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Outro Investimento Inicial em Microcontroladores


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Postado
1 hora atrás, luizfelipecss disse:

@Bommu Perneta

Na verdade não, eu tenho meu TI desde a graduação. Na parte de eletrônica de potência é um must, pela necessidade de controle. PWM é algo muito estudado em elétrica.

Está fazendo mestrado onde e em que universidade? Está fazendo a tese sobre o que ?

 

Pelo início do seu tópico (e título do tópico) você parecia bem iniciante, mas seu nível não é tão básico assim! Você já está entendendo muitas das coisas necessárias para usar bem um microcontrolador!

 

E acrescentando o que Paulo (aphawk) não falou (acho que foi esquecimento porque ele é o rei do Bascom), é interessante baixar o Bascom, tem uma versão gratuita até 4K, no meu caso eu acabei comprando porque não demorou muito para achar 4Kbytes (de código compilado) muito pouco para mim, mas dá para fazer muita coisa com 4K se programar direito!

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@Bommu Perneta ,

Ambos são verdades, você pode passar Eng. Elétrica sem ver microcontrolador e não vai nem sentir falta.

Mas controlar motores elétricos necessitar muito controle digital, passando por microprocessadores. 

A área de Sistemas de Potência, que lidam com geração, distribuição e transmissão, realmente não vê muito dessa área.

A parte de controle e eletrônica de potência, vê bastante. Tem uma parte da Engenharia Elétrica só virada para automação por aqui.

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2 horas atrás, luizfelipecss disse:

 

Sou aluno de mestrado em Eng. Elétrica, tenho acesso a esses equipamentos. E PWM já está no sangue, minha aula sobre Aplicação de Microprocessadores me ensinou bastante sobre interrupções, e meu projeto foi de simulação de um boost(conversor DC-DC) com um controlador PI. Então tive que usar PWM da minha placa da TI justamente para isso.

Inclusive estou medindo tempo de interrupção dela nesse momento. 

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@luizfelipecss, cara muito legal essas launchpad C2000, eu particularmente adoro essa familia de MCU com cara de DSP da TI, com qual familia está mexendo? Delfino ou Piccolo?

Uma coisa que gosto de fazer com esses micros é não perder tempo codando em C, mas programar utilizando modelagem, como por exemplo o embedded coder do MATLAB que consegue gerar a firmware para os C2000 direto de modelos do simulink com simulação (e plottings em tempo real!), vale a pena dar uma conferida.

Curiosidade, qual o proposito do conversor boost + controle PI? considerou utilizar compensadores como 2P2Z?

 

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5 horas atrás, luizfelipecss disse:

@Bommu Perneta ,

Ambos são verdades, você pode passar Eng. Elétrica sem ver microcontrolador e não vai nem sentir falta.

 

Acho que eu estou precisando de esclarecimentos sobre a formação hoje em dia...

 

Mesmo na formação de Engenheiro Eletricista , deveria ser obrigatório estudar os microcontroladores justamente por causa da parte de alta potência e controle. Não vejo a necessidade de se estudar todos os aspectos da Eletrônica, mas justamente por isso é que deveriam investir ainda mais tempo nessa parte de controle de potência com microcontroladores, processos PID , PWM, esse tipo de coisa.

 

Como é possível um Engenheiro Eletricista sair formado sem ter noção disso tudo , que é imprescindível hoje em dia ? Vão trabalhar em quê ?  Vão passar cabos nos postes ? Vão viver de fazer projeto de instalação residencial ?

 

estou ficando velho mesmo, aliás, velho e ranzinza ...

 

5 horas atrás, Intrudera6 disse:

E acrescentando o que Paulo (aphawk) não falou (acho que foi esquecimento porque ele é o rei do Bascom), é interessante baixar o Bascom, tem uma versão gratuita até 4K, no meu caso eu acabei comprando porque não demorou muito para achar 4Kbytes (de código compilado) muito pouco para mim, mas dá para fazer muita coisa com 4K se programar direito! 

 

Eu não falei nada porque eu tive exatamente a mesma impressão sua, parecia coisa de iniciante !

 

Embora eu ache o BASCOM muito mais útil do que a IDE do Arduíno, não posso ir contra a imensa maioria que usa o C, acho que estaria podando o futuro de quem quer usar um Arduíno.

 

Paulo

 

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Acho que o nosso colega (autor do tópico) tem muita coisa para ensinar, para mim pelo menos, e talvez consiga aprender um pouco com a gente (com o Paulo pelo menos).

