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Transformador fonte chaveada half bridge


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Bom dia, estou querendo fazer uma fonte chaveada de 300W controlada por um microcontrolador PIC. A ideia inicial é uma fonte ajustável entre 0V~30V.. alterando o PWM do PIC.. já estou ciente que não conseguirei voltagens muito baixas... pensei então em alterar para 05V~30V e usar um regulador linear para fazer o ajuste entre 0V e 5V.
Estou com o livro do Ivo Barbi, o tipo Half-bridge pareceu ser mais adequada. Encontrei a formula abaixo no livro. 

Cheguei em um AeAw=0,40CM³.. parece correto isso? fiquei confuso também pela formula para calcular as espiras. 

No livro ele adota J=450..Kw= 0,4..Kp=0,41..DeltaB=0,3...Esses valores parecem reais? esse J (max densidade de corrente eletrica.. não sei onde encontrar esse valor) parece correto? B=0,3(no site da Thorton o IP6 é 0,48, devo adotar esse valor?). Em um outro tópico eu vi o @MOR falando que o Kw(fator de enrolamento) só deve ser considerado 0,4 para enroladores profissionais... 

 

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Amigo, só tenho visão prática pois a teoria há muito se foi desta cabeça oca. Portanto veja se serve...

 

Penso que não vale a pena usar um mc pra fazer o controle de fonte. Ele vai sofrer um pouco no sw e tende a ser lento. Já um ci dedicado é mais rápido, barato e eficiente. Se quiser usar o mc, que este envie amostra do valor dc pro ci controlar. Algo via pwm mesmo com filtro rc, ou rede r2r

 

A não ser que goste tanto da área, quer aprender muito, e quer sobreviver de fonte chaveada, também não vale a pena se aprofundar nos cálculos. Afinal, os fabricantes de chips dedicados te dão tudo mastigado, pois claro, querem te vender o chip.

 

E pra finalizar, ouvi dizer que fonte chaveada com esta variação toda é chata de se projetar. Aguarde alguma opinião de verdade ou teórica .

 

Não foi muito, mas .. opinei...

 

abç

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Esses indutores são assunto espinhoso. Temos um monte de fórmulas e roteiros que nos fazem pensar que temos um componente de precisão nas mãos, o que é um engano. O que se tem é um componente enjoado e traiçoeiro, especialmente quando se tenta construir um SMPS. Compre uns mosfets extras e use óculos, é comum as tampas voarem durante o desenvolvimento. Lâmpadas de tungstênio em série na linha AC para limitar a corrente e economizar mosfets são um recurso comum. Não tenha vergonha de usar isso.

Em 14/03/2018 às 06:33, Danilo Fernandes Krausz disse:

Em um outro tópico eu vi o @MOR falando que o Kw(fator de enrolamento) só deve ser considerado 0,4 para enroladores profissionais... 

Isso vai depender da sua habilidade. Consegue enrolar uma bobina bem paralela ou fica uma maçaroca no final? Na internet tá cheio de exemplos de bobinadeiras toscas que ajudam e muito a se ter uma bobina melhor enrolada. Na mão é bem cruel.

Em 14/03/2018 às 06:33, Danilo Fernandes Krausz disse:

J=450.

Creio que esse valor seja o de 450A/cm². É o padrão.

Em 14/03/2018 às 06:33, Danilo Fernandes Krausz disse:

B=0,3(no site da Thorton o IP6 é 0,48, devo adotar esse valor?)

É o tanto de magnetização que o núcleo consegue sem saturar, se quiser trabalhar no limite... Pense bem: se pessoas com mais experiência adotam 0,3Teslas, porque raios vai fazer diferente? Primeiro ganhe intimidade, as experiências vem depois.

Em 14/03/2018 às 06:33, Danilo Fernandes Krausz disse:

300W controlada por um microcontrolador PIC. A ideia inicial é uma fonte ajustável entre 0V~30V.. alterando o PWM do PIC.

A topologia LLC te oferece um melhor rendimento nessa faixa de potência. Não é difícil quando se usa drivers dedicados, a Infineon produz um bem interessante e o software PowerSimm te leva no colo. Disse que pretende fazer o controle por PIC, no LLC o buraco é mais embaixo se quiser fazer sem o auxílio de drivers dedicados.

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