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@Pietra Ester ,

 

Eu já resolvi para um dos seus 7 segmentos, mostrei a equação formal, e ainda mostrei o programa que utilizei para obter a equação, algo que não deveria ter mostrado pois te tirei todo o trabalho de simplificar as equações e assim aprender mais sobre lógica Booleana ….

 

Não podemos resolver problemas escolares, mas não nos recusamos a te ajudar também.

 

Afinal, qual a sua dificuldade ?

 

Paulo

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13 horas atrás, Pietra Ester disse:

não é muito simples mesmo

Não é incomum que desafios muito acima do que pode um aluno o levem a desistir, matando assim desenvolvimento profissional que poderia vir a ser realização de potenciais, prazeroso. Já vi casos em que professores oferecem desafios menos para levar o aluno a aprender do que para angariar fama pessoal de super-gênio.

 

Quem sabe não é o caso de dizer ao professor que esse exercício, usando o que ele já ensinou, não tem como resolver? Mas que o interesse na eletrônica - especificamente na programação de mc - continua ativo?

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@rmlazzari58 ,

 

Se esse exercício foi proposto sem que antes o professor tenha feito vários exemplos sobre lógica booleana e sua utilização na minimização dos mapas de Karnaugh, realmente é desanimador, ainda mais por ser extremamente repetitivo fazer todo o processo sete vezes ....

 

Eu fico a imaginar a qualidade do professor, se ele realmente fez um curso de Magistério, afinal não basta conhecer profundamente o assunto, precisa saber como entusiasmar os alunos a aprender !

 

E cá entre nós, se isso é para mostrar aos alunos o porque que hoje em dia se usa um microprocessador para resolver problemas como esse, aí sim eu acho válido, mas não pode penalizar os alunos por não conseguirem se ele mesmo não ensinou direito o processo todo.

 

Paulo

 

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23 horas atrás, Pietra Ester disse:

se alguém puder fazer a solução no Proteus Isis

 

Aí já melou!

Karnaught é um só.

E você pode reduzir expressões.

 

9 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Quem sabe não é o caso de dizer ao professor que esse exercício, usando o que ele já ensinou, não tem como resolver?

 

@rmlazzari58 , não sabemos o nível da turma, nem conhecemos a grade deles.

 

8 horas atrás, aphawk disse:

E cá entre nós,

 

@aphawke, tem muito professor sem noção no Ensino "Superior". Mas também não podemos dizer que conhecemos a aluna @Pietra Ester.

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Bom.

Na graduação, não tive um professor, que pediu para resolver um exercício sem que a matéria fosse ensinada anteriormente.

No mestrado já foi diferente. Vários professores pediam para ler artigos indicados por eles e fazer os exercícios.

Considero válido este último caso. Os alunos já possuem a iniciativa de procurar os assuntos de seu interesse, que foi desenvolvido nos 5 anos da graduação.

 

Não encontrei nas postagens, que o professor solicitou o exercício sem ter ensinado a matéria. Tampouco sei a versão do professor para poder avaliar onde se encontra a falha ocorrida.

 

Ensinei o filho da faxineira, que era estudante do primeiro ano do ensino médio a entrar para a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) . Ele nem sabia a tabuada, mas me viu brincando com Eletrônica e me pediu para ajudá-lo. 

Agora no primeiro período do curso de engenharia mecânica, me pediu para auxiliá-lo com uns exercícios, pois nem fazia ideia de como resolver. Ao tentar auxiliá-lo, descobri que o professor já havia ensinado a matéria em vídeo aula (pandemia).

Apesar do aluno ter entrado para a faculdade, ele ainda não tinha o sentimento de pesquisar o assunto nem fornecido pelo professor, como na internet, que já tem quase tudo mastigado.

Mas a culpa não é dele, pois atualmente, por muitos motivos, tanto o ensino público fundamental, como o médio, não possuem infraestrutura para ensinar o assunto com a profundidade necessária, para preparar o estudante para a faculdade. 

Finalmente! 

Devido a este sistema de cotas estudantis, prevejo que a tendência é a de que a qualidade de ensino caia nas universidades federais.

É triste!

MOR_AL

 

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De minha parte (a dura realidade) não consegui associar mapa de k. com código morse do título.. também não lembro de meus professores terem associado. mas sei lá.. ultimamente não tenho associado nada com nada mesmo, nem lembro de muita coisa e já virou página demais pro meu gosto.😑

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Em 12/04/2022 às 12:12, aphawk disse:

@rmlazzari58 ,

 

Se esse exercício foi proposto sem que antes o professor tenha feito vários exemplos sobre lógica booleana e sua utilização na minimização dos mapas de Karnaugh, realmente é desanimador, ainda mais por ser extremamente repetitivo fazer todo o processo sete vezes ....

