configuração deixa a desejar – especialmente levando em conta que o Spawn não permite criar perfis. É melhor concentrar funções básicas que atendam o maior número de jogos – mas para usarmos com World of Warcraft, tivemos que mexer em tudo de novo. Grave, no entanto, é não haver um indicador luminoso (seja na roda de navegação ou um símbolo com LED) do nível de resolução.
Quando à questão da resolução fixa, se os patamares oferecidos forem iguais ou similares aos que o jogador está acostumado a usar, não vemos porque não dar chance para um modelo tão agíl e plenamente adequado aos adeptos do “claw grip”. A lamentar as limitações de configuração em um mercado que, nos dias de hoje, oferecem modelos que só faltam preparar o cafezinho entre o carregamento de um mapa e outro.
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