Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Qual papel usar para fazer PCB


Posts recomendados

Eu fui na papelaria imprimir um circuito impresso, pedi para que fosse impresso em papel fotografico em impressora a laser, e imprimiram em um papel fotografico branco. Como demorei muito para comprar a placa, a impressao ficou meio roxa (Acho que perdeu um pouco de tinta por ficar muito tempo guardado), e hoje eu resolvi fazer a transferencia, mas a tinta não está transferindo de jeito nenhum para a placa, nem um pouco sequer transfere, deixei uns 5 minutos o ferro em cima da placa.

 

Agora não sei porque aconteceu isso, se é por causa de que saiu um pouco a tinta ou o papel está errado.

 

Agora vou imprimir novamente, qual papel é mais recomendado para fazer PCB?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Está parecendo que não foi impresso em laser PRETO, que é o que deve ser feito para transferência térmica.

Aliás, dificilmente você vai conseguir uma impressão com toner suficiente se impresso em lojas, pois eles economizam em toner.

Se você não tiver impressora a laser, tente com algum amigo que tenha e peça impressão com a máxima quantidade de toner.

Outra dica.

A qualidade do toner é importante. Se o toner não for original, é difícil conseguir ter sucesso.

Uso o papel Epson Ink Jet Paper S041117 e após algum tempo tentando, agora sempre tenho sucesso.

A temperatura do ferro deve ser baixa, o suficiente para o toner fundir. Com temperatura mais alta, o toner entranha no papel e o resultado é falho.

Costumo usar aqueles ferros comuns, que hoje muitas marcas fabricam. O indicador de temperatura fica no 1, primeiro nível.

 

Abri um tópico sobre o assunto.

 

Procure no You tube que tem muitos vídeos sobre isso, mas o sucesso só vem com a experiência e a prática.

MOR_AL

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Membro VIP

eu não usei mais o papel azul (Acho que glossy)... muito caro e o resultado é o mesmo do fotografico.

 

eu costumo esquentar o estanho, e depois por o papel, daí começar a passar o ferro... Cuidado ao esquentar, pode dar bolhas no fenolite (perdi um assim)

 

@MOR, eu uso beeeem quente o papel.... pouca temperatura no ferro que tenho não dá certo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@ Amigo, já sofri MUITO pra fazer placas assim .. Aqui quase nunca dava certo também, eu tinha que passar o ferro cerca de 20 minutos, e quando ia tirar o papel, adivinha! Parte do toner saia junto e descolava da placa ...

 

Vale MUITO a pena você desembolsar uns 100 reais mais ou menos e comprar um emulsificante, um sensibilizador, uma lâmpada halogênia ( aquelas que esquentam muito ) e duas plaquinhas de vidro. Assim você pode fazer suas placas por um processo parecido com a revelação de fotos, e cara .. É sensacional ! Você pode fazer trilhas fininhas no seu Layout, não dá erro nenhum na hora de passar pra placa com esse processo, a trilha parece de placa profissional ! Infelizmente vai ter que desembolsar uns 100 reais ( mais caro que isso não sai .. ) mas te digo, vale muito a pena, sério ! Além de que, uma vez comprado todo esse material, você faz umas 50 placas sem precisar comprar mais nada .. E tudo em casa - dá pra imprimir na transparência com a tinta da sua própria impressora sem ser a laser, afinal o que importa é que seja bem opaco. 

 

Caso não saiba como é, olha nesse site ... Foi usando as informações dele que aprendi a fazer as minhas e deram certinho XD Parece difícil, mas não é .. Na prática mesmo é bem simples.

 

http://marcioandreyoliveira.blogspot.com.br/2010/02/placa-de-circuito-impresso-pelo.html

 

Olha como ficam as placas feitas por esse processo ! ( só não posto as minhas porque não tenho foto aqui :( )

 

regua.jpg]

 

placa-final-p.jpg

 

Sei que o que postei não condiz exatamente com o que você pediu, mas queria te apresentar esse processo. Vejo muitas pessoas de curso técnico ou hobbystas sofrendo pra fazer placas, que é um saco mesmo pelo processo da termotransferência. Seria bom se o pessoal passasse a usar essa forma também, não iriam se arrepender.