 

Me meti na conversa porque comecei a achar a conversa interessante, e não está parecendo nada com conversa de iniciante, nada mesmo! Comecei a ver uma ótima oportunidade de aprender um pouco (ou muito) com o desenrolar deste tópico! Quem sabe eu retome aos projetos com microcontrolador no decorrer disso!

 

Paulo dei uma congelada no meu tópico do PT100/ESP32, mas em algum momento retomarei. Dei uma tremenda desacelerada por causa das eleições, e ainda não consegui digerir o resultado (acho que vai demorar muito), mas em algum momento posso retomar a vontade de brincar com o ESP32 (estou muito desanimado e desmotivado atualmente para isso)!

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8 horas atrás, Intrudera6 disse:

posso retomar a vontade de brincar com o ESP32 (estou muito desanimado e desmotivado atualmente para isso)!

Ânimo amigo! Como tudo na vida, é só uma fase! Também passo por momentos perturbadores mas... esquece...

 

Voltando ao local, estou com vontade me enveredar no mundo IOT em breve. Veja o que vislumbro pra este tal ESP na MINHA realidade. Ideias que acho que não acho produto pronto...

-produto zero: pisca led.

-O mais simples e um começo útil: Sensor anti transbordamento pra tanquinho. Ao atingir o nível máximo, um aviso no celular. Quem já não esqueceu e transbordou pelo menos uma vez?

-sensor de nível de caixa dágua por pressão. Lem casa vive faltando água na caixa. Se eu souber o que tem lá, posso poupar. Também vejo o nível no smartphone

-Já que mencionou pt100, termômetro: um furinho e um termopar dentro do forno. Pra eu ter noção da temperatura pelo... smartphone .. acertou. Com alguma adaptação, dá até pra ligar desligar o gás (e fogo).

-o mesmo pra geladeira.

-etc... (inspirações pendentes...)

 

E aí... reanimou? kk

E desconecte da política e reconecte-se a si e aos seus.

abç

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18 horas atrás, Felipe Electronic disse:

@luizfelipecss, cara muito legal essas launchpad C2000, eu particularmente adoro essa familia de MCU com cara de DSP da TI, com qual familia está mexendo? Delfino ou Piccolo?

 

Estou usando um delfino f28377s, no caso dois. 

 

18 horas atrás, Felipe Electronic disse:

Curiosidade, qual o proposito do conversor boost + controle PI? considerou utilizar compensadores como 2P2Z?

Ai já vai sobre meu projeto de mestrado, o negócio não é o controle. Estou fazendo um simulador por análise nodal, então minha planta está escrita de forma matricial e minha resolução tem que caber num tempo em que interstep switching não vá me prejudicar. Estava também analisando a possibilidade de usar o FAMNAM para isso, mas não consegui tempo em que as constantes de Pejovic vão ser acuradas o suficiente.

 

 

13 horas atrás, aphawk disse:

 

Mesmo na formação de Engenheiro Eletricista , deveria ser obrigatório estudar os microcontroladores justamente por causa da parte de alta potência e controle. Não vejo a necessidade de se estudar todos os aspectos da Eletrônica, mas justamente por isso é que deveriam investir ainda mais tempo nessa parte de controle de potência com microcontroladores, processos PID , PWM, esse tipo de coisa.

Nós aprendemos tudo isso, mas sem a implementação de microcontrolador. Toda a teoria é estudada, se você for usar na sua vida, você aprende a implementação como optativa. E não necessariamente o controle de um PID tem que ser feito por MCU na mão. Tem varios programas, nós estamos mais preocupados em calcular ganhos, discretizar plantas, etc.

E estudo de alta potência não necessariamente precisa de microcontrolador. Não se precisa de microcontrolador para projetar uma linha de transmissão, calcular o campo magnético de um motor... A engenharia elétrica é bem vasta, existe espaço pra microcontrolador, mas não é perto de ser a maioria.

 

adicionado 8 minutos depois

@aphawk ,

Só para adicionar, isso é o que o pessoal de Eng. Elétrica está mais preocupado quando a gente fala de controle:

image.png.f79b9da3d795450708002ca0b63c180c.png

 

Claro que esse é um caso simples já que todo mundo por aqui, na Eng., deveria saber uma discretização de um PI. Mas quando se fala em planta, a coisa pode ser muito mais complicada. (Imagem retirada do meu projeto da disciplina)

adicionado 19 minutos depois
11 horas atrás, Intrudera6 disse:

Me meti na conversa porque comecei a achar a conversa interessante, e não está parecendo nada com conversa de iniciante, nada mesmo! Comecei a ver uma ótima oportunidade de aprender um pouco (ou muito) com o desenrolar deste tópico! Quem sabe eu retome aos projetos com microcontrolador no decorrer disso!

