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Projeto gerador elétrico eólico 12v 500 watts


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O cara tá indo de forma muito simplificada no uso disso. Se botar carga demais trava. Se de menos, deixa de usar a energia disponível.  Para cada velocidade de vento haverá a carga máxima a ser coletada e qualquer tentativa de se puxar mais irá travar o rotor fazendo que não aproveite a energia disponível. Um motorzinho DC acoplado a um anemometro já daria um tacogerador interessante e a referencia do quanto pode extrair de potencia, lembrando que a potencia é exponencial à velocidade. Dá para fazer de forma analógica, mas com uma MCU fica bem mais simples.

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17 minutos atrás, Sérgio Lembo disse:

O cara tá indo de forma muito simplificada no uso disso. Se botar carga demais trava. Se de menos, deixa de usar a energia disponível.  Para cada velocidade de vento haverá a carga máxima a ser coletada e qualquer tentativa de se puxar mais irá travar o rotor fazendo que não aproveite a energia disponível. Um motorzinho DC acoplado a um anemometro já daria um tacogerador interessante e a referencia do quanto pode extrair de potencia, lembrando que a potencia é exponencial à velocidade. Dá para fazer de forma analógica, mas com uma MCU fica bem mais simples.

Ideia interessante 

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@albert_emule , lembra daqueles links que postou, que em cada conjunto de hélices havia uma curva de velocidade do vento x potência? Embora a tensão do alternador varie, não serve como referencia devido a queda acentuada quando recebe carga. Como o uso de MCU é a forma mais simples de se controlar, anemometro com um encoder caseiro fica barato e já dá conta (pode ser uma engrenagem de corrente no eixo do anemometro + um transistor hall). Para se aproveitar bem a energia do alternador um primeiro estágio de PFC faz todo o sentido. É idiotice gastar tanto na captação de energia e depois desperdiçar 40% dela fazendo um circuito de baixo fator de potência. No segundo estágio, um circuito bulk jogando a corrente calculada nas baterias.

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Em 10/12/2017 às 16:25, Sérgio Lembo disse:

@albert_emule , lembra daqueles links que postou, que em cada conjunto de hélices havia uma curva de velocidade do vento x potência? Embora a tensão do alternador varie, não serve como referencia devido a queda acentuada quando recebe carga. Como o uso de MCU é a forma mais simples de se controlar, anemometro com um encoder caseiro fica barato e já dá conta (pode ser uma engrenagem de corrente no eixo do anemometro + um transistor hall). Para se aproveitar bem a energia do alternador um primeiro estágio de PFC faz todo o sentido. É idiotice gastar tanto na captação de energia e depois desperdiçar 40% dela fazendo um circuito de baixo fator de potência. No segundo estágio, um circuito bulk jogando a corrente calculada nas baterias.

 

Já viu destas? 

É uma turbina com nome de "Darrieus"

Só que dizem que estas não iniciam a rotação sozinha. No começo o torque é nulo. 

Daí colocam outra turbina no centro: A turbina "Savonius" que serve para dar a partida. 

 

Achei fácil de fazer. Ainda mais que a posição que o gerador fica, facilita tudo; Isolação da umidade, facilita a acomodação das engrenagens multiplicadoras e também já não precisa e escovas coletoras pro caso de ficar direcionando pro lado que está ventando. Não precisa mais disso. 

 

Será que tem eficiência boa? 

 

http://www.cntimar.com/quality.html

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28 minutos atrás, Sérgio Lembo disse:

Fui no teu link. Se ler com atenção, vai notar que a potencia nominal é alcançada aos 12m/s. Em Terra Brasillis só em topo de morro ou no NE para ter um vento desses.

 

Verdade.

 

Só que me referia à facilidade de construir uma destas de forma caseira. 

Também existe o modelo "H darrieus" que é ainda mais fácil de fazer em casa e funciona sobre os mesmos princípios do modelo chinês aí de cima.  

 

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adicionado 7 minutos depois

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Fazendo um paralelo com turbinas de água para geração de energia: temos turbinas para grandes colunas d'água, turbinas para fio de água, etc. Acredito que na captação de ventos tb exista isso, mas por se tratar de transformação de energia, numa baixa velocidade teremos que ter um enorme aparelho. Vai ser muita grana pra pouca potência, só se economiza no alternador.

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Os esquemas eletro-mecânicos são lindos e de simples implantação. O complicado continua sendo o vento. No exemplo acima para míseros 400W de potência elétrica final (nem dá para passar a roupa) são necessários ventos de 20km/h. Coisa pra nordestino. Aqui no Sudeste não rola, não temos esse vento todo.

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1 hora atrás, Sérgio Lembo disse:

Os esquemas eletro-mecânicos são lindos e de simples implantação. O complicado continua sendo o vento. No exemplo acima para míseros 400W de potência elétrica final (nem dá para passar a roupa) são necessários ventos de 20km/h. Coisa pra nordestino. Aqui no Sudeste não rola, não temos esse vento todo.

 

Nem dá para passar roupas se você usar direto.

Por exemplo: Inversor de 12V DC para 220Vac no alternador e logo em seguida o ferro de passar. 

 

Mas digamos que você tenha uma média diária de 200 watts hora.

Ao longo de 24 horas já contabilizaria 4800 watts. Isso você pode acumular em baterias. 

No mês já seriam 144Kw. Tem gente que tem consumo de energia menor que exste. 

Uma geladeira consome de 40 a 50Kw mês.

Ainda sobram quase 100 para lâmpadas e diversos eletrodomésticos. 

 

 

 

 

 

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O que mata na energia eólica é o vento mínimo para se ter alguma potência. Antes de nos encantarmos com o projeto do catavento e a parte de conversão mecânica-elétrica, temos que olhar para a curva dos ventos.Me refiro ao pequeno gráfico que nos mostra algum rendimento a partir de 13m/s.  Abaixo disso só consegue carregar celular (com muita sorte).

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