Jogando com o Eclipse
Mesmo sem chegar aos patamares mais elevados de resolução dos concorrentes, o Eclipse correspondeu adequadamente em duas semanas de uso, tanto como mouse de trabalho, como aquilo para que foi feito: jogar. O corpo menor adequou-se à nossa mão, confortavelmente instalada sobre a empunhadura de borracha. O Eclipe funcionou bem sobre a superfície lisa da mesa e o mousepad. Só os botões do polegar podiam ser mais sensíveis e menos, mas muito menos, barulhentos. A possibilidade de escolher as resoluções sem patamares fixos permitiu que achássemos os valores mais adequados ao nosso estilo de jogoEm última análise, o Eclipse oferece tudo o que um mouse para jogos deve ter a um preço honesto (em promoções em lojas dos EUA por volta de USD 20.00), apesar de o “custo Brasil” deixá-lo na casa dos R$ 100 por aqui, quando na verdade ele deveria ser uma solução barata e muito eficiente para quem quer um produto do gênero. O jeito é apelar para a velha solução de “pedir para um amigo”. Vale muito a pena.
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