 

Bom, qualquer dúvida mais teórica, que eu saiba, eu posso tentar ajudar. Mas acho que o pessoal aqui tá muito mais cascudo que eu.

adicionado 29 minutos depois
19 horas atrás, Intrudera6 disse:

Está fazendo mestrado onde e em que universidade? Está fazendo a tese sobre o que ?

Sou da COPPE-UFRJ, estou fazendo sobre simulação em tempo real. Meu companheiro aqui tá com a parte de FPGA e eu devo integrar isso ao CPU do PC e ao GPU. Só vi a mensagem agora.

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@luizfelipecss

A COPPE-UFRJ é um lugar com reputação de ensino de qualidade, acho que você está num ótimo lugar para fazer mestrado!

 

Eu não sou da área (meu ramo original é a eng. mecânica e depois o petróleo) mas sempre me interessei pela programação e automação como hobby e no trabalho, e estou sempre tentando aprender com você e com outros como o Paulo e Isadora (não sei se vou conseguir mas tentarei assim mesmo).

 

O controle PWM e controle PID é um dos meu ramos de interesse, e no meu trabalho eu me meto um pouco nesta área, mesmo sem ter todos os conhecimentos necessário (sempre tem quem possa fazer as coisas mais complicadas no trabalho quando necessário) eu tento comer pelas beiradas!

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8 horas atrás, luizfelipecss disse:

E estudo de alta potência não necessariamente precisa de microcontrolador. Não se precisa de microcontrolador para projetar uma linha de transmissão, calcular o campo magnético de um motor... A engenharia elétrica é bem vasta, existe espaço pra microcontrolador, mas não é perto de ser a maioria.

 

Concordo em partes com isso.

 

Um motor hoje é controlado por um microcontrolador, salvo os casos onde basta que ele gire na sua máxima velocidade. Quantos engenheiros irão estar envolvidos em projetar um motor ? Mas o número que irá precisar fazer o controle desse motor é muito maior.

 

Uma linha de transmissão eu até concordo, mas de cada 1000 engenheiros que se formam nessa área, quantos irão projetar uma linha de transmissão ?

 

Eu acredito ( pelo menos era assim quando me formei ) que a maior ocupação de engenheiros eletricistas deve ser na indústria, e como tal devem estar capacitados para atuar nas necessidades industriais, incluindo automatização de processos e adaptação para as nossas normas da ANAEL.

 

 

8 horas atrás, luizfelipecss disse:

Claro que esse é um caso simples já que todo mundo por aqui, na Eng., deveria saber uma discretização de um PI. Mas quando se fala em planta, a coisa pode ser muito mais complicada. (Imagem retirada do meu projeto da disciplina)

 

A grande maioria aqui é da área de Eletrônica. Conheçemos algumas transformadas, como Fourier, S, Laplace, Hartley , mas eu por exemplo nem conheci a transformada de Tustin na faculdade, aliás hoje em dia bastante utilizadas por sistemas com DSP, que eram sonhos 35 anos atrás .... O microprocessador mais rápido era um Z80A a 4 Mhz .... 

 

Pelo pouco que conheço disso, hoje deveria ser obrigatório o ensino dela em Eletrônica, pois permite realizar filtragens de excelente qualidade em eventos analógicos. Mas estou meio velho para isso agora kkkkkk

 

Sobre o método de controle PI, nada tem de novo, eu aprendi isso na faculdade, tanto P, I, PI, e PID, e espero que isso seja ensinado hoje em dia de maneira muito mais profunda, pois vivemos em um mundo repleto de coisas sujeitas a controle, e os engenheiros tem de saber como calcular isso. Mas se não estiverem, vai ser só mais uma decepção...

 

 

18 horas atrás, Intrudera6 disse:

Quem sabe eu retome aos projetos com microcontrolador no decorrer disso!

 

Paulo dei uma congelada no meu tópico do PT100/ESP32, mas em algum momento retomarei. Dei uma tremenda desacelerada por causa das eleições, e ainda não consegui digerir o resultado (acho que vai demorar muito), mas em algum momento posso retomar a vontade de brincar com o ESP32 (estou muito desanimado e desmotivado atualmente para isso)!

 

Oras, vai fundo nos seus projetos, no seu aprendizado, aprenda o máximo que puder, e de preferência se divertindo com isso !

 

Deixe a política de fora daqui do Fórum.... não podemos deixar a sujeira deles vir para cá também, não é ?

 

Eu te garanto que eu tenho muito mais motivos do que você para ficar decepcionado com todos os governos que passaram, fui ameaçado na época da SEI, e depois fui deixado de lado na Telesp na época do Videotexto, tudo por políticos que protegiam os seus interesses .... mas isso foi numa outra vida .... faz tanto tempo, só desejo que agora tenhamos mais esperança de termos um país justo para todos, sem rolos, sem intromissões, onde todos sejam realmente iguais, e a vida de todos melhore.

 

Paulo

 

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Postado
15 horas atrás, aphawk disse:

Uma linha de transmissão eu até concordo, mas de cada 1000 engenheiros que se formam nessa área, quantos irão projetar uma linha de transmissão ?

 

Aqui na UFRJ, cerca de 70% das vagas de mestrado são da área de Sistemas de Potência.

 

 

15 horas atrás, aphawk disse:

Um motor hoje é controlado por um microcontrolador, salvo os casos onde basta que ele gire na sua máxima velocidade. Quantos engenheiros irão estar envolvidos em projetar um motor ? Mas o número que irá precisar fazer o controle desse motor é muito maior.

Isso é verdade, mas o projeto de controle de um motor toma o PWM, por exemplo, como tido. O projeto vai mais pela direção do que e como você precisa controlar. Um controle de eólica, por exemplo, o modelo é bem complexo e o controle tem que levar tudo em consideração, inclusive abrir mão da geração se os ventos estiverem muito fortes. 
 

A Eng. Elétrica tem um pedaço grande que pode usar os microcontroladores, mas geralmente o pessoal já compra o projeto do controlador feito, e só usa as funcionalidades disponíveis.

Postado
40 minutos atrás, luizfelipecss disse:

A Eng. Elétrica tem um pedaço grande que pode usar os microcontroladores, mas geralmente o pessoal já compra o projeto do controlador feito, e só usa as funcionalidades disponíveis.

 

Voltando na conversa de doido (eu sou o doido que fique claro*). 

 

Assim como na automação, eng da computação e por ai vai... se tem, vê o projeto e vê o que é necessário e compra. Eu sei montar um braço robótico do zero, tenho até desenho técnico de outro curso que fiz* de eng (fiz duas engs to quase concluindo essa), mas eu vou comprar o braço completo e não fabricar eu mesmo na gambiarra. No máximo poderia prestar manutenção* e, isto é claro, programar.

 

Mesmo coisa para processador... microntrolador o negócio já vem quase tudo pronto... só dá uns toques na programação e pelo que to vejendo até pelo mathlab dá para fazer sem nem tocar na programação e isso é para min um heresia... mas enfim ^^ 

 

Eu acredito que o curso que ensina mais a prática é curso técnico tipo das intituições federal que já sai empregado... faculdades prática é o que tem menos pelo menos na minha opinião do que eu vejo... eu sou interessando na parte de hardware, mas meu curso não foca tanto. 

 

Claro, vai estudar o que quiser na pós. 

 

 

(nota meu português está horrível... enfim... corrigi que está mais na cara)

Postado
49 minutos atrás, luizfelipecss disse:

A Eng. Elétrica tem um pedaço grande que pode usar os microcontroladores, mas geralmente o pessoal já compra o projeto do controlador feito, e só usa as funcionalidades disponíveis. 

 

Concordo, é comprar algo de quem já aprendeu como fabricar.

 

A mesma coisa se aplica às linhas de transmissão, o governo compra de quem já sabe como fazer.

 

Resumindo : não existe chance de ter uma concorrência brasileira.

 

Se formos por esse caminho, é melhor ir avisando aos interessados em fazer Engenharia que eles não vão encontrar nenhum trabalho aqui no Brasil .... afinal tudo se compra pronto de alguém , não é ? Cadê o projeto dos aparelhos ? Cadê o incentivo à indústria nacional ? 

 

Se vamos continuar comprando tudo de chineses, americanos e alemães , como os formados terão trabalho ?

 

Até o ramo de Geração e Transmissão de energia está sendo invadido pelos chineses. 

 

Todas as nossas "indústrias"  de produtos para geração e distribuição de energia Eólica não passa de importação direta de produtos chineses. Nem as células solares conseguimos fabricar aqui, apenas "montamos"  elas aqui....

 

Quantos engenheiros formados fazem mestrado ? 1 a cada 500 ? não tenho essa estimativa. 

 

Mas o futuro de nossos engenheiros é bem sombrio.

 

Paulo

 

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34 minutos atrás, Bommu Perneta disse:

nota meu português está horrível... enfim... corrigi que está mais na cara

off 1/2 on...

Cogite (colabora aí...) deixar ligado o corretor ortográfico. No firefox o tem.

 

Há importância sim em escrever corretamente. Imagine p.ex. alguém de outro idioma que se interessa pelos seus escritos e tenta usar o google tradutor? Se errado, o tradutor vai ter dificuldade.

teste...

 

There is importance in writing correctly. Imagine, for example, someone from another language who is interested in your writing and tries to use google translator? If wrong, the translator will have difficulty.

 

chinês...

正确写作很重要。想象一下,例如,来自另一种语言的人对你的写作感兴趣并尝试使用谷歌翻译?如果错了,译者会遇到困难

 

backing...

 

"A escrita correta é muito importante. Imagine, por exemplo, alguém de outro idioma interessado em escrever e tentar usar o Google Tradutor? Se estiver errado, o tradutor encontrará dificuldades."

 

99,999% works!! nice!

 

(oculto??)

 

 

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Postado
1 hora atrás, aphawk disse:

 

Concordo, é comprar algo de quem já aprendeu como fabricar.

 

A mesma coisa se aplica às linhas de transmissão, o governo compra de quem já sabe como fazer.

 

Resumindo : não existe chance de ter uma concorrência brasileira.

 

Se formos por esse caminho, é melhor ir avisando aos interessados em fazer Engenharia que eles não vão encontrar nenhum trabalho aqui no Brasil .... afinal tudo se compra pronto de alguém , não é ? Cadê o projeto dos aparelhos ? Cadê o incentivo à indústria nacional ? 

 

Se vamos continuar comprando tudo de chineses, americanos e alemães , como os formados terão trabalho ?

 

Até o ramo de Geração e Transmissão de energia está sendo invadido pelos chineses. 

 

Todas as nossas "indústrias"  de produtos para geração e distribuição de energia Eólica não passa de importação direta de produtos chineses. Nem as células solares conseguimos fabricar aqui, apenas "montamos"  elas aqui....

 

Quantos engenheiros formados fazem mestrado ? 1 a cada 500 ? não tenho essa estimativa. 

 

Mas o futuro de nossos engenheiros é bem sombrio.

 

Paulo

 

Não falar de política as vezes é difícil pois mesmo não gostando a nossa vida depende dela!

 

É, querer ser engenheiro no Brasil é ser masoquista, infelizmente!

 

No passado recente existia a Telebras, a Eletrobras (ainda existe mas hoje é insignificante), a Embraer, a Vale do Rio Doce, a Petrobras (que está sendo privatizada aos pedaços) e por ai vai. Elas investiam muito em P&D, que é o que emprega engenheiros e pesquisadores (de todas as áreas). Mas a nossa industria está sendo toda destruída e junto os nossos empregos! Extrativismo (tirando a de petróleo) e agronegócio praticamente não empregam engenheiros!

 

E para piorar, o governo retirou a obrigação de contratação de conteúdo local no desenvolvimento do pré-sal, o que certamente iria fazer toda a industria progredir, começando pela pesada até as universidades. Todo mundo iria ganhar, mas agora infelizmente só quem vai ganhar são os operadores e os seus países de origem, para a gente vai sobrar apenas os danos ambientais! A Nigéria é um bom exemplo do que acontece nessa situação, e a Noruega é o exemplo de conteúdo local (antes da mudança da lei do pré-sal estavamos neste caminho) como política de desenvolvimento!

 

Isto pode parecer off-topic, mas as privatizações sempre tiveram estes efeitos colaterais indesejados, desempregam engenheiros brasileiros e empregam os estrangeiros (exportando empregos), o que é terrível para todos nós, de todas as engenharias!

Postado

Interessante isso da parte política sem criar demônios e tal... mas tivemos muitos avanços na tecnologia que só colocar cabide de emprego não colocou (essa tecnologia)* na mão do brasileiro. A telefonia que temos hoje é graças muito a importação de tecnologia...

 

Isso parece muito com o socialismo e seus carros que nunca evoluem. Tem que abrir o mercado se não se tem meios de criar tal tecnologia de forma mais barata. Até a China abriu pelo menos economicamente e na parte de tecnologia... eles são uma dos maiores "pirateiros" do mundo e por isso criaram até sua própria tecnologia... tem gigantes lá que compiam e copiaram tecnologia do mundo todo. 

 

Lembro que telefone era um bem que ficava até em testamento ^^ 

adicionado 1 minuto depois

OFF

 

vou instalar o corretor ortográfico ainda hoje ^^ meu teclado não ajuda também ^^ 

Postado

1/2 off-topic.

 

As multis praticamente não tem P&D no Brasil, fazem a maior parte fora, nas suas matrizes, e é pesquisa e desenvolvimento que gera empregos de qualidade, senão engenheiros só conseguem emprego de capataz de luxo (fiscal de serviço e similares). Então como você gera empregos de qualidade se não for com as estatais ou com as universidades ? Se as multis gerassem empregos, empregos de qualidade, não apenas para operários de baixa qualificação ou capatazes de luxo, eu não teria nada contra!

 

Sei que a reserva de mercado de informática trouxe diversos problemas, eu vivi naquela época, não como Paulo viveu, e sim com usuário de equipamentos, e lembro dos aborrecimentos, mas a gente poderia ter aproveitado a oportunidade e ter desenvolvido de verdade a indústria de componentes para hoje não termos que importar tudo!

 

Lembro que na década de 80 até o início da década de 90 existia também uma politica de substituição de importações (na Petrobras e em outras empresas), que trazia problemas por produtos de menor qualidade, mas pelo menos a gente começou a movimentar a nossa indústria, mesmo que a substituição de importações fosse feita com engenharia reversa (que não deixa de ser uma forma de pirataria, que a China pratica muito), isto estava levando a nossa indústria a se desenvolver, mas ai começaram as reduções de investimentos e as privatizações, que fizeram toda esta indústria nascente morrer. A Engesa, que era importantíssima na área militar, foi deixada falir pelo governo brasileiro (os EUA não deixam uma indústria estratégica morrer), a Engesa foi vítima da redução de gastos militares brasileiros, do calote pelo Iraque, e também sofreu muito com a redução de investimentos da Petrobras, com a sua subsidiaria, a Engex na Bahia, que fabricava ótimas unidades de bombeio, hastes de bombeio, e também muitos componentes do carro de combate Urutu.

 

Foi uma pena ver tudo isso morrer e ver milhares de engenheiros perderem o emprego. Mas agora está muito pior, e com o desmonte da Petrobras estamos vendo o desmonte total da indústria pesada, que no final irradiava empregos de qualidade (engenheiros e técnicos) em todas as direções em muitos outros tipos de industrias, inclusiva na de automação e eletrônica!

 

 

Vou tentar parar por aqui pois estamos deturpando o tópico do nosso colega, e esta conversa realmente não terá fim se a gente der corda!

Postado
24 minutos atrás, Intrudera6 disse:

Sei que a reserva de mercado de informática trouxe diversos problemas, eu vivi naquela época, não como Paulo viveu, e sim com usuário de equipamentos, e lembro dos aborrecimentos, mas a gente poderia ter aproveitado a oportunidade e ter desenvolvido de verdade a indústria de componentes para hoje não termos que importar tudo!

 

 

Eu fui um dos iludidos com a SEI e sua "reserva para os fabricantes nacionais", acreditava mesmo que podíamos fazer algo diferente aqui no Brasil,  até sentir na minha própria pele o quanto a realidade era outra !

 

A corrupção já vinha desde aquela época. Muita gente acha que isso veio dos últimos governos, mas infelizmente eu sou a prova viva que não, ela já existia desde 1985 ....

 

E tivemos oportunidade sim de fazer componentes aqui, a Intel tentou fazer uma fábrica aqui em Campinas, o pessoal da Unicamp chegou a desenhar acordos de formação especializada nisso, até que sei lá o porquê o governo paulista não quis dar o incentivos para a Intel, e eles acabaram fazendo se não me engano na Jamaica, que ofereceu de tudo o possível para que fossem para lá ....

 

O desmonte da Petrobras é algo que é relativo à toda a corrupção que existiu nos últimos governos, que gerava empregos às custas de muita corrupção e propinas como já vimos pela Lava-Jato.

 

Isso não adianta reclamarmos, pois quem pagava os salários de todos era o pobre povo brasileiro, em vez de ser a empresa Petrobras às custas de seus próprios rendimentos.

 

Espero que o novo governo consiga ao menos criar empregos para todos ...

 

Paulo

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