 

Eu fico a imaginar a qualidade do professor, se ele realmente fez um curso de Magistério, afinal não basta conhecer profundamente o assunto, precisa saber como entusiasmar os alunos a aprender !

 

E cá entre nós, se isso é para mostrar aos alunos o porque que hoje em dia se usa um microprocessador para resolver problemas como esse, aí sim eu acho válido, mas não pode penalizar os alunos por não conseguirem se ele mesmo não ensinou direito o processo todo.

 

Paulo

 

Ainda mais que estavamos no EAD por causa da covid-19, como que vai aprender eletrônica no EAD????????? 

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O exercício pode ser resolvido com um insight de engenharia do tipo "dividir para conquistar". Modularizante. O problema é que uma implementação dessas, apesar de modular, totalizante, não parece praticável como mero exercício didático, pois embute muito trabalho e conhecimento:

 

  – Lógica booleana simples ou com técnicas avançadas de equivalência lógica

  – Flip-flops, teórico e prático

  – Circuitaria para uma entrada serial realista de dados

  – Conhecimento de alguns circuitos integrados comerciais

  – Dicas de "realidade", como por exemplo deboucing

  – Estratégias de engenharia

  – Recursos de simulação

 

A depender do estágio na grade do curso, isso tudo poderia muito bem constituir "um mini-projeto curiosidade" avaliativo.

 

Mesmo já dito que a intenção foi preparar os ânimos para atenções a minicontroladores, pergunto:

 

@Pietra Ester , que curso é? O semestre? E a cadeira?

 

Eu, particularmente, participei do tópico por que logo de cara o achei intrigante, uma oportunidade de aprendizado eclético. No entanto, há de se considerar que um aluno de instituição (programática) realmente não tem o tempo que eu e outros foristas temos, para colocar um assunto desses em fogo baixo.

 

@Pietra Ester, se a esta altura você ainda não o fez, sugiro que faça: tire a limpo, com seu professor, quais são os requisitos e o prazo dele. Exponha a ele os recursos teóricos e práticos que ele de fato tenha dado a você, e questione o que for possível.

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@Pietra Ester ,

 

E desde quando você precisa da escola para aprender Eletrônica?

 

Para resolver esse seu problema, basta acessar a Internet , pesquisar Mapa de Karnaugh, e em meia hora você já sabe tudo o que precisa saber ! 

 

Cansei de falar aqui no CDH que eu sempre fui um autodidata, quando entrei na Faculdade de Engenharia eu já sabia 80% do que quando eu saí dela ! Não tinha Internet, então eu era um rato de revistas de eletrônica , nacionais e internacionais, aos sábados ia na Litec, livraria técnica, e folheava várias revistas, e comprava uma que me interessava. Montava vários circuitos em plaquinhas padrão, aquelas furadinhas, aos 17 anos (1977) tinha feito um alarme para o carro de meu pai, usando um monte de CIs da linha CD4000 , tinha vários temporizadores, tinha um segredo que se baseava em 4 chavinhas e o farol do carro , 3 leds no painel, para a época era bem avançado !

 

Hoje você tem a Internet !!!!!!! Tudo no mundo todo ao seu alcance , em segundos , muito melhor que ficar folheando revistas numa livraria...
 

Se ainda assim não conseguir, pesquise sobre Lógica Booleana, resolva alguns exercícios, e vai se sentir mais preparada !

 

Não desista tão facilmente! O conhecimento não vem sem um pouco de suor, e você precisa acreditar em você mesma!

 

Você ainda não respondeu diretamente a minha pergunta : o que você não entendeu sobre este problema, é a lógica booleana ou como montar o mapa de Karnaugh ?

 

Olhe como ficou a solução do segmento A do display no Proteus :

 

image.thumb.png.43fc9be42b1468cc19b485fb5db953ce.png

 

A chavinha , de cima para baixo, representa as entradas de A até E .

Usei CI's de portas AND, OR, e inversores (NOT) .

 

Repare que a solução implementada é a soma de produtos .Vários produtos AND são somados na saída através de um OR.

 

Basta implementar no mesmo esquema do PROTEUS as outras 6 soluções do Karnaugh, com certeza aparecerão alguns termos em comum e você pode aproveitar algum dos produtos feitos em outros segmentos.

 

Eu prevejo que a solução final vai consumir uns 15 Cis desses do tipo que eu usei acima.

 

E pense que um simples Arduino Uno consegue resolver esse problema, com poucas linhas de programação, usando uma simples tabela com 32 entradas de 1 byte e 32 saídas também de um byte !

 

É um excelente exemplo para você entender a evolução introduzida com os microcontroladores.

 

Paulo

 

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19 horas atrás, aphawk disse:

basta acessar a Internet , pesquisar Mapa de Karnaugh, e em meia hora você já sabe tudo

 

Não é assim. O autodidata precisa de sorte, método e viés favoráveis. Ou o processo dele ficará extremamente caro, se não completamente infrutífero.

 

Ou aprendizagem de máquina não seria um problema...

 

@aphawk , sua preferência por BASIC sinaliza as limitações didáticas que todos nós temos. Existem assuntos que só tem lugar na nossa atenção porque suas bases nos foram apontadas à força.

 

19 horas atrás, aphawk disse:

E pense que um simples Arduino Uno consegue resolver esse problema, com poucas linhas de programação, usando uma simples tabela com 32 entradas de 1 byte e 32 saídas também de um byte!

 

Seria interessante termos esse trecho de código exemplificado aqui!

Postado
2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

 

@aphawk , sua preferência por BASIC sinaliza as limitações didáticas que todos nós temos. Existem assuntos que só tem lugar na nossa atenção porque suas bases nos foram apontadas à força.


Pior que até no Basic eu fui autodidata !

 

Meu primeiro contato com um computador foi um Sinclair Zx-81 , de um colega da faculdade, ele ganhou do pai e não sabia mexer nele, e me chamou … eu corri na Litec e achei uma revista inglesa que trazia alguma programas em Basic para ele, eu entendi praticamente na hora como funcionava a linguagem.

No fim de semana seguinte já estava fazendo vários programas para ele.

 

No ano seguinte meu pai também me deu um Zx-81, aí fui na Litec e estavam aparecendo livros de como programar em Assembly o Zx-81, que era baseado no Z-80, me identifiquei totalmente com o funcionamento do Z-80 e logo também estava escrevendo rotinas em Assembly.

 

Nunca estudei programação, sempre lia livros e assim ia aprendendo.

 

Na verdade sempre programei em Basic e assembler juntos, seja nos Apple no 6502 ou no Z-80, seja nos IBM-PC onde me especializei em programas do tipo TSR que conversavam com o Basic via Ms-Dos,  e seja nos AVR’s onde misturo o Bascom e o Assembly. 
 

Hoje com 62 anos não vou conseguir aprender outra linguagem onde me sinta tão seguro e apto a resolver qualquer problema. 
 

Mas não concordo com o que você escreveu sobre o autodidata precisar de sorte.

 

Dei uma rápida goglada e achei muitos artigos que ensinam lógica booleana, e vários sobre mapa de Karnaugh, com exemplos e soluções.

 

Basta apenas vontade de aprender, meu amigo, tem TUDO na Internet.

 

Mas lembro aqui o velho ditado chinês:

 

A mais longa caminhada do mundo também começou com um pequeno passo. 
 

Sem vontade para dar esse primeiro passo, adeus caminhada !

 

 

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

 

Seria interessante termos esse trecho de código exemplificado aqui!


Posso fazer no Bascom…

 

Paulo

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Postado
12 horas atrás, aphawk disse:


Pior que até no Basic eu fui autodidata !

 

Meu primeiro contato com um computador foi um Sinclair Zx-81 , de um colega da faculdade, ele ganhou do pai e não sabia mexer nele, e me chamou … eu corri na Litec e achei uma revista inglesa que trazia alguma programas em Basic para ele, eu entendi praticamente na hora como funcionava a linguagem.

No fim de semana seguinte já estava fazendo vários programas para ele.

 

No ano seguinte meu pai também me deu um Zx-81, aí fui na Litec e estavam aparecendo livros de como programar em Assembly o Zx-81, que era baseado no Z-80, me identifiquei totalmente com o funcionamento do Z-80 e logo também estava escrevendo rotinas em Assembly.

 

Nunca estudei programação, sempre lia livros e assim ia aprendendo.

 

Na verdade sempre programei em Basic e assembler juntos, seja nos Apple no 6502 ou no Z-80, seja nos IBM-PC onde me especializei em programas do tipo TSR que conversavam com o Basic via Ms-Dos,  e seja nos AVR’s onde misturo o Bascom e o Assembly. 
 

Hoje com 62 anos não vou conseguir aprender outra linguagem onde me sinta tão seguro e apto a resolver qualquer problema. 
 

Mas não concordo com o que você escreveu sobre o autodidata precisar de sorte.

 

Dei uma rápida goglada e achei muitos artigos que ensinam lógica booleana, e vários sobre mapa de Karnaugh, com exemplos e soluções.

 

Basta apenas vontade de aprender, meu amigo, tem TUDO na Internet.

 

Mas lembro aqui o velho ditado chinês:

 

A mais longa caminhada do mundo também começou com um pequeno passo. 
 

Sem vontade para dar esse primeiro passo, adeus caminhada !

 

 


Posso fazer no Bascom…

 

Paulo

Não sou uma autodidata, porque tambem na faculdade é difícil dominar tudo, mas valeu pessoal por tentarem me ajudar, a entrega desse exercício era para ontem, vou encerrar esse tópico. Abraços!

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