Caso você tenha muitas placas pra fazer, confie nesse processo sem medo, nem se compara com a termotransferência !

 

Abraço ! 

Gustavo Soares

  • Curtir 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Estou pensando em comprar uma Epson jato de tinta que imprime em CD e usar a tinta especial "Durabright" que consegue imprimir na placa,o problema é que a impressora e cara em relação as demais.

Se usar o modelo que imprime no CD,não é preciso fazer a adaptação do vídeo abaixo:

 

  • Curtir 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

eu não usei mais o papel azul (Acho que glossy)... muito caro e o resultado é o mesmo do fotografico.

 

eu costumo esquentar o estanho, e depois por o papel, daí começar a passar o ferro... Cuidado ao esquentar, pode dar bolhas no fenolite (perdi um assim)

 

@MOR, eu uso beeeem quente o papel.... pouca temperatura no ferro que tenho não dá certo.

O papel que indiquei, já tenho a uns 10 anos. Comprei um maço com 100 folhas e, na época me custou uns R$50,00. Comprando em quantidade você economiza.

Hoje deve estar a cerca de 1 real a folha.

Quando vou fazer a impressão, coloco tantos layouts duplicados quantos derem na folha A4. Assim cada folha rende mais de um layout.

Você está esquentando tanto que o toner está entranhando nas fibras do papel. Aí você não consegue separar o papel do toner.

O papel glossy possui uma fina película de algum material que cobre a superfície das fibras do papel. Esse é UM dos pulos do gato. O toner deve ficar sobre esta película, que acontece durante a impressão.

A minha placa fica na temperatura ambiente. Não há necessidade de esquentá-la.

Quanto ao processo de impressão via tinta serigráfica (emulsão fotográfica).

Olha. Eu já comprei quase todas as tintas e emulsões para silk screen que a net apresentou.

Já fiz um expositor porreta. Cheguei a calcular a distância entre as lâmpadas UV para não ter nem 2% de variação em uma área muito maior que a maior placa que eu faria.

Testei com muitas distâncias, muitas relações de mistura e muitos períodos de exposição.

No final, apenas uma das inúmeras placas de teste é que havia conseguido manter a tinta com o layout na placa.

Quando fui corroer, a tinta saiu toda no primeiro minuto. Sim. Tinha testado tanto com as tintas solúveis em água (não são estas) como as solúveis em removedor (são estas).

O processo envolve muitas variáveis e quase sempre não dá certo.

Montei um verdadeiro mini laboratório de química para conseguir algum sucesso, mas tudo foi em vão e o material caduca logo! Não dá para guardar. Meus papéis têm 10 anos e funcionam.

Além disso, o processo é demorado.

Preparar a mistura tubos, pipetas e afins, espalhar na placa, pincel com pelo de marta, centrífuga de toca discos, Esperar muito tempo até secar. Se usar o secador de cabelo da mãe ou da patroa elas chiam e mesmo assim, é quase certo que o calor vá iniciar a revelar a mistura na placa, então TEM que esperar secar uma eternidade, dada a nossa ansiedade. Ha! e tudo isso no escuro, ou com luz de boate, hehe.

Daí você percebe que tem que comprar o tal de fast PCB. Esta mistura é diferente e, pelos vídeos que eu ví, funciona. Mas tem alguns poréns. Tem data de validade e o preço não é tão barato quanto ao processo térmico.

Hoje eu levo cerca de 15 a 20 MINUTOS entre o layout pronto no papel e o toner na placa SEM O PAPEL. Pronta para corroer.

1 - Coloco o ferro de passar frio sobre a placa conforme o meu tutorial.

2 - Ligo o ferro na temperatura mínima (valor 1 da escala de uns 5). Durante UM minuto o ferro vai aquecendo, já sobre a placa, originalmente à temperatura ambiente.

3 - Mantenho LEVE pressão sobre o ferro. Se pressionar muito, o toner pode espalhar até cerca de 0,2mm. Quando seu filete mais fino possui 0,3mm e o menor espaçamento entre filetes é de 0,3mm isso não pode ocorrer.

4 - Depois deste UM minuto, desligo o ferro e deixo por mais UM minuto sobre a placa.

5 - Depois destes 2 minutos, retiro o ferro e começo a retirar o papel enrolado em volta da placa e do layout.

6 - Mergulho a placa com o papel na água para que o papel fique mole e não force o toner a descolar da placa.

7 - Aí você vai esfregando de leve sobre o papel. Ele vai soltando todo em pequenos rolinhos. Só sobra um pouco de glossy sobre o toner. Ele pode até permanecer, pois auxilia no isolamento do ataque do percloreto de ferro. Mas se quiser pode retirar o glossy.

Às vezes, quando o circuito é muito delicado, uso aquele instrumento que o diab... errh o dentista usa para nos infernizar de dor. Uma espécie de lápis com uma agulha inclinada em cada ponta. Uso ele para retirar algum glossy que ficou entre filetes, ou dentro da parte sem cobre das ilhas.

Ha! Sim.

Meus instrumentos também incluem aquelas lentes tipo chapéu, para enxergar com maiores zoons.

Ainda vou fazer um vídeo disso, mas é que já tem tantos, que nem vale a pena. Se bem que ainda não vi nenhum mostrando ou informando sobre os "pulos do gato".

MOR_AL

  • Curtir 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@MOR 

 

Amigo, dei sorte de achar logo no início esse tutorial que indiquei .. Só fazia por termotransferência, mas um dia precisei fazer uma placa 20x20 e meu prof meu me indicou fazer por silk screen, pois com placas grandes dá um trabalhão fazer por termo, pelo menos pra mim, já que o ferro daqui precisava de muito tempo sobre a placa pra fazer bem o processo. Pesquisando, caí bem nesse tutorial. Desde a primeira vez que fiz funcionou, ainda nunca tive problema com tinta saindo durante a corrosão.

 

Minha opinião sobre o que deu errado : Você usou um cotonete e aplicou sensibilizante nas trilhas e deixou esquentando mais um pouco antes de corroer ? Deve ter sido isso, amigo... É isso que faz a trilha se fixar bem à fenolite, além também das plaquinhas de vidro que citei pra fazer pressão sobre os fotolitos e a a fenolite. 

 

É uma pena que não tenha dado certo. Realmente dá um pouquinho de trabalho fazer tudo no escuro ( eu acendo um led de alto brilho e deixo em cima de uma mesa, assim dá pra ver tudo no quarto, mas a luz não é suficiente pra fazer a revelação, pois fico sentado no chão, hehe ). Mas é legal quando se pega o jeito, apesar da demora, a qualidade fica muito boa, e nunca tive falha alguma que precisei corrigir. Além de poder fazer trilhas finíssimas.. Sei que tecnicamente não é correto, mas nessa placa 20x20 precisei passar 2 trilhas entre dois terminais de um microcontrolador, e não descolou ! Depois dessa que quis fazer só por esse processo, é uma grande vantagem poder fazer trilhas deste tamanho, dependendo do caso, claro.

 

Caso queira tentar mais uma vez, siga esse tutorial que citei, tem alguns "detalhes" que fazem a diferença. Posso te indicar a marca dos produtos que comprei, já que tem o restante do material e o refletor ( que é o mais caro ), uns 30 reais é o suficiente pra comprar a sensibilidade e emulsificante. É sem erro ! :D Não acho tão demorado... Demoro cerca de 2h entre " o início de tudo " e a corrosão.

Mas creio que as suas plaquinhas por termotransferência também ficam ótimas ! Afinal, tendo prática e paciência tudo se torna simples =]

Abraço, Mor !

 

Gustavo Soares

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@MOR 

 

Amigo, ....Desde a primeira vez que fiz funcionou, ainda nunca tive problema com tinta saindo durante a corrosão.

 

Minha opinião sobre o que deu errado : Você usou um cotonete e aplicou sensibilizante nas trilhas e deixou esquentando mais um pouco antes de corroer ? 

Não usei cotonete, mas algo com a mesma função. Apliquei sensibilizante e também deixei esquentando antes de corroer.

 

Deve ter sido isso, amigo... É isso que faz a trilha se fixar bem à fenolite, além também das plaquinhas de vidro que citei pra fazer pressão sobre os fotolitos e a a fenolite. 

Tinha as tais plaquinhas de vidro também e com pressão. Lí e baixei diversos vídeos e também um que deu origem aos demais.

 

É uma pena que não tenha dado certo. Realmente dá um pouquinho de trabalho fazer tudo no escuro ( eu acendo um led de alto brilho e deixo em cima de uma mesa, assim dá pra ver tudo no quarto, mas a luz não é suficiente pra fazer a revelação, pois fico sentado no chão, hehe ). Mas é legal quando se pega o jeito, apesar da demora, a qualidade fica muito boa, e nunca tive falha alguma que precisei corrigir. Além de poder fazer trilhas finíssimas.. Sei que tecnicamente não é correto, mas nessa placa 20x20 precisei passar 2 trilhas entre dois terminais de um microcontrolador, e não descolou ! Depois dessa que quis fazer só por esse processo, é uma grande vantagem poder fazer trilhas deste tamanho, dependendo do caso, claro.

Com um outro papel, recomendado por um colega de outro fórum, fiz este teste:

http://www.4shared.com/office/j59_xFRTba/Transferncia_Trmica_Glossy_Sis.html

 

Caso queira tentar mais uma vez, siga esse tutorial que citei, tem alguns "detalhes" que fazem a diferença. Posso te indicar a marca dos produtos que comprei, já que tem o restante do material e o refletor ( que é o mais caro ), uns 30 reais é o suficiente pra comprar a sensibilidade e emulsificante. É sem erro ! :D Não acho tão demorado... Demoro cerca de 2h entre " o início de tudo " e a corrosão.

É sempre bom ter outras opções para fazer a mesma coisa. Vou abrir o tutorial e gostaria sim de conhecer as marcas dos produtos que você usou.

 

Mas creio que as suas plaquinhas por termotransferência também ficam ótimas ! Afinal, tendo prática e paciência tudo se torna simples =]

Abraço, Mor !

 

Gustavo Soares

 

@Gustavo

 

Acho que o meu maior problema com impressão direta na placa foi que a umidade em casa era muito alta, pois morava junto a uma montanha próxima ao mar. A umidade estava sempre acima de 82%.

Certa ocasião, como observação, passei uma pincelada sobre a casinha do gás, que recebia sol pela manhã. Ao rever a pincelada, após um mês, só consegui tirar a tinta raspando-a com uma espátula.

Cheguei mesmo a fazer um programa de computador, que fornecia a intensidade dos raios UV sobre o layout e a placa. Na época estava preocupado se a intensidade não era constante em toda a placa, algumas partes poderiam estar super expostas, enquanto que outras ainda insuficientemente expostas. As sobre expostas poderiam ter o bloqueio da UV comprometido.

Seguem as figuras da intensidade do campo de UV em função da área da placa e da posição das lâmpadas tubulares. As medidas estão em milímetros.

Com um erro de apenas 1%, dá para fazer uma placa com mais de 25cm x 25cm.

Com um erro de apenas 2%, dá para fazer uma placa com mais de 26cm x 26cm.

Com um erro de apenas 5%, dá para fazer uma placa com mais de 32cm x 32cm.

 

http://www.4shared.com/photo/LF73fDjjce/Expositor_Incandescente_Campo_.html

http://www.4shared.com/photo/l-UX55hwba/Expositor_Incandescente_Campo.html

 

MOR_AL

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@MOR

 

Caraca, MOR, que legal ! Gostei da ideia, eu nunca pensaria em fazer isso, hehe

 

Sinceramente, eu só pego uma régua e meço a distância entre o refletor e o conjunto vidro+fotolito+placa+vidro .. Deixo o refletor 40 cm acima desse conjunto, e ligo. Depois de uns 8 minutos dá pra sentir um cheiro um pouco diferente saindo do conjunto, depois que sinto esse cheiro deixo por mais uns 2 minutos e desligo.

Aí sim faço a limpeza da placa com água, depois aplico mais sensibilizante e deixo "torrar" mais um pouco, até algumas trilhas ficarem pretinhas: aí é hora de corroer.

 

Mas creio que a umidade seja um fator determinante aí, mesmo, pois é muito alta pelo disse .. É uma pena :/

 

Gustavo Soares

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Com uns 40 cm entre a lâmpada e a placa, a intensidade dos raios UV possui pouca variação.

Também fiz um teste para determinar o tempo ótimo de exposição.

Fiz um quadriculado com linhas com diversas larguras. Desde 1mm até 0,2 ou 0,3mm (não me recordo mais).

Peguei algumas folhas grossas, que não deixavam passar UV e liguei o expositor. Ia movendo a folha de 1 em 1 minuto, de modo a ter diversas tiras com exposição de 1 em 1 minuto.

Marquei o tempo de exposição na placa, ao lado do layout quadriculado para não me esquecer depois.

Aí fui limpando a placa pelo procedimento normal. Após algum tempo, o que tinha que sair, saiu e o que tinha que ficar ficou. Ocorreram sobre exposição e sub exposição.

Anotei o tempo de exposição para o trecho que melhor representou os quadriculados.

Claro que os outros parâmetros permaneceram constantes, para saber somente a influência do  tempo de exposição.

 

Fiz também diversas experiências com a percentagem de sensibilizante na mistura. A relação 9 de tinta e 1 de sensibilizante, que é recomendado se mostrou correta.

Como a mistura não espalha direito, devido à viscosidade, tornando a superfície não homogênea, incluí álcool na mistura para reduzir a viscosidade. Depois incluí detergente (apenas gotas). O procedimento até que melhorou, mas sem melhoria suficiente para fazer alguma diferença.

Preocupado com a homogeneidade da mistura na placa, comprei pincel beeem macio (e caro) de pelo de marta. Sem sucesso.

Depois fiz um aplicador que mantinha a mistura homogênea na placa.

Tinha um fio de cada lado sobre a placa para determinar a espessura da mistura na placa. Aqueles fios para enrolar trafos. Passei uma espátula de vidro (também experimentei com espátula de lâmina de aço inox, beem reta), que não permitia curvar e alterar a espessura da mistura na placa. Usei diversos diâmetros de fio. Tudo em vão.

Daí olhei para trás, e vi todo o esforço, tempo investido e valor gasto nessa empreitada. Mesmo se acabasse dando certo, não valia a pena.

É por isso que desisti desse procedimento.

MOR_AL

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@MOR

 

Eita amigo, você tentou de tudo mesmo, hein ? 

 

Eu aplico a mistura com um pincel normal, daqueles que as crianças usam na escola, mas não fica perfeitamente homogêneo e fica com algumas bolhas..

Daí a grande sacada: Pego um cooler de computador, fixo ele com cola quente no fundo de uma bacia ( pra não sair voando tinta por todos os lados ) e ligo esse cooler em um circuito com o qual posso variar a tensão aplicada sobre o ele .. Aí prendo a placa com fita dupla face nas pás do cooler e vou variando a velocidade, do mais lento para o mais rápido ... Deixo a placa rodando por uns 2 ou 3 minutos e pronto, a mistura fica bem homogênea e sem bolha nenhuma, já que estas são as grandes vilãs desse processo.

 

Peguei essa dica no tutorial, e caiu como uma luva, a placa fica perfeita ! Só que minha mãe que não gostou de ter uma bacia a menos pra lavar as roupas, hehe

 

Gustavo Soares

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Visitante
Este tópico está impedido de receber novas respostas.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

 

GRÁTIS: ebook Redes Wi-Fi – 2ª Edição